EPIDEMIOLOGICAL INDICATORS OF AIDS-RELATED DEATHS IN THE 21st HEALTH REGION
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10218411
Thiago de Sousa Farias1; Marina Cecília de Sales Barreto Santos2; Cassia Karynne Marques da Silva3; Cristiane Santos da Silva4; Lívia Maria Dias Oliveira Bustamante5; Luana Carvalho de Sousa6; Igor Rodrigues da Fonseca7; Patrícia dos Santos Silva Queiroz8; Paloma Silva Pereira 9; Solange Bastos Rocha Queiroz10; Andressa Oliveira Barbosa11; Márcia costa da Silva12; Pedro Pereira de Carvalho Sá Júnior 13; Victória Boëchat Feyo14; Lydia Silva Provinciali15; Camila Nara do Nascimento Santos16; Gleyciane Kelly Rodrigues da Silva 17; Maria Aparecida Silva Medeiros18; Luana Texeira Silva18
RESUMO
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença crônica causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), atuando diretamente no sistema imunológico do indivíduo, tornando-o imunossuprimido. Um indivíduo infectado não necessariamente irá desenvolver a AIDS, que seria a manifestação das alterações patológicas, contudo, mesmo sem a doença o indivíduo soropositivo pode transmitir o vírus HIV. Dessa forma o estudo torna-se relevante pois é necessário conhecer os índices demorbimortalidade relacionados a AIDS, buscando, dessa forma evidenciar possíveis fatores e tendências que influenciem tais índices, contribuindo no processo de planejamento das ações de assistência e podendo vir a instigar mais visibilidade e abordagem ao tema. O objetivo desse trabalho é descrever os indicadores epidemiológicos dos óbitos relacionados à AIDS na 21°Região de Saúde. Trata-se de um estudo descritivo de carácter quantitativo, onde foram utilizados dados secundários obtidos no sistema Departamento de Informática do SUS (DATASUS). O estudo foi realizado no período de julho a novembro de 2023, foram utilizadosos dados acerca da mortalidade decorrentes da AIDS na 21° Região de Saúde Juazeiro do Norte, Ceará, composta pelos municípios Barbalha, Granjeiro, Jardim, Caririaçu, Juazeiro do Norte e Missão Velha. A pesquisa contou com informações da 21° Região de Saúde, Ceará, Brasil. Segundo o SAGE 2018, a região de saúde em questão abrange 6 municípios do estado do Ceará albergando ao todo 415.641 habitantes. Dentre os municípios estão Barbalha com 58.347 habitantes, Granjeiro que possui 4.531 habitantes, Jardim com 27.069 habitantes, Caririaçu com 26.840 habitantes, Juazeiro do Norte com 263.704 habitantes e Missão Velha que é composta por 35.150 habitantes. Ademais, a partir da identificação de escassez de estudos voltados ao perfil dos acometidos por AIDS que evoluem para óbito, espera-se que tal trabalho instigue a realização de novas pesquisas acerca do perfil de tais indivíduos, afim de traçar medidasde saúde preventivas e de tratamento direcionadas às populações ainda vulneráveis que não são visadas e privadas de tal acesso, possibilitando assim cada vez mais a redução da mortalidade decorrente da AIDS.
