IMPACTO GERAL DA OBESIDADE NA SAÚDE PÚBLICA: UMA REVISÃO LITERÁRIA 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12538445


Geisserreely Freitas Rodrigues;
Orientadoras: Ma. Janaina Alcantara Vilela;
Dra. Mayara de Souza Miranda


RESUMO

A obesidade é definida como o acúmulo de gordura corporal em excesso a ponto de comprometer a saúde dos indivíduos acometidos por ela. O controle de peso é uma questão de preocupação de saúde primária, pois é crescente número de pessoas que enfrentam problemas de sobrepeso/obesidade e apresenta-se como condição com o risco de DCNT, tais como doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, diabetes, artrite, entre outros e assim a obesidade é abordada como um problema de saúde pública,  nesse contexto o objetivo do trabalho é expor os perigos atribuídos à obesidade, bem como seu impacto na saúde pública como uma problema de saúde na população mundial. Um das principais causas foi verificado ao aumento da taxa de caso da obesidade as mudanças de hábitos alimentares ao longo da vida, sendo assim as práticas de prevenção e promoção à saúde, bons hábitos alimentares, práticas de atividade física e educação nutricional, são vistas como essenciais para diminuir os casos de obesidade na população. 

PALAVRAS-CHAVE: Obesidade; Saúde Pública; Problema; Hábitos alimentares; Nutricional.

SUMMARY

Obesity is defined as the accumulation of excess body fat to the point of compromising the health of individuals affected by it. Weight control is a matter of primary health concern, as an increasing number of people face overweight/obesity problems and presents itself as a condition with the risk of NCDs, such as cardiovascular diseases, respiratory diseases, diabetes, arthritis, among others and thus obesity is approached as a public health problem, in this context the objective of the work is to expose the dangers attributed to obesity, as well as its impact on public health as a health problem in the world population. One of the main causes was the increase in the case rate of obesity, changes in eating habits throughout life, therefore prevention and health promotion practices, good eating habits, physical activity practices and nutritional education are seen as essential to reduce the chaos of obesity in the population.

KEYWORDS: Obesity; Public health; Problem; Eating habits; Nutritional.

1 INTRODUÇÃO

A obesidade é definida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como o excesso de gordura corporal em quantidade que determina prejuízos à saúde. O índice de massa corporal (IMC) é utilizado como indicador em nível populacional, considerando-se pessoa com obesidade o indivíduo que possui IMC maior ou igual a 30 kg/m (BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO, 2024). 

Ainda segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 bilhão de pessoas no mundo são classificadas com obesidade, estabelecendo-se, assim, como uma das DCNT mais comuns. Estima-se que até 2025 aproximadamente 167 milhões de pessoas, irão se tornar menos saudáveis por apresentarem sobrepeso ou obesidade (OPAS, 2022).

A obesidade é considerada um grave problema de saúde pública, por se tratar de uma doença epidêmica de grande repercussão no cenário mundial e que está relacionada ao desenvolvimento de outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como: diabetes mellitus, hipertensão, doenças cardiovasculares etc. As DCNT, em especial as citadas anteriormente, representam um sério problema de saúde pública, pois são apontadas como sendo as principais causas de mortes no mundo (SOUZA et al., 2018).

Ela é hoje a terceira doença nutricional do Brasil, apenas superada pela anemia e desnutrição. Em média 32% dos adultos brasileiros apresentam algum grau de excesso de peso. (ESKINAZI et al., 2014). O excesso de peso é hoje uma crise global. Atualmente, 40% de toda a população mundial está acima do peso – três vezes mais do que há 40 anos (OMS, 2018). 

O Ministério da Saúde reconhece a obesidade como um problema de saúde pública e orienta que, diante do atual quadro epidemiológico do país, sejam prioritárias as ações de promoção da alimentação adequada e saudável, de prevenção da obesidade e intervenções para a construção de ambientes alimentares saudáveis (BRASIL, 2022).

