INDEPENDENCE AND AUTONOMY IN OLDER ADULTS WITH AND WITHOUT A HISTORY OF INJURIES
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11831721
Lorrana Karen Da Silva Rosas;
Rebeca Vailant Rocha;
Rosangela Romano Lopes Jonh
RESUMO
INTRODUÇÃO: A independência e autonomia em idosos é importante para uma ótima qualidade de vida e bem-estar, sendo que o histórico de lesões pode interferir nas atividades diárias e na rotina. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar os idosos com e sem histórico de lesões em relação a independência e autonomia em suas (AVD’S). METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, exploratório, transversal e comparativo. O estudo foi elaborado com a participação de idosos a partir de 60 anos e de ambos os sexos, na qual foram utilizados instrumentos para avaliação, formulário com 21 perguntas abertas e fechadas, e escala de Katz que avalia o nível de independência. RESULTADOS: Foi realizado o cálculo de análise de distribuição de frequência na qual divide dados obtidos pelo o N amostral. Os dados variaram entre o número de 23 idosos com e sem histórico de lesões. Dentre elas, 70% n= 16 obteve histórico de lesão presentes, e 30% n=7 obteve sem qualquer histórico de lesão presente. No questionário se obteve a variação em idosos com independência e autonomia com e sem o histórico de lesões presentes. Dentre elas 31% n= 7 independência e autonomia com histórico de lesão presentes, e 57% n= 13 independência e autonomia sem qualquer histórico de lesão presente. As atividades de vida diária dos idosos, sendo eles 23 o total avaliado, obteve variação. Dentre elas, de acordo com a escala de KATZ, pontuaram para dependência total 0% n=0; dependência grave 0% n=0; dependência moderada 0% n=0; dependência ligeira 13% n=3 e Independência Total 87% n=20.CONCLUSÃO: Diante desta constatação, é possível avaliar que os idosos com histórico de lesões possuem dificuldades na capacidade funcional relacionadas às atividades de vida diária. Já os idosos sem histórico de lesões não possuem dificuldades. Porém, durante a pesquisa observou-se uma hipótese na qual os idosos sem histórico de lesões podem apresentar dificuldades na capacidade funcional devido ao envelhecimento ou por algum aspecto de doenças sistemáticas, sendo assim descartado a possibilidade da dificuldade em relação à lesões ortopédicas.
PALAVRAS-CHAVES: Idosos. Independência e autonomia. Histórico de lesões.
ABSTRACT
INTRODUCTION: Independence and autonomy in the elderly is important for an excellent quality of life and well-being, and a history of injuries can interfere with daily activities and routine. OBJECTIVE: The present study aims to evaluate elderly people with and without a history of injuries in relation to independence and autonomy (ADL’s). METHODOLOGY: This is an observational, exploratory, cross-sectional and comparative study. The study will be designed with the participation of elderly people aged 60 and over and of both sexes. Assessment instruments will be used, a form with 21 open and closed questions, and a Katz scale that assesses the level of independence. RESULTS: The frequency distribution analysis calculation was carried out in which data obtained by the sample N was divided. The data varied between the number of 23 elderly people with and without a history of injuries. Among them, 70% n=16 had a history of present injuries, and 30% n=7 had no history of present injuries. The questionnaire showed the variation in elderly people with independence and autonomy with and without a history of injuries. Among them, 31% n= 7 independence and autonomy with a history of injury present, and 57% n= 13 independence and autonomy without any history of injury present. The activities of daily living of the elderly, 23 of whom were evaluated, varied. Among them, according to the KATZ scale, they scored 0% n=0 for total dependence; severe dependence 0% n=0; moderate dependence 0% n=0; slight dependence 13% n=3 and Total Independence 87% n=20. CONCLUSION: In view of this finding, it is possible to assess that the elderly with a history of injuries have difficulties in functional capacity related to activities of daily living. On the other hand, the elderly without a history of injuries do not have difficulties. However, during the research, a hypothesis was observed in which the elderly without a history of injuries may present difficulties in functional capacity due to aging or some aspect of systemic diseases, thus ruling out the possibility of difficulty in relation to orthopedic injuries.
KEYWORDS: Elderly. Independence and autonomy. Injury history.
INTRODUÇÃO
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2020) a população idosa é aquela a partir dos 60 (sessenta) anos de idade. Esta idade é válida para os países em desenvolvimento, nos países desenvolvidos a idade sobe para 65 (sessenta e cinco) anos.
