WATERPROOFING WITH POLYMERIC MORTAR IN A CIVIL CONSTRUCTION SITE IN MANAUS – CASE STUDY.
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202504282107
Aymar Tavares Pinheiro1
Antônio Estanislau Sanches2
Érika Cristina Nogueira Marques Pinheiro3
Joelma Monteiro de Carvalho4
RESUMO
A argamassa é um dos principais produtos do mercado atual que traz inovações com o intuito de melhorar o rendimento técnico, de produção, evitar desperdícios e priorizar a sustentabilidade em cada ação, minimizando os impactos ambientais. Com isso, este estudo tem como objetivo avaliar a impermeabilização com argamassa polimérica para assegurar a proteção eficaz das estruturas contra a penetração de água e umidade. A metodologia utilizada nesta pesquisa consiste em uma pesquisa bibliográfica que se baseia na obra de outros autores sobre o tema, realizada por meio de consulta em artigos científicos e teses, relacionados ao tema e uma pesquisa de campo em uma obra, em um bairro de Manaus-Amazonas. Os resultados evidenciam que a impermeabilização com argamassa polimérica, composta por cimento, areia e polímeros, é eficaz na criação de uma barreira impermeável, especialmente em áreas expostas à umidade constante, evitando a passagem de água e umidade. Essa argamassa forma uma barreira de proteção, especialmente em áreas que estão expostas constantemente à água. Ou seja, é uma solução prática, pois geralmente vem em forma de pó ou pasta que é misturada com água para aplicação.
Palavras-Chave: Impermeabilização; Argamassa; Engenharia Civil; Amazonas.
ABSTRACT
Mortar is one of the main products on the current market that brings innovations with the aim of improving technical production performance, avoiding waste and prioritizing sustainability in each action, minimizing environmental impacts. Therefore, this study aims to evaluate waterproofing with polymer mortar to ensure effective protection of structures against the penetration of water and humidity. The methodology used in this research consists of a bibliographical research that is based on the work of other authors on the topic, carried out through consultation in scientific articles and theses, related to the topic and a field research in a construction site, in a neighborhood of Manaus-Amazons. As a result, the study revealed that waterproofing with polymer mortar is a process that uses a mixture of cement, sand and polymers to create an impermeable layer on surfaces, preventing the passage of water and humidity. This mortar forms a protective barrier, especially in areas that are constantly exposed to water. In other words, it is a practical solution, as it usually comes in the form of a powder or paste that is mixed with water for application.
Keywords: Waterproofing; Mortar; Civil Engineering; Amazon
1. INTRODUÇÃO
A construção civil movimenta diversos setores da economia. Seu desempenho reflete os períodos de crescimento ou recessão econômica, assim como crises governamentais. Para isso, basta analisar os adventos ocorridos ao longo dos últimos 50 anos, onde podem ser observados momentos de grande valorização dos imóveis, principalmente a partir de 1997, onde políticas públicas tornaram a aquisição de imóveis possíveis com a criação do Sistema Financeiro Imobiliário, promulgado mediante Lei 9.514 do mesmo ano (Castro Cunha, 2012).
A construção civil representa uma parcela significativa do PIB brasileiro, com 5,8% de participação, conforme dados da Pesquisa Anual da Indústria da Construção. No entanto, esse setor também é um dos maiores geradores de resíduos sólidos. Esse problema pode ser mitigado por meio do reaproveitamento dos materiais com o uso de técnicas específicas ou pela adoção de novos métodos construtivos que, desde o planejamento até a execução, visem a redução de desperdícios.
A argamassa é um dos principais produtos utilizados na construção civil e ao mesmo tempo, é responsável por uma grande quantidade de resíduos gerados pelo setor. No entanto, ela também impulsiona inovações no mercado, com o objetivo de melhorar o desempenho técnico e produtivo, reduzir desperdícios e promover a sustentabilidade em cada etapa, minimizando os impactos ambientais (Castro Cunha, 2012).
Nesse contexto, a argamassa polimérica surge como uma alternativa inovadora, com proposta de melhorar o manuseio, rendimento, resistência e aderência em comparação às argamassas convencionais, além de reduzir custos. Diante disso, surgiu a seguinte questão de pesquisa: quais benefícios a argamassa polimérica proporciona à proteção estrutural de um empreendimento? Para responder à questão foi traçado os objetivos geral e específicos do estudo.