Devido às prevalências crescentes dessas doenças, incluindo obesidade, hipertensão e diabetes, os custos aos sistemas de saúde e às economias nacionais aumentaram e com isso, a necessidade de priorizar medidas preventivas aumenta, desde as de caráter individual, familiar e comunitário até as que influenciam os ambientes, em particular os sistemas alimentares. (Nilson et al., 2018)

Com isso o crescimento da obesidade confere grandes impactos para o sistema de saúde, e essas consequências não se limitam aos custos econômicos, mas também incluem custos sociais, como a diminuição da qualidade de vida, a perda de produtividade, a mortalidade precoce e os problemas relacionados às interações sociais (BRASIL, 2022).

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Dada a gravidade e amplitude do impacto geral da obesidade, não surpreende a quantidade proporcional de propostas para a solução do problema. Hoje existe toda uma indústria voltada a extrair dinheiro do consumidor em troca da promessa da perda de peso, muitas vezes sem a necessária comprovação científica dos resultados anunciados (MARTINS, 2018).

Manter um peso saudável não é fácil e não depende exclusivamente da vontade de quem sofre com o problema. Existem vários aspectos que permeiam esse contexto da obesidade – que muitas vezes extrapolam o próprio indivíduo e se relacionam com o ambiente e todos eles precisam ser levados em consideração (BRASIL, 2022).

A alimentação é um fator decisivo para a saúde do indivíduo, com a influência direta no bem-estar físico e mental. As mudanças no padrão alimentar da população ao longo dos anos se deve em parte ao aumento na disponibilização de alimentos, a mudança na rotina familiar e a escassez de tempo livre e a nutrição é identificada como um determinante para a promoção e manutenção da saúde ao longo do ciclo da vida e o seu papel é um fator decisivo para prevenção e promoção da saúde pública, bem como doenças crônicas não transmissíveis, como a obesidade que vem se tornado um problema de saúde pública (BOTELHO & LAMEIRA, 2018).

A prevalência da obesidade tem aumentado de maneira epidêmica entre todas as faixas etárias nas últimas décadas e com isso representa um grande problema de saúde pública mundialmente. São indivíduos que promovem ou favorecem comportamentos sedentários e escolhas alimentares não saudáveis com presença de alimentos ultraprocessados, muito ricos em gorduras, sódio, aditivos químicos e pobres em nutrientes, e consumir alimentos com esses aditivos tem mais a predisponibilidade adquirir a obesidade e outras doenças (BRASIL, 2022).

Mesmo assim, ela ainda é largamente associada a comportamentos individuais. Um mal que acomete aqueles que não têm disciplina alimentar, tem comportamentos impulsivos diante da comida ou são incapazes de estabelecer uma dieta mais equilibrada, mais saudável e que leva uma “perigosa” sem força de vontade para prática regular de atividade física, o com esse descuidado o indivíduo engorda a tal ponto de colocar sua vida em risco (ANTHONY WINSON, 2018). 

O monitoramento da prevalência de obesidade na população brasileira é de grande necessidade para se entender os padrões de risco e os fatores associados nos segmentos populacionais mais vulneráveis, para subsidiar políticas públicas de prevenção da obesidade desde a infância e para a promoção de hábitos saudáveis na sociedade brasileira (FERREIRA et al., 2019).

Obesidade trata-se de um problema mundial que envolve diversos países, inclusive o Brasil, é necessário compreender um pouco mais sobre a distribuição da obesidade em nível mundial e identificar os possíveis fatores relacionados ao seu aumento nos últimos anos (SOUZA et al., 2018) e os números não deixam dúvidas de que a obesidade é hoje um problema de saúde pública que atinge uma parcela cada vez mais significativa da população (MARTINS, 2018).

3 METODOLOGIA

A pesquisa é do tipo descritiva, analítica e interpretativa. Uma revisão da literatura, sob o ponto de vista teórico ou contextual, constituindo-se basicamente, da análise e interpretação crítica da literatura pelo pesquisador. 

