URINARY TRACT INFECTION AND PREGNANCY: CHARACTERIZATION AND ANTIMICROBIAL‑RESISTANCE PROFILE OF MICROORGANISMS ISOLATED FROM PATIENTS AT A REFERENCE OBSTETRIC CENTER IN THE WESTERN AMAZON
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202508042301
Julio César Abreu dos Santos1
Adriano Kemmerich Guedes2
Juliana Loca Furtado Fontes3
RESUMO
Objetivo: Avaliar os agentes causadores de infecções do trato urinário (ITU) e o perfil de resistência antimicrobiana em gestantes e puérperas atendidas em um centro obstétrico de referência. Métodos: Estudo documental, descritivo e quantitativo, com análise retrospectiva de uroculturas e antibiogramas entre 2020 e 2023, no Laboratório de Microbiologia do Hospital de Base “Dr. Ary Pinheiro”, em Porto Velho – RO. A análise estatística foi realizada no Microsoft® Excel®. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética, conforme Resolução CNS nº 466/12, com dispensa de TCLE. Resultados: Das 2.405 uroculturas positivas, predominaram bactérias gram-negativas (69,82% a 79,51%), sendo Escherichia coli a mais prevalente (até 34,50% em 2023), seguida por Klebsiella pneumoniae e Enterococcus faecalis. Houve aumento na resistência à cefuroxima (de 12% em 2020 a 100% desde 2022) e à ampicilina (acima de 55%, chegando a 78,65% em 2022). A nitrofurantoína manteve baixa resistência. Conclusão: Observa-se predomínio de E. coli e K. pneumoniae nas ITUs, além do crescimento da resistência antimicrobiana, indicando a necessidade de revisão dos protocolos terapêuticos e de mais estudos para prevenir complicações materno-infantis.
Palavras-chave: Infecção Urinária; Gestante; Amazônia; Resistência Microbiana a Antibióticos.
ABSTRACT
Objective: To evaluate the microbial agents causing urinary tract infections (UTIs) and their antimicrobial resistance profiles in pregnant and postpartum women at a reference obstetric center. Methods: A documentary, descriptive, and quantitative study with retrospective data collection from 2020 to 2023 at the Microbiology Laboratory of Hospital de Base “Dr. Ary Pinheiro” in Porto Velho, Brazil. Data from urine cultures and antimicrobial susceptibility tests of patients from the Obstetric Center and Maternity were analyzed using Microsoft® Excel®. The study was approved by the ethics committee according to Resolution CNS nº 466/12, with informed consent waived. Results: Among 2,405 positive urine cultures, Gram-negative bacteria predominated (69.82% to 79.51%), with Escherichia coli being the most prevalent (up to 34.50% in 2023), followed by Klebsiella pneumoniae and Enterococcus faecalis. There was a progressive increase in resistance to cefuroxime (from 12% in 2020 to 100% since 2022) and ampicillin (over 55%, reaching 78.65% in 2022). Nitrofurantoin maintained low resistance rates. Conclusion: The data highlight the predominance of E. coli and K. pneumoniae in UTIs among pregnant and postpartum women, along with rising antimicrobial resistance, underscoring the need to revise treatment protocols and conduct further studies to reduce maternal and neonatal complications.
Keywords: Urinary Tract Infection; Pregnant Women; Amazon Region; Antibiotic Resistance.
INTRODUÇÃO
As infecções do trato urinário (ITUs) se caracterizam pela infestação, povoamento e crescimento de microrganismos patogênicos no sistema urinário. A localização do foco infeccioso pode ser utilizada para a categorização desses quadros, inferiores (ou baixas) quando acometem a bexiga e/ou uretra e superiores (ou altas) quando atingem algum dos rins. Elas podem evoluir de uma bacteriúria assintomática (BA), presença de ≥10⁵ UFC/mL (unidades formadoras de colônias por mililitro) da mesma bactéria, até uma urosepse e morte do paciente.1
Trata-se de uma das patologias mais recorrentes em pacientes do sexo feminino no mundo, sendo que 60% das mulheres vivenciarão ao menos um episódio infeccioso no trato urinário em suas vidas e 30%–40% terão casos recorrentes de ITU. Essa prevalência se deve ao fato de que a uretra feminina é comparativamente mais curta que a masculina e à proximidade do ânus e dos órgãos genitais, facilitando o trânsito de microorganismos patogênicos para essa área. No período gestacional, o indivíduo feminino se torna ainda mais vulnerável ao desenvolvimento dessas moléstias devido às alterações anátomo-fisiológicas resultantes do estado gravídico, como à estase urinária em razão da pressão do útero na bexiga e às alterações hormonais e imunológicas no organismo.2–4
Há uma série de complicações graves associadas à ITU durante a gravidez para a saúde materno-infantil, incluindo a morte do binômio mãe-filho. Em se tratando da saúde da mulher, trabalho de parto pré-termo (< 37 semanas de gestação), distúrbios pressóricos da gestante (como hipertensão gestacional), corioamnionite (CA) e morte materna são alguns dos agravos mais recorrentes. No que se refere à saúde neonatal, os principais desfechos envolvem maior risco de nascer com baixo peso (< 2.500g), pneumonia, sepse e, nos casos mais graves, morte perinatal.5
Considerando a problemática apresentada, a identificação precisa do agente etiológico responsável pelos episódios de ITU em mulheres grávidas e no pós-parto e seu perfil de resistência antimicrobiana são de extrema importância para a seleção de tratamentos mais assertivos, reprimindo o aumento da mortalidade e diminuindo os custos de retratamento, período de hospitalização e uso de antibióticos de amplo espectro.
