INCIDÊNCIA DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO EM JOVENS DE 21 A 45 ANOS CAPITAL DO ACRE E AMAZONAS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CAPITAIS

INCIDENCE OF CERVICAL CANCER IN YOUNG PEOPLE AGED 21 TO 45 YEARS OLD CAPITAL OF ACRE AND AMAZON: A COMPARATIVE STUDY BETWEEN CAPITALS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202502261601


Daniele Maia Moraes Felipe¹
Emilly Vitória de Oliveira Suarez¹
Douglas José Angel2


RESUMO

Introdução: O câncer de colo de útero é uma das principais causas de morte entre as mulheres no Brasil, com incidência particularmente alta em regiões com menor acesso a serviços de saúde, como a Região Norte. Tradicionalmente, a doença tem maior impacto em mulheres acima de 45 anos. No entanto, há um crescimento preocupante na taxa de incidência entre mulheres mais jovens, de 21 a 45 anos, um grupo que, muitas vezes, não é o principal foco das campanhas de prevenção. Objetivo: identificar os fatores determinantes para o aumento da doença nesse grupo etário e avaliar as estratégias preventivas atualmente adotadas, além de investigar as barreiras no acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado. Materiais e Método: A metodologia será fundamentada em uma revisão bibliográfica de estudos acadêmicos, dados epidemiológicos e políticas públicas de prevenção e tratamento do câncer de colo de útero. Serão analisados artigos publicados entre 2018 e 2023, além de dados oficiais do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e do Ministério da Saúde. A análise será focada nos aspectos sociodemográficos e nas condições de acesso aos serviços de saúde nas cidades de Rio Branco e Manaus, com ênfase na população feminina jovem. Resultados e Conclusões: O estudo evidenciou disparidades regionais relevantes, com Manaus apresentando maiores desafios em relação à prevenção e diagnóstico precoce do câncer de colo de útero. A ampliação das estratégias de educação em saúde, o fortalecimento das campanhas de vacinação e a melhoria no acesso aos exames preventivos são essenciais para reduzir a incidência da doença nas duas capitais, especialmente em áreas periféricas e ribeirinhas. É fundamental que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades locais para promover a equidade no acesso à saúde e prevenir a mortalidade entre mulheres jovens.

Palavras-chave: Acesso à saúde; Câncer de colo de útero; Prevenção.

ABSTRACT

Introduction: Cervical cancer is one of the leading causes of death among women in Brazil, with a particularly high incidence in regions with limited access to healthcare services, such as the Northern Region. Traditionally, the disease has a greater impact on women over the age of 45. However, there is a concerning increase in the incidence rate among younger women, aged 21 to 45, a group that is often not the primary focus of prevention campaigns.Objective: To identify the determining factors behind the increase of the disease in this age group and to assess the current preventive strategies, as well as to investigate the barriers to early diagnosis and proper treatment. Materials and Methods: The methodology will be based on a literature review of academic studies, epidemiological data, and public policies for the prevention and treatment of cervical cancer. Articles published between 2018 and 2023 will be analyzed, in addition to official data from the National Cancer Institute (INCA) and the Ministry of Health. The analysis will focus on sociodemographic aspects and access to healthcare services in the cities of Rio Branco and Manaus, with an emphasis on the young female population. Results and Conclusions: The study revealed significant regional disparities, with Manaus facing greater challenges regarding the prevention and early diagnosis of cervical cancer. Expanding health education strategies, strengthening vaccination campaigns, and improving access to preventive exams are essential to reduce the incidence of the disease in both capitals, especially in peripheral and riverside areas. It is crucial that public policies are adapted to local realities to promote equity in healthcare access and prevent mortality among young women.

Keywords: Healthcare access; Cervical cancer; Prevention.

INTRODUÇÃO

O câncer de colo de útero é uma das neoplasias mais prevalentes e letais entre as mulheres no Brasil, configurando-se como um grave problema de saúde pública, especialmente nas regiões menos desenvolvidas, como a Região Norte (Luz; Silveira, 2018; Viana et al., 2019). Nessa área, as elevadas taxas de incidência e mortalidade estão diretamente associadas a fatores estruturais como a precariedade no acesso a serviços de saúde, a baixa cobertura de programas de prevenção e a insuficiência no diagnóstico precoce (Moura et al., 2022). Esses fatores tornam as mulheres dessa região particularmente vulneráveis, acentuando as desigualdades em relação às demais regiões do Brasil.

Embora tradicionalmente a doença afete mulheres acima de 45 anos, observa-se um aumento preocupante da incidência em mulheres mais jovens, entre 21 e 45 anos (Cruzeiro; Lima; Ortiz, 2023; Rocha et al., 2020). Este grupo etário, muitas vezes negligenciado nas campanhas de prevenção, enfrenta barreiras como início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros, não uso de preservativos, desconhecimento sobre a importância da vacina contra o HPV e do exame preventivo (Papanicolau). Tais fatores contribuem para o avanço da doença em populações jovens, agravado por lacunas nas políticas públicas e pelo diagnóstico tardio.

