IMPLANTAÇÃO DE SABERES POPULARES E CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS DE PLANTAS MEDICINAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PÚBLICA EM UBERLÂNDIA, MG.

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.12007912


Ana Vitória Gonzaga Silva1; Brendha Santos da Silva1; Eduarda Cristinna Alves1; Gabrielly Silva Almeida2; Geovanna Kelly Rocha de Oliveira1; Iasmyn Sousa Silva de Oliveira1; Juliano dos Santos1; Kaio Augusto Silva Santos3; Lavínia Nogueira da Silva3; Maria Luísa Entreportes Ferreira3; Mariane Pereira de Oliveira3; Sabrina Alves Miler de Oliveira1; Marianna Gandara Reis Ferreira4; Heliomar Baleeiro de Melo Junior5; Juvenal Caetano de Barcelos5; Marcos Antonio Lopes5; Orientador: Pedro Henrique Ferreira Tomé6


RESUMO 

Desde os primórdios da humanidade busca-se no ambiente natural uma forma de garantir a sobrevivência, assegurando saúde e qualidade de vida. Nesse sentido, nossos antepassados contaram com as plantas medicinais, conhecidas e usadas por gerações, desempenhando papel farmacológico e fitoterápico na cura, prevenção e tratamento de doenças. Há alguns anos, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a utilização de plantas medicinais como forma integrativa de tratamento, entretanto muitas pessoas, principalmente os jovens, não possuem conhecimento de seus benefícios e funcionalidades. Tendo isto em vista, fora criado o presente projeto, visando implementar o uso das plantas medicinais em instituições de ensino, divulgando sua importância etnobotânica e farmacológica e, assim, mitigando o baixo uso e entendimento do potencial terapêutico dos remédios naturais. Este trabalho teve como objetivo a extensão dos conhecimentos e práticas em torno das plantas medicinais para crianças do quarto e quinto ano em uma instituição pública, na zona rural de Uberlândia – MG, e ao decorrer do projeto, englobou-se a introdução das crianças ao assunto até o momento de plantio e germinação.

Palavras-chave: Extensão, Farmácia viva, Escola.

ABSTRACT      

Since the dawn of humanity, there has been a quest in the natural environment to ensure survival in a way that guarantees health and quality, one viable means for this purpose is medicinal plants, which have a long time are been used by our ancestors and are known for their significant role in pharmacology and phytotherapy for the cure, prevention, and treatment of various aliments. In recent years, the Brazilian Unified Health System (SUS) has offered the use of medicinal plants as an integrative treatment approach. However, many individuals, particularly younger generations, lack knowledge of their benefits and applications. In light of this, this project was designed to implement the use of medicinal plants in educational institutions, promoting the publicizing of their ethnobotanical and pharmacological importance, and thereby mitigating the underutilization and misunderstanding of the therapeutic potential of natural remedies. This project aimed to extend knowledge and practices surrounding medicinal plants to children in the fourth and fifth grades at a public school in the rural area of Uberlândia, MG. Throughout the project, children were introduced to the subject matter, culminating in planting and germination activities.

Keywords: Extension, living pharmacy, school.

1  INTRODUÇÃO

A origem do conhecimento do homem sobre as virtudes das plantas confunde-se com sua própria história. Certamente surgiu, à medida que tentava suprir suas necessidades básicas, através das casualidades, tentativas e observações, conjunto de fatores que constituem o empirismo (ALMEIDA, 2003). O homem primitivo dependia fundamentalmente da natureza para a sua sobrevivência e utilizou-se principalmente das plantas medicinais para curar-se (ALMEIDA, 2011). No decorrer de sua evolução surgiram novas terapias, entretanto, até 1828, quando Friedrich Wohler sintetizou a ureia a partir de uma substância inorgânica, o cianato de amônio, o homem não conhecia como origem de matéria orgânica qualquer fonte que não fosse vegetal, animal ou mineral. Isso significa que, com exceção do século XX, toda a história da cura encontra-se intimamente ligada às plantas medicinais e aos recursos minerais (ALMEIDA, 2003).