Palavras chave: Epidemiologia, Região de Saúde, AIDS
ABSTRACT
Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) is a chronic disease caused by the Human 18 Acadêmica de Enfermagem pela Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias- RJ. Immunodeficiency Virus (HIV), acting directly on the individual’s immune system, making them immunosuppressed. An infected individual will not necessarily develop AIDS, which would be the manifestation of pathological changes, however, even without the disease, a seropositive individual can transmit the HIV virus. In this way, the study becomes relevant as it is necessary to know the morbidity and mortality rates related to AIDS, seeking to highlight possible factors and trends that influence such rates, contributing to the planning process of assistance actions and potentially instigating more visibility. and approach to the topic. The objective of this work is to describe the epidemiological indicators of AIDS-related deaths in the 21st Health Region. This is a descriptive study of a quantitative nature, where secondary data obtained from the SUS Information Technology Department (DATASUS) system were used. The study was carried out from July to November 2023, using data on mortality resulting from AIDS in the 21st Juazeiro Health Region do Norte, Ceará, comprising the municipalities of Barbalha, Granjeiro, Jardim, Caririaçu,Juazeiro do Norte and Missão Velha. The research included information from the 21st Health Region, Ceará, Brazil. According to SAGE 2018, the health region in question covers 6 municipalities in the state of Ceará, housing a total of 415,641 inhabitants. Among the municipalities are Barbalha with 58,347 inhabitants, Granjeiro which has 4,531 inhabitants, Jardim with 27,069 inhabitants, Caririaçu with 26,840 inhabitants, Juazeiro do Norte with 263,704 inhabitants and Missão Velha which is made up of 35,150 inhabitants. Furthermore, based on the identification of a scarcity of studies focused on the profile of those affected by AIDS who progress to death, it is expected that such work will instigate the carrying out of new research on the profile of such individuals, in order to outline preventive health measures and treatment aimed at still vulnerable populations that are not targeted and deprived of such access, thus increasingly enabling the reduction of mortality resulting from AIDS.
Keywords: Epidemiology, Health Region, AIDS
INTRODUÇÃO
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença crônica causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), atuando diretamente no sistema imunológico do indivíduo, tornando-o imunossuprimido. Um indivíduo infectado não necessariamente irá desenvolver a AIDS, que seria a manifestação das alterações patológicas, contudo, mesmo sem a doença o indivíduo soropositivo pode transmitir o vírus HIV (UNAIDS, 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017).
A descrição dos grupos potencialmente susceptíveis ao HIV e AIDS apresenta relevância epidemiológica, entretanto, especialmente no início da epidemia, havia uma visão erronia da população que se reconhecia fora de perigo, considerando fatores de risco as relações homossexuais, uso de drogas e atuação como profissionais do sexo, desenvolvendo estigmas e discriminações (FERNADES et al., 2017).
Segundo a UNAIDS (2018), estima-se que no ano 2017 36,9 milhões de pessoas estivessem vivendo com HIV em todo o mundo, havendo aumento no número de casos numa comparativa de 2000 a 2017, teve-se ainda em 2017 cerca de 940.000 óbitos por doenças relacionadas à síndrome.
No Brasil, no período de 2007 a 2017, foram notificados 194.217 casos, sendo o Nordeste a terceira região mais acometida. Foi registrada uma média de 40 mil novos casos nos últimos 5 anos. Quanto à mortalidade, desde o início da epidemia no Brasil (1980) até o final de 2016, foram notificados 316.088 óbitos relacionados à AIDS (BRASIL, 2017).
No Ceará de 2007 a 2017 foram notificados 6.460 casos de HIV, em adultos com faixa etária entre 25-34 como os mais acometidos, sendo que entre os jovens de 15a 24 anos tem-se mostrado uma elevação no número de casos. Em relação aos óbitos, foram registrados 222 casos de mortesrelacionadas à AIDS no mesmo período (BRASIL, 2017). Dessa forma o estudo torna-se relevante pois é necessário conhecer os índices de morbimortalidade relacionados a AIDS, buscando, dessa forma evidenciar possíveis fatores e tendências que influenciem tais índices, contribuindo no processo de planejamento das ações de assistência e podendo vir a instigar mais visibilidade e abordagem ao tema.
OBJETIVO
Descrever os indicadores epidemiológicos dos óbitos relacionados à AIDS na 21° Região de Saúde
MÉTODO
Trata-se de um estudo descritivo de carácter quantitativo, onde foram utilizados dados secundários obtidos no sistema Departamento de Informática do SUS (DATASUS).
O estudo foi realizado no período de julho a novembro de 2023, foram utilizados os dados acerca da mortalidade decorrentes da AIDS na 21° Região de Saúde Juazeiro do Norte, Ceará, composta pelos municípios Barbalha, Granjeiro, Jardim, Caririaçu, Juazeiro do Norte e Missão Velha.
Os dados são referentes ao período de 2012 a 2016, sendo estes os últimos cinco anos abordados no DATASUS. Em relação aos índices, foram observados os dados quanto ao local de ocorrência e o local de residência dos indivíduos.