Foi feita seleção de artigos e sites oficiais sobre saúde, com 18 referências publicadas nos idiomas português e inglês no período dos últimos 10 anos. Com objetivo de obter informações gerais sobre o assunto dos impactos da obesidade na saúde pública e algumas estratégias de promoção e prevenção.       

Foram utilizadas as seguintes palavras-chave isoladas ou associadas entre si: impacto, obesidade na saúde pública, obesidade, impacto na saúde, obesidade, obesidade como problema de saúde, estratégias de promoção e prevenção da obesidade. 

As informações foram obtidas a partir de: sites oficiais e periódicos indexados nas bases de dados Pubmed, Scielo, Ministério da Saúde, Biblioteca Virtual em Saúde, Organização Mundial da Saúde, Ministério da Saúde e da Associação Brasileira.

Foi feita seleção de artigos originais e publicações associado a obesidade e seus impactos gerais na saúde pública e algumas estratégias de promoção e prevenção da obesidade com objetivo de descrever alguns os impactos da obesidade na saúde pública.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 O IMPACTO DA OBESIDADE NA SAÚDE PÚBLICA

Falar da obesidade vai muito além dos números da balança e suas consequências vão muito além das questões de saúde pública. A obesidade é uma doença complexa, de origem multifatorial: existem diversas causas envolvidas em seu surgimento, que podem ser de natureza individual, coletiva, social, econômica, cultural e ambiental. Isso significa dizer que a condição de obesidade não está relacionada apenas a atitudes e comportamentos individuais (BRASIL, 2022).

A obesidade representa um desafio significativo para a saúde pública. (REIS ET AL, 2024). Na saúde pública é muito significativo, ela está relacionada ao aumento do risco de diversas doenças crônicas. Além disso, a obesidade também pode afetar negativamente a qualidade de vida, aumentar os custos com saúde e reduzir a expectativa de vida. (FERREIRA et al., 2019)

Além disso, o impacto econômico significativo nos sistemas de saúde e na economia como um todo. Os custos relacionados à obesidade incluem tratamento médico, medicamentos, internações hospitalares, perda de produtividade no trabalho e redução da qualidade de vida. Afetando de forma desproporcional certos grupos populacionais, como aqueles de baixa renda, minorias étnicas e pessoas com menor nível de educação. Essas desigualdades de saúde podem levar a disparidades no acesso a cuidados de saúde adequados e agravar os impactos da obesidade na saúde pública (WORLD O. FEDERATION, 2023). 

Ainda sobre o impacto financeiro, existe um estudo que mostra os custos diretos com tratamentos ambulatoriais e hospitalares de aproximadamente 30 doenças e agravos em saúde que estão relacionados ao excesso de peso e à obesidade e o percentual do custo total que poderia ser atribuído à obesidade. O resultado mostrou que dos 6 bilhões de reais que foram utilizados, em 2019, com tratamento de doenças crônicas, aproximadamente 22% ou 1,5 bilhão foram atribuídos ao excesso de peso e à obesidade.(BRASIL, 2022)

Tendo um impacto na saúde levando a graves doenças crônicas complexas definidas por depósitos excessivos de gordura corporal que as suas consequências prejudicam a saúde e qualidade de vida do indivíduo. E assim levando ao aumento do risco de diabetes tipo 2 e doenças cardíacas, pode afetar a saúde corporal e física. A obesidade está associada à qualidade de vida, como dormir ou mover-se, podendo prejudicar a saúde física e mental (OPAS, 2022).

A perda da qualidade do que se consome, com o aumento da ingestão de alimentos ultra processados com alto valor calórico e baixo valor nutricional, tem se relacionado com o aumento de diabetes, hipertensão arterial sistêmica e insegurança alimentar e nutricional, tanto no perfil de carências nutricionais como de sobrepeso e obesidade na população (JESUS et al., 2022).