Amorozo (1996) observa que o homem busca, há muitos séculos, no ambiente natural, os recursos para a sua sobrevivência e para a melhoria de sua qualidade de vida. Assim, toda a sociedade acumula um acervo de informações a respeito do ambiente em que está inserida, incluindo os conhecimentos relativos ao mundo vegetal com o qual está em contato (KOVALSKI, 2013). A terapia com medicamentos de espécies vegetais é relatada em sistemas de medicinas milenares em todo o planeta, como por exemplo, na China, o lendário imperador Shen Nung discutiu plantas medicinais em suas obras, as quais, pela medicina tradicional chinesa, foram sistematizadas e escritas entre 100 e 200 a.C (BRASIL, 2012). E, ainda de acordo com Brasil (2012), a referência mais completa sobre prescrição de ervas chinesas é a enciclopédia chinesa Modern Day, de matéria médica publicada em 1977, listando quase 6.000 medicamentos, dos quais 4.800 são de origem vegetal.

No Brasil, a história das plantas medicinais remonta ao momento que precede a colonização, em que os povos indígenas já usavam determinada vegetação para cura, o que demonstrou a importância dos remédios naturais, sendo que a primeira descrição sobre o uso de plantas como remédio foi feita por Gabriel Soares de Souza, autor do Tratado Descritivo do Brasil, de 1587. Esse tratado descrevia os produtos medicinais utilizados pelos povos originários como “as árvores e ervas da virtude”. Com a vinda dos primeiros médicos portugueses ao Brasil, diante da escassez, na colônia, de remédios empregados na Europa, perceberam a importância das plantas utilizadas pelos indígenas como medicamento. (VEIGA, 2002).

Como visto anteriormente, as plantas medicinais são usadas há muito tempo por nossos antepassados e são conhecidas por terem um papel importante com intuito farmacológico e fitoterápico na cura, prevenção e tratamento de algumas doenças; e pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n. 14, publicada em 05 de abril de 2010, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é denominada como espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos (BRASIL, 2012). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% da população faz uso de plantas medicinais para fins de tratamento, cura e prevenção de doenças, além disso, as plantas medicinais possuem diversas vantagens, tais como o baixo custo, sustentabilidade, menos efeitos colaterais, não causam dependência, é oferecida como prática integrativa e complementar pelo SUS, estimulam o sistema imunológico, reduzem a oxidação e inflamação, dentre outros (LUZ, 2006).

No Brasil, em consonância com as recomendações da OMS, foi aprovada, em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), contemplando, entre outras, diretrizes e responsabilidades institucionais para implantação/adequação de ações e serviços de medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia, além de instituir observatórios em saúde para o termalismo social/crenoterapia e para a medicina antroposófica no Sistema Único de Saúde (SUS) e estima-se que pelo menos 25% de todos os medicamentos modernos são derivados diretamente ou indiretamente de plantas medicinais, principalmente por meio da aplicação de tecnologias modernas ao conhecimento tradicional (BRASIL, 2012).

Nesse sentido, a implantação de meios nas escolas para propagar informações e práticas se torna de suma importância, garantindo que mais grupos sejam alcançados de forma eficiente em relação às plantas medicinais. Com o intuito de promover e disseminar o conhecimento sobre plantas medicinais, direcionar os esforços educacionais para o ensino básico se mostra congruente com a utilização desses saberes em colaboração com o sistema educacional brasileiro, especificamente no contexto da sala de aula. Dessa maneira, buscando alcançar as crianças e estabelecer, desde a fase inicial da educação. E aproveitando as informações trazidas da própria comunidade de usos convencionais e rotineiros, assim como afirma Silva (2006, p. 21) valorizar o conhecimento ‘popular’, o ‘senso comum’ das comunidades tradicionais ou dos grupos sociais minoritários é, também, contribuir para uma Educação Popular e favorecer a construção de um conhecimento socializado significativo. 

O objetivo foi levar conhecimento sobre a utilização das plantas medicinais para uma instituição pública de ensino no município de Uberlândia – MG, visando promover práticas fotiterápicas.

