IMPACTOS NA QUALIDADE DE VIDA E AUTONOMIA DE PACIENTES IDOSOS COM ÚLCERA VENOSA CRÔNICA: REVISÃO INTEGRATIVA.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12725476


Maria Janilly Pedrosa de Oliveira1; Charles Gabriel Formiga de Miranda Marques2; Maria Gabrielly Pereira Pedrosa3; Francisco Leonardo Barbosa Calixto4; Ellany Jezilly da Silva Medeiros Lima5; Ellen Maria Alencar da Silva6; Andréa dos Santos Menezes7; Letícia de Oliveira Morais8; Anne Caroline de Souza9


Resumo

INTRODUÇÃO: A derme é o maior órgão humano, que com o avanço da idade fica mais ressecada e com menor flexibilidade, enfraquecendo sua capacidade de proteção. OBJETIVO: Destacar a presença de úlceras venosas crônicas em idosos e o impacto na qualidade de vida e autonomia. MÉTODO: Trata-se de revisão integrativa da literatura, com base na seguinte questão norteadora: “Qual o impacto na qualidade de vida de pacientes idosos com úlcera venosa crônica?”. A pesquisa ocorreu entre os meses de março e abril do ano de 2024. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A presença de condições sistêmicas subjacentes pode dificultar o processo natural de cicatrização, tornando um desafio o tratamento eficaz de feridas crônicas. A relação da idade e feridas crônicas são claras, as feridas são vistas de forma prevalente na população idosa. Com isso, o idoso afetado terá prejuízos nos mecanismos de cicatrização e reparo das feridas. CONCLUSÃO: Os idosos são gravemente acometidos por
úlceras venosas crônicas, o que reduz diretamente  a sua qualidade de vida. Uma parcela significativa desta população sofre de condições incapacitantes que causam dores e limitações no funcionamento diário, afetando diretamente a sua saúde geral. Portanto, adotar uma abordagem abrangente do cuidado é crucial.

Palavras-chave: Úlcera Venosa. Qualidade de Vida. Lesão Cutânea.

INTRODUÇÃO

A pele é o maior órgão do corpo humano, que desempenha a função de proteção contra agentes agressores por meio de sua barreira protetora contra o ambiente externo. Na velhice, esse tecido cutâneo perde sua elasticidade, tornando-se mais seca e perdendo essa função de defesa. Quando há o aparecimento de lesões, o organismo dá início a uma série de eventos inflamatórios para que haja a cicatrização da ferida e a recuperação da integridade tecidual. (BETIOLI, Lícia dos Santos, 2021).

As lesões de pele mais comuns de surgimento na velhice são as úlceras venosas crônicas, uma condição vascular que gera uma falha na espessura total da pele, sendo de difícil cicatrização, mais comum em membros inferiores e que impacta diretamente na qualidade de vida. (REZENDE, et al., 2020).

Porém, devido ao crescimento demográfico e estilo de vida da população como um todo, tornou-se mais prevalentes as doenças crônicas, dentre elas: Diabetes Mellitus, Doenças do Aparelho Respiratório, Hipertensão Arterial Sistêmica, etc. A presença dessas comorbidades retarda o processo cicatricial dessas lesões, podendo levar o agravamento das mesmas.  (SERGIO, et al., 2021).

Dessa forma, feridas crônicas, incluindo úlceras venosas, de pressão e diabéticas, representam um problema significativo de saúde pública devido aos seus efeitos prejudiciais. Estas feridas não só resultam em dor, infecção e perda de função, mas também impõem encargos financeiros e aumentam o risco de amputações e sépsis, pondo assim em perigo a vida do paciente. (GONÇALVES, et al.,2023).

Diante desse contexto, esse estudo teve como objetivo destacar a relação da presença de úlceras venosas crônicas em pacientes idosos, e o impacto na qualidade de vida e autonomia do portador da lesão.

METODOLOGIA 

Nesta revisão integrativa da literatura, com foco na análise qualitativa, foi seguida uma abordagem sistemática, incluindo a seleção do tema, a definição dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e a realização de uma análise e discussão aprofundada dos resultados da pesquisa para fornecer uma explicação completa de todos os fatos descobertos. Após delinear o objetivo acima mencionado, procedeu-se à formulação da seguinte questão norteadora: “Qual o impacto na qualidade de vida de pacientes idosos com úlcera venosa crônica?”. Foram realizadas pesquisas nas bases de dados SCIELO (The Scientific Electronic Library Online), BVS, LILACS, fazendo uso dos Descritores de Ciências em Saúde (DeCS): “Úlcera venosa”, “Qualidade de vida”, “Lesão cutânea”. A pesquisa ocorreu entre os meses de março e junho do ano de 2024.