As causas do aumento da obesidade, especialmente nos países ocidentais,
estão associadas às mudanças dos hábitos da vida em função das novas tecnologias de transporte, da industrialização de alimentos, do sedentarismo, da nutrição desequilibrada, assim como das condições socioeconômicas (JESUS et al., 2022).

É inevitável falar nos benefícios ao priorizar e investir num conjunto de estratégias de prevenção e cuidado da obesidade para deter o avanço ou reduzir a prevalência da doença. Dentre essas estratégias, estão as medidas de incentivo à alimentação adequada e saudável e a uma vida mais ativa fisicamente, gerando maior qualidade de vida (BRASIL, 2022)

4.2 ESTRATÉGIAS PREVENÇÃO E PROMOÇÃO

As estratégias básicas para prevenção e promoção da obesidade apoiam-se na modificação do comportamento alimentar e no incremento da atividade física. Por esse motivo existe uma preocupação crescente no âmbito da prevenção, trabalhando os hábitos saudáveis de vida desde a infância e a necessidade da intervenção multidisciplinar, pois é considerada uma doença crônica, sem cura e que tende a recorrer após a perda de peso. O sucesso depende de constante vigilância, devendo ser tratada por toda a vida, pois não existe terapia farmacológica de longo prazo que não envolva mudança de estilo de vida – pessoas com obesidade precisam do acompanhamento e do apoio dos profissionais de saúde (SAÚDE, 2023). 

A Política Nacional de Promoção da Saúde é baseado em um conceito que se aplica na saúde e define a promoção da saúde como um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, sendo em um âmbito individual e coletivo, entre seus temas prioritários correlacionados com a condição de sobrepeso e obesidade a formação da Rede de Atenção à Saúde (RAS), busca articular suas ações com as demais redes de proteção social, com uma ampla participação e controle social, como as ações relativas à alimentação adequada e saudável, visando à promoção da saúde e à segurança alimentar e nutricional e também as práticas corporais e atividades físicas. (BRASIL, 2021).

Diante deste cenário atual, é importante a recomendação de dieta equilibrada e nutricionalmente saudáveis, tanto para a prevenção, como para o tratamento da obesidade e suas comorbidades. O tratamento preconiza uma mudança eficaz no estilo de vida. Sendo assim de suma importância a prática regular de atividade física e o um bom seguimento de padrão alimentar saudável, que promova déficit calórico, a fim de induzir perda de peso (ABESO, 2022).

Em relação à alimentação, O Guia Alimentar para a População Brasileira é um importante instrumento de política pública que traz diretrizes e informações importantes para subsidiar políticas, programas e ações que visem incentivar, apoiar, proteger e promover a saúde e a segurança alimentar e nutricional da população, assim reforçando o compromisso do Ministério da Saúde de contribuir para o desenvolvimento de estratégias para a promoção e a realização do direito humano à alimentação adequada. Os ambientes escolares e de trabalho também podem incentivar hábitos saudáveis. No âmbito da atividade física, é importante pensar e instalar ambientes urbanos que favoreçam a prática (BRASIL, 2021).

Bons hábitos alimentares é um fator decisivo para a saúde e o desenvolvimento humano, as escolhas alimentares da população como um todo, podem causar o desenvolvimento da obesidade e suas sequelas. A necessidade de uma conscientização da população em geral acerca da importância da alimentação saudável e uma vida mais ativa, traz uma longevidade e qualidade de vida humana e duradouras. Mas com uma demanda muito alta da oferta de alimentos de facil acesso devido uma série de fatores externos como o avanço das tecnologias e indústrias alimentícias, e ainda com a falta de tempo para se dedicar ao preparo de refeições mais saudáveis, e com isso a busca por praticidade contribuíram para o crescente do consumo de alimentos ricos em açúcares, gorduras saturadas e conservantes (JUNIOR, 2020).