Os dados obtidos nos registros disponibilizados no sistema foram organizados e analisados no programa Microsoft Excel 2013 por estatística descritiva simples. Os resultados obtidos foram apresentados em tabelas com valores de frequência absoluta e relativa.
RESULTADOS
A pesquisa contou com informações da 21° Região de Saúde, Ceará, Brasil. Segundo o SAGE 2018, a região de saúde em questão abrange 6 municípios do estado do Ceará albergando ao todo 415.641 habitantes. Dentre os municípios estão Barbalha com 58.347 habitantes, Granjeiro que possui 4.531 habitantes, Jardim com 27.069 habitantes, Caririaçu com 26.840 habitantes, Juazeiro do Norte com 263.704 habitantes e Missão Velha que é composta por 35.150 habitantes.
Foram notificados 82 casos, havendo prevalência na cidade do Juazeiro do Norte, sendo seguida a prevalência na cidade de Barbalha.
Ao analisar a variável sexo, dentro os óbitos notificados, houve prevalência do sexo masculino. Os óbitos de homens corresponderam a 76% das notificações totais, havendo prevalência na cidade do Juazeiro do Norte, albergando 54 casos.
A maior prevalência na região de saúde quanto à faixa-etária foi de 30 a 39 anos, correspondendo a 38% dos casos totais. Quando observado por municípios, Juazeiro do Norte apresenta duas faixas-etária com prevalência equivalente, sendo elas de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos, sendo esta também a mais proeminente, albergando ao todo 60 óbitos notificados, ou seja, 74%.
É importante ressaltar também a ocorrência de dois casos de óbitos de crianças menores de um ano de idade, correspondendo a 2% dos casos. Ademais é evidenciado também óbitos de idosos, sendo que entre 50 e 79 anos foram notificados oito óbitos, correspondendo a 9% do total.
Quanto ao estado civil, o maior índice de óbitos ocorreu entre solteiros (48 casos), correspondendo a 59% dos casos totais. Também houveram óbitos notificados de pessoas casadas, sendo este o segundo mais prevalente com 16 casos.
Houve predominância da cor-raça parda entre os óbitos notificados, com cinquenta e quatro casos correspondendo a 66% dos óbitos totais da região de saúde, sendo a maioria na cidade de Juazeiro do Norte. A segunda maior prevalência foi entre brancos, seguido de pretos, que juntos corresponderam a 29% dos óbitos totais.
Mortalidade por local de residência
A seguir serão apresentados os resultados segundo o local de residência e o local de origem dos indivíduos que evoluíram para óbito em cidades diferentes da referida região de saúde.
Na distribuição por sexo foi possível analisar que há uma maior incidência de mortalidade por local de residência no público masculino com quarenta e cinco casos, em contraposição de quinze óbitos de mulheres, onde o Juazeiro do Norte destaca-se assim pelo maior número de habitantes que evoluíram à óbito decorrente da AIDS na 21° região de saúde.
Foram notificados sessenta casos, nas quais 40% tem prevalência na faixa etária de 30 a 39 anos e 35% em indivíduos com 40 a 49 anos, sendo os dados predominantes na cidade do Juazeiro do Norte. É relevante destacar a ocorrência de oito óbitos de indivíduos entre a faixa-etária de 50 a 79 anos de idade, onde eram habitantes das cidades de Barbalha, Juazeiro do Norte e Missão Velha.
Quanto ao estado civil, houve maior incidência de óbitos de indivíduos solteiros com um total de 29 casos, equivalendo a 48% das notificações. Entre indivíduos casados houve um total de 20 casos, 33%, por local de residência advindos, principalmente, das cidades do Juazeiro do Norte e Barbalha.
Teve-se prevalência de óbitos em pessoas de cor parda com trinta e oito óbitos, enquanto em indivíduos de cor branca foram traze, respectivamente, 63% e 22%. Os demais índices quanto à cor-raça apresentaram um total de nove óbitos com uma percentagem de 15%.