Como critérios de inclusão foram: artigos de acesso aberto, trabalhos de conclusão de curso, pesquisas completas, publicados no período de 2020 a 2024, escritos em português e inglês. Os critérios de exclusão foram: artigos incompletos, teses, trabalhos publicados há mais de 5 anos, escritos em outros idiomas.

Foi obtido um total de 38 artigos através das estratégias de procura. Na etapa inicial da seleção, foram selecionados 16 artigos duplicados e 3 que não atendiam aos critérios de inclusão. Passando para a segunda etapa, foram examinados minuciosamente os textos completos dos 19 artigos elegíveis, levando à exclusão de 8 artigos por tratarem de orientações de saúde para pacientes com úlcera venosa. Ao final, restaram 11 artigos para análise posterior.

Figura 1.  Apresenta um fluxograma que descreve o processo de identificação, seleção, determinação da elegibilidade e inclusão de estudos de acordo com as recomendações PRISMA, Porto Alegre, RS, Brasil, 2021.

Fonte: PRISMA, Porto Alegre, RS, Brasil, 2021.

RESULTADOS 

Ao realizar a busca inicial, foi obtido um total de 11 resultados. Foram aplicados os critérios pré-determinados para inclusão e realizado exame minucioso dos títulos, resumos completos e posteriores discussões, conforme ilustrado no quadro 01.

Quadro 01- Exposição dos trabalhos utilizados para compor o estudo, bem como os objetivos e resultados alcançados.