Sendo assim, o estudo tem como objetivo geral; avaliar e implementar a impermeabilização com argamassa polimérica para assegurar a proteção eficaz das estruturas contra a penetração de água e umidade em construção; Objetivos específicos; prevenir as infiltrações afetadas pela água; usar impermeabilizantes evita que a água penetre na estrutura, prolongando sua vida útil e por fim propor controle de umidade a uma impermeabilização adequada (Castro Cunha, 2012).
A pesquisa se justifica pelo fato do uso adequado à impermeabilização com argamassa polimérica como um processo essencial na engenharia civil, especialmente, em construções que necessitam de proteção contra a umidade e infiltração de água.
A infiltração de água pode causar danos significativos à estrutura de um edifício, como corrosão de armaduras, desagregação de concreto e deterioração geral dos materiais. Com isso, a argamassa polimérica cria uma barreira que impede a penetração de água, aumentando a durabilidade da construção.
Além disso, a argamassa polimérica é versátil e pode ser aplicada em diversas superfícies, como lajes, paredes, fundações, reservatórios, piscinas, e outras áreas sujeitas a umidade. Sua aplicação é relativamente simples e rápida, o que a torna uma opção prática e eficiente.
A argamassa polimérica é uma solução técnica que promove a inovação, durabilidade e sustentabilidade na engenharia civil mundial, sendo essencial para enfrentar desafios modernos de construção e manutenção em um mundo cada vez mais focado em eficiência e resiliência.
Em se tratando da região amazônica, a argamassa polimérica é uma ferramenta que tem relevância específica, pois ajuda a superar os desafios e os impostos pelo clima e contribui para a criação de edificações mais seguras, duráveis e sustentáveis na região.
Nesse contexto, este estudo se justifica em mostrar a relevância da argamassa polimérica, sendo fundamental para promover construções mais seguras, eficientes e adaptáveis, refletindo um compromisso com a inovação e a sustentabilidade na engenharia civil e áreas correlatas.
2. METODOLOGIA
A pesquisa é de natureza qualitativa, pois se baseia na busca por conhecimentos teóricos e conceituais, visando à interpretação e compreensão dos conteúdos investigados, Gil (2022). Esse tipo de abordagem destaca os aspectos dinâmicos, holísticos e individuais da experiência humana, buscando entender a totalidade do fenômeno no contexto daqueles que o estão vivenciando. Bem como adotou-se um estudo de caso Yin (2015). A escolha do estudo de caso foi motivada pela facilidade de acesso às informações da obra e à autorização do proprietário para acompanhamento técnico da execução.
Este estudo classifica-se como uma pesquisa exploratória, que segundo Gil (2022) possui como objetivo proporcionar a familiaridade com o problema em questão, tornando-o mais explícito ou auxiliando na construção de hipóteses. De forma geral abrange levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema em estudo; e análise de exemplos que levem a compreensão do tema (Marconi, M.A.; Lakatos, 2019).
A metodologia adotada nesta pesquisa consiste em uma abordagem bibliográfica, fundamentada nas obras de outros autores sobre o tema, realizada por meio da consulta a artigos científicos e teses relacionadas ao tema central do estudo. Após o levantamento dos conceitos teóricos sobre os assuntos abordados, os mesmos são apresentados de forma organizada em tópicos específicos, Gil (2022).
A presente pesquisa tem como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica, realizada nas bases de dados Scielo, Google acadêmico e periódicos CAPES, utilizando os seguintes temos de indexação: impermeabilização; argamassa polimérica; construção civil, a fim de embasar teoricamente toda a pesquisa. Considerando-se os aspectos éticos, neste estudo as informações utilizadas foram devidamente referenciadas, respeitando e identificando seus autores e demais fontes de pesquisa (Marconi, M.A.; Lakatos, 2019).
Como procedimentos metodológicos, para a coleta dos dados utilizamos um celular modelo da Apple (Iphone XR) para capturar as imagens e em seguida analisá-las. As imagens foram selecionadas e agrupadas por categorias, com a finalidade de observar a melhor aplicação do produto em estudo (Marconi, M.A.; Lakatos, 2019).
Sendo assim, os métodos e técnicas citados que respaldam o desenvolvimento desse estudo é de grande relevância para o desenvolvimento e realização desta pesquisa, onde ela pode contribuir no futuro de maneira satisfatória, se suas técnicas e instrumentos questionados forem aplicados na busca de resultados progressivos (Marconi, M.A.; Lakatos, 2019).
Figura: 01 Fluxo da metodologia abordada.

