INCIDÊNCIA DO TESTE DE ADAMS NA ANÁLISE DA ESCOLIOSE ESTRUTURAL E FUNCIONAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INCIDENCE OF ADAMS TESTING ON THE ANALYSIS OF STRUCTURAL AND FUNCTIONAL SCOLIOSIS: LITERATURE REVIEW

Alexandre Sobreira Rebouças¹;
Pedro Alexandre Nascimento Moreira1
Esp. Joanne Figueiredo de Oliveira2
Esp. Angela Kelle Coelho2

Resumo
A escoliose é uma deformidade muito citada quando se pesquisa doenças relacionadas a coluna e ao crescimento na adolescência. A doença pode ser classificada em “S” ou “C” devido ao tipo de alteração apresentada, mas pouco se estuda sobre a atitude escoliótica que nada mais é que uma alteração falsa na coluna devido a um fator secundário causando o desalinhamento da coluna. O teste vem servindo de base em todo o mundo como diagnóstico precoce da doença, no entanto o teste pode apresentar um “ falso – positivo ” pois quando se aplica em ortostatismo o indivíduo pode apresentar um desvio ou rotação de quadril, discrepância em um do membros inferiores e pés pronados, por isso estudos mostram que quando aplicado em sedestação pode ter um resultado mais fidedigno devido a estabilização da cintura pélvica. Justificativa: A pesquisa tem por finalidade identificar a eficiência do teste quando aplicado sozinho ou em conjunto com demais exames para verificar as escolioses existentes nos pacientes. Objetivo: Verificar a usabilidade do teste ortopédico de Adams nas avaliações da coluna vertebral.

Palavras-chave: Escoliose. Fisioterapia. Postura. Teste de Adams.

Abstract
A deformity often cited when investigating diseases related to the spine and growth in adolescence. A disease can be classified as “S” or “C” due to the type of change presented, but it is studied at a scoliotic level than anything else, and that a false change in a secondary colony has caused a secondary cause that causes or disables the column. This test is used as a basis in the world or as an early diagnosis of the disease, I do not present or test I can present a “false positive”, when applied in orthostatism or individual, I can present a deviation or rotation of a hip, discrepancy of limbs Earlier and earlier, that\’s why we showed that when applied in the field, the result can be more reliable due to the stabilization of the pelvic girdle.
Justification: The research aims to identify the efficiency of the test when applied alone or in conjunction with other tests to check the scoliosis existing in patients. Objective: Verify the usability of the orthopedic Adams test in evaluations of the spine

Keywords: Scoliosis. Physiotherapy. Posture. Adams test

1 Discentes do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2 Especialista, Docente do Curso Superior de Fisioterapia– UNINORTE.