MÉTODOS
Este estudo documental, descritivo e quantitativo realizou uma coleta retrospectiva de dados entre 2020 e 2023. Os dados foram obtidos no Laboratório de Microbiologia do Hospital de Base “Dr. Ary Pinheiro” (HBAP), em Porto Velho – RO, hospital terciário referência em gestações de alto risco. A amostra consistiu em resultados de exames de urocultura e antibiograma de pacientes do Centro Obstétrico e da Maternidade.
Foram incluídos casos de ITU durante a gestação e/ou puerpério com uroculturaantibiograma completos. Foram excluídos laudos incompletos ou inconclusivos. A coleta foi realizada por meio do programa Epicenter, considerando variáveis como ano do exame, morfologia bacteriana, microrganismo e perfil de sensibilidade/resistência.
A análise estatística foi feita no Microsoft® Excel®, conforme normas do IBGE. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética (CAAE: 77289724.7.0000.0012), com dispensa de TCLE, por ser estudo retrospectivo e anônimo.
RESULTADOS
1. Aspectos morfológicos
A análise das amostras de urocultura entre 2020 e 2023 revelou a predominância de bactérias gram-negativas como os principais agentes etiológicos das infecções do trato urinário. Em 2020, das 244 amostras avaliadas, 79,51% eram compostas por esses microrganismos, enquanto 14,75% correspondiam a patógenos gram-positivos e 5,74% não puderam ser identificados. No ano seguinte, com um total de 815 amostras, observouse uma leve redução na proporção de gram-negativos (69,82%), acompanhada de um aumento dos gram-positivos (22,94%). Além disso, 6,13% dos casos permaneceram sem identificação, e 1,10% indicaram infecções fúngicas.
Em 2022, entre 630 amostras, a frequência de bactérias gram-negativas voltou a subir para 77,30%, enquanto os gram-positivos representaram 16,98%. Já os casos sem identificação e as infecções fúngicas corresponderam a 4,76% e 0,95%, respectivamente. No último ano analisado, 2023, de um total de 716 amostras, 74,86% continham gramnegativos, 13,13% gram-positivos, e houve um aumento nos casos sem identificação (11,59%), enquanto as infecções fúngicas foram menos expressivas (0,42%).
Esses dados destacam não apenas a predominância consistente de bactérias gramnegativas ao longo dos quatro anos, mas também variações na distribuição dos demais patógenos, especialmente no aumento pontual das infecções fúngicas em 2021 e na oscilação dos casos sem identificação, que representam amostras em que não foi possível determinar o microrganismo presente.
2. Distribuição da prevalência dos micro-organismos identificados
Foram analisadas culturas de urina com resultados positivos entre 2020 e 2023. O micro-organismo mais prevalente em todos os anos foi Escherichia coli, seguido por Enterococcus faecalis e Klebsiella pneumoniae. A taxa de identificação de microorganismos variou ao longo dos anos, e uma parcela dos resultados permaneceu não especificada devido a limitações técnicas.
Em 2020, das 244 amostras positivas, E. coli representou 27,87%, seguida por E. faecalis (16,8%), K. pneumoniae (13,11%) e a categoria “não especificado” (5,74%). Em 2021, entre 815 amostras, E. coli caiu para 22,45%, enquanto E. faecalis manteve-se em 16,32%, Streptococcus agalactiae (8,34%), K. pneumoniae (6,63%), não especificado (6,13%) e Staphylococcus haemolyticus (6,01%).