3. ARGAMASSA POLIMÉRICA
A argamassa é um dos principais produtos do mercado atual que acarretam em resíduos significativos na construção civil. Por outro lado, a argamassa polimérica é o que traz inovação para este mercado visando melhorar desempenho técnico e produtivo, evitando desperdícios, priorizando a sustentabilidade e minimizando seus impactos no meio ambiente (Comnisky e Souza, 2019).
De acordo com a CBIC (2011), a argamassa polimérica foi desenvolvida na década de 1980, pelo Grupo FCC que não utiliza cimento em sua composição, empregando assim polímeros, nanotecnologia e agregados minerais provenientes de rochas calcárias. A tecnologia desenvolvida aplica-se a sistemas de vedação vertical com blocos de concreto, tijolos e blocos cerâmicos, blocos de concreto celular auto clavado, vedação de peças pré-moldadas, blocos sílico-calcário e tijolos de solo cimento.
A argamassa polimérica de alvenaria é uma argamassa pronta para o uso; trata-se de uma tecnologia não cimentícia, que tem em sua composição a aplicação de nanotecnologia, produto que tem seu desenvolvimento voltado para o assentamento de blocos e tijolos na construção de alvenarias (CBIC, 2011).
Junior (2018) afirma que as argamassas poliméricas se destacam no mercado por estarem prontas para uso imediato sem o processo de mistura de ligantes ou aditivos. Trabalho de limpeza promissor com alta produtividade, alta qualidade e cerca de 80% menos perda em relação à argamassa convencional.
Cimento e areia são necessários para produzir argamassa convencional. O cimento produz grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera durante sua produção e, no caso da areia, a extração ocorre no leito dos rios, com impactos geográficos locais. Para a fabricação de argamassas poliméricas, nenhum dos 13 anteriores é utilizado, então fica claro que o polímero tem uma vantagem em termos de sustentabilidade quando comparados os dois. (Biomassa, 2018)
Silva et al (2013) afirma que as composições químicas das argamassas poliméricas de assentamento existentes no mercado variam, pois existem diferentes formulações, tipos, quantidades e qualidades de matérias primas empregadas na composição. Normalmente contém resinas sintéticas, cargas minerais e diversos aditivos com espessantes e estabilizantes, resultando em diferentes desempenhos mecânicos e durabilidade. A argamassa polimérica de assentamento é livre da emissão de gases poluidores e reduz o uso de areia na construção civil, diminuindo o impacto ambiental nos leitos de rios.
Helene (2012) afirma que apesar de suas variações, a argamassa polimérica constitui-se na maior parte de resinas sintéticas, cargas minerais e aditivos. Por conter polímeros em sua formulação, que contribuem para as propriedades mecânicas da argamassa, seja em seu estado fresco ou não, possui maiores resistências mecânicas, aderência e moldabilidade. Entre todas as propriedades, podemos identificar a tixotropia, que permite que a argamassa seja utilizada e moldada em superfícies verticais e inclinadas.
