REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410141422
Dulcilene Silva1
Tâmara Gleisse Gomes dos Reis Araújo1
Geovana Sara Silva dos Anjos1
Daniela Scarpa da Silva Costa2
Maria Ivanilde de Andrade3
RESUMO
Este artigo analisa o impacto do abandono afetivo inverso e da violência patrimonial na saúde mental de idosos, utilizando a metodologia ativa chamada Arco de Maguerez (2020) para estruturar a pesquisa. A partir da observação da realidade, foram identificados problemas como a vulnerabilidade emocional e a deterioração da qualidade de vida dos idosos decorrentes desses abusos. A teorização, fundamentada em autores renomados, destaca a importância da identificação precoce, do apoio psicológ Orientadora. ico e da formação de redes de suporte social. Embora tenham sido elaboradas hipóteses de solução, como o fortalecimento das redes de apoio e a capacitação contínua de profissionais de saúde, estas não foram aplicadas na prática durante a pesquisa. A discussão sugere que, para enfrentar essas questões de forma eficaz, é necessário transformar o conhecimento teórico em ações concretas. O estudo conclui que futuras pesquisas devem focar na implementação e avaliação das estratégias propostas para proteger melhor a população idosa.
Palavras-chave: Idoso; Saúde Mental; Violência Patrimonial; Abandono Afetivo Inverso; Arco de Maguerez.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento da população brasileira tem se tornado um fenômeno cada vez mais relevante, exigindo atenção especial para os desafios que surgem, particularmente na área da saúde mental dos idosos.
A violência patrimonial e o abandono afetivo inverso são problemas que, embora muitas vezes invisíveis, têm um impacto profundo na saúde mental e no bem-estar geral dessa população. Essas formas de abuso, frequentemente perpetradas por familiares próximos, não apenas comprometem a autonomia dos idosos, mas também afetam sua qualidade de vida de maneira significativa.Nesse contexto, urge a necessidade de aprofundar o entendimento sobre os impactos dessas formas de violência na saúde mental dos idosos e de propor estratégias eficazes para sua prevenção e mitigação.
A exposição a diferentes tipos de violência – física, psicológica, financeira ou negligência – pode levar ao desenvolvimento de transtornos mentais como depressão, ansiedade, e estresse pós-traumático. Essas experiências corroem a autoestima dos idosos, resultando em sentimentos de isolamento, desesperança e inutilidade, além de agravarem problemas de saúde mental preexistentes, acelerarem o declínio cognitivo e aumentarem o risco de suicídio. O medo constante de novas agressões pode levar ao retraimento social, perda de autonomia e uma deterioração significativa da qualidade de vida.
A negligência e a exploração financeira comprometem a autonomia, a dignidade e o bem-estar psicológico dos idosos, resultando em sérias consequências para sua saúde física e mental. Embora o Estatuto da Pessoa Idosa (2003) ofereça uma base legal robusta para a proteção dessa população, sua implementação enfrenta obstáculos significativos, especialmente no que tange à conscientização social e ao fortalecimento das redes de apoio.Ao destacar a importância do suporte social e da implementação eficaz de políticas públicas, este estudo visa contribuir para a promoção de um envelhecimento saudável e para a construção de uma sociedade mais justa e acolhedora para todos os idosos.
A relevância deste estudo se insere nesse contexto, onde a proteção dos direitos dos idosos e a promoção de seu bem-estar tornam-se questões cruciais. O Estatuto da Pessoa Idosa (2003) oferece um marco legal importante, mas a sua efetividade depende da conscientização da sociedade e da implementação de estratégias práticas para combater esses abusos.Para abordar esses desafios, este estudo se apoia no Arco de Maguerez como metodologia de investigação e intervenção.
O Arco de Maguerez, uma abordagem baseada em Paulo Freire, é um método que promove a aprendizagem crítica e a resolução de problemas, envolvendo etapas como a observação da realidade, a identificação de pontos-chave, a teorização, a formulação de hipóteses de solução e a aplicação prática das estratégias propostas. Utilizando essa metodologia, o estudo busca não apenas compreender os efeitos da violência patrimonial e do abandono afetivo na saúde mental dos idosos, mas também propor e testar estratégias que possam efetivamente mitigar esses impactos.
A motivação para o uso da metodologia Arco de Maguerez está na sua capacidade de promover uma análise crítica da realidade, permitindo uma compreensão profunda do problema e a criação de soluções viáveis e contextualizadas.
Diante desse cenário, a questão de pesquisa que norteia este estudo é: “De que maneira a violência patrimonial e o abandono afetivo inverso afetam a saúde mental dos idosos, e como o Arco de Maguerez pode ser utilizado para desenvolver estratégias eficazes para a promoção de sua proteção e bem-estar?”
