IMPACTOS PSICOLÓGICOS DA PANDEMIA DO COVID-19

PSYCHOLOGICAL IMPACTS OF THE COVID-19 PANDEMIC 

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10283825


Gabriela Monique de Lima¹
Leandro Alexandre de Moura Cruz Junior¹
Carla Daniele da Silva Ferreira¹
Maria Aparecida da Silva Gomes¹
Angela Josefa da silva Arruda¹
Anderson Felipe da Silva Sousa¹
Josefa Maria Guilherme da Silva Filha¹
Luan Antônio dos Santos Cabral¹
Azriele Kauane de Souza Santos¹
Emanuelle dos Santos Braz¹


RESUMO 

COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus, SARS-CoV-2, que é um patógeno respiratório. O presente trabalho tem como objetivo avaliar os impactos psicológicos causados pela pandemia do Covid-19. Para a elaboração da referida pesquisa, efetuou-se um levantamento bibliográfico sobre artigos científicos referentes ao tema impactos psicológicos da pandemia do Covid 19 por meio dos descritores “impactos psicológicos”, “pandemia” e “Covid 19”. Os artigos foram obtidos através do Google Scholar, Web of Science, Scielo, Scopus e entre outros. 

Palavras-chaves: Covid 19. Impactos psicológicos. Pandemia. 

ABSTRACT 

COVID-19 is an infectious disease caused by the coronavirus, SARS-CoV-2, which is a respiratory pathogen. The present work aims to evaluate the psychological impacts caused by the Covid-19 pandemic. To prepare this research, a bibliographic survey was carried out on scientific articles referring to the topic of psychological impacts of the Covid 19 pandemic using the descriptors “psychological impacts”, “pandemic” and “Covid 19”. The articles were obtained through Google Scholar, Web of Science, Scielo, Scopus and others. 

Keywords: Covid 19. Psychological impacts. Pandemic. 

1.INTRODUÇÃO 

COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus, SARS-CoV-2, que é um patógeno respiratório. Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies animais. Há registros de coronavírus no gado, em gatos, camelos e morcegos. Pesquisas apontam que é muito raro os coronavírus que infectam animais poderem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV. Por isso, apesar de ser necessário cuidados redobrados de higiene com os animais, não há registros de transmissão direta para humanos. Contudo, por tratar-se de doença ainda em expansão, de conhecimento bastante restrito, recomenda-se que pessoas contaminadas pelo coronavírus mantenham distância dos animais de estimação (GE et al, 2020; LI, LIU, GE, 2020). 

Em dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) teve conhecimento da circulação deste novo vírus a partir de casos em Wuhan, na China, sendo disseminado e transmitido pessoa a pessoa ao redor de todo o mundo, hoje já reconhecido como uma pandemia; isto é, existe disseminação mundial dessa nova doença (CIOTTI et al, 2020). 

Por ser uma doença relativamente nova na população, ainda está sendo investigado formas de transmissão da doença. Contudo, já está bem estabelecido que ocorre transmissão de uma pessoa portadora do vírus para outra, por contato próximo ou através de objetos e superfícies contaminadas. Destaca-se que muitas pessoas mesmo infectadas com o vírus não apresentam sintomas, são assintomáticas, mas mesmo assim transmitem a doença (LI et al, 2020). 

Uma das formas de transmissão do coronavírus é através da disseminação de gotículas suspensas no ar quando as pessoas infectadas conversam, tossem ou espirram. Dessa forma, o uso de máscara (comprada ou caseira) é recomendado para diminuir o risco de contaminação pelo coronavírus. Considerando que é possível estar contaminado pelo vírus, mesmo sem apresentar sintomas da doença, o uso de máscara pela população tem como base a proteção coletiva: quem usa se protege e também protege as outras pessoas (OMS, 2022). 

Não podemos esquecer que o uso de máscara é apenas mais um dentre os cuidados essenciais que devemos ter para evitar a transmissão do Coronavírus. Ou seja, mesmo utilizando a máscara, devemos atentar para a lavagem de mãos, as medidas de higiene, a distância entre as pessoas e o isolamento social, por exemplo (SURYASA, RODRÍGUEZ-GÁMEZ, KOLDORIS, 2021). 