As propriedades da tecnologia empregada são: acomodação das tensões, resistência à infiltração de umidade, ao fogo, esforços transversais à alvenaria, acomodação de deformações e dilatações estruturais e isolamento acústico. A argamassa é indicada para obra de alvenaria de vedação e refratária (FCC, 2013).
O Instituto Falcão Bauer (2011), testou a argamassa polimérica constatando que a “alvenaria de vedação assentada com massa pronta da FCC atendeu os parâmetros da NBR 15575-4/08 com relação aos ensaios de impacto de corpo mole, estanqueidade, cargas suspensas e impacto de corpo duro, bem como não influenciou diretamente na resistência à compressão das paredes”.
3.1 IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARGAMASSA POLIMÉRICA
Um sistema de impermeabilização é fundamental para garantia da estanqueidade e primordial em uma edificação, um sistema que tem como objetivo em proteger, selar e vedar materiais porosos, e a ação da água e da umidade que aceleram em um maior ritmo a deterioração das edificações. A falta ou uso inadequado da impermeabilização compromete a durabilidade da edificação, causando prejuízos financeiros e danos à saúde.
Com isso, no Brasil existe a norma ABNT NBR 9574:2008 que estabelece as exigências e recomendações relativas à execução de impermeabilização para que sejam atendidas as condições mínimas de proteção da construção contra a passagem de fluidos, bem como a salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram.
Baseado na instrução de trabalho operacional da empresa X, para executar o processo de impermeabilização com argamassa polimérica a superfície a ser revestida deverá estar limpa (sem detrito de construção, livre de desmoldante, nata de cimento, óleos, partes soltas ou desagregadas).
Caso haja desagregação, retirar as partes do concreto desagregadas, com auxílio de uma talhadeira e refazer o revestimento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, amassada com solução de água e emulsão adesiva. Deve-se tomar o cuidado de nunca aplicar aditivo impermeabilizante diretamente sobre a mistura, pois podem ocorrer grumos que vão prejudicar a qualidade da argamassa. Todas as aberturas para ralos ou qualquer outro tipo de vão que venha a ter no local, deverá estar protegido através de vedações adequadas, evitando a obstrução com restos de argamassa;
3.1.1. Processo de Impermeabilização com argamassa polimérica
3.1.1.1. Preparo da superfície
Limpeza de superfície com escova de aço para recebimento de 1º demão de impermeabilizante, conforme figura 02.
Figura 02: Execução do preparo da superfície com escova de aço.