1 INTRODUÇÃO
A escoliose é uma deformidade vertebral muito comum e de grande importância social, afeta principalmente as adolescentes do sexo feminino. Por se tratar de uma idade em que há a maturação do corpo, pode surgir ou não, dependendo de como ocorra esse desenvolvimento, vícios estruturais. A maioria dos problemas é decorrente de etiologia idiopática e/ou devido à má postura durante as atividades de vida diária, apresenta-se de maneira estrutural ou não, fato importante para que haja uma investigação precoce e um trabalho preventivo quanto ás posturas a serem adotadas no decorrer da vida do indivíduo (SAMPOL, et. al. 2000).
A idade mais propícia para correção de qualquer desvio postural é na infância antes da puberdade, pois, quando inicia a vida adulta, se torna muito difícil corrigir, já que o desvio é devido a um vício, podendo ter se tornado estrutural. No ponto de vista biomecânico esse período é de maior importância para o desenvolvimento musculoesquelético do indivíduo, com maior probabilidade de prevenção e tratamento dessas alterações posturais na coluna vertebral. Por outro lado, na maturidade podem se tornar problemas irreversíveis e sem tratamento específico. A idade escolar compreende a fase ideal para recuperar disfunções da coluna de maneira eficaz; após esse período, o prognóstico torna-se mais difícil e o tratamento mais prolongado. (DIAS et. al. 2013.)
Quando se fala de escoliose automaticamente o pensamento se volta para deformidade em “S” ou “C”, mas pouco se fala da atitude escoliótica, que aparece devido uma discrepância dos membros inferiores, ou, o indivíduo pode ter adotado alguma postura errônea, o que é geralmente encontrado na maioria dos casos. Por isso, avaliar o teste de Adams tanto em ortostatismo quanto em sedestação é fundamental para verificar se o indivíduo caracteriza uma escoliose ou uma atitude escoliótica.
Ao se aplicar o teste de Adams, faz-se necessário abordar alguns pontos que podem influenciar o teste. Quando realizado na posição de ortostatismo, alguns fatores podem influenciar para um resultado “falso positivo”, como: a rotação de báscula de quadril; a discrepância dos membros inferiores e o pé pronado, que, segundo Souza (2011), o aumento da pronação subtalar interfere na mecânica do quadril e do complexo lombo-pélvico.
Diferente dos resultados aplicados em sedestação, que pode ter um resultado mais fidedigno, fato este relacionado a estabilização da cintura pélvica e do valgo dinâmico de joelho que segundo Almeida et al (2016), trata-se de uma alteração do controle neuromuscular do membro inferior. Objetivo geral: Verificar a usabilidade do teste ortopédico de Adams nas avaliações da coluna vertebral Justificativa A pesquisa tem por finalidade identificar a eficiência do teste quando aplicado sozinho ou em conjunto com demais exames para verificar as escolioses existentes
nos pacientes.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

POSTURA
Segundo (FERREIRA et.al 2010) coluna vertebral, quando vista de perfil, mostra quatro curvaturas: lordose cervical, cifose torácica, lordose lombar e cifose sacral. Essas curvaturas, visíveis apenas no plano sagital, são fisiológicas e, aliadas à existência dos discos e ligamentos vertebrais, permitem à coluna a absorção das forças compressivas verticais. Em vista frontal, a coluna deve se apresentar retilínea, sem desvios laterais, com apófises e corpos vertebrais alinhados. Quando é visto o desalinhamento caracteriza-se a escoliose, contudo, essa deformidade ocorre com desvios nos três planos de referência. Os desvios laterais das vértebras são acompanhados por rotações axiais vertebrais no plano transverso que, embora não sejam bem entendidas, são determinantes para o início e progressão da escoliose.
Ferreira et.al (2010) cita que nas escolioses estruturais, é caracterizado pela presença de uma proeminência conhecida como gibosidade no lado convexo da curva, com os corpos vertebrais rodados no sentido da convexidade. A gibosidade torácica aparece devido à rotação da caixa torácica (subjacente à rotação vertebral) e a gibosidade lombar ou a tóraco-lombar ocorre por aumento do volume e proeminência da musculatura. Em ambos os casos, a gibosidade pode ser correlacionada com a magnitude da deformidade espinhal. As curvas escolióticas surgem, na maioria das vezes, durante a fase de aceleração do crescimento vertebral, o que torna crianças e adolescentes mais susceptíveis a desenvolvê-las. A progressão da deformidade ocorre devido à desordem neurogênica da musculatura paraespinal; desequilíbrio muscular entre os dois lados da coluna; desordens proprioceptivas; desequilíbrio vestibular e, até mesmo, déficits em nível cortical.