Além disso, é necessário que as pessoas façam uso correto da máscara. Lembrese que a máscara é de uso individual; isto é, não compartilhe sua máscara com outras pessoas (nem com mãe, filho, irmão, marido, esposa…). Também, é importante não tocar o rosto depois de colocar a máscara e fazer a limpeza conforme orientações do Ministério da Saúde (FAUCI, LANE, REDFIELD, 2020). 

O presente trabalho tem como objetivo avaliar os impactos psicológicos causados pela pandemia do Covid-19.  

2.REVISÃO DE LITERATURA 

A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca. Outros sintomas menos comuns e que podem afetar alguns pacientes são: perda de paladar ou olfato, congestão nasal, conjuntivite, dor de garganta, dor de cabeça, dores nos músculos ou juntas, diferentes tipos de erupção cutânea, náusea ou vômito, diarreia, calafrios ou tonturas. 

2.1Sobre a doença 

A COVID-19 é causada pelo vírus SARS-CoV-2, que pode se espalhar pela boca ou nariz de uma pessoa infectada em pequenas partículas líquidas quando ela tosse, espirra, fala, canta ou respira (AHMAD et al, 2020). 

As evidências disponíveis atualmente sugerem que o vírus se espalha principalmente entre pessoas que estão em contato próximo umas com as outras, normalmente dentro de 1 metro (curto alcance). Uma pessoa pode ser infectada quando aerossóis ou gotículas contendo o vírus são inalados ou entram em contato direto com os olhos, nariz ou boca (OMS, 2020). 

O vírus também pode se espalhar em ambientes internos mal ventilados e/ou com aglomerações, onde as pessoas tendem a passar mais tempo. Isso ocorre porque os aerossóis permanecem suspensos no ar ou viajam a mais de 1 metro (longo alcance) (BURDORF, PORRU, RUGULIES, 2020). 

As pessoas também podem ser infectadas ao tocar em superfícies que foram contaminadas pelo vírus e, em seguida, tocarem em seus olhos, nariz ou boca, sem limparem as mãos (PERMPALUNG, 2021). 

2.2sintomas 

Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Outros sintomas menos comuns e que podem afetar alguns pacientes são: perda de paladar ou olfato, congestão nasal, conjuntivite, dor de garganta, dor de cabeça, dores nos músculos ou juntas, diferentes tipos de erupção cutânea, náusea ou vômito, diarreia, calafrios ou tonturas (HU et al, 2021). 

Entre os sintomas de quadros graves da COVID-19 grave, estão falta de ar, perda de apetite, confusão, dor persistente ou pressão no peito e alta temperatura (acima de 38 ° C). Outros sintomas menos comuns são: irritabilidade, confusão, consciência reduzida (às vezes, associada a convulsões), ansiedade, depressão, distúrbios do sono, complicações neurológicas mais graves e raras (como acidentes vasculares cerebrais, inflamação do cérebro, delírio e danos aos nervos) (ZHANG et al, 2020). 

Pessoas de todas as idades que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade de respirar/falta de ar, dor/pressão no peito ou perda da fala ou movimento devem procurar atendimento médico imediatamente (HUANG et al, 2021). 

Entre aqueles que desenvolvem sintomas, a maioria – cerca de 80% – se recupera da doença sem precisar de tratamento hospitalar, 15% ficam gravemente doentes e precisam de oxigênio e 5% ficam gravemente doentes e precisam de cuidados intensivos (CARES-MARAMBIO et al, 2021). 

As complicações que levam à morte podem incluir insuficiência respiratória, síndrome do desconforto respiratório agudo, sepse e choque séptico, tromboembolismo e/ou insuficiência de múltiplos órgãos, incluindo lesão do coração, fígado ou rins (TAY et al, 2020). 

Em raras situações, as crianças podem desenvolver uma síndrome inflamatória grave algumas semanas após a infecção. 

2.3Coronavírus: especificidades sociais 

Considerando que no Brasil muitas pessoas vivem em condições precárias de moradia, em casas com espaço físico bastante reduzido, sem saneamento básico, pensar estratégias para o enfrentamento do coronavírus deve englobar, também, a reflexão sobre o contexto de vida dessas pessoas, bem como as especificidades do território que habitam. Nesse sentido, não é possível, por exemplo, instituir isolamento social em comunidades carentes da mesma forma que em grandes centros comerciais urbanos. Tais medidas precisam ser pensadas e discutidas por cada comunidade, inserindo as pessoas nesse processo, explicando a necessidade das medidas a serem tomadas, através de uma comunicação aberta, participativa, coresponsabilizando a todos por essas ações (PINGEL, PINHEL, 2022). 