3.1.1.2. Retirada de partes de concreto desagregadas
É necessário remover os resíduos de concreto utilizando marreta e talhadeira, a fim de garantir uma superfície limpa e com boa aderência para a aplicação do impermeabilizante, conforme figura 03.
Figura 03: Processo de retirada de concreto com marreta e talhadeira.

3.1.1.3. Recomposição do substrato com argamassa de cimento e areia 1:3 e aditivo
Processo de tratamento em parede com argamassa, sendo feito com uma colher de pedreiro e uma desempenadeira de aço ou plástico, conforme a figura 04.
Figura 04: Tratamento com argamassa de cimento.

3.1.1.4. Retirada dos excessos com esponja úmida
Com uma esponja úmida, deve-se haver uma retirada dos excessos de argamassa, conforme a figura 05.
Figura 05: Retirada de restos de argamassa.

Sobre o substrato úmido, aplicar duas demãos de revestimento impermeabilizante semiflexível, bi-componente (tipo Sika Top, Viaplus 1000, Vedajá, Denvertec ou similar), aguardar secar de 2 a 6 horas entre demãos. Após a cura da camada de regularização, proceder ao uso do revestimento impermeabilizante flexível, que deverá ser misturado constantemente durante a aplicação. Aplicar o revestimento indicado no item 3 com uso de trincha ou vassoura de pelo;
3.1.2. Processo de Impermeabilização com argamassa polimérica (Etapa 2)
3.1.2.1. Aplicação do revestimento impermeabilizante em demãos cruzadas
Métodos de aplicações do impermeabilizante com trinchas em movimentos cruzados, conforme a figura 06.
Figura 06: Impermeabilização com argamassa polimérica.

3.1.2.2. Detalhe de aplicação estendida ao teto.
Detalhamento de como aplicar o impermeabilizante estendido em tetos e paredes com luva látex e uma trincha, conforme a figura 07.
Figura 07: Aplicação estendida no teto.

Na 1ª demão, aguardar secar por um período mínimo de 4h. Após a 1ª demão, aplicar as demãos subsequentes em sentido cruzado, em camadas uniformes por igual período, até atingir o consumo especificado. Entre a 2a e a 3a demão, reforçar o revestimento com tela de poliéster malha 2x2mm;
3.1.3. Processo de Impermeabilização com argamassa polimérica (Etapa 3)
3.1.3.1. Aplicação de tela no ralo
Método de aplicação de tela nos ralos para evitar qualquer tipo de vazamento de água, conforme a figura 08.
Figura 08: Ralo com tela antes da impermeabilização.

3.1.3.2: Detalhe da aplicação, estendida ao piso
Aplicação demonstrativa da impermeabilização no piso com uma trincha e com as mãos protegidas do produto com luva látex, conforme a figura 09.
Figura 09: Impermeabilização sendo aplicada no piso.

Em seguida, deve-se aguardar a cura do produto por, no mínimo, sete dias antes do teste de estanqueidade e execução da proteção mecânica. Executar o teste de estanqueidade, a lâmina de água de no mínimo 10mm em seu ponto mais alto, durante 72h.
3.1.4. Processo de Impermeabilização com argamassa polimérica (Etapa Final)
3.1.4.1. Execução de barreira para isolamento da área
Deve-se fazer uma barreira nos locais onde foram aplicados o impermeabilizante para que sejam realizados os testes, conforme a figura 10.
Figura 10: Preparo para execução de barreira.

3.1.4.2. Teste de estanqueidade
Em volta das tubulações foram executadas barreiras com barro vermelho para que a água usada não evacue e sejam realizados os testes de estanqueidade com sucesso, conforme a figura 11.
Figura 11: Execução de teste de estanqueidade nas áreas impermeabilizadas.