2  METODOLOGIA 

A metodologia adotada no presente trabalho foi baseada em uma abordagem multidisciplinar feita na Escola Municipal de Sobradinho, situada no município de Uberlândia em Minas Gerais, para alunos do 4º ano, que possuem 12 estudantes que estão na faixa-etária entre 9 e 10 anos, e 5º ano, que possuem 18 estudantes que estão na faixa-etária entre 10 e 11 anos. Os momentos de encontro com os alunos foram separados em sextas feiras por 4 semanas seguidas, no mês de maio do ano de 2024. Sendo assim, inicialmente, realizou-se no primeiro encontro com os estudantes (03/05/2024), uma apresentação da equipe e do projeto, onde conduziu-se uma breve explicação do que são plantas medicinais, e logo em seguida foi aplicado um questionário (Anexo 1) para cada aluno das determinadas turmas, cujo as perguntas buscaram abordar pontos gerais de compreensão das turmas acerca da temática, para ser realizado a melhor abordagem das informações, garantindo o aprendizado dos discentes.

Na segunda semana (10/05/2024) com as turmas, fez-se uma visita ao viveiro no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM), em que foram apresentados os nomes de cada planta, suas funções e as crianças puderam também experimentar algumas delas, como a estévia, hortelã e menta. No momento seguinte, fora feita a separação de mudas pelos orientandos do projeto, em que foram escolhidas e devidamente separadas as plantas que iriam ser cultivadas mais tarde pelos estudantes, dentre a seleção estão as seguintes plantas: Boldinho (Plectranthus ornatus); Hortelã (Mentha spicata); Funcho (Foeniculum vulgare); Manjericão (Ocimum basilicum); Bálsamo (Myroxylon peruiferum L.); Vinagreira (Hibiscus sabdariffa); Orégano (Origanum vulgare); Alecrim (Salvia rosmarinus); Sálvia (Salvia officinalis); Losna Branca (Parthenium hysterophorus); Arruda (Ruta graveolens); Guaco (Mikania glomerata); Citronela (Cymbopogon); Lavanda (Lavandula angustifolia); Menta (Mentha x piperita L.); Nirá (Allium tuberosum); Melhoral (Evolvulus glomeratus); Folha Santa (Bryophyllum pinnata); Cavalinha (Equisetum hiemale L); Mil Folhas (Achillea millefolium); Doril (Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze.); Vick (Piperascens Holmes); Penicilina (Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze); Hortelã Pimenta Lisa (Mentha Piperita), assim como fez-se também a preparação de substrato, o qual era composto por 1 medida de areia e 3 medidas de terra estéril (cada medida era dada por um carrinho de mão), estacas para os tubetes e sementes para o plantio em bandeja.

Com o auxílio de um trator Massey Ferguson 275 foi possível fazer o preparo, a confecção e a montagem do horto presente na Escola Municipal do Sobradinho. No terceiro encontro (17/05/2024) realizou-se o plantio pelos métodos de estaquia, sementes e mudas já prontas, no qual separou-se os trinta alunos em dez grupos de três. Foi dividido também o grupo de extensão responsável por cada modo de plantio para o ensino dos alunos. Separou-se quatro responsáveis para o método de estaquia em tubetes, três responsáveis para o método de semente em bandejas, e quatro responsáveis para o plantio das mudas já prontas no canteiro construído na escola. Foi feito um rodízio entre os diferentes tipos de cultivo possíveis para cada grupo de alunos do fundamental aprender os métodos em diferentes momentos.

No momento de finalização, no quarto encontro (24/05/2024), fora aplicado o último questionário para a obtenção de um retorno do aprendizado dos estudantes sobre o projeto (anexo 2), assim como foi feita a despedida com ênfase na importância das plantas medicinais para a vida cotidiana. Após o fim da aula dos estudantes do fundamental, foram distribuídas em média quatro mudas em tubetes por pessoa, incluindo funcionários.

3   RESULTADOS E DISCUSSÕES

O início do projeto se concretizou após o encontro entre o grupo de extensão e professores, pedagoga e direção da escola municipal ocasião na qual além de ser aceita a ideia do horto medicinal, decidiu-se e formalizou-se o local de construção dos canteiros; quais seriam os momentos de encontro com os alunos do ensino fundamental pertencentes ao quarto e quinto ano para realização das práticas e a dedicação ao aprendizado da fitoterapia.

Aplicou-se um questionário inicial que foi capaz de demonstrar através do gráfico o conhecimento popular presente entre os entrevistados (Figura 1).

