INCLUSÃO E ADAPTAÇÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6789215


Autores:
Ediane Mizelle1
Ana Patrícia Silva Visgueira2
Ludmila Silva de Paiva Alves3
Marina Alves Nogueira4
Maria Luzineide Alves5
Ruth Raquel Soares de Farias6
Lélia Lilianna Borges de Sousa Macedo7


RESUMO

A inclusão já faz parte do papel da escola onde o professor deve atender a diversidade, com relação a dificuldades de aprendizagem, com diversidade comportamental dos alunos. De acordo com estudos inclusão é a valorização das diferenças, e o desenvolvimento de habilidades, valorizando também as competências socioemocionais, onde todos participam das atividades propostas oferecendo oportunidades iguais. Dessa forma o objeto desse estudo foi realizar uma revisão bibliográfica em artigos científicos sobre a inclusão dessas crianças nas aulas de Educação Física, onde foi possível apresentar metodologias práticas que contribuem no desenvolvimento da criança com TEA (transtorno do espectro autista) e destacando as dificuldades encontradas pelos professores.

Palavras-chave: TEA, Inclusão, Educação Física Escolar.

ABSTRACT

Inclusion is already part of the role of the school where the teacher must meet diversity, in relation to learning difficulties, with behavioral diversity of students. According to studies, inclusion is the appreciation of differences, and the development of skills, also valuing socio-emotional skills, where everyone participates in the proposed activities offering equal opportunities. Thus, the object of this study was to carry out a bibliographic review of scientific articles on the inclusion of these children in Physical Education classes, where it was possible to present practical methodologies that contribute to the development of children with ASD (autistic spectrum disorder) and highlighting the difficulties encountered by the teachers.

Keywords: ASD, Inclusion, School Physical Education.

1. INTRODUÇÃO

Atualmente a sociedade está cada vez mais empenhada a lutar pelos direitos de grupos minoritários, para assim garantir oportunidades e direito a todos. Quando falamos de educação inclusiva, é importante saber como as escolas estão trabalhando na adaptação das crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista).Diante disso, as questões mais importantes a serem respondidas atualmente, em relação à inclusão escolar de crianças com deficiências, referem-se não somente ao direito dessas crianças frequentarem a escola comum, mas a como  educadores podem fornecer uma educação adequada que atenda as necessidades educativas especiais garantindo, assim, progresso e permanência das crianças na escola (MATOS; MENDES, 2015). O que esse trabalho traz como problema é dificuldade dos professores na construção de suas aulas para melhor adaptar essas crianças nas aulas de Educação Física.

Sabe-se que o papel da escola é de extrema importância no desenvolvimento dos alunos típicos e atípicos em desempenhar a educação inclusiva. por isso  a importância de que haja uma metodologia clara e precisa e de fácil assimilação, no entanto, a revisão de literatura ainda se encontra em estado de escassez em se tratando de estudos que investigam as principais dificuldades enfrentadas pelos professores no processo educativo de crianças autistas. Devido às características peculiares, que variam de criança para criança, o processo de aprendizagem de alunos com TEA requer adaptações que confrontam os tradicionais métodos de ensino, já que impõem desafios aos professores e superação de barreiras para garantir o direito e a permanência dessas crianças no ensino comum (DUTRA,2008).

Diversos estudos apontam o papel do professor para a adequada inclusão de crianças com autismo e o impacto dessa inclusão no desenvolvimento de habilidades acadêmicas, sociais e de comunicação em crianças com TEA ( CAMARGO; BOSA,2012).É importante que haja uma formação continuada para assim preparar os professores a trabalharem com essa classe .A literatura nacional aponta que a grande maioria dos educadores não se sentem preparada para as demandas exigidas pela inclusão escolar, demonstrando que a atuação do professor é fundamental para que a inclusão escolar ocorra de forma satisfatória (BOSA,2006;SCHIMIDT et al.,2016).

Sendo assim a principal proposta dessa pesquisa e o torna como objetivo geral é responder algumas questões sobre o processo de planejamento de aula e de disciplina dos professores de Educação Física quanto as aulas e assim tomando como objetivos específicos  descrever as possíveis dificuldades encontradas pelos professores perante a elaboração de suas aulas, indicar assim sugestões para adaptar as estratégias de ensino quanto à inclusão de crianças autistas nas escolas regulares e identificar como as metodologias ajudaram no processo de inclusão dessas crianças.