Em aprovação do revestimento impermeabilizante, recomenda-se executar proteção mecânica da superfície, através de argamassa de cimento e areia, traço 1:3, desempenada com espessura mínima de 3 cm, se necessário.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo revelou que a impermeabilização com argamassa polimérica, para assegurar a proteção eficaz das estruturas contra a penetração de água e umidade em construção, percebemos que os benefícios são inúmeros. A argamassa polimérica apresenta alta resistência a fissuras e trincas, devido à sua capacidade de absorver tensões, o que contribui significativamente para a durabilidade da estrutura.
Além disso, as argamassas poliméricas possuem a capacidade de aderir eficientemente a diversos tipos de substratos, como concreto, alvenaria, cerâmica e metal. Isso garante que a fixação seja mais segura e duradoura, assim como a vida útil do projeto.
Verificou-se com base no estudo que a argamassa polimérica possui um tempo de aplicação e cura mais rápido, já que não necessita de maquinário ou outros tipos de equipamentos para auxiliar. Isso permite que os projetos sejam concluídos mais rapidamente, reduzindo o tempo de espera.
Devido à presença de polímeros e aditivos, a argamassa polimérica apresenta alta durabilidade e resistência a condições climáticas adversas, como chuva, sol intenso e variações de temperatura. Além disso, mantém suas propriedades ao longo do tempo, garantindo a longevidade e integridade das estruturas. Logo, isso faz dela bastante vantajosa para a cidade de Manaus, visto que a região possui períodos bem quentes.
Observou-se que a argamassa possui um excelente custo-benefício, porque ela tem um bom rendimento, podendo cobrir grandes áreas sem perder suas características ou durabilidade.
REFERÊNCIAS
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CBIC. Informativo econômico Construção Civil: desempenho e perspectivas. Brasília, 2011. Disponível em: <http://www.cbicdados.com.br/media/anexos/05_Balanco_2011.pdf >. Acessado em: 07 set. 2024.
COMNISKY, William Gispiela; SOUZA, Maicon Anderson de. A viabilidade da argamassa polimérica no assentamento de tijolos. Revista Eletrônica da Faculdade Sinergia. Navegantes, Santa Catarina, 2019.
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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa -7ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2022.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. E.; Técnicas de pesquisa. 3ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2019.
HELENE, Paulo R. L. Manual para reparo, reforço e proteção de Estruturas de Concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 2012.
MOREIRA, A. A. A.; VERMEHO, L.C., ZANI, M. C. Estudo da Argamassa Polimérica de Assentamento de Blocos e Tijolos Segundo Aspectos Técnicos, Econômicos, Mercadológicos e de Clima Organizacional. Revista Espacios. Vol. 38, 2017. Disponível em:< https://www.revistaespacios.com/a17v38n53/a17v38n53p14.pdf >. Acesso em 10 de set. de 2024.
SILVA; et al. Utilização de argamassa polimérica no assentamento de tijolos ou blocos. Associação Educacional de Bosco. Rio de Janeiro, 2013.
YIN, Robert K. Estudo de Caso-: Planejamento e métodos. Bookman editora, 2015.
1Engenharia Civil, Graduação
Centro Universitário Nilton Lins – UNL
Instituição: Instituto de Ensino Superior UNL
Endereço: Parque das Laranjeiras, Av. Prof. Nilton Lins, 3259 – Flores E-mail: aymar.tavares17@gmail.com
2Doutor em Planejamento e Estratégia. Especialista em Segurança do Trabalho. Especialista em Cartografia Automatizada. Especialista em Didática do Ensino Superior. Especialista em Matemática Pura e Aplicada. Graduado em Engenharia Cartográfica: Graduado em Engenharia Civil. Professor efetivo da Universidade do Estado do Amazonas e professor horista da Universidade Nilton Lins Endereço: rua Padre João Peres, 106 – bairro JAPIIM II CEP 69077-630 E-mail: novo.sanches@gmail.com – Manaus – AM
3Doutoranda no PPAD da Escola de Negócios da PUC-PR.
Mestre em Engenharia Industrial. Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Especialista em Didática do Ensino Superior e Tutoria e Docência em EAD. Graduada em Engenharia Civil e Licenciatura em Matemática. Professora Universitária (Universidade Nilton Lins).
Endereço: Parque das Laranjeiras, Av. Prof. Nilton Lins, 3259 – Flores, Manaus – AM, 69058 – 030
E-mail: erikamarquespinheiro@gmail.com
4Pós – Doutora com pesquisas em Semiótica no Turismo étnico indígena (UNIVALI). Mestre em Letras e Artes (UEA), Universidade do Estado do Amazonas. Graduada em Letras (UFPA) e Pedagogia.
Pesquisadora, Professora do Programa de Pós-graduação em Mídias Digitais/UEA. Professora e pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas e da Secretaria do Estado de Educação/SEDUC.
Autora dos livros: Ritual da tucandeira da etnia Sateré-Mawé: língua, memória e tradição cultural. Editora UEA, 2015. Linguagens dos Sateré-Mawé e Sámi: culturas indígenas sob o olhar do turismo étnico e da representação semiótica. Editora Autografia, 2022. E-mail: jcarvalhouea@gmail.com