O ano de 2022 registrou 630 amostras positivas, com E. coli aumentando para 30,79%, E. faecalis caindo para 13,97%, K. pneumoniae subindo para 13,17% e Streptococcus agalactiae atingindo 6,35%. Em 2023, das 716 amostras analisadas, E. coli apresentou o maior índice (34,5%), seguida por K. pneumoniae (13,83%), não especificado (11,5%), E. faecalis (11,17%) e Staphylococcus haemolyticus (4,75%).
Notou-se um aumento na categoria “não especificado”, evidenciando a necessidade de aprimoramento na identificação laboratorial. Os dados indicam variações na prevalência dos principais micro-organismos ao longo dos anos, com impacto potencial no manejo clínico das infecções do trato urinário.
3. RESISTÊNCIA GERAL
3.1 Escherichia coli
Os dados indicam que, entre os aminoglicosídeos, a resistência bacteriana foi inferior a 20%. No grupo das cefalosporinas, a Cefazolina manteve 100% de resistência, enquanto a Cefuroxima apresentou aumento progressivo (12% em 2020 para 100% a partir de 2022). As demais cefalosporinas tiveram resistência igual ou inferior a 35%.
Dentre as aminopenicilinas, a Ampicilina mostrou resistência superior a 55%, atingindo 78,65% em 2022, enquanto a Ampicilina-Sulbactam cresceu de 25% para 100%, embora com um número reduzido de amostras. Nos carbapenêmicos, o Ertapenem alcançou 20,22% de resistência em 2022, mantendo-se como o mais resistente da classe, que, em geral, apresentou valores inferiores a 10%. A Nitrofurantoína demonstrou crescimento na resistência, mas permaneceu abaixo de 6%.
A Piperacilina-Tazobactam teve resistência sempre inferior a 15%, sendo 0% nos primeiros dois anos avaliados. O Trimetoprim-Sulfametoxazol mostrou variação significativa, caindo de 40,63% em 2020 para 0% nos dois anos seguintes, antes de subir para 25,56% em 2023. Dos antibióticos testados, não foram mencionados aqueles que não são recomendados para gestantes ou puérperas (quadro 1).
3.2 Klebsiella pneumoniae
A resistência à Amoxicilina-Clavulanato variou ao longo dos anos (40% em 2020, reduzindo para 6,67% em 2021 e subindo para 27,27% em 2023). A Ampicilina não apresentou resposta em nenhuma amostra, enquanto a Ampicilina-Sulbactam teve resistência de 83,3% em 2020 e 100% nos anos seguintes, sem amostras testadas em 2022.
A Piperacilina-Tazobactam mostrou redução de 18,45 pontos percentuais entre 2020 e 2021, seguida por leve queda em 2022 e aumento em 2023. Dentre as cefalosporinas, a Cefazolina manteve 100% de resistência, e a Cefuroxima perdeu sensibilidade a partir de 2022. As demais apresentaram resistência ≤ 40%.
O Ertapenem novamente registrou os maiores índices entre os carbapenêmicos, chegando a 33,33% em 2023, mas os demais da classe mantiveram resistência abaixo de 20%. Nos aminoglicosídeos, a Amicacina variou entre 8% e 14%, encerrando com queda de 2%, enquanto a Gentamicina iniciou com 37,5% em 2020, caiu para 11,76% em 2022 e subiu para 25,64% em 2023.
A falta de amostras inviabilizou a análise dos nitrofuranos. O TrimetoprimSulfametoxazol apresentou padrão oscilante: resistência de 62,5% em 2020, 0% nos dois anos seguintes e 19,35% em 2023 (quadro 2).
3.3 Enterococcus faecalis
Entre as aminopenicilinas, a Ampicilina manteve resistência baixa (0% em 2020 e 2023, 4,08% em 2021 e 3,45% em 2022). Já a Penicilina G teve 18,75% de resistência em 2020, sem amostras nos anos seguintes.
As cefalosporinas Cefoxitina e Ceftarolina apresentaram 100% de resistência durante todo o período. Entre os aminoglicosídeos, a Gentamicina manteve 100% de resistência, enquanto a Gentamicina-Sin variou entre 11,76% e 19,35%, e a Estreptomicina-Sin entre 34,48% e 41,88%.
O Trimetoprim-Sulfametoxazol permaneceu com 100% de resistência em todos os anos avaliados, indicando ampla ineficácia. Nos glicopeptídeos, a Teicoplanina variou de 5,88% (2020) a 3,33% (2023), enquanto a Vancomicina oscilou entre 2,04% e 6,67%. Apesar de relativamente baixas, essas taxas exigem monitoramento.
As lincosamidas (Clindamicina) e os macrolídeos (Eritromicina) mantiveram 100% de resistência, comprometendo sua eficácia. Ressalta-se que alguns antibióticos não são recomendados para gestantes e puérperas, reduzindo as opções terapêuticas disponíveis (quadro 3).