2. METODOLOGIA

 Com o presente trabalho foi elaborado métodos para a realização da pesquisa. E de acordo com Marconi e Lákatos (2006, p. 46) método é:

O conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo-conhecimentos válidos e verdadeiros-traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. (MARCONI; LAKATOS, 2006, p. 46).

Este trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa, bibliográfica. Segundo Coelho (2021), “é de forma geral, a revisão das pesquisas e das discussões de outros autores sobre o tema que será abordado em seu trabalho. Ou seja: é a contribuição das teorias de outros para a sua pesquisa”.

Com isso foi feito pesquisa nas base de dados Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google Acadêmico, entre o meses de fevereiro e maio de 2022. Na busca pelos artigos foi utilizado as seguintes palavras chaves : Educação Física Escolar, TEA, Inclusão e Metodologia, onde os critérios de inclusão e exclusão foi apenas artigos da literatura nacional e que estivessem abordando a temática da inclusão de crianças com TEA nas aulas de Educação Física escolar, destacando suas metodologias. Foram usados apenas artigos dos anos de 2021 a 2022 e assim foram descartados os artigos que não tiveram relação com o tema abordado neste trabalho.

Para a análise de dados foi realizada três etapas. Onde a seleção dos artigos nas plataformas scielo foram encontrados apenas dois artigos sem relevância com o tema, enquanto que na plataforma Google acadêmico foram encontrados 17 artigos relevantes (sempre respeitando os critérios de inclusão e exclusão) e assim foi a primeira etapa. Em seguida foi feito uma leitura nos artigos selecionados para saber a pertinência dos mesmo para o presente estudo, onde apenas 5 artigos atendiam o objetivo do trabalho, assim foi a segunda etapa da análise dos dados. Na terceira e última etapa foi feita a retirada de informações importantes e assim dispostas em um quadro para melhor analisar os dados, tipo: autor, título, ano e conclusão.

TABELA 1 – DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

AUTORTÍTULOANOCONCLUSÃO
Robson Carlos da SilvaAnálise da implementação de atividades lúdicas com alunos autistas: uma revisão de literatura2021A autora deixa claro as atividades lúdicas são essenciais para o desenvolvimento do aluno autista e faz com que ele se sinta mais seguro em poder desenvolver o raciocínio lógico do conteúdo repassado, assim tornando o professor mais seguro em auxilia-lo a ter segurança, tranquilidade e a se socializar com os colegas.
Hellen Pereira Melo et alO transtorno do espectro autista e seu impacto no desenvolvimento infantil: uma revisão integrativa2021A autora ressalta que é necessário que haja um profissional de apoio e esteja preparado e que traga alternativas metodológicas criativas e lúdicas para que assim facilitem-se aprendizagem dessas crianças com TEA.
Priscila Mota DamascenoJogo e a inclusão de pessoas com deficiência na Educação Física escolar: uma revisão sistemática2021A autora relata que o jogo, brinquedo e brincadeira é uma opção metodológica eficaz e promissora para as crianças com deficiência, porém é necessário a intervenção junto ao professor para que haja realmente a inclusão nas aulas.
Patrícia CapraroPropostas de Educação Física para pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão de literatura.2021A autora citou a importância do profissional adequar seus planejamentos as necessidades de cada aluno. É imprescindível que haja uma relação professor e família da criança autista para então assim facilitar o desenvolvimento das atividades.
Giovanna Suemy Mori et alInclusão familiar e escolar de crianças diagnosticadas com transtorno do espectro autista: revisão narrativa de literatura.2022Descreve a importância da inserção das crianças com TEA no meio social desde os primeiros anos de vida e diz que as práticas educacionais devem ser frequentemente atualizadas para que assim a aprendizagem e integração deles na sociedade aconteça.