ESCOLIOSE ESTRUTURAL E FUNCIONAL
A escoliose é um desvio lateral incompletamente redutível, com evolução progressiva e consequências em sua morfologia e funcionalidade. A escoliose se manifesta em três planos (ILLÉS, LAVASTE E DUBOUSSET, 2019): frontal, sagital e horizontal (em uma superfície maior ou menor) com a rotação dos corpos vertebrais, de modo que as apófises espinhosas sejam giradas em direção à concavidade da escoliose e os corpos vertebrais em direção à convexidade, sem perder a continuidade osteoarticular (JIANU, 2019). Muitos pesquisadores têm procurado métodos de mensuração dessa deformidade fora os testes ou exames já existentes, para aumentar o nível de confiabilidade.
A gibosidade é uma proeminência rotacional no lado convexo da curva. As vértebras são rodadas no sentido da convexidade, que é melhor visualizada quando o paciente realiza uma flexão de anterior de tronco. É uma alteração no formato da superfície do tronco de difícil correção. (SALATE, 2019) Segundo Vieira et.al (2015), é na infância onde mais encontra escoliose funcional devido a fatores secundários associados a problemas em cintura pélvica e membros inferiores como exemplo que apresentam disfunções, isso se caracteriza como atitude escoliótica como o nome próprio diz, é apenas algo funcional e não estrutural, quando avaliado com o teste de Adams pode-se detectar a natureza da escoliose se é realmente funcional ou estrutural.

TESTE DE ADAMS
Segundo Ferriani et al. (2000), o teste de Adams é uma metodologia bastante utilizada e consiste na postura de flexão anterior da coluna para observar a presença ou não da gibosidade, transformou-se na posição padrão para detectar a escoliose. Essa posição produz a acentuação da deformidade na superfície do tronco, que é associada a uma deformidade vertebral subjacente em pacientes com escoliose.
Segundo Correa et al (2005) o teste é realizado da seguinte maneira o profissional ficará em pé, diretamente atrás do paciente, inspecionando, palpando a extensão completa da espinha, procurando escoliose. Em seguida, o paciente é solicitado a flexionar o tronco anteriormente, e o profissional vai inspecionar, e também palpar em busca de escoliose. Logo em seguida, será solicitado ao paciente sentar na maca e flexionar o tronco anteriormente, e o profissional vai inspecionar em busca de comprovar escoliose caso em ortostatismo tenha encontrado gibosidades.
Dias et al (2013), fala que o teste de Adams consiste em uma flexão anterior de tronco e observação de uma possível gibosidade que é a acentuação da superfície do tronco associada a deformidade vertebral, sendo a proeminência das costelas sobre a convexidade da curva da
coluna vertebral devido a rotação da vertebra, com isso alterando o volume muscular da região.
O aparente aumento da proeminência da deformidade na superfície do tronco durante a flexão anterior é a base do teste de avaliação, diferenciando a escoliose estrutural da escoliose funcional (SALATE, 2003).
Como forma de tratamento fisioterapêutico para obter uma estabilidade na coluna através de ganho de força muscular e assim melhorando o equilíbrio tem um método bastante conhecido que é a estabilização segmentar. O programa de estabilização segmentar também é indicado para várias lesões, dentre as quais podemos citar: Lombalgias Crônicas, as discopatias, artroses, além de alterações posturais importantes. A estabilização segmentar terapêutica se compõe de exercícios específicos destinados a devolver a estabilidade ou a reduzir a instabilidade articular, normalmente comprometida com as disfunções, lesões ou dores de origem Neuro musculoesquelética. (SOUZA et al. 2013).

3 MATERIAIS E MÉTODOS
Foram utilizadas nessa pesquisa de revisão de literatura nas plataformas de bases de dados SciELO (Scientific Eletronic Library Online), PubMED, mediante aos descritores escoliose (Scoliosis), fisioterapia (physiotherapy, physical therapy), postura (posture) e teste de Adams (Adams test) de acordo como a terminologia em saúde DeCS, (Descritores em Ciências da Saúde) da Biblioteca Virtual em Saúde. Os critérios para a pesquisa: artigos de atividade do fisioterapeuta e médico, com ano de publicação de 2015 a 2019 em português e inglês. A busca foi realizada nos meses de janeiro e fevereiro de 2020, por dois pesquisadores, de forma independente.
Foi selecionado os artigos (figura 1) cujo o tema e resumo se apresentavam de acordo com a proposta do trabalho e nos critérios de inclusão: sendo ensaios clínicos randomizados e não randomizados, e exclusão: data de publicação, duplicados, artigos incompletos estudos pilotos, revisões de literatura.