Assim, entende-se de fundamental importância a Educação Popular no âmbito da saúde. Seguindo preceitos de Paulo Freire, reconhecido educador e filósofo brasileiro, essa perspectiva considera valiosos os conhecimentos e saberes de cada pessoa, estimulando o pensar e agir democrático a partir da construção compartilhada do conhecimento. Agentes comunitários de saúde, conselheiros tutelares, pessoas inseridas na comunidade conseguem reconhecer com maior propriedade as condições de vida de seus pares, atuando, assim, a partir da realidade dessas pessoas, o que favorece um pensar e agir mais efetivo, a partir das necessidades de cada um (ROCHA et al, 2023). 

3.METODOLOGIA 

Para a elaboração da referida pesquisa, efetuou-se um levantamento bibliográfico sobre artigos científicos referentes ao tema impactos psicológicos da pandemia do Covid 19 por meio dos descritores “impactos psicológicos”, “pandemia” e “Covid 19”. Os artigos foram obtidos através do Google Scholar, Web of Science, Scielo, Scopus e entre outros.  

4.RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Diversas foram as mudanças que as pessoas tiveram que fazer em suas rotinas para reduzir a contaminação e também a disseminação do novo Coronavírus, uma situação nova que pode causar impactos no bem-estar psicológicos e na saúde mental (Brooks et al, 2020; Ornell et al, 2020).  

Esses podem ser considerados fatores estressores potenciais, que modificam de maneira significativa a rotina da população e que, consequentemente, podem estar interferindo de forma negativa na saúde mental e influenciando no aumento dos índices de ansiedade, estresse e depressão. Dentro desse contexto, estudos apontam impactos psicológicos ligados diretamente à pandemia do COVID-19, manifestados por meio de sintomas de ansiedade, estresse e depressão (Qian et al, 2020; Zhang et al, 2020; Wang et al, 2020). 

A pandemia do COVID-19 é a uma emergência de saúde pública. O distanciamento social por ela provocado pode causar impactos na saúde mental, desencadeando sintomas como ansiedade, medo, raiva, estresse e depressão (Vasconcelos et al, 2020). Reforça-se que o convívio social é considerado um fator importante para manutenção da saúde mental. 

A ansiedade pode ser classificada como normal e patológica, sendo que primeira citada pode ser percebida no momento em que ainda é possível que o indivíduo responda de forma adaptativa a situações ameaçadoras (MANFREDINI; ARGIMON, 2015). Ou seja, é uma emoção própria da vivência humana, caracterizada por uma reação natural e também fundamental para autopreservação (CLAUDINO; CORDEIRO, 2016). Já a ansiedade patológica, é considerada uma resposta inadequada (em duração ou intensidade) a um estímulo específico (MANFREDINI; ARGIMON, 2015), que se revela de maneira mais frequente e intensa do que a ansiedade normal, trazendo junto sintomas que podem causar prejuízo e sofrimento na vida cotidiana, tais como: evasão escolar, abuso de substância e abandono de emprego (DSM-5, 2014). 

A tristeza é uma reação normal que pode ocorrer em muitos momentos da vida de um indivíduo, principalmente frente a situações que envolvem perda ou frustração. Esse estado de humor não deve ser confundido com a depressão clínica, que traz consequências importantes para a vida da pessoa, interferindo em sua capacidade para trabalhar, se divertir, se relacionar e dormir (EY; BERNARD; BRISSET, 1978). 

A depressão é considerada uma resposta psicológica na medida em que o indivíduo precisa se adaptar a essa nova condição. Algumas pessoas se aposentam-se por invalidez; outros precisam mudar de trabalho, as atividades sociais e recreativas tornamse diminuídas, pois a pessoa passa a sentir-se constrangido e estigmatizado devido à sintomatologia tornando-se recluso em sua própria casa (LACASSE; ROUSSEAU; MALTAIS, 2001). A depressão é um sofrimento psíquico que possui causas multifatoriais, e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2017), acomete mais de 300 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, esse número chega a 11,5 milhões de indivíduos, o que corresponde a cerca de 5,8% da população brasileira (OMS, 2017). 

O estresse é a resposta a um evento a partir do qual o indivíduo se sente ameaçado. Diante disso, entende-se que a ansiedade, a depressão e o estresse são importantes fatores que afetam a qualidade de vida e que, diante da pandemia do COVID-19, podem causar impactos na saúde mental. 