Assim é possível observar que o maior índice de óbitos quanto ao local de residência sobreveio nos municípios de Juazeiro do Norte seguido da cidade de Barbalha. Granjeiro se manteve como a cidade que não apresentou nenhuma notificação de mortalidade decorrente da AIDS.
DISCUSSÃO
São numerosos os avanços nos últimos anos na prestação de cuidado aos indivíduos vivendo com HIV/AIDS, como a exemplo a terapia antirretroviral, a qual tem possibilitado aumento de sobrevida na transmissão materno-infantil, na prevenção da infecção após-acidentes pérfuro-cutâneo, profilaxia pós-exposição, além de redução das taxas de progressão para AIDS entre aqueles infectados pelo HIV (GUIMARÃES, 2017).
Em consequência desses avanços houve redução na mortalidade por HIV/AIDS, redução na incidência de infecções oportunistas e melhoria da qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS. Entretanto, a infecção ainda se mostra como epidemia mundial, constituindo importante problema de saúde pública (WHO, 2017) constituindo ainda, uma importante causa de morte mundialmente.
A maior prevalência encontrada foi na cidade de Juazeiro do Norte, possivelmente, devido ao seu número maior de habitantes quando comparado com as outras cidades da 21° região de saúde, além de conter um hospital de referência para toda a região do Cariri.
Em observação aos índices de mortalidade, em relação à variável sexo, a literatura aponta que o maior número de óbitos por AIDS foi de homens, chegando a 78,5% do total de notificações, podendo-se levantar a hipótese de que relacione-se a maior resistência apresentada pelos homens quando comparado as mulheres, da adesão a medidas preventivas, assim como da procura a serviços de saúde. (INGLE, 2014).
Há semelhança com osíndices dos resultados em que o índice de óbitos de homens por AIDS representou 76% dos óbitos totais, havendo dessa forma semelhança quanto à notificação dos óbitos de mulher, margeando os 22% a 24% dos casos totais. Em divergência, um estudo realizado em 2012 demonstrou que na África o índice de mortalidade entre homens e mulheres não apresentou discrepância significativa sendo que em números de casos totais houveram 265 óbitos de mulheres, enquanto 263 de homens num determinada período de tempo (FLOYD, 2012).
Na última década a faixa-etária entre 30 a 49 anos albergou maiores taxas de mortalidade por AIDS, havendo aumento de óbitos de indivíduos com faixa-etária acima de 50 anos e entre jovens de 15 a 24 anos (SBGG, 2014). Um estudo de 2015 corrobora com tais resultados ao apresentar maior índice de óbitos entre indivíduos de faixa-etária entre 30 e 44 anos, seguido de 45 a 59 anos (SILVA, 2015), havendo assim uma discordância quando a segunda faixa etária mais prevalente apresentada no presente estudo, sendo ela de 20 a 29 anos. Ainda no estudo realizado na África, a faixa etária mais prevalente apresentada foi entre 15 e 44 anos (FLOYD, 2012). Em dados nacionais, segundo o Boletim Epidemiológico de 2017, os maiores índices corresponderam a homens.
Em diversos estudo foi identificado o aumento de morte por AIDS entre osidosos, podendo ser atribuído, em parte, ao bom resultado do programa de prevenção e tratamento nacional, quando em vista aqueles que adquiriram a doença quando ainda na juventude ou na vida adulta. Contudo, esse grupo é negligenciado, por serem considerados inativos sexualmente, além disso, devido às campanhas preventivas serem direcionadas principalmente aos jovens, os idosos se veem inalcançáveis à doença, deixando de se prevenir ou ainda cultivando preconceito quanto ao uso de preservativo, visto que muitos não o utilizam por ser considerado apenas um método anticonceptivo, havendo uma indicativa de que políticas de prevenção e tratamento também devem ser voltados aos mesmos. (GOMES, SILVA, 2008; SOUSA, 2008).
Não foram encontrados estudos que abordassem o estado civil dos indivíduos que foram a óbito decorrente da AIDS, sendo assim, apenas evidenciado pelos resultados do presente estudo a prevalência de óbitos de indivíduos solteiros correspondendo a 59% dos casos totais na região de saúde em questão,sendo reforçado assim a estimativa já existente de que a maior prevalência da doença era entre os mesmo. Quanto aos dados sobre óbitos entre casados, vem-se mostrar que o matrimônio, por si só, não é sinônimo de segurança, visto que também deve haver cuidados visando à prevenção tanto do HIV/AIDS como de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).
