IMPORTANCE OF PHYSICAL EXERCISES AT SCHOOL: INCLUSION OF ATHLETICS IN PHYSICAL EDUCATION CLASSES
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411032128
Ellen Cássia da Silva Souza1
Joel Miranda de Souza2
Resumo
A realização de Atividades Físicas na escola é tida como crucial para a qualidade de vida e inclusão das crianças. A inserção em programas de exercícios físicos pode trazer diversos benefícios para esse público, porém, o número de atividades, mesmo que crescente, é insatisfatório se comparado a demais propostas de Atletismo, seja por falta de conhecimento dos benefícios ou por outros fatores. Através dessas perspectivas, criou-se o seguinte Problema de Pesquisa: O que o Atletismo nas aulas de Educação Física pode proporcionar aos alunos? Portanto, este estudo trata-se de uma Pesquisa Bibliográfica com referências embasadas nos benefícios do esporte nas aulas de Educação Física.
Palavras-chave: Atividades Físicas. Atletismo. Educação Física
1. INTRODUÇÃO
A educação física passou por diversas mudanças e a construção de um currículo acadêmico que possa dar subsídios para o estudante de educação física, que venha a trabalhar com inclusão escolar, é fundamental para uma vida acadêmica.
Com a percepção de que a sociedade está mudando, e a partir disso, novo olhar deve conseguir detectar que as necessidades também, a educação física percebeu que seria necessária a implementação de algumas disciplinas que não faziam parte do currículo acadêmico, sendo incluída nas grades curriculares das universidades a disciplina de educação física especial ou adaptada com o objetivo o preparo da formação dos estudantes, para atuar com pessoas com necessidades especiais.
Observando as implicações da prática pedagógica na educação física, os currículos acadêmicos que eram e são utilizados nas universidades, consegue-se notar o progresso que a educação física vem sofrendo. Porém, mesmo a com disciplina fazendo parte do currículo das universidades facilitando a aquisição do conhecimento, o campo da educação física adaptada ainda sofre uma defasagem pelo despreparo de profissionais, falta de interesse e falta de conhecimento por parte dos profissionais da área. Diante do exposto, qual a importância dos exercícios físicos na escola?
O profissional de educação física tem um papel muito importante na sua atuação com o desenvolvimento do processo de aprendizagem dos seus alunos. À formação profissional, “cabe a universidade, que tem como função criar recursos humanos para o desenvolvimento de atividades profissionais” (PELLEGRINI,1988, p.250).
Sabe-se que a aquisição de um conhecimento na educação física tem que ser um conhecimento científico e prático baseia-se nas três dimensões: atitudinal, conceitual e procedimental, o que auxiliará na formação de um profissional competente. “O professor reflexivo é capaz de analisar as suas próprias práticas, resolver problemas, inventar estratégias, apoiando-se na contribuição dos praticantes e dos pesquisadores” (ALTET et al, 2001, p.26). Assim, o objetivo desta pesquisa é apresentar a importância da inclusão do atletismo nas aulas de educação física.
Altet et al (2001) afirmam que o papel do professor deve evoluir para responder aos desafios sem precedentes da transformação necessária do sistema educacional. E é a mudança de caracterização em relação à construção de grades curriculares do curso de educação que poderá possibilitar essa evolução na atuação profissional. Ainda Altet et al (2001) citam que na maioria dos países ocidentais, o professor está em via de passar de executante para profissional. Já que na formação desses professores o principal foco eram professores executantes como comenta Brockhoff (1979), citado por Pellegrini (1988), a educação física, como uma profissão, deve se apoiar em profissionais que não possuam apenas a habilidade de executar, mas a capacidade de passar essas habilidades a outra pessoa com o objetivo de levá-las ao completo desenvolvimento das suas capacidades motoras. Com isso, o professor após ter passado pela formação tendo tanto experiências práticas como teóricas, está pronto para formular e organizar as suas aulas para melhor servir as necessidades de seus alunos respeitando suas peculiaridades. Nesse sentido, o professor profissional, é considerado um prático que adquiriu, através de longos estudos, o status e a capacidade para realizar com autonomia e responsabilidade atos intelectuais não habituais na procura de objetivos em uma situação complexa (ALTET et al, 2001 apoiado em BOURBONDE, 1993). Deste modo, esta pesquisa é justificada pela importância da inserção dos exercícios físicos nas aulas de educação física no ambiente escolar.