Figura 1 – Aplicação do questionário – (Fonte: Arquivo Pessoal 2024)

É possível observar que há uma parcela significativa de alunos que desconhecem ou têm incerteza acerca do que são as plantas medicinais e suas utilidades, assim como há alunos que compreendem ou tem algum contato com o tema indicado (Gráfico 1).

Grafico 1 – O saber dos Estudantes sobre Plantas Medicinais ao início do Projeto.

Após a aplicação das perguntas foi feita uma visita ao viveiro de plantas medicinais e aromáticas, com o propósito de esclarecer aos alunos que desconhecem e aprimorar os já introduzidos ao assunto (Figuras 2 3).

Figuras 2 e 3 – Visita ao viveiro de Plantas medicinais e Aromáticas. IFTM – Campus Uberlândia.  (Fonte: Arquivo Pessoal 2024)

Observou-se o interesse à prática tendo em vista que tiveram contato com plantas dos mais diversos tipos, as quais foram apresentadas juntamente com a sua funcionalidade e benefícios para o ser humano, fora do ambiente escolar, transformando a experiência em algo concreto e divertido.

Posteriormente, os alunos fizeram, com a orientação do grupo de extensão, o plantio por meio dos métodos de estaquia e semente, o que tornou a ação mais perceptível e sensorial. As mudas foram provenientes do viveiro do IFTM e conseguiram demonstrar de forma prática o momento de semeadura e sua grande importância. Na Figura 4 é apresentado esse momento de aprendizado no desenvolvimento do trabalho.

Figura 4 – Aplicação do questionário (Fonte: Arquivo Pessoal 2024)

Houve participação e dedicação conjunta entre os alunos, professores e o grupo de extensão, possibilitando a construção dos canteiros de forma rápida, ao mesmo tempo em que foi ensinado a forma correta de plantar com semente e estaquia, mostrando que o projeto englobou fundamentalmente diferentes núcleos de interesse. Segundo Gianotten (1984) e Thiollent (1986), a comunidade que participa ativamente de uma pesquisa se beneficia dos resultados, alcançados através da colaboração e do trabalho conjunto na resolução de problemas reais.

O horto medicinal proporcionou ao ambiente estudantil um aumento da riqueza e potencial presente no local para diferentes atividades; o entendimento da importância e dos atributos existentes nessas plantas e como elas podem ser utilizadas de tantas diferentes formas positivas valorizou o conhecimento popular e científico. Além disso, possibilitou mais um espaço de trocas e novas experiências (Figura 5).

Figura 5 – Horto Medicinal Finalizado na Escola Municipal de Sobradinho

Fonte: Arquivo Pessoal 2024

No quarto encontro foi aplicado outro questionário, a fim de obter um retorno dos alunos sobre o domínio adquirido e a eficiência do ensino envolvendo o grupo de extensão ao decorrer do trabalho realizado (Gráfico 2).

 Gráfico 1 – O saber dos Estudantes sobre Plantas Medicinais ao início do Projeto.    

Vê-se que houve um expressivo progresso no que se trata da quantidade de discentes esclarecidos à temática em relação ao questionário inicial.

4  CONCLUSÃO

Portanto, ao final desse trabalho, por meio dos resultados constatou-se que foi possível levar conhecimento sobre a utilização das plantas medicinais para uma instituição pública. Assim como pode-se incrementar os saberes sobre a importância das plantas medicinais de forma educacional e integrada com os alunos do ensino fundamental em um momento de desenvolvimento pessoal, não focando apenas em aulas teóricas, mas em diferentes didáticas para gerar momentos participativos e um maior envolvimento dos alunos em todo processo

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1Discente do Curso Técnico em Alimentos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM) – Campus Uberlândia.
2Discente do Curso de Tecnologia de Alimentos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM) – Campus Uberlândia.
3Discente do Curso Engenharia Agronômica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM) – Campus Uberlândia.
4 Nutricionista, Mestre em Tecnologia em Alimentos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM) – Campus Uberaba.
5Docente. Doutor em Ciências Agrárias. Instituto Federal do Triangulo Mineiro – Campus Uberlândia
6Docente do Curso Superior de Tecnologia de Alimentos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM) – Campus Uberlândia. Doutor em Ciências (UFLA-MG). e-mail: pedrotome@iftm.edu.br