Quando à cor-raça foram encontrados poucos estudos quanto a essa variável, havendo. Entretanto, houve corroboração com os resultados do presente estudo, quanto à maior prevalência de óbitos por AIDS de indivíduos não brancos, evidenciado em um estudo de 2015 (BARAKAT), que não especificou em percentual quais eram as mais prevalentes, fazendo apenas uma prevalência geral entre pardos, pretos, amarelos e demais cores. Em índices nacionais a cor-raça pardo mostrou prevalência quanto aos óbitos por AIDS (BRASIL, 2017).
CONCLUSÃO
Quanto a análise dos indicadores epidemiológicos dos óbitos relacionados à AIDS na 21° Região de Saúde Juazeiro do Norte, Ceará, teve-se: prevalência da cidade de Juazeiro do Norte, do sexo masculino, da faixa etária de 30 a 39 anos, do estado civil solteiro e da cor-raça parda.
Nos diversos estudos foram apontadas reduções na mortalidade por AIDS devido à melhora das campanhas de saúde e à implementação do tratamento antirretroviral nas diversas regiões, apesar de ainda existir prevalência em determinados lugares devido à dificuldade de acesso ou escassez de campanhas de campanhas preventivas direcionadas, como aos idosos.
Ademais, a partir da identificação de escassez de estudos voltados ao perfil dos acometidos por AIDS que evoluem para óbito, espera-se que tal trabalho instigue a realização de novas pesquisas acerca do perfil de tais indivíduos, afim de traçar medidas de saúde preventivas e de tratamento direcionadas às populações ainda vulneráveis que não são visadas e privadas de tal acesso, possibilitando assim cada vez mais a redução da mortalidade decorrente da AIDS.
REFERÊNCIAS
BARAKAT, L. A. et al. Comparing clinical outcomes in HIV-infected and uninfected older men hospitalized with community-acquired pneumonia. HIV Med; vol. 16, n. 7, p. 421–430; Aug 2015. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5015437/?tool=pubmed. Acesso em: 13/11/2018
BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico, HIV/AIDS. Secretaria de Vigilância em Saúde. 2017. Disponível em: file:///C:/Users/Thamara PC/Downloads/boletim_aids_internet%20(1).pdf. Acesso em: 13/11/18
BRASIL. Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. Boletim Epidemiológico, HIV/AIDS, 2017. Disponível em: file:///D:/Downloads/boletim_aids_01_12_17%20(1).pdf. Acesso em 14/08/2018
BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde- Boletim Epidemiológico, 2017. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids 2017. Acesso em 14/08/2018
FERNANDES, N.M, et al. Vulnerabilidade à infecção do HIV entre casais sorodiscordantes no Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, ed 33, n°4, 2017. Acesso em 14/08/2018
FLOYD, S. et al. The effect of antiretroviral therapy provision on all-cause, AIDS and non-AIDS mortality at the population level – a comparative analysis of data from four settings in Southern and East Africa. Trop Med Int Health. Vol. 17, n. 8, p. 84-93; Aug 2012. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3443384/?tool=pubmed. Acesso em 13/11/2018
GOMES, S.F.; SILVA, C.M. Perfil dos idosos infectados pelo HIV/Aids: uma revisão. Vitalle. Rio Grande, v.20, n.1, p.107-122, 2008, Disponível em: <www.seer.furg.br/vittalle/article/download/954/398>. Acesso em: 09/11/2018
GUIMARÃES, M.D.C. et al. Mortalidade por HIV/Aids no Brasil, 2000-2015: motivos para preocupação? Rev Bras Epidemiol MAIO 2017; 20 SUPPL 1: 182-190