O método utilizado para a confecção desta pesquisa é de revisão bibliográfica de caráter descritivo e cunho qualitativo. Uma revisão da literatura tem sido usada em muitos estudos. Pesquisas são feitas para mapear recursos arqueológicos, enquanto outras pesquisas são desenvolvidas através de experimentos e observações, mas é evidente a necessidade de uma revisão da literatura para apresentar os fatos. Ou seja, a revisão da literatura é importante porque o pesquisador possui um resumo completo de tudo o que já foi encontrado para otimizar seus esforços para encontrar pistas que ainda não descobriu. Considerando a tarefa principal desta revisão de literatura, podemos concluir que, mesmo que não seja exigido pela sua escola, é necessário porque é uma tarefa demorada (BOTELHO, 2011).
A pesquisa qualitativa que examina aspectos do mundo e do comportamento humano. O foco da pesquisa qualitativa está em fenômenos que ocorrem em um determinado tempo, lugar e cultura. A pesquisa qualitativa trata de questões que não podem ser determinadas por equações e estatísticas. Em vez disso, estudamos os símbolos, crenças, valores e relações de um grupo social. Uma abordagem qualitativa exige um exame aprofundado do projeto de investigação, tendo em conta o contexto em que é realizado e as circunstâncias da sociedade a que pertence. A escolha do método de pesquisa depende dos objetivos da pesquisa e das possibilidades da pesquisa (VIDICH; LYMANN, 2006).
A pesquisa descritiva é um dos níveis de pesquisa científica que se concentra na informação. O principal objetivo da pesquisa descritiva é descrever as características de uma população ou fenômeno. A realidade é sempre descrita com um olhar imparcial e científico e sem o envolvimento de pares. A naturalidade e a abrangência são as principais características desse tipo de pesquisa. O objetivo do estudo descritivo é examinar as características do grupo pesquisado. Durante o estudo, a relação entre as variáveis é revelada. Essa rede de conhecimento é relevante para a tomada de decisões e prática em pesquisa. Em alguns aspectos, a pesquisa descritiva está próxima, especialmente quando procura determinar a natureza das relações. Também pode fornecer uma nova perspectiva sobre o problema, por isso é semelhante a estudos semelhantes (MEDEIROS, 2019).
2. DESENVOLVIMENTO
Para absorver esta pesquisa, toma-se como ponto de partida o Sistema Educacional Brasileiro, no qual Saviani (1987 apud HOFFMAN 2008), após quatro conceitos para organização da escola no Brasil: “a concepção Humanista Tradicional”, que possui como conceito de educação retirando-se de uma ficção já assente, sendo a escola como centro de organização e tendo o professor como o veículo do entendimento e o aluno reprodutor, aquele que cumpre com as obrigações estabelecidas pela escola. Para o escritor, na concepção moderna difere da tradicional no momento em que “afirma que, a existência do Homem precede a sua essência, ficando aí um conceito de Homem: Um ser completo a partir de o seu surgimento até a morte,” conceituando a escola como centro cultural. O mesmo autor ainda afirma que a concepção Analítica conceitua a educação “como aquela que fiscaliza significado objetivo à dialeto em ofício do entrecho”. Essa concepção parte da ambição do pedagogo em explicar os conteúdos independentemente do local, das condições físicas do lugar, tempo etc. A Concepção Dialética, “argumenta que cabe à educação explicitar as complicações educacionais compreendidas no entrecho histórico”. Diferente da Concepção Humanista moderna no momento em que se assegura nos aspectos da existência, o debate após a existência como um todo em um processamento interativo e dinâmico, tendo na educação como desacato, desenvolver um “novo” retirando-se do “antecessor”. Para este escritor, a organização comunitária atual tem requisitos e qualidades como o revigoramento da mediocracia.