Atualmente, o Brasil atinge os mais elevados níveis de população idosa. No entanto, conseguir viver por mais tempo nem sempre é sinônimo de viver melhor. A velhice pode estar associada ao sofrimento, aumento da dependência física, declínio funcional, isolamento social, depressão e improdutividade, entre outros fatores que não representam significados positivos. Porém, é possível viver mais com uma qualidade de vida melhor, através da busca do envelhecimento com independência e autonomia, com boa saúde física e mental, enfim, com um envelhecimento saudável e ativo (FERREIRA; MACIEL; COSTA; SILVA; MOREIRA, 2012).
A capacidade funcional habilita as pessoas à prática diária de suas atividades básicas e instrumentais, prezando a autonomia e a independência para transpor barreiras, obstáculos e desafios cotidianos, integrando a pessoa idosa à família e à sociedade (SILVA & IBANEZ, 2022)
Para Matsudo (2016) os idosos são mais vulneráveis às lesões provocadas por quedas por motivo de estarem com a estrutura óssea corporal frágil, devido ao tempo cronológico e por falta de suplementação vitamínica. Observa-se que as alterações fisiológicas próprias da idade podem levar a uma atrofia e fraqueza muscular maior, a sarcopenia. Assim, as alterações ósseas e musculares observadas com o aumento da idade são interdependentes. Os ossos mais frágeis são apoiados por músculos mais fracos, o que leva a quedas e à sua consequência mais temida, as fraturas (GMPA, 2019).
Para Beck (2019), a redução da flexibilidade de membros inferiores também pode ocasionar risco de lesões. A literatura encontrada enfatiza que a diminuição da amplitude de movimento e força muscular nos movimentos de forma geral, principalmente em membros inferiores, geram alterações nos padrões de marcha e dificuldades no desempenho de atividades do cotidiano, associando à ocorrência de quedas.
De acordo com Menezes (2014) a preservação da qualidade de vida é o principal desafio que a longevidade propõe aos idosos, na presença das ameaças de restrição da autonomia e da independência, causadas pela deterioração da saúde e pelo empobrecimento da vida social.
Nesse entendimento, a independência do indivíduo pode ser entendida como a capacidade de realizar atividades sem auxílio nas condições motoras e cognitivas suficientes para o desempenho dessas tarefas. Todavia, autonomia e independência não são conceitos mútuos, visto que o indivíduo pode ser independente e não ser autônomo, como acontece, por exemplo, nas demências (MOTA, 2017).
A autonomia pode ser definida como liberdade de agir ao tomar decisões no dia a dia na qual está relacionada à vida e à independência. Ou seja, a autonomia diz respeito a sua capacidade de gerenciar, tomar decisões e planejar objetivos. Ela possui relação direta com a aptidão mental do idoso, ou seja, o quanto ele está apto cognitivamente para tomar conta da sua vida sozinha. (MEDEIROS; BORGES;OLIVEIRA, 2019).
Pode ocorrer também de o idoso obter autonomia e não ser independente, como no caso de um indivíduo com graves sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC), mas sem alterações cognitivas, desse modo, o indivíduo possui autonomia para assumir e tomar decisões sobre sua vida, mas é dependente fisicamente (MINAYO, 2019).
A identificação dos fatores de risco causadores das quedas é uma importante estratégia para estabelecer programas de prevenção das mesmas. Um ambiente pode ser considerado ideal para o idoso quando oferece segurança, facilita o desenvolvimento da sua funcionalidade, proporciona a estimulação cognitiva, facilita a mobilidade e a interação social, favorece a adaptação às mudanças sendo aconchegante e familiar para o idoso (LACERDA, 2019).
Portanto, a prática de atividade física melhora a saúde do idoso de forma global, auxiliando na prevenção de quedas, oferecendo maior segurança na realização das atividades de vida diária, favorecendo o contato social, reduzindo o risco de doenças crônicas, melhorando a saúde física e mental e a performance funcional (LACERDA, 2019).
Considerando-se que o fisioterapeuta pode ofertar melhor qualidade de vida, independência e prevenir de futuras lesões com tipos de intervenções tais como: orientar o idoso sobre atividades físicas para reduzir o risco de doenças crônicas, orientar aos familiares e rede de apoio sobre cuidados, fortalecer globalmente todo o corpo, preservar a capacidade funcional do idoso para prevenir os constantes riscos de lesões. Assim, a pergunta de pesquisa foi: Como a fisioterapia pode contribuir na independência e autonomia para idosos com e sem histórico de lesões ortopédicas? Entende-se que a produção de informação relacionada a este tema contribui para o aprimoramento das ações voltadas à independência e autonomia em idosos com e sem lesões ortopédicas. (FIGUEIREDO, L. L. DE et al.)
Diante do exposto, o objetivo desta pesquisa é avaliar a relação de idosos com e sem histórico de lesões em virtude da independência e autonomia (AVD’S). Identificando a relação quantitativa de independência e autonomia dos idosos, questionando os idosos sobre o histórico de lesões ortopédicas, e por fim relacionando o histórico de lesão com nível de independência e autonomia.