3. DISCUSSÃO

Nos artigos coletados e que foram pertinentes ao presente estudo apontam para metodologias que lembram a ludicidade como os jogo e brincadeiras, atividades que traz prazer e entretenimento a quem pratica. Para Silva, at al (2020) o ensino-aprendizagem surge como um dos maiores estímulos da educação. E com isso muitas maneiras são usadas para esse processo acontecer de forma compreensível para aqueles que estão diretamente envolvidos, que é o uso do lúdico.

“as atividades lúdicas são essenciais para o desenvolvimento do aluno autista. Jogos, brincadeiras, aparelhos eletrônicos, dentre outras atividades, fazem com que o aluno autista sinta-se seguro em poder desenvolver o raciocínio lógico do conteúdo repassado, bem como auxilia-lo a ter segurança e tranquilidade para aprender e a se socializar com os demais”.

Mas para que haja uma inclusão adequada nas aulas é necessário que haja profissionais capacitados e com criatividade que faça a aula acontecer de forma prazerosa e dinâmica. É necessário um profissional de apoio que esteja preparado, que busque alternativas criativas, lúdicas e adaptadas para facilitar a aprendizagem das crianças com TEA (MELO et al, 2021). O mesmo autor ressalta a necessidade de uma conversa entre os pais o os professores para discutirem sobre inclusão, uma vez que as atitudes e discursos irão influenciar na forma como os alunos com desenvolvimento típico vão perceber e interagir com os colegas com TEA.

O jogo é uma atividade bastante presente na vida da crianças  e para (DAMASCENO, 2021) O jogo pode ser concebido em duas diferentes abordagens educativas: tanto como um meio para o processo de ensino-aprendizagem, como o próprio objeto final de ensino. Pois o jogo tais como faz-de-conta, pega-pega, pular corda, amarelinha, pé-de-lata, cavalo de madeira, jogo da memória e quebra-cabeça além de ajudar no desenvolvimento psicomotor, estimula  o raciocínio e promove a inclusão despertando o prazer pelas atividades das crianças com TEA.

Com isso, as aulas devem ter um planejamento que possa suprir a necessidade dos alunos. O profissional de Educação Física deverá saber o momento exato de agir, para causar o efeito desejado na criança (CAPRARO, 2021). O mesmo autor fala que é necessário que seja trabalhado conteúdos emocionais, como amor, respeito, empatia, admiração e credibilidade, já que os autistas têm uma certa dificuldade em perceber alguns sentimentos.

Para que haja um aprendizado de qualidade e que de fato aconteça é necessário que haja uma continuação pós escola, ou seja é preciso que a família entenda que a escola tem sua parte de dar início ao estímulo mas ao chegar em casa esse estímulo precisa ser validado onde o professor e a família trabalharam juntos para o bem maior que é a inclusão e desenvolvimento desses autistas.

 É de suma importância que a família tenha consciência de que as crianças com TEA não podem viver segregadas da sociedade em uma “bolha individual”. A criança deve participar das atividades oferecidas pela sociedade com a finalidade de se encaixar cada vez mais no meio em que ela vive (MORI, et al, 2022).

O mesmo autor afirma que a escola precisa oferecer um ensino de qualidade com recursos de ensino e com estrutura sólida e que atendem as necessidades do aluno onde os professores deverão receber capacitação para ter um preparo para trabalhar adequadamente com os alunos. É necessário que os educadores tenham conhecimento de que a família do aluno é a peça chave para que haja sucesso no desenvolvimento desses alunos com TEA.

3.1 Dificuldade encontrada pelo professor

CAPRARO e TOSIM (2021) justificam que o profissional de Educação Física sente um desconforto em trabalhar com essas crianças, pois  a maioria possuem um grande potencial, com diferentes condições.

Não é nada fácil tratar de conceitos e definições, mas poderíamos considerar que a Educação Física Adaptada é uma parte da Educação Física, cujos objetivos são o estudo e a intervenção profissional no universo das pessoas que apresentam diferentes e peculiares condições para a prática das atividades físicas. Seu foco é o desenvolvimento da cultura corporal de movimento. Atividades como ginástica, dança, jogos e esporte, conteúdos de qualquer programa de atividade física, devem ser consideradas, tendo em vista o potencial de desenvolvimento pessoal (e não a deficiência em si). (GORGATTI; COSTA, 2005, p. 4)

O mesmo autor citou o fator limitação, e que conviver com as diferenças gera um grande desafio na hora dos planejamentos de aulas, existe dificuldades em adaptar estratégias de ensino, onde foi citado a falta de materiais de apoio para ajudar nas aulas.