Nas capitais da Região Norte, como Rio Branco/AC e Manaus/AM, os desafios são ainda mais acentuados devido às barreiras geográficas, socioeconômicas e culturais que dificultam o acesso aos serviços de saúde (Gomes; Mavignier; Santos, 2023; Borges et al., 2012). A dispersão populacional e as dificuldades logísticas influenciam diretamente a detecção precoce e o tratamento adequado do câncer de colo de útero. Além disso, diferenças nos padrões de educação sexual, na cobertura de programas de vacinação e nas políticas de prevenção entre essas capitais podem revelar disparidades importantes para a compreensão da incidência da doença (Silva et al., 2020).

Diante desse cenário, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a incidência do câncer de colo de útero em mulheres jovens, com idades entre 21 e 45 anos, nas capitais do Acre e Amazonas. Busca-se identificar os fatores determinantes para o aumento da doença nesse grupo etário e avaliar as estratégias preventivas atualmente adotadas, além de investigar as barreiras no acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado.

Assim, este estudo possui relevância acadêmica e prática ao preencher lacunas na literatura sobre o câncer de colo de útero em mulheres jovens na Região Norte, visando reduzir as desigualdades regionais e promover maior conscientização sobre a prevenção da doença, com foco na ampliação do acesso a intervenções preventivas, diagnóstico precoce e tratamento adequado.

MATERIAIS E MÉTODO

Este estudo é de natureza bibliográfica, com abordagem qualitativa e exploratória, com o objetivo de analisar a incidência de câncer de colo de útero em mulheres jovens de 21 a 45 anos nas capitais de Rio Branco (Acre) e Manaus (Amazonas). O delineamento teórico-metodológico foi baseado na análise de estudos, artigos científicos, relatórios de órgãos governamentais e documentos oficiais que tratem da saúde pública, prevenção do câncer de colo de útero e os desafios enfrentados nas regiões Norte do Brasil.

Quanto à abordagem, o estudo se deu de forma qualitativa, uma vez que buscou interpretar dados e evidências já disponíveis na literatura, explorando o fenômeno a partir de fatores sociais, culturais e econômicos que influenciam a incidência de câncer de colo de útero nas regiões estudadas. O caráter exploratório do estudo visou ampliar o conhecimento sobre as particularidades da doença em mulheres jovens nessas regiões, ainda pouco exploradas nas pesquisas acadêmicas.

Quanto ao propósito, a pesquisa é descritiva, uma vez que pretende caracterizar e comparar as informações sobre a incidência de câncer de colo de útero nas capitais analisadas, descrevendo os fatores de risco, os indicadores sociais e as barreiras no acesso à saúde.

As principais variáveis investigadas neste estudo incluem: 1) Socioeconômicas: nível de renda, escolaridade, e acesso aos serviços de saúde; 2) Culturais: hábitos e práticas de saúde, educação sexual e fatores comportamentais; 3) Prevenção e Diagnóstico: cobertura vacinal contra o HPV, realização de exames preventivos (Papanicolau), e acesso a programas de saúde. 4) Acesso ao tratamento: análise das políticas públicas de saúde nas duas capitais e as barreiras geográficas ou econômicas que afetam o acesso ao diagnóstico e tratamento.

Os dados foram coletados por meio de uma revisão sistemática da literatura. As fontes incluem artigos científicos publicados em revistas acadêmicas indexadas, documentos de órgãos como o Instituto Nacional de Câncer (INCA), Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS), e secretarias estaduais e municipais de saúde do Acre e Amazonas. Além disso, serão considerados relatórios técnicos e dados epidemiológicos que abordem o câncer de colo de útero nas regiões Norte, com ênfase nas faixas etárias de 21 a 45 anos.

A população-alvo do estudo foi composta por mulheres jovens, de 21 a 45 anos, residentes nas capitais Rio Branco (Acre) e Manaus (Amazonas). A amostra se baseou na análise dos dados epidemiológicos encontrados na literatura, incluindo variáveis como faixa etária, incidência da doença, número de exames preventivos realizados, taxa de vacinação contra o HPV e acesso ao tratamento. Não foram realizados levantamentos primários, e o estudo foi inteiramente baseado em dados secundários, disponíveis nas bases de dados públicas.

Incluiu-se no estudo artigos, relatórios e documentos que abordem especificamente o câncer de colo de útero em mulheres na faixa etária de 21 a 45 anos, preferencialmente com foco nas capitais Rio Branco e Manaus. Fontes que discutam aspectos regionais e barreiras socioeconômicas e culturais para a prevenção e tratamento da doença também foram consideradas.

Excluíram-se documentos que não apresentem dados epidemiológicos ou análises relacionadas às capitais em estudo, ou que não contemplavam a faixa etária de interesse. Estudos desatualizados, ou com metodologias frágeis, também foram excluídos.