METODOLOGIA
Foi realizado uma pesquisa de estudo observacional, exploratório, transversal e comparativo, avaliando idosos (idade > 60 anos) de ambos os sexos, os mesmos realizam atendimento fisioterapêutico no centro de reabilitação da Fimca – Porto Velho RO. A pesquisa foi coletada no período de março a maio de 2024, obteve-se como critério de exclusão: idosos com aspectos associados a bases neurológicas (demência) e/ou deficientes auditivos.
Os participantes foram esclarecidos sobre os procedimentos da pesquisa e convidados a participar do estudo. Aqueles que concordaram em participar assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Os dados foram coletados por meio de um questionário e uma escala (KATZ). Todos os instrumentos foram aplicados na forma de entrevista.
O primeiro instrumento foi o questionário, com 21 perguntas abertas e fechadas, na qual continha perguntas relacionadas aos dados pessoais dos pacientes e suas AVD’S. O segundo instrumento foi a escala de Katz, com a seguinte funcionalidade: dá-se de uma nota de zero a seis, em que zero indica a independência total para realizar determinada atividade, aumentando o número ao mesmo tempo em que o grau da dependência vai aumentando, sendo seis a dependência total.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os participantes do estudo realizaram o atendimento fisioterapêutico no Centro de Reabilitação – Fimca, sendo excluídos os idosos , com aspectos associados a bases neurológicas (demência) e deficiências auditivos. A pesquisa foi composta por 23 idosos, a faixa etária de idade foi de 63 a 86 anos, sendo 8 (34,7%) homens e 15 (65,2%) mulheres. Onde grande parte obtém filhos e residem com eles ou com netos, um dos idosos reside sozinho. Os instrumentos de pesquisa para avaliar os idosos no Centro de Reabilitação obteve bons resultados devido às respostas com ótima interação e comunicação. A partir da análise de conteúdo das falas das pessoas idosas participantes deste estudo, emergiram as seguintes categorias: Os problemas de saúde na velhice, como consequência das doenças e lesões; A importância da família na transição para uma velhice tranquila; cuidar da saúde em relação à prática aos exercícios físicos; A influência dos hábitos de vida sobre o envelhecimento; Envelhecimento ativo, autonomia e independência.
Ao aplicar o questionário composto por 21 perguntas abertas e fechadas, foi feito o cálculo de ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA na qual divide DADOS OBTIDOS pelo o N AMOSTRAL. Os dados variaram entre o número de 23 idosos com e sem histórico de lesões. Dentre elas, 70% n= 16 obteve histórico de lesão presentes, e 30% n=7 obteve sem qualquer histórico de lesão presente (TABELA 1).
Ainda no questionário se obteve variação em idosos com independência e autonomia com e sem o histórico de lesões presentes. Dentre elas 31% n= 7 independência e autonomia com histórico de lesão presentes, e 57% n= 13 independência e autonomia sem qualquer histórico de lesão presente (TABELA 2).
As atividades de vida diária dos idosos, sendo eles 23 o total avaliado, obteve variação. Dentre elas, de acordo com a escala de KATZ, pontuaram para dependência total 0% n=0; dependência grave 0% n=0; dependência moderada 0% n=0; dependência ligeira 13% n=3; e Independência Total 87% n=20 (TABELA 3).
Dentre as condições avaliadas, percebeu-se na (TABELA 01) que 70% dos idosos entrevistados possuíam algum histórico de lesão, e que desses , apenas 13% obtiveram dependência ligeira, pois não conseguiam realizar as atividades de vida básica por apresentar comprometimento funcional por consequência ao tipo da lesão. Já 31% desses idosos possuem independência e autonomia mesmo apresentando comprometimento funcional. Já com os participantes com independência e autonomia, predominou-se os idosos sem histórico de lesão com 57% conforme a (TABELA 2) e (TABELA 3). Os demais idosos, mesmo com ou sem histórico de lesão apresentaram independência e autonomia 87% de acordo com os dados coletados do instrumento de pesquisa da escala de KATZ (TABELA 3).
De acordo com um estudo realizado na Universidade Federal do Pará, com os idosos em relação às Atividades Básicas de Vida Diária pelo índice de Katz, foi possível observar que os idosos dependentes estavam relacionados a incontinências, onde a outra parte dos participantes, a maioria independentes para as Atividades Básicas de Vida Diária (Moragas RM, 2006).Em relação a isso, o nosso estudo encontrou diferenças relevantes, onde os idosos não possuíam dependência em relação a incontinência mesmo possuindo histórico de lesões, durante a pesquisa foi possível observar que 13% dos participantes possuem dependência ligeira, mas que não teriam intervenções presente em relação às AVD´S.