O excesso de notícias sobre a pandemia, a mudança de rotina, o distanciamento físico, e as consequências econômicas, sociais e políticas relativas a esse novo cenário podem aumentar ou prolongar esse desconforto emocional. Dar conta desses desafios atuais pode não ser uma tarefa fácil para todos (WEIDE et al., p. 2). Podemos sentir que estamos sobrecarregados, especialmente quando pensamos ou sentimos que: não conseguimos fazer as coisas do nosso jeito; não temos capacidade para lidar com os desafios; não contamos com o apoio necessário de pessoas que são, para nós, importantes. 

As relações com os outros são muito importantes, pois desde pequenos aprendemos a enfrentar situações desafiadoras e estressantes com o apoio das pessoas que estão à nossa volta. Por isso, cuide das suas relações, pois ter apoio e ajuda dos outros é particularmente importante nas situações de crise (WEIDE et al., p. 3). 

5.CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A pandemia trouxe consequências que vão além da doença causada pelo vírus, os impactos psicológicos sérios em razão de todo esse contexto, podem se prolongar além do período pandêmico. Os efeitos da pandemia afetam todas as classes sociais e é de extrema importância estar atento ao aparecimento e às exacerbações dos sintomas, principalmente em pacientes que já possuem histórico psiquiátrico. 

Porquanto, é primordial que seja dada maior atenção para a promoção da Saúde Mental da população em geral. Faz-se necessário a construção de uma rede de apoio que dê suporte psicológico e acompanhamento para minimizar os impactos negativos a curto, médio e longo prazo, tendo em vista que as pessoas precisarão se readaptar e lidar com as mudanças sofridas, como as perdas e as transformações emocionais e socioeconômicas. 

REFERÊNCIAS 

AHMAD, T. et al. COVID-19: Aspectos zoonóticos. Medicina de viagem e doenças infecciosas, v. 36, p. 101607, 2020. 

BROOKS, S. K.; WEBSTER, R. K.; SMITH, L. E.; WOODLAND, L.; WESSELY, S.; GREENBERG, N. e RUBIN, G. J. The psychological impact of quarantine and how to reduce it: rapid review of the evidence. The Lancet, 2020. 

BURDORF, A.; PORRU, F.; RUGULIES, R. A pandemia de COVID-19 (coronavírus). Revista Escandinava de Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, v. 3, pág. 229-230, 2020. 

CARES-MARAMBIO, K.; et al. Prevalence of Potential Respiratory Symptoms in Survivors of Hospital Admission after Coronavirus Disease 2019 (COVID-19): A Systematic Review and Meta-Analysis. Chron Respir Dis. 2021;18. 

CIOTTI, M.; et al. A pandemia de COVID-19. Revisões críticas em ciências laboratoriais clínicas, v. 57, n. 6, pág. 365-388, 2020. 

CLAUDINO, J.; CORDEIRO, R. Níveis de ansiedade e depressão nos alunos do curso de licenciatura em enfermagem – o caso particular dos alunos da Escola Superior de Saúde de Portalegre. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, v. 32, p. 197-210, 2016. 

DSM-5 – Manual diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Artmed Editora; 2014. 

EY, H.; BERNARD, P.; BRISSET, C. Manual de psiquiatria. 5. ed. Rio de Janeiro: Masson: Atheneu, 1978. 

FAUCI, A. S.; LANE, H. C.; REDFIELD, R. R. Covid-19 – navegando no desconhecido. New England Journal of Medicine, v. 13, pág. 1268-1269, 2020. 

GE, H., WANG, X., YUAN, X., XIAO, G., WANG, C., DENG, T., YUAN, Q., XIAO, X. (2020). The epidemiology and clinical information about COVID-19. European journal of clinical microbiology & infectious diseases: official publication of the European Society of Clinical Microbiology, 39(6), 1011–1019. doi:10.1007/s10096-020-03874-z  HU, B.; et al. Características do SARS-CoV-2 e COVID-19. Nat. Rev. Microbiol. 19, 141–154 (2021). 

HUANG, et al. 6-Month Consequences of COVID-19 in Patients Discharged from Hospital: A Cohort Study. Lancet. 2021;397(10270):220-32.  