DISCUSSÃO
Este estudo analisou a prevalência e o padrão de resistência em uroculturas de gestantes e puérperas atendidas no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro (2020–2023). As bactérias gram-negativas foram predominantes (69,82% a 79,51%), o que é similar a achados em Bagé/RS6, com ênfase nas enterobactérias – E. coli, Klebsiella pneumoniae, E. faecalis, e Klebsiella aerogenes – corroborando a maior suscetibilidade das mulheres à ITU pela proximidade entre meato uretral e ânus.
A prevalência de E. coli como principal agente etiológico é amplamente documentada. Em estudo realizado em Manaus7 (33,6% das uroculturas), as taxas foram semelhantes às de Porto Velho: 27,87% (2020), 22,45% (2021), 30,79% (2022) e 34,50% (2023), indicando perfil epidemiológico comum na Amazônia Ocidental, possivelmente ligado a fatores ambientais e ao sistema de saúde regional.
Em comparação, estudos em Porto Alegre (75,4%) e Catalão (67,9%) mostraram prevalências mais altas de E. coli, sugerindo que fatores regionais impactam a circulação do patógeno. Quanto ao perfil de resistência, nossa pesquisa demonstrou que:8,9
- Ampicilina: resistência elevada (57,58% a 78,65%), acima dos 44,95%8 e 29,62%.10
- Nitrofurantoína: baixa resistência (0% a 5,50%), compatível com 7,4%10 e 7,9%.8
- Trimetoprim-sulfametoxazol: resistência de 40,63% (2020) a 25,55% (2023), maior que os 18,51%10, mas semelhante aos 36,4%.8
- Cefuroxima: resistência crescente (12% em 2020 a 100% em 2022–2023), em contraste com os 1,23%.10
Para K. pneumoniae, a prevalência variou entre 6,63% e 13,83% (2020–2023), sendo próxima a outros estudos: 11% em Blumenau10, 3,3% no Sul do Brasil8 e 12,4% em Manaus.7 Os perfis de resistência foram mais altos na maioria dos antibióticos, exceto nitrofurantoína e sulfametoxazol-trimetoprim, que se mostraram mais consistentes com achados externos.7–8,10
A escassez de estudos voltados a gestantes e puérperas limita comparações mais amplas, evidenciando a necessidade de pesquisas específicas para este grupo.
CONCLUSÃO
O estudo contribui para o entendimento das ITUs em gestantes na Amazônia Ocidental, com predominância de E. coli e K. pneumoniae, além da crescente resistência a antibióticos – especialmente ampicilina e cefuroxima. Os achados reforçam a importância da revisão dos protocolos terapêuticos e da realização de novos estudos focados em desfechos materno-infantis e diretrizes regionais.
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Quadro 1. Perfil de resistência da bactéria Escherichia coli isolada em uroculturas do Centro Obstétrico e Maternidade do Hospital de Base “Dr. Ary Pinheiro”, Porto Velho, Rondônia, Brasil, 2020-2023.

Quadro 2. Perfil de resistência da bactéria Klebsiella pneumoniae isolada em uroculturas do Centro Obstétrico e Maternidade do Hospital de Base “Dr. Ary Pinheiro”, Porto Velho, Rondônia, Brasil, 2020-2023.

Quadro 3. Perfil de resistência da bactéria Enterococcus faecalis isolada em uroculturas do Centro Obstétrico e Maternidade do Hospital de Base “Dr. Ary Pinheiro”, Porto Velho, Rondônia, Brasil, 2020-2023.

1julioabreuu@outlook.com.br https://orcid.org/0000-0001-8265-8751 Contribuição: conceitualização; curadoria de dados; análise de dados; pesquisa; metodologia; validação; visualização; redação – manuscrito original Departamento de Medicina, Centro Universitário Aparício Carvalho, Porto Velho, Rondônia, Brasil
2adrianoguedesro@gmail.com https://orcid.org/0009-0002-1616-079X Contribuição: conceitualização; curadoria de dados; análise de dados; pesquisa; metodologia; validação; visualização; redação – manuscrito original Departamento de Medicina, Centro Universitário Aparício Carvalho, Porto Velho, Rondônia, Brasil
3juliana.fontes@fimca.com.br https://orcid.org/0000-0001-7220-4940 Contribuição: conceitualização; curadoria de dados; análise de dados; supervisão; redação – revisão e edição. Departamento de Biomedicina, Centro Universitário Aparício Carvalho, Porto Velho, Rondônia, Brasil