O objetivo deste artigo é analisar analisa o impacto do abandono afetivo inverso e da violência patrimonial na saúde mental dos idosos. Busca-se através desse estudo, compreender como esses fatores impactam na saúde mental dos idosos, a fim de propor soluções que promovam a autonomia e o bem-estar dessa população, bem como destacar a importância da conscientização da sociedade e do fortalecimento das políticas públicas de proteção ao idoso, conforme preconizado pelo Estatuto do Idoso Brasil (2003).
METODOLOGIA
Este estudo utilizou o Arco de Maguerez como metodologia central para investigar os impactos do abandono afetivo inverso e da violência patrimonial na saúde mental dos idosos. O Arco de Maguerez, composto por cinco etapas – observação da realidade, identificação dos pontos chave, teorização, formulação de hipóteses de solução e aplicação à realidade – permitiu uma abordagem estruturada e reflexiva sobre o problema em formato.
Figura 1. Planejamento do Arco de Maguerez.
A observação da realidade é a primeira etapa do planejamento de Maguerez e envolve a coleta de dados qualitativos e quantitativos sobre a situação dos idosos em relação à violência patrimonial e ao abandono afetivo inverso. Foram analisados estudos anteriores, realizadas entrevistas com profissionais de saúde e coletados relatos de idosos afetados. Além disso, foram revisados relatórios de instituições de apoio à terceira idade para obter uma visão abrangente das condições e desafios enfrentados por esse grupo.
A identificação dos pontos-chave, decorrente da segunda etapa, ocorre após a observação. Nela foram identificados os principais problemas que afetam a saúde mental dos idosos, como vulnerabilidade emocional, perda de autonomia e isolamento social. Estes pontos foram considerados cruciais para entender as consequências dos abusos e foram classificados em termos de sua relevância e impacto na saúde mental dos idosos.
Já a teorização, terceira etapa do planejamento, foi fundamentada em referências teóricas relevantes sobre saúde mental na terceira idade, violência patrimonial e abandono afetivo inverso. Estudos e autores como Mendes (2021), Rocha (2020) e Azevedo et al. (2023) forneceram a base teórica necessária para compreender os impactos desses problemas e para identificar possíveis intervenções e estratégias de mitigação.
Na formulação de hipóteses de solução, procedentes da quarta etapa, foram formuladas hipóteses, incluindo a implementação de programas de apoio psicológico, campanhas de conscientização para familiares e o fortalecimento das políticas públicas de proteção aos idosos. Essas hipóteses visam promover a autonomia e o bem-estar dos idosos e abordar os problemas identificados.
Em relação à aplicação à realidade, quinta etapa do planejamento, devido à natureza teórica do estudo, não possibilitou a implementação das hipóteses de solução propostas na prática. No entanto, foram feitas recomendações para futuras pesquisas que explorem a implementação e avaliação dessas estratégias para determinar sua eficácia na prática e ajustar as intervenções conforme necessário.
Para fundamentação teórica do estudo, foi feita a revisão da literatura, conduzida com base em critérios específicos, incluindo a busca por artigos científicos eletrônicos com palavras-chave específicas, artigos nacionais em português, e o período de publicação entre 2017 e 2023. Esses critérios garantiram a relevância e a atualidade das fontes utilizadas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Violência Patrimonial e Abandono Afetivo Inverso
A violência contra os idosos e o abandono afetivo inverso são problemas complexos e multifacetados que afetam gravemente a saúde mental e a qualidade de vida dos idosos. Esses fenômenos têm recebido crescente atenção nas áreas de saúde pública, direito e políticas sociais, em razão do aumento da população idosa e da maior conscientização sobre os direitos dos idosos.
O abandono afetivo inverso, caracterizado pela negligência emocional dos filhos em relação aos pais idosos, representa uma violação grave dos deveres familiares. Bianchi (2019) analisa a responsabilidade civil dos filhos nesse contexto, destacando o impacto psicológico devastador dessa forma de abandono sobre os idosos. Gomes & Montanha (2020) abordam a deserdação como uma possível medida legal para lidar com o abandono afetivo inverso, ressaltando a importância de proteger os direitos dos idosos.
A violência patrimonial, que envolve o uso inadequado ou a apropriação indevida dos bens dos idosos por familiares ou terceiros, é uma das formas mais insidiosas de abuso. O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (2022) reporta que mais de 35 mil casos de violações de direitos humanos contra idosos, incluindo violência patrimonial, foram registrados em 2022. Esses abusos têm sérias implicações para a autonomia e saúde mental dos idosos, conforme discutido por Souza et al. (2022).