TÍTULO DO TRABALHOOBJETIVOSRESULTADOS ALCANÇADOS
Análise do efeito combinado de recursos eletrofototerapêuticos sobre a cicatrização de úlcera venosa crônica: estudo de caso.O objetivo do presente estudo é analisar o efeito da terapia combinada de EEAV e LBP no tratamento da úlcera venosa crônica de um paciente com insuficiência vascular. Visto a grande aplicabilidade dos recursos, esperava-se que o tratamento experimental resultaria em uma cicatrização significativa, senão completa. A área inicial da ferida era de 6,13 cm2 e a sua cicatrização completa ocorreu no dia 06/09/2018, 3 meses após o início do tratamento (Figura 1). A Tabela 1 demonstra os percentuais mensais de redução da área ferida e o número de sessões realizadas. O paciente faltou a 2 sessões em junho e a 1 em agosto. Observa-se que a cicatrização foi mais rápida no início do tratamento, com redução de mais da metade da área após 3 sessões de terapia combinada. Foram necessárias mais 15 sessões para a cicatrização completa, totalizando 18. 
Síndrome de fragilidade, sentimento de impotência e capacidade funcional em idosos portadores de úlcera venosa.Avaliar o nível de fragilidade, sentimento de impotência e capacidade funcional em idosos com úlcera venosa.A amostra foi composta por 112 pacientes com as seguintes características sociodemográficas: 68 (60,7%) eram do sexo feminino, 56 (50,0%) com úlcera venosa, 64 (57,1%) tinham 70 anos ou mais de idade, 43 (38,4%) sabiam ler e escrever; 88 (78,6%) eram aposentados; 45 (40,2%) eram casados, 40 (35,7%) residiam com familiares, 100 (89,3%) faziam uso de medicamentos, 60 (53,6%) apresentavam índice praticavam atividade física e 84 (75,0%) sofreram queda nos 30 dias anteriores à entrevista.
Terapia a laser de baixa potência na cicatrização de úlcera venosa: ensaio clínico randomizado.Comparar o efeito da terapia a laser de baixa potência adjuvante versus o tratamento convencional isolado na cicatrização de úlcera venosa.Participaram do estudo 40 pacientes, sendo 20 alocados no GI (com 43 UV) e 20 no GC (com 39 UV). Houve 1.066 consultas de enfermagem semanais, 551 para pacientes do GC e 515 para os do GI, durante um período de acompanhamento de até 16 semanas (Figura 1).
Avaliação clínica de pacientes com úlcera de perna acompanhados em ambulatório.Este estudo teve como objetivo realizar avaliação clínica e sociodemográfica de pacientes com úlceras de perna acompanhados em ambulatório.A amostra foi composta por um total de 105 participantes, sendo a maioria do sexo masculino (57,1%), com idade entre 60 e 80 anos (60%), apresentando como comorbidades mais frequentes a insuficiência venosa crônica (81%) e a hipertensão arterial sistêmica (73,3%). Quanto à etiologia das lesões, a maioria identificada foi de úlceras venosas (76,2%) (Tabela 1).
Triagem da sarcopenia e fragilidade em pacientes com úlceras venosas crônicas: um estudo transversal.Verificar presença da sarcopenia e fragilidade em pacientes portadores de úlceras venosas crônicas.Nove pacientes com úlcera venosa nos membros inferiores participaram do estudo, sendo 66,7% (n = 6) do sexo feminino e 33,3% (n = 3) do sexo masculino, com média de idade de 67,44±8,42 anos, massa corporal de 71,2±28,8 kg e estatura de 1,63±0,11 metros (Figura 1). Dos nove participantes, 66,7% (n = 6) apresentavam ferida unilateral e 33,3% (n = 3) apresentavam ferida bilateral. O tempo médio de ferida ativa foi de 117,8±160,33 meses e o número de feridas ativas foi de 2,77±3,27. Em relação às doenças associadas, 66% (n = 6) dos pacientes apresentavam hipertensão arterial e 22,2% (n = 2), doença cardiovascular.
Cuidados de enfermagem ao paciente com úlcera venosa: revisão integrativa.O objetivo do trabalho é descrever as evidências científicas disponíveis na literatura sobre os cuidados de enfermagem ao paciente com úlcera venosa.Os trabalhos foram realizados com profissionais de enfermagem e pacientes com úlcera venosa e suas relações com o uso de tecnologias, vivências dos portadores de úlcera e protocolos utilizados no cuidado a esses pacientes. Foram definidas duas categorias temáticas de forma a explicitar os achados encontrados: Cuidados de enfermagem na úlcera venosa e gerenciamento do cuidado de enfermagem.
Cuidados de enfermagem aplicados a um paciente com úlcera venosa crônica: relato de caso.Relatar o caso de um paciente com  úlcera  venosa  crônica  e  descrever  a  importância  dos  cuidados de enfermagem a  serem  realizados  durante  o  tratamento  de  pacientes  portadores  dessa condição clínica.No caso relatado o paciente não tem histórico de outras doenças crônicas e é portador da Úlcera Venosa Crônica há 30 anos. Deu entrada no hospital com úlcera venosa  em membro  inferior  direita,  dor  intensa  e  odor  fétido.  A lesão encontrava-se no terço distal da face medial da perna, próximo ao maléolo, tamanho 10 cm e  profundidade  1  cm,  possuía  tecido  de  fibrina,  tecido  macerado,  tecido  de  granulação, bordas irregulares e presença de sinais flogísticos. Mesmo após acompanhamento médico e de enfermagem, o paciente  optou  por  amputação  do  membro  e  após  avaliação  médica,  a amputação foi realizada na região infrapatelar.
Perfil dos pacientes atendidos em uma unidade de tratamento integral de ferida.O presente estudo objetivou analisar os perfis demográfico, clínico e terapêutico dos pacientes atendidos em uma Unidade de Tratamento Integral de Ferida (UTIF).Em 2019, ano típico de funcionamento da UTIF, verificou-se que as modalidades assistenciais mais representativas foram a hospitalar 93 (52,8%) e ambulatorial 57 (32,4%). Dentre os 176 pacientes atendidos, 89 (50,6%) eram do sexo feminino, com média de idade de 71,4 anos (DP±16,5). Na faixa etária 71-90 anos predominaram as LPP em 54 pacientes (30,7%) e UV em 14 pacientes (7,9%); na faixa etária 51-70 anos prevaleceram as UD em 24 pacientes (13,6%).
Responsividade do questionário de qualidade de vida CCVUQ-Br em portadores de úlcera venosa crônica. Diante da relevância do CCVUQ-Br, da necessidade de verificação da responsividade deste instrumento, e da importância da QV e dos problemas gerados pela úlcera venosa, justificou-se este estudo, que teve como objetivo investigar a responsividade do questionário de QV na úlcera venosa, o CCVUQ- Br.A amostra foi composta por 51 indivíduos, com idade variando de 36 a 90 anos (média = 64,53 anos; DP = 13,56). Houve predominância do gênero feminino (62,7%) e do ensino fundamental completo (31,4%) como grau de escolaridade. A maioria dos pacientes (45,1%) apresentou úlcera venosa ativa por mais de 1 ano, 29,4% encontravam-se aposentados por idade, 27,5% mantinham suas atividades laborativas, e 25,5% estavam aposentados pela doença.
Mobilidade da articulação talocrural como fator preditor no prognóstico de cicatrização em portadores de insuficiência venosa crônica com úlcera venosa.O objetivo do presente trabalho é avaliar a mensuração goniométrica da articulação tíbio-társica como fator preditor no prognóstico do tratamento em portadores de IVC com úlcera venosa.Foram analisados os 40 membros inferiores de nove pacientes do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade entre 49 e 84 anos, média de 62,9 anos. Observamos que sete pacientes foram submetidos a cirurgia vascular num período de 40 dias a 19 meses antes da avaliação. Foi observado ainda que 10 membros analisados apresentaram amplitude de dorsiflexão dentro da normalidade e, destes, 80% eram isentos de lesão venosa, perfazendo um total de 10 membros sem lesão, nove com úlcera cicatrizada (C5) e 21 com úlcera ativa (C6).
Qualidade de vida de idosos com úlcera venosa na atenção primária à saúde: características associadas. A   partir   dessas   considerações, este estudo teve   como   objetivo   analisar   a qualidade de vida e sua associação com as características sociodemográficas, de saúde, clínicas e assistenciais de idosos com úlcera venosa.Na análise dos  domínios  do  CCVUQ,  o  escore  da  mediana  de  qualidade  de  vida total  foi  43,9,  sendo  o  maior  valor  no  domínio  no  Estado  Emocional  (57,4),  seguido  de Estética  (44,7),  Atividades  Domésticas  (29,9)  e  Interação  Social  (27,9).