De acordo com Hoffman (2008), no século passado a escola certificava o direito da educação para todos com qualidade, gratuidade e laicidade. Porém a grande discórdia é que, a classe dominante sabia que os indivíduos submissos à burguesia, ao se tornarem indivíduos instruídos por meio da escola, passavam a vindicar direitos, desenvolvendo uma determinada percepção e criticidade das complicações existentes na sociedade, podendo reintegrar-se com indivíduos de classe dominante, com isto não era de interesse da classe burguesa reintegrar o burgo instruído.
Para Freitag et al (1986 apud HOFFMAN, 2008), a Organização do Sistema Educacional Brasileiro é dividida em 3 períodos: o primeiro de 1500 a 1930, tempo no qual abrange a colônia e o Império, a primeira república, em que se prevaleceu a concepção habitual da educação.
Holffman (2008), diz que nesse tempo foram os jesuítas que instauraram a estrutura ligada à escola. Entre 1930 e 1960, hora da crise mundial na qual as relações de distribuições e compras no comércio se defasaram e com o fim da segunda guerra centralizando a quantidade para a classe burguesa, a concepção humanista moderna se destacou provocando uma grande reforma no Sistema Educacional. Ainda de acordo com o autor, em 1942, a baixa camponema abrangeu um ensino secundário e o técnico – industrial, afirmando que daria resposta a essas questões. Para tanto modificou o ciclo de pesquisa: Quatro anos (ginasial) 3 anos (colegial). Esse último seria oferecido em duas modalidades, o científico e o sóbrio, os dois permitindo a admissão em qualquer curso superior. Não obstante, o que vai ocorrer na prática, é que a ênfase dada às “letras”, no curso clássico, dirige seus egressos para as Faculdades de Filosofia, Letras e Direito e o científicos, voltado às ciências, orienta seus concluintes para os cursos da área da saúde, biológicas e engenharias, e qualquer deles é “dirigido” às classes baixas da sociedade.
O terceiro período no qual compreende de 1960 até os dias atuais, é marcado pela concepção Dialética que possui como propósito estruturar a educação e as relações socais, tempo esse que, depois da década de 60, ocorreu a despotismo militar no Brasil, e a implantação da atual LDB.
Gadotti (2000), relata que a situação do Sistema Educacional Brasileiro é resultado do conjunto de elementos oriundos a partir do começo do país. As dívidas que Portugal deixou para o Brasil apresentando consequências até os dias de hoje. No entanto, o país também tem uma parcela de culpa, com isto o Brasil deixa de investir em educação, aumentando a taxa de analfabetos; à falta de capital, de infraestrutura, a baixa do formador e mais complicações existentes na educação atual brasileira. Devido a existência das escolas, várias delas não desenvolvem o seu papel de capacitar para a educação da realidade. Com base nesses dados históricos que tratam da Organização do Sistema Educacional Brasileiro e a atual existência da escola, é um desacato para Educação Física Escolar, modificar a execução pedagógica na escola, por causa das grandes complicações educacionais existentes no sistema educacional, e até mesmo a própria Educação Física que no Brasil teve várias influências Europeias no início do século XX.
O esporte inserido nas aulas de Educação Física tem grande importância social. Isso acontece, desde quando notamos os aspectos negativos da mera reprodução na realidade escolar do esporte com rendimento. O esporte deve ser acessível a todos, a partir de práticas diferentes e de conhecimentos significativos, escolher uma cultura corporal de movimentos como referência para a Educação Física escolar. Essas práticas devem ser uma via de mão dupla com a sociedade, aproveitando o conhecimento empírico dos alunos e através de uma mediação de conhecimentos com os professores. Essa cultura se desenvolveria por processo de escolarização nos conhecimentos que rodeiam a sociedade (STIGGER, 2009).
De acordo com os PCNs (1998), o objetivo do esporte escolar seria propor atitudes de respeito, solidariedade e de dignidade entre os alunos, servindo de alternativa para que os alunos ocupem o seu tempo livre fora do âmbito escolar com atividades saudáveis.