Impactos da Violência Patrimonial e Abandono Afetivo Inverso na Saúde Mental de Idosos
A saúde mental dos idosos é particularmente vulnerável ao abandono afetivo inverso e à violência patrimonial. Estudos como o de Oliveira et al. (2021) enfatizam a necessidade de atenção especial à saúde mental na promoção do envelhecimento saudável. Mendes et al. (2021) sublinham que a violência contra idosos é um problema social e de saúde pública que requer uma abordagem integrada e intersetorial para prevenir e tratar os impactos psicológicos.
Azevedo et al. (2023) discutem a importância de uma abordagem preventiva e educativa, incluindo a capacitação contínua dos profissionais de saúde para identificar sinais de abuso e oferecer suporte adequado às vítimas. A formação e atualização dos enfermeiros são fundamentais para a prevenção de abusos e para a promoção de um cuidado integral à saúde mental dos idosos.
Intervenções e Suporte
Intervenções eficazes para enfrentar o abandono afetivo inverso e a violência patrimonial incluem apoio psicológico e o fortalecimento das redes de apoio social. Viegas e Barros (2017) destacam a importância de tratamento psicológico especializado para idosos que sofreram esses abusos, focando na reconstrução da autoestima e no fortalecimento dos laços sociais. Antunes (2021) relata os efeitos positivos de programas de apoio psicológico em idosos institucionalizados, como o “PAPI – Programa de Apoio Psicológico no Idoso”, que demonstrou melhorias significativas no funcionamento cognitivo e na redução de sintomas depressivos.
A formação de redes de apoio social é crucial para a proteção dos idosos. Mendes et al. (2019) e Biazin et al. (2021) enfatizam que redes de apoio robustas podem promover a autovalorização e integração dos idosos, contribuindo para a prevenção de abusos e para a promoção da saúde mental.
Legislação e Proteção
A legislação desempenha um papel fundamental na proteção dos direitos dos idosos. Leindecker e Macuch (2021) afirmam que a violência psicológica e moral contra os idosos deve ser abordada com seriedade, com políticas públicas que garantam segurança e bem-estar. Gomes e Montanha (2020) reforçam a necessidade de um arcabouço legal que não apenas puna os abusadores, mas que também forneça mecanismos de prevenção e proteção para as vítimas.
Souza et al. (2022) enfatizam a importância de abordar o estigma associado à saúde mental na velhice, promovendo uma visão positiva do envelhecimento e garantindo que os idosos tenham acesso ao cuidado de saúde mental adequado.
RESULTADOS
A metodologia do Arco de Maguerez, baseada na pedagogia problematizadora de Paulo Freire, oferece uma análise estruturada das problemáticas enfrentadas pelos idosos. Conforme descrito por da Silva et al. (2020), a abordagem permite uma integração entre teoria e prática, promovendo uma análise crítica da realidade e a elaboração de soluções.
Identificação e Análise da Situação
A análise inicial revelou uma realidade alarmante, com abuso frequentemente subnotificado e mal compreendido. Dados empíricos e revisão de literatura mostraram um aumento significativo nos casos de depressão, ansiedade e isolamento social entre idosos, indicando uma necessidade urgente de intervenção.
Identificação dos Pontos-chave
A análise revelou os seguintes pontos críticos: (1) identificação precoce: necessidade de detectar rapidamente o abuso, dado o sofrimento emocional frequentemente negligenciado; (2) conscientização e educação: importância de educar profissionais de saúde e cuidadores para reconhecer e abordar os sinais de abuso; (3) tratamento e apoio psicológico: garantia de acesso a suporte psicológico adequado: (4) rede de apoio social: formação de redes de apoio eficazes, incluindo familiares, amigos e profissionais de saúde; (5) combate ao estigma: necessidade de superar o estigma associado à saúde mental na terceira idade; (6) legislação e proteção: reforço da legislação e políticas de proteção aos direitos dos idosos; (7) prevenção: enfoque na prevenção do abuso e suas consequências através de intervenções precoces e apoio contínuo.
Teorização dos Pontos-chave
Os pontos-chave foram teorizados com base em diversas fontes: (1) identificação precoce: Mendes (2021)e Rocha (2020) destacam a importância de ações intersetoriais para a promoção e prevenção; (2) conscientização e educação: Brasil (2022) e Azevedo et al. (2023) enfatizam a formação contínua de profissionais de saúde; (3) tratamento e apoio psicológico: Viegas (2017) e Antunes (2021) sugerem a importância de intervenções psicológicas especializadas; (4) rede de apoio social: Mendes et al. (2019) e Biazin et al. (2021) destacam a importância de redes de apoio social robustas; (5) combate ao estigma: Souza (2022) e Rezende (2022) discutem o impacto do estigma na saúde mental dos idosos; (6) legislação e proteção: Bianchi (2019) e Gomes & Montanha (2020) sublinham a importância da legislação; (6) prevenção: Leindecker e Macuch (2021) e Souza et al. (2020) ressaltam a necessidade de estratégias de prevenção.