Fonte: Autores.

DISCUSSÃO

A correlação entre idade e feridas crônicas é evidente, pois essas feridas são encontradas predominantemente na população idosa, mais propensa a doenças crônico-degenerativas. Além disso, o próprio processo natural de envelhecimento tem um impacto prejudicial nos mecanismos de cicatrização e reparação de feridas. À medida que os indivíduos envelhecem, a resposta inflamatória diminui, resultando numa diminuição do metabolismo do colágeno, da epitelização e da angiogênese. Consequentemente, o processo de cura torna-se mais lento para os indivíduos mais velhos. (BUCK, et al., 2022).

Houve um aumento notável na ocorrência de insuficiência venosa crônica (IVC) em pacientes, resultando em dor e incapacidade. A não administração do tratamento adequado pode resultar na progressão desta condição para a sua manifestação mais grave, conhecida como úlcera venosa ativa, resultando numa cicatrização mais lenta e num risco aumentado de carcinoma espinocelular e osteomielite. (BERTOCHI, et al., 2019).

A presença de feridas crônicas apresenta um conjunto de desafios que impactam múltiplas áreas da vida do idoso. Do lado físico, dor persistente, desconforto e fadiga podem levar a distúrbios do sono, atividade limitada e dependência. Do ponto de vista psicológico, alterações de humor e distorção de imagem ocorrem com frequência, e sentimentos de preocupação, ansiedade, baixa autoestima e impotência aparecem com frequência no dia a dia. Na esfera social, há isolamento e vergonha devido às preocupações com o cheiro das feridas e vazamento de exsudatos, dada a possível discriminação e rejeição. (CEZAR, et al.,2023). 

É importante ressaltar que todas as alterações podem afetar significativamente a qualidade de vida relacionada à saúde e que as condições psicossociais do indivíduo com úlcera venosa crônica devem ser parte do tratamento, por isso é fundamental o trabalho multidisciplinar da equipe como educadora em saúde, acolhimento, tratamento e prevenção. A integração da prática de enfermagem e da educação em saúde é essencial para promover o autocuidado e melhorar a qualidade de vida desses pacientes. (COUTO, et al.,2020). 