No Brasil, Ministério da saúde, outros ministérios e colaboradores, possui várias iniciativas para a promoção e prevenção da obesidade na saúde pública, como: 

  • Programa Saúde na Escola (PSE) que é uma parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação que busca promover a saúde e prevenir doenças em estudantes da educação básica, como a obesidade infantil e seus agravos precoces e que inclui ações de promoção da alimentação saudável e da prática de atividade física nas escolas;
  • Programa Academia da Saúde: Este programa visa promover a prática de atividade física e a adoção de hábitos saudáveis nas comunidades. Ele consiste na implantação de espaços públicos equipados para a prática de exercícios físicos, além de oferecer atividades educativas e de orientação nutricional;
  • Política Nacional de Alimentação e Nutrição: Essa política visa promover a segurança alimentar e nutricional da população brasileira, incluindo ações para prevenir a obesidade. Ela engloba ações de promoção da alimentação saudável, fortalecimento da agricultura familiar e regulação da publicidade de alimentos (BRASIL, 2024).

Essas são apenas algumas das iniciativas do Ministério da Saúde no Brasil para a promoção e prevenção da obesidade. O objetivo desses programas é atuar nos ambientes obesogênicos com medidas de implementação de alimentação saudável, atividades físicas regulares para o combate da obesidade e suas doenças associadas.

5 CONCLUSÃO  

A complexidade e os impactos negativos que a obesidade causa na sociedade, ela é um problema crescente na saúde pública que requer atenção e ações urgentes. Além disso, a obesidade também afeta a qualidade de vida das pessoas, levando a problemas psicológicos, como baixa autoestima, depressão e isolamento social. Isso resulta em impactos sociais e econômicos, como menor produtividade no trabalho e maior absenteísmo.

Diante desse cenário, é fundamental implementar ações de prevenção e controle da obesidade. Isso envolve a promoção de uma alimentação saudável, com a redução do consumo de alimentos ultraprocessados e o estímulo ao consumo de frutas, legumes e verduras. Além disso, é necessário incentivar a prática regular de atividades físicas e promover a educação em saúde para conscientizar a população sobre os riscos da obesidade.

A educação alimentar e nutricional e a prática de atividade física é fundamental para a promoção e prevenção da obesidade na saúde pública e essas ações são complementares e buscam abordar diferentes aspectos relacionados a uma vida mais saudável e mais ativa para a prevenção da obesidade.

Em conclusão, a obesidade é um problema complexo e crescente na saúde pública, com impactos significativos na qualidade de vida das pessoas e nos sistemas de saúde. A implementação de políticas e ações efetivas de prevenção e controle da obesidade são necessárias para enfrentar esse desafio e promover uma sociedade mais saudável.

REFERÊNCIAS 

ABESO. Posicionamento sobre o tratamento nutricional do sobrepeso e da obesidade. Abeso. (S.l), p. 1-260. 2022. Disponível em: https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2022/11/posicionamento_2022-alterado-nov-22-1.pdf. Acesso em: 13 jun. 2024.

BOTELHO, G.; LAMEIRAS, J. Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar. Acta Port Nutr, v. 15, p. 30-35, 2018.

DIA MUNDIAL DA OBESIDADE. Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/04-3-dia-mundial-da-obesidade/. Acesso em: 17 abr. 2024.

ESKINAZI, F. M. V.; MARQUES, A. P. O.; LEAL, M. C. C.; DUQUE, A. M. Envelhecimento e a epidemia da obesidade. UNOPAR Científica Ciências Biológicas e da Saúde, 2014.

FERREIRA, A. P. de S. et al. Prevalência e fatores associados da obesidade na população brasileira: estudo com dados aferidos da pesquisa nacional de saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, [S.L.], v. 22, p. 1-14, 01 abr. 2019. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720190024.

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JUNIOR, L. C. L. (2020). Alimentação saudável e exercícios físicos em meio à pandemia da COVID-19. Boletim de conjuntura (boca), 3(9), 33-41

MARTINS, Ana Paula Bortoletto. É PRECISO TRATAR A OBESIDADE COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 58, n. 3, p. 337-341, jun. 2018. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020180312.

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