Desenvolvimento das Hipóteses de Solução
As hipóteses de solução propostas incluem: (1) fortalecimento das redes de apoio social: criação de grupos comunitários e campanhas de conscientização; (2) capacitação de profissionais de saúde: treinamentos contínuos focados na identificação e intervenção precoce; (3) programas de apoio psicológico: Implementação de programas como o PAPI – Programa de Apoio Psicológico no Idoso para suporte contínuo aos idosos.
O Programa de Apoio Psicológico ao Idoso (PAPI), conforme Antunes (2021), é uma iniciativa em Portugal voltada para a promoção da saúde mental e do bem-estar psicológico dos idosos. Este programa foi criado para oferecer suporte emocional e psicológico a uma população que, com o envelhecimento, enfrenta desafios específicos, como a perda de autonomia, o luto, o isolamento social e o enfrentamento de doenças crônicas.
Segundo Antunes (2021), o principal objetivo do PAPI é proporcionar um espaço de escuta qualificada, onde os idosos possam expressar suas angústias, medos e inseguranças, promovendo assim um envelhecimento mais saudável e equilibrado. O programa é implementado em diversos contextos, como centros de convivência, instituições de longa permanência, ou por meio de atendimentos domiciliares, adaptando-se às necessidades específicas da população idosa portuguesa.
Reflexão
Os resultados evidenciam a relevância das soluções propostas para enfrentar o abandono afetivo inverso e a violência patrimonial. A participação de todos os setores da sociedade é crucial para a implementação efetiva dessas soluções, visando promover a dignidade e o bem-estar dos idosos.
DISCUSSÃO
A pesquisa destacou a complexidade do abandono afetivo inverso e da violência patrimonial, e seus impactos na saúde mental dos idosos. A análise teórica e empírica mostrou que, apesar do reconhecimento dos problemas, há uma lacuna significativa entre o conhecimento e a prática.
A identificação precoce dos abusos, como destacado por Mendes (2021) e Rocha (2020), é crucial, mas a falta de capacitação contínua dos profissionais de saúde, conforme Azevedo et al. (2023) e Oliveira et al. (2021), limita a implementação efetiva dessas ações. O apoio psicológico, como discutido por Viegas (2017) e Antunes (2021), é essencial, porém frequentemente inacessível.
A formação de redes de apoio social, destacada por Mendes et al. (2019) e Biazin et al. (2019), é uma estratégia promissora, mas sua efetivação ainda depende de mobilização comunitária. O combate ao estigma e a melhoria das legislações, conforme Souza (2022) e Rezende (2022), são fundamentais para um envelhecimento digno, mas as mudanças culturais e políticas são lentas.
As hipóteses de solução propostas são viáveis, mas a falta de testes práticos limita a confirmação de sua eficácia. A discussão sugere que intervenções baseadas em evidências são necessárias para promover melhorias significativas na proteção e saúde mental dos idosos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo explorou o abandono afetivo inverso e a violência patrimonial contra os idosos, com foco nos seus impactos na saúde mental. A análise teórica e a identificação dos pontos chave revelaram que, embora haja um entendimento substancial sobre as causas e consequências desses abusos, a implementação prática das soluções enfrenta obstáculos significativos.
As hipóteses de solução propostas – como o fortalecimento das redes de apoio, a capacitação contínua de profissionais de saúde e a implementação de programas de apoio psicológico – representam caminhos promissores para mitigar os efeitos negativos desses abusos na saúde mental dos idosos. No entanto, a ausência de aplicação prática dessas hipóteses no estudo limita a avaliação de sua eficácia.
Portanto, este artigo conclui que é necessário um esforço concentrado para transformar o conhecimento teórico em ações concretas. Futuros estudos devem se concentrar na implementação e avaliação das estratégias propostas, a fim de compreender melhor seus resultados potenciais e orientar políticas públicas e práticas de cuidado mais eficazes para a proteção da população idosa.
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1Acadêmicas do 8° Período do Curso de Enfermagem – FASEH, Vespasiano/MG, Brasil;
2Psicóloga. Mestre em Psicologia (PUC/MG). Doutora em Educação (UFMG). Orientadora. Docente dos Cursos de Psicologia e Enfermagem da FASEH, Vespasiano/MG, Brasil;
3 Enfermeira. Gerontóloga. Mestre em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local (UNA/BH). Doutoranda em Biotecnologias em Saúde (UNP/RN). Co-orientadora. Docente e Professora TI em Pesquisa do Curso de Medicina da FASEH, Vespasiano/MG, Brasil. E-mail: vaninhaenf@hotmail.com