CONCLUSÃO

A população idosa sofre impacto significativo das úlceras venosas crônicas, que diminuem diretamente a sua qualidade de vida. Uma parte considerável deste grupo demográfico sofre de doenças incapacitantes, resultando em dores e restrições no funcionamento diário que têm impacto direto no seu bem-estar geral. Portanto, é crucial adotar uma abordagem abrangente ao seu cuidado. Os protocolos recomendados para abordar este tipo de lesão devem ir além do tratamento de feridas localizadas, focado não apenas na cura fisiológica. Deve também abranger o manejo eficaz da dor, a educação em saúde e a promoção de práticas de autocuidado.

REFERÊNCIAS

BAVARESCO, T.;LUCENA, A, F,; Terapia a laser de baixa potência na cicatrização de úlcera venosa: ensaio clínico randomizado. Bras. Enferm. 75 (3), 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/reben/a/HDn7GTjfGGbXZ3tyX4fFPNM/?format=pdf&lang=pt> Acesso em: 01 abr. 2024.

BEOTI,Lícia dos Santos. Análise do efeito combinado de recursos eletrofototerapêuticos sobre a cicatrização de úlcera venosa crônica: estudo de caso. Repositório Unesp, 2021. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/ffd7be3e-e314-48f0-b952-841e9ebac5c5/content. Acesso em: 31 mar. 2024.

GOMES,T. et al. Triagem da sarcopenia e fragilidade em pacientes com úlceras venosas crônicas: um estudo transversal. Jornal Vascular Brasileiro. V.19. N.1, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/jvb/a/6XFCfYDxHBTz9RrGCFxhWTh/?lang=pt> Acesso em: 01 abr.2024.

GONÇALVES, et al. Síndrome de fragilidade, sentimento de impotência e capacidade funcional em idosos portadores de úlcera venosa. Rev. Bras. Cir. Plást. 2023;38(1). Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcp/a/zftNJgd3dYF3GKX8FNmS6Vy/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 30 mar. 2024.

REZENDE, K. C. P. et al. Cuidados de enfermagem aplicados a um paciente com úlcera venosa crônica: relato de caso / Nursing care applied to a patient with chronic venous ulcer: a case report. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 10662–10673, 2020.

SERGIO, F., R. et al. Avaliação clínica de pacientes com úlcera de perna acompanhados em ambulatório. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. V. 25. N. 1, 2023. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ean/a/ZtLZfFwJ7V3Q3X593PhqXWk/?format=pdf&lang=pt> Acesso em: 01 abr.2024.

VIEIRA, M. I. DOS S. et al. Cuidados de enfermagem ao paciente com úlcera venosa: revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 10, p. e455101019179, 15 ago. 2021.Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19179/17017 Acesso em: 04 mai, 2024.

Buck de Oliveira Ruiz, P., Antonia Aparecida Poletti, N., & Fernandes Costa Lima, A. (2022). PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTEGRAL DE FERIDACogitare Enfermagem27(27), 1–11. 

COUTO, R. C. et al. Responsividade do questionário de qualidade de vida CCVUQ-Br em portadores de úlcera venosa crônica. Jornal vascular brasileiro, v. 19, p. e20190047, 2020.

BERTOCHI, T.; GOMES, R. Z.; MARTINS, M. Mobilidade da articulação talocrural como fator preditor no prognóstico de cicatrização em portadores de insuficiência venosa crônica com úlcera venosa. Jornal vascular brasileiro, v. 18, p. e20180133, 2019.

SILVA, D. C. DA et al. Qualidade de vida de idosos com úlcera venosa na atenção primária à saúde: características associadas. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 13, p. e19, 2023.


1Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Santa Maria e-mail: Janillypedrosa22@gmail.com
2Discente do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário Santa Maria e-mail: charlesformiga2@gmail.com
3Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Santa Maria e-mail: gabriellyppedrosa1@gmail.com 
4Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Santa Maria e-mail: leonardoonef@gmail.com 
5Discente do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário Santa Maria e-mail: Ellany-jezilly1206@hotmail.com 
6Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Santa Maria e-mail: ellenmaria0404@gmail.com 
7Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Santa Maria e-mail: enf.andream@gmail.com 
8Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Santa Maria e-mail: leticia.moraesoliveira1@gmail.com 
9Docente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Santa Maria. Especialista em Docência no ensino superior e-mail: annekarolynne11@gmail.com