INGLE, S. M, et al. Impact of Risk Factors for Specific Causes of Death in the First and Subsequent Years of Antiretroviral Therapy Among HIV-Infected Patients. Clin Infect Dis.15. Vol. 59, n. 2, p 287–297, jul, 2014. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4073781/?tool=pubmed. Acesso em: 13/11/2018
SILVA, J. et al. Morbidade e Mortalidade pela AIDS: um estudo do encargo da doença a nível municipal. Rev. Inst. Med. trop. São Paulo vol.57 no.5 São Paulo set./Oct. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036- 46652015000500407. Acesso em 13/11/18
SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. SBGG alerta para aumento da incidência de casos de Aids em idosos. Rio de Janeiro, 01 dez. 2014. Disponível em:<http://sbgg.org.br/sbgg-alerta-para-aumento-da-incidencia-de-casos de-aids-em-idosos/>. Acesso em 09/11/2018
SOUSA, J.L. Sexualidade na Terceira na Terceira Idade: uma discussão da Aids, Envelhecimento e Medicamentos para Disfunção Erétil. DST – Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Rio de Janeiro, v.20, n.1, p.59-64, 2008. Disponível em: <http://www.dst.uff.br//revista20-1-2008/9.pdf>. Acesso em: 09/11/2018
UNAIDS Brasil. Joint United Nations Program on HIV/AIDS. Informações básicas, 2018. Disponível em: https://unaids.org.br/informacoes-basicas/
UNAIDS. Joint United Nations Program on HIV/AIDS, 2018. Disponível em: http://www.unaids.org/. Acesso em 14/08/2018
UNAIDS. Joint United Nations Program on HIV/AIDS, Relatório Informativo, 2018. Disponível em: https://unaids.org.br/wp-content/uploads/2018/07/2018_07_17_Fact Sheet_miles-to-go.pdf. Acesso em 14/08/2018
World Health Organization. Guideline on when to start antiretroviral therapy and on pre-exposure prophylaxis for HIV. Geneva: WHO; 2015. Disponível em: http://www.who.int/hiv/pub/guidelines/earlyrelease-arv/en/. Acesso em: 09/11/18
1Acadêmico de Enfermagem pela Universidade CEUMA.E-mail: thiagodesousafarias57@gmail.com. São Luiz- MA;
2Acadêmica de Enfermagem pela Uninassau. São José da Laje – Alagoas. marinasantosbarreto13@gmail.com;
3 Acadêmica de Enfermagem pela Faculdade Maurício de Nassau. Maceió/AL.cassia-karynne@hotmail.com;
4Acadêmica de Enfermagem pela Faculdade Maurício de Nassau. Messias/AL. cr1st1an3@icloud.com;
5 Acadêmica de Enfermagem pela Centro Universitário de Barra Manda – UBM. Imperatriz-MA. liviabust@gmail.com;
6 Acadêmica de Enfermagem pela Facimp. Imperatiz- MA. luanacarvalhoo436@gmail.com;
7 Acadêmico de Enfermagem pela Facimp. Imperatiz- MA.serafinsarcanjos@hotmail.com;
8 Acadêmica de Enfermagem pela Universidade CEUMA. Imperatriz/MA. patriciasqueiroz@gmail.com;
9 Enfermeira pela Universidade CEUMA. Santa Luzia-MA. palomasiilvap@gmail.com;
10 Acadêmica de Enfermagem pela UFMA. Imperatirz-MA. Solangebrq@hotmail.com;
11 Enfermeira pela Facimp Wyden, Imperatriz MA, enf.andressabarbosa@gmail.com;
12 Acadêmica de Enfermagem pela UFMA. São Luís- MA.marcia.mcsilva@hotmail.com;
13 Acadêmico de Enfermagem pela UFMA. Imperatirz- MA. Pedro.sa.junior@hotmail.com;
14 Acadêmica em Odontologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG, victoria.feyo@odontologia.ufjf.br;
15 Acadêmica em Odontologia pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juíz de Fora. Juíz de Fora -MG. lydiaprovinciali@outlook.com;
16 Acadêmica de Enfermagem pelo Centro Universitário Paraíso. Crato- CE;
17 Acadêmica de Enfermgem pela Universidade Maurício de Nassau. Recife-PE;
18Tecnico de Enfermagem pelo Instituto de Educação Particular Brasileiro- IEPB, Camalaú- PB