Ainda de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), acima citados, a ideia é que o aluno, ao olhar para o seu corpo, conheça sua história, seu funcionamento, além de aprender efetivamente as regras e estratégias dos jogos propostos. Para tanto, acredita-se que não se trata de propor que a Educação Física na escola se transforme em um discurso falando sobre a cultura corporal, mas que tenha uma ação pedagógica com ela (BETTI apud DARIDO, JUNIOR, 2007).
Segundo Dietrich (1984), a inclusão dos esportes nos programas escolares é baseada na crença comum de que a prática do esporte é uma característica de socialização que ajuda assim no desenvolvimento mental e social. Ao reconhecer determinadas regras em um esporte, o aluno está sendo educado para um sentimento de responsabilidade, de sinceridade, e para trabalhar com o próximo.
Para que as aulas de Educação Física sejam bem planejadas, nada mais justo que um professor se atualize e tenha conhecimentos sobre os conteúdos a serem trabalhados. Em dimensão conceitual, é necessário saber sobre as transformações na qual a sociedade passou em relação aos hábitos de vida e assim relacioná-los com todas as necessidades atuais de atividade física em geral. Conhecer as mudanças pelas quais passam os esportes, como por exemplo, mudança de regras devido à televisão. Na dimensão procedimental, deve-se experimentar e vivenciar movimentos básicos dos conteúdos da Educação Física. Isto na prática mostra que além de se praticar os conteúdos nas aulas de Educação Física, todos os alunos devem aprender sobre os benefícios dessas práticas. Desta forma, o objetivo é que os alunos obtenham uma contextualização das informações e saibam se relacionar com os colegas, reconhecendo os seus valores que estão por trás dessas práticas (DARIDO e JUNIOR, 2007).
O esporte é uma formação de um saber, sendo a escola a principal missão da sociabilização dos conteúdos do ensino (GUIRALDELLI, 1991 apud PAES, 1996).
De acordo com os PCNs (1998), o propósito do esporte escolar seria propor atitudes de respeito mútuo, apoio e distinção entre os alunos e também servir como alternativa para que os alunos ocupem o seu tempo livre fora do meio escolar com atividades saudáveis. Com isto, além de praticarem atividades físicas, saberão o que se pode exercitar por meio dela. Também de acordo com o certificado acima aprazado, a ideia é que o principiante, ao olhar para seu corpo, saiba de sua história, do seu desempenho, aprendendo assim certamente as regras e técnicas dos jogos propostos. Para tanto, acredita-se que não se trata de sugerir que a Educação Física na escola transforme-se em uma sentença sobre a cultura do corpo (BETTI apud DARIDO, JUNIOR, 2007).
A Educação Física como parte da Educação, possui um ofício comunitário bom e fundamental. O professor em sua execução é um veiculador de princípios. De acordo com Dietrich (1984), a introdução dos esportes nos programas escolares é baseada na crença comum de que a execução do esporte é um componente de sociabilização que contribui para o progresso intelectual e social. Os conteúdos precisam compreender os três eixos: conceitual, procedimental e atitudinal.
Interessar os amigos e solucionar os problemas com conferência, integrar brincadeiras em grupo cooperando e interagindo, incrementando atitudes não preconceituosas. Isto na execução representa que além de fazer os conteúdos nas aulas de Educação Física, os alunos precisam exercitar sobre as vantagens de tais práticas. Dessa forma, melhor do que explicar a realizar, o propósito é que os alunos obtenham uma contextualização das informações e similarmente aprendam a se relacionar com os amigos, reconhecendo quais são os princípios que estão por trás de tais costumes (DARIDO e JUNIOR, 2007).
Consta nos PCNs (1998), o universo de princípios, atitudes, conceitos e procedimentos da cultura do corpo de movimento age de forma surpreendentemente significativa como referência para o jovem e o adolescente, criando uma energia de interesses, uma ampla diversidade de capacidade de identificações. Essa variedade pode ser vivida de maneira proveitosa, se for instrumento de experimentação e pensamentos simultâneos, sendo a Educação Física responsável por abrir este lugar de fabricação de entendimento no ambiente escolar. Neste intuito, os PCNs evidenciam como asserção que o processamento de ensino e experiência nos ciclos finais considere ao mesmo tempo 3 generalidades: adversidades, a autarquia e as aprendizagens específicas.