Na Universidade Federal do Rio de Janeiro e Faculdade Santo Agostinho de Teresina foi realizado uma correlação entre os testes de avaliação da capacidade funcional de idosos participantes de um projeto de inclusão social na cidade de Teresina – Piauí. O presente estudo permitiu fazer uma correlação a respeito dos instrumentos de avaliação da capacidade funcional da população idosa, atendida por um projeto social. A pesquisa foi realizada com 36 idosos, pertencentes a um projeto de Inclusão Social da Pessoa Idosa. Como instrumento foi aplicado um questionário para caracterização dos idosos e para avaliação da capacidade funcional dos idosos se utilizaram os seguintes índices: o Índice de Katz, o Índice de Lawton-Brody, o Índice de Barthel e o Índice de Pfeffer. De acordo com a caracterização dos idosos no estudo, apresenta-se que 94,4% eram do sexo feminino, idade predominante na faixa etária de 71 a 80 anos (55,6%), com 38,9% possuindo Ensino Médio e 33,4% classificados como casados e viúvos respectivamente. De acordo com os testes de avaliação da capacidade funcional, 100% dos idosos foram considerados independentes pelo Índice de Pfeffer, 72,2% classificados como Moderadamente Dependente pelo Índice de Lawton-Brody, 58,3% classificados como independentes pelo Índice de Barthel e 91,7% dos idosos considerados como independentes, de acordo com o Índice de Katz. Foi concluído que as evidências apresentadas no estudo mostraram distinção entre os instrumentos de avaliação da capacidade funcional dos idosos e não houve correlação significativa entre os instrumentos. (Corteza; Menezes; Brandão; Silva; Dantas, 2018).
Semelhante a isso, este estudo encontrou-se semelhanças significativas, onde apontou que grande maioria sendo 87% dos idosos participantes são independentes para todas as atividades realizadas diariamente (AVD’s e AIVD’s), sem qualquer auxílio extenso mesmo contendo histórico de lesão, os tornando aptos com autonomia e independência. Durante a pesquisa notou-se que 13% obtêm dependência ligeira (conforme a escala de Katz), que apresentaram dificuldades nas atividades de vida diária, mas sem influência abrangente nas AVD´S, os mesmo procuram auxílio fisioterapêutico, e demonstram ter algum tipo de atividade física presentes no dia a dia. Sendo assim, é possível concluir que para adquirir um envelhecimento ativo e saudável, é preciso práticar atividades físicas, pois influência em uma boa qualidade de vida, e proporciona mais independência.
Nesse entendimento, a independência do indivíduo pode ser entendida como a capacidade de realizar atividades sem auxílio nas condições motoras e cognitivas suficientes para o desempenho dessas tarefas. Todavia, autonomia e independência não são conceitos mútuos, visto que o indivíduo pode ser independente e não ser autônomo, como acontece, por exemplo, nas demências (MOTA, 2017).
É comprovado que a prática de atividade física melhora a saúde do idoso, oferecendo maior segurança na realização das atividades de vida diária, favorecendo o contato social, reduzindo o risco de doenças crônicas, melhorando a saúde física e mental e a performance funcional. Proporciona também independência, autonomia e qualidade de vida ao idoso. (GUIMARÃES et al., 2014). Para Souza (2013), iniciar um programa de atividades físicas não é uma simples mudança de comportamento, mas, deriva de uma série de atos, incluindo o planejamento, adaptação inicial, participação/manutenção e as experiências anteriores dos indivíduos.
De acordo com a nossa pesquisa realizada, se faz necessária estudos que reforcem a importância da independência e autonomia dos idosos com evidência de melhora para qualidade de vida e envelhecimento ativo do idoso, reafirmando o papel preventivo da fisioterapia.
CONCLUSÃO
Diante ao exposto, a relação de independência e autonomia dos idosos com ou sem histórico de lesão foi moderada, pois a maioria dos idosos obtiveram alguma lesão, e que apresentaram dificuldades nas atividades de vida diária, mas possuíam autonomia e independência segundo as AVDS. Diante desta constatação, é possível avaliar que os idosos com histórico de lesões têm dificuldades na capacidade funcional relacionadas às atividades de vida diária. Já os idosos sem histórico de lesões não possuem dificuldades. Porém, durante a pesquisa observou-se uma hipótese na qual os idosos sem histórico de lesões podem apresentar dificuldades na capacidade funcional devido ao envelhecimento ou por algum aspecto de doenças sistemáticas, sendo assim descartado a possibilidade da dificuldade em relação à lesões ortopédicas. Os resultados encontrados neste estudo fornecem subsídios orientadores para o planejamento de intervenções de fisioterapia voltadas para preservação da capacidade funcional, com vistas a promover melhor qualidade de vida para os idosos.
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