LACASSE, Y.; ROUSSEAU, L.; MALTAIS, F. Prevalence of depressive symptoms and depression in patients with severe oxygen-dependent chronic obstructive pulmonary disease. J Cardiopulmon Rehabil, v. 21, p. 80-86, 2001. 

LI, H., LIU, Z., GE, J. (2020). Scientific research progress of COVID-19/SARS-CoV2 in the first five months. Journal of cellular and molecular medicine, 24(12), 6558– 6570. 

LI, L. Q., HUANG, T., WANG, Y. Q., WANG, Z. P., LIANG, Y., HUANG, T. B., ZHANG, H. Y., UN, W., & WANG, Y. (2020). COVID-19 patients’ clinical 

characteristics, discharge rate, and fatality rate of meta-analysis. Journal of medical virology, 92(6), 577–583. 

MANFREDINI, V.; ARGIMON, I. I. L. Orientação profissional: conceitos, instrumentos e avaliação. In: Irani Iracema De Lima Argimon; Cristiane Silva Esteves; Guilherme Welter Wendt. (Org.). Ciclo Vital: Perspectivas Contemporâneas em Avaliação e Intervenção. 1ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015. 

OMS – Organização Mundial da Saúde. Depression and other mental disorders: global healts estimates; world healt organization. Geneva: WHO, 2017. 

OMS, FNUAP; PNUD, FAO. ATUALIZAÇÃO COVID-19. OMS Suíça, 2022. 

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE et al. Doença por coronavírus (COVID-19), 12 de outubro de 2020. 2020. 

ORNELL, F., SCHUCH, J. B., SORDI, A. O., & KESSLER, F. H. P. (2020). “Pandemic fear” and COVID-19: Mental health burden and strategies. Brazilian Journal of Psychiatry. 

PERMPALUNG, N. Doença por coronavírus 2019 – aspergilose pulmonar associada em pacientes ventilados mecanicamente. Clin. Infectar. Dis, 2021. 

PINGEL, E.; PINHEL, A. M. Transmissão pessoa a pessoa: análises sociológicas da pandemia COVID-19. Plural, v. 29, n. 02, p. 5-13, 2022. 

QIAN, M.; WU, Q.; WU, P.; HOU, Z.; LIANG, Y.; COWLING, B. e 

YU, H.  Psychological responses, behavioral changes and public perceptions during the early phase of the COVID-19 outbreak in China: a population based crosssectional survey. MedRxiv. 2020. 

ROCHA, M. L. B.; et al. Psicologia, Conselho Federal de Psicologia e Covid-19: Enfrentamento às Desigualdades Psicossociais no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 43, p. e243766, 2023. 

SURYASA, I. W.; RODRÍGUEZ-GÁMEZ, M.; KOLDORIS, T. A pandemia de COVID-

19. Revista Internacional de Ciências da Saúde, v. 2, 2021. 

TAY, M. Z.; et al. The Trinity of COVID-19: Immunity, Inflammation and Intervention. Nat Rev Immunol. 2020;20(6):363-374. 

VASCONCELOS, C. S. S.; FEITOSA, I. O.; MEDRADO, P. L. R.; Brito, A. P. B. O novo coronavírus e os impactos psicológicos da quarentena. Revista Desafios – v. 7, n. Supl. COVID-12, 2020. 

WANG, C.; PAN, R.; WAN, X.; TAN, Y.; XU, L.; HO, C. e HO, R. Immediate 

Psychological Responses and Associated Factors during the Initial Stage of the 2019 Coronavirus Disease (COVID-19) Epidemic among the General Population in 

China. Int J Environ Res Public Health. v. 14, n. 5, 1759, 2020. 

WEIDE, J. N., VICENTINI, E. C. C., ARAUJO, M. F., MACHADO, W. L., & ENUMO, S. R. F. (2020). Cartilha para enfrentamento do estresse em tempos de pandemia. Porto Alegre: PUCRS/ Campinas: PUC-Campinas. Trabalho gráfico: Gustavo Farinaro Costa. 

ZHANG, C., YANG, L., LIU, S., MA, S., WANG, Y., CAI, Z., … & ZHANG, B. (in press). Survey of insomnia and related social psychological factors among medical staffs involved with the 2019 novel coronavirus disease outbreak. Frontiers in Psychiatry. ZHANG, J.-j et al. Características clínicas de 140 pacientes infectados com SARS-CoV2 em Wuhan, China. ALERGIA, 75, P. 1730–1741 (2020).