Para Almeida (2011), a Educação Física é crucial, educativa e necessária para se ter uma formação e um desenvolvimento da criança. O papel do professor possui sua tangível importância com a função de capacitar e transformar o aluno em um ser de constante evolução, buscando sempre desenvolver novas competências, com poder para desenvolver e trabalhar com a educação, também que tenha argumentos para rebater, ver e agradecer os desafios de ultrapassar essas barreiras.
Sendo assim, Borges (1992) afirmou que hoje em dia, os profissionais de Educação Física não podem mostrar esse valor, e que não podem absolver o porquê da Educação Física dentro da escola. Nesse intuito, torna-se difícil para eles apontarem qual é verdadeiramente a sua colaboração na formação de crianças e jovens.
Para Kunz (2001), a escola se configura como um dos espaços de organização social no qual os costumes esportivos acontecem, cabendo ao profissional da Educação Física oferecer, pela tematização do seu conteúdo exclusivo, uma percepção avaliação das práticas esportivas, potencializando os sujeitos a estabelecer vínculos com o entrecho sociocultural em que estão inseridos. Por isso, faz-se preciso que os professores de Educação Física comecem a avir-se e porfiar mais com os seus alunos sobre estes conteúdos, uma vez que são generalidades necessárias na rotina.
De acordo com CARMO (1985), para ressaltar a relevância do papel do professor no processamento de ensino e experiência do esporte com base na asserção pedagógica do programa, ele precisa observar as tensões implícitas no esporte e trabalhá-las tendo em vista o progresso humano, com independência do pronunciamento ou dimensão esportiva priorizada. Dessa maneira, nos PCNs ( BRASIL, 2009), afirma que o esporte traz consigo, em sua origem, a cultura do burgo, modificada e transformada em produto traz consigo similarmente capacidade contraditórias estabelecidas em sua própria execução, de maneira que é possível salientar situações que privilegiam a apoio sobre a rivalidade, o coletivo sobre o exclusivo, a autarquia sobre a humildade, a cooperação sobre a rixa, a subdivisão sobre a apropriação, à fartura sobre a usura, a firmeza mútua sobre a suspeita, a espontaneidade sobre a preocupação, a coragem sobre a abstenção e, além de tudo, a vontade de seguir jogando em contraposição à pressa para finalizar o jogo e configurar resultados.
3. CONCLUSÃO
Diante às pesquisas realizadas para a confecção deste artigo, conclui-se que os exercícios físicos nas aulas de educação física são de extrema importância para o desenvolvimento da psicomotricidade da criança. A prática do Atletismo nas aulas de Educação Física, é simples de ser realizada e, deste modo, não deve ser negligenciado pelos professores, porém há muita falta de materiais para que estas sejam realizadas com efetividade, essencialmente quando se trata de ensino público.
Diante do exposto, fica explícito a extrema importância da prática de exercícios físicos nas aulas de educação física na escola para o processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento das habilidades motoras e capacidades físicas das crianças, além de sua contribuição significativa no auxílio das necessidades sociais e biológicas, prevenindo a obesidade infantil.
O uso de exercícios lúdicos deve estar presente em todos os exercícios propostos pelos professores na modalidade do atletismo, afinal, sua prática aliada à ludicidade possui extrema importância e assume papel essencial para o desenvolvimento da criança e deste modo, o educador não deve deixar de proporcionar esta prática em suas aulas.
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1Docente de Licenciatura em Educação Física da Escola Estadual Pindorama (Escola Estadual de Tempo Integral Vocacionada ao Esporte em Rondonópolis-MT). Pós-graduada em Docência do Ensino Superior e Educação Física. e-mail: ellen.souza@edu.mt.gov.br
2Docente de Licenciatura em Educação Física da Escola Estadual Pindorama (Escola Estadual de Tempo Integral Vocacionada ao Esporte em Rondonópolis-MT). Pós-graduado em Psicomotricidade e educação especial do AEE. e-mail: Joel_miranda30@hotmail.com