Figura 1. Fluxograma de seleção dos estudos

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4.RESULTADOS
Como resultados da pesquisa nas bases de dados foram encontrados cento e quarenta e oito estudos a partir dos termos de busca utilizados. No entanto, cento e quarenta e quatro artigos foram excluídos, sendo quarenta por títulos irrelevantes, noventa e três publicados fora do período especificado, seis duplicados e seis estudos não publicados na íntegra, se enquadrando nos critérios pré-estabelecidos apenas três dos cento e quarenta e oito artigos encontrados. Foram utilizados, portanto, três estudos, sendo dois estudos de campo e um estudo de caso, publicados entre 2015 e 2020 (Tabela1).

Tabela 1. Estudos selecionados para resultados

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5.DISCUSSÃO
Vieira et.al (2015) ao fazer seu estudo com crianças utilizou testes variados para o resultados, exame antropométrico, teste lateral de inclinação pélvica (LPT) e o teste de Adams que sempre que positivo foi realizado a fotogrametria, sendo o teste mais fidedigno na visão dos autores, o mesmo descreve o teste quando realizado nas crianças visando encontrar algum fator secundário para possível escoliose, como discrepância de um dos membros inferiores assim como descrevem, no estudo relata que foi encontrado um porcentagem maior de gibosidade em meninas em especial no salto de crescimento.
Porém Ritter et al (2016) fala que o método de Cobb é o mais utilizado para a determinação do valor do ângulo da escoliose e é definida como o “ padrão de ouro”. Pois é feito um cálculo para se o obter o ângulo de Cobb, o autor não utilizou nenhum outro teste para servir como base do estudo, todos os pesquisadores foram treinados e utilizaram os mesmos goniômetros para conferência. Carmen et.al (2019) em seu estudo de caso foi um paciente do sexo masculino de 21 anos de idade que já tinha escoliose, a anamnese foi realizada assim como os demais testes e exames para identificação sendo um deles o teste de Adams e a radiografia como base para a identificação do desvio, os demais testes serviram de base para identificar fatores secundários que poderiam estar desenvolvendo o desvio O teste de Adams vem sendo o mais amplamente utilizado quando associado a patologia de escoliose, quatro autores destacaram o teste ortopédico para a mensuração dos graus de desvios da coluna, sendo assim o que mais se destacou em estudos mais recentes, contudo apenas um autor que mostra o método de Cobb como o mais utilizado sendo ele o único no estudo feito a utilizar somente o método para mensuração e não fazendo uso de qualquer outro teste.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos através dessa revisão que o teste de Adams é claramente o mais utilizado no corpo clínico fisioterapêutico e médico, sendo utilizado em qualquer faixa etária para mensurar as gibosidades e resultar nas escolioses estrutural e funcional, como mostra a pesquisa, o teste vem sendo usado ao longo dos tempos para auxiliar na avaliação e tratamento das patologias encontradas.
Contudo o teste de Adams nos estudos não se é utilizado de maneira individual na maioria das vezes é utilizado em conjunto com outros testes e exames de imagens para complementar a avaliação, por meio dele mostra-se evidente o seu resultado e conhecimento dos profissionais em utilizar o teste.

7 REFERÊNCIAS

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3 comentários em “INCIDÊNCIA DO TESTE DE ADAMS NA ANÁLISE DA ESCOLIOSE ESTRUTURAL E FUNCIONAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INCIDENCE OF ADAMS TESTING ON THE ANALYSIS OF STRUCTURAL AND FUNCTIONAL SCOLIOSIS: LITERATURE REVIEW”

  1. Alexandre Rebouças

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