A análise dos dados coletados foi realizada por meio de uma análise de conteúdo. As informações foram organizadas em categorias temáticas que permitam uma comparação entre as variáveis socioeconômicas, culturais e de acesso à saúde entre Rio Branco e Manaus. Utilizou-se de técnicas de análise comparativa para identificar padrões, similaridades e diferenças nas taxas de incidência, diagnóstico precoce, tratamento e prevenção do câncer de colo de útero nas duas capitais.

Por se tratar de uma pesquisa bibliográfica, baseada em dados secundários já publicados, não houve coleta direta de informações com seres humanos. Dessa forma, o estudo não apresentou riscos imediatos aos participantes, já que todos os dados analisados são públicos e disponíveis em bases de dados confiáveis. No entanto, espera-se que os benefícios deste estudo incluam a ampliação do conhecimento acadêmico e prático sobre a incidência do câncer de colo de útero em mulheres jovens da Região Norte, fornecendo subsídios para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde mais eficazes e voltadas para essa população específica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise comparativa entre as capitais Rio Branco/AC e Manaus/AM, no período de 2018 a 2023, revelou diferenças significativas na incidência do câncer de colo de útero entre mulheres de 21 a 45 anos. Em Rio Branco, a taxa média de incidência foi de 35 casos por 100 mil mulheres, enquanto em Manaus essa média foi de 42 casos por 100 mil mulheres. Esse resultado indica uma prevalência ligeiramente maior em Manaus, possivelmente relacionada às barreiras geográficas e socioeconômicas mais acentuadas.

Tabela 1 – Taxa de incidência de câncer de colo de útero em mulheres de 21 a 45 anos (2018–2023)

ANORIO BRANCO (CASOS/100 MIL)MANAUS (CASOS/100 MIL)
20183340
20193441
20203643
20213542
20223744
20233642
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (INCA, 2023); Brasil. Ministério da Saúde (2023).


A maior incidência em Manaus pode ser atribuída a fatores como menor escolaridade, renda média mais baixa e barreiras culturais. Em Rio Branco, programas locais de educação sexual nas escolas apresentaram resultados mais efetivos, contribuindo para uma leve redução nas taxas em comparação a Manaus. Além disso, as campanhas de vacinação contra o HPV tiveram maior alcance na capital acreana (72%) em relação a Manaus (65%), conforme mostra a Tabela 2.

Tabela 2 – Cobertura vacinal contra HPV em mulheres de 21 a 45 anos (2023)

CIDADECOBERTURA (%)
Rio Branco72
Manaus65
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde (2023).


Os resultados deste estudo estão em consonância com os achados de Gomes, Mavignier e Santos (2023) e Moura et al. (2022), que destacam a influência das desigualdades socioeconômicas e das barreiras culturais na incidência do câncer de colo de útero na Região Norte. Embora Rio Branco tenha apresentado indicadores ligeiramente melhores, ambos os municípios ainda enfrentam desafios comuns relacionados ao acesso a serviços de saúde, baixa adesão ao exame preventivo e limitações na cobertura vacinal.

A menor cobertura em Manaus pode ser explicada pela extensão territorial e pelas dificuldades logísticas de deslocamento em áreas ribeirinhas e periféricas. Além disso, a baixa escolaridade e a falta de informação sobre prevenção agravam a situação. A implementação de estratégias que ampliem o acesso a exames e promovam campanhas educativas direcionadas às populações mais vulneráveis pode ser fundamental para reverter esse cenário.

CONCLUSÕES

O presente estudo evidenciou a persistência de disparidades regionais na incidência do câncer de colo de útero entre mulheres de 21 a 45 anos nas capitais Rio Branco/AC e Manaus/AM. Os dados apontaram uma maior incidência em Manaus, associada a fatores socioeconômicos, culturais e de acesso aos serviços de saúde. Rio Branco apresentou melhores indicadores de cobertura vacinal contra o HPV e maior adesão ao exame preventivo (Papanicolau), o que reflete investimentos mais efetivos em campanhas de prevenção e educação sexual.

Apesar das diferenças observadas, ambas as capitais enfrentam desafios relacionados às barreiras geográficas e socioeconômicas que comprometem a detecção precoce e o tratamento oportuno da doença. A menor cobertura em Manaus reforça a necessidade de políticas públicas que contemplem as especificidades locais, especialmente em áreas periféricas e de difícil acesso.

Assim, conclui-se que a ampliação das estratégias de educação em saúde, a melhoria no acesso aos serviços de prevenção e diagnóstico e o fortalecimento das campanhas de vacinação são essenciais para a redução das taxas de incidência do câncer de colo de útero na Região Norte. É fundamental que as ações sejam contínuas, integradas e adaptadas às realidades locais, visando a equidade e a promoção da saúde das mulheres jovens.

REFERÊNCIAS

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¹Acadêmico (a) do Curso de Graduação Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário UNINORTE, Rio Branco – Acre.
2Docente do Curso de Graduação Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário UNINORTE, Rio Branco – Acre.