Muitas vezes as características dos alunos podem gerar atitudes negativas por parte dos professores pois os mesmo sentem dificuldades nos planejamento por falta de  conhecimento ou por experiência, estruturas das escolas com acessibilidade bem precária.

3.2 Como essas metodologias ajudaram no processo de inclusão?

As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a afetividade a que constitui a energia necessária para a progressão psíquica, moral, intelectual e motriz da criança (NEGRINE, 1994, p.19). Sendo assim o ato de brincar juntamente com o educar proporciona uma grande eficácia e se tratando de  assimilação de conteúdo, tornando um método de muita importância .

É através de atividades lúdicas que as crianças aprendem a perceber o mundo a sua volta, expressando seus sentimentos, e suas fantasias. A criança precisa brincar para que assim possa crescer socialmente e mentalmente. De todo modo, a atividade lúdica pode ser vista como toda e qualquer animação que tem como objetivo dar prazer e divertimento a quem pratica. São atividades que concede a experiência completa do momento, ligando o ato ao pensamento e aí sentimento (PIRES; PIRES, 2016).

Para MOREIRA et al (2017), brinquedo foi planejado como um mecanismo para facilitar o ensino-aprendizado e desenvolvimento dos alunos, tendo como aporte teórico em Piaget(1975) e Winnicot (1975).Existe os brinquedos para estímulo sensoriais, muito usado para desenvolver a criatividade, curiosidade, coordenação motora fina onde muitas vezes eles podem ser confeccionado na escola juntamente com aluno-professor tornando assim  uma forma bem criativa de inclusão para todos participar da aulas, mas infelizmente com o processo de industrialização e comercialização os brinquedos artesanais estão perdendo seu valor onde fala ANTÉRIO e GOMES-DA-SILVA (2012, p. 925), a industrialização em massa dos brinquedos se tornou uma forma de romper com os valores socioafetivos enraizados na cultura infantil tradicional. Dito isso, as crianças deixaram de ser fabricantes e se tornaram a ser consumidores, afastando a capacidade de criar e inventar das crianças.

4. CONCLUSÃO

Atualmente muitas crianças com TEA até conseguem ter acesso a escola regular, em algumas situações elas são dispensadas das aulas de Educação Física, muitas vezes por insegurança do professor. Assim, Beyer (2003) afirma a valorização da Educação Física escolar com o apoio de uma equipe multidisciplinar para a melhoria da qualidade pedagógica na escola. Levando para o lado metodológico foi possível perceber que a falta de mais profissionais da docência especial se torna um grande problema para que a inclusão escolar aconteça. No entanto como foi muito falado pelos autores que o lúdico, jogos e brincadeiras é um dos meios mais eficazes para trabalhar com as crianças autistas de forma com que elas expressem seus sentimentos, ideias e fantasias. Porém recomenda-se a elaboração de novos estudos para que se tenha mais conclusões significativa sobre o tema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1 ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7608-9994
Faculdade de Ensino Superior do Piauí, Brasil.
edianemizelle@outlook.com
2 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0564-0229
Faculdade de Ensino Superior do Piauí, Brasil
E-mail: anavisgueira18@gmail.com
3 ORCID: https://orcid.org/ 0000-0001-7333-7059
Faculdade de Ensino Superior do Piauí, Brasil.
E-mail: ludpaivaalves19@gmail.com
4 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0842-5225
Faculdade de Ensino Superior do Piauí, Brasil.
E-mail: nogueiramarina57@gmail.com
5 ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2182-4055
Faculdade de Ensino Superior do Piauí, Brasil.
E-mail:luzineidemaria41@gmail.com
6 ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0988-0900
Universidade Federal do Piauí, Brasil.
E-mail: ruthraquellsf@gmail.com
7 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1108-6324
Faculdade de Ensino Superior do Piauí, Brasil.
E-mail: leliafisio@hotmail.com.br