IMPACTO DO USO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506051638


Alex Sousa de Lima
Ana Luiza Miranda dos Santos
Coorientadora: Prof Dr. Keylla da Conceição Machado
Orientadora: Profa. Msc. Kelly Beatriz Vieira de Oliveira


RESUMO

INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma patologia crônica que consiste no aumento dos níveis da pressão exercida pelo sangue nas artérias. Considerada uma doença crônica não-transmissível (DCNT), o controle dessa condição é considerado um desafio, pois a maioria dos indivíduos portadores da doença não seguem as recomendações de forma adequada para que esteja controlada. A utilização de plantas com intuito de tratamento de doenças e seus sintomas é mundialmente empregado. Estudos apontam que esta prática milenar se mantém até hoje e é amplamente utilizado como recurso sempre à mão. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo acerca dos fitoterápicos com propriedades anti-hipertensivos com abordagem qualitativa, do tipo bibliográfica, por meio de revisão integrativa de literatura. O levantamento dos artigos científicos foram feitos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), National Library of Medicine (PUBMED) e (Scielo). Para busca foram adotados os descritores em português, “fitoterápicos” “hipertensão arterial”, “tratamento”, e em inglês, ““phytotherapeutic”, “hypertension”, “treatment”. RESULTADOS: A maioria dos autores verificou, a partir de evidências científicas, que as plantas medicinais selecionadas neste estudo possuem propriedades hipotensoras. No entanto, destacam a necessidade de estudos mais detalhados, pois as plantas apresentam uma composição complexa de compostos bioativos que precisam ser isolados para investigações específicas. Além disso, é fundamental realizar ensaios pré-clínicos e clínicos, o que ainda demanda maiores investimentos.

Palavras-chave: Hipertensão. Fitoterapicos. Plantas Medicinais. Tratamento

ABSTRACT

INTRODUCTION: Systemic arterial hypertension (SAH) is a chronic pathology that consists of increased blood pressure levels in the arteries. Considered a chronic non-communicable disease (NCD), controlling this condition is considered a challenge, since most individuals with the disease do not follow the recommendations adequately to keep it under control. The use of plants to treat diseases and their symptoms is used worldwide. Studies indicate that this ancient practice continues to this day and is widely used as a resource that is always at hand. METHODOLOGY: This is a study on herbal medicines with antihypertensive properties with a qualitative, bibliographic approach, through an integrative literature review. The survey of scientific articles was carried out in the Virtual Health Library (BVS), National Library of Medicine (PUBMED) and (Scielo) databases. The following descriptors were used for the search: “phytotherapeutics”, “arterial hypertension”, “treatment”, and “phytotherapeutic”, “hypertension”, “treatment”. RESULTS: Most authors verified, based on scientific evidence, that the medicinal plants selected in this study have hypotensive properties. However, they highlight the need for more detailed studies, since the plants have a complex composition of bioactive compounds that need to be isolated for specific investigations. In addition, it is essential to carry out preclinical and clinical trials, which still requires greater investment.

Keywords: Hypertension. Phytotherapeutics. Medicinal Plants. Treatment

1 INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma patologia crônica que consiste no aumento dos níveis da pressão exercida pelo sangue nas artérias. A causa da HAS pode estar diretamente ligada a hábitos de vida, como alimentação não saudável, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool, entre outros. Considerada uma doença crônica não-transmissível (DCNT), o controle dessa condição é considerado um desafio, pois a maioria dos indivíduos portadores da doença não seguem as recomendações de forma adequada para que esteja controlada (BRASIL, 2022). 

Nos últimos anos, observou-se um aumento significativo no número de portadores de HAS e com isso, um paralelo da indústria farmacêutica, em lançamentos cada vez mais modernos para controle da doença. Todo esse arsenal moderno não está acessível à maioria dos portadores da doença, por desigualdades sociais. Dessa forma, o uso de plantas medicinais e fitoterápicos tem sido utilizado no controle da hipertensão, por garantir acesso a grande maioria da população (Camargo et al., 2023).

A utilização de plantas com intuito de tratamento de doenças e seus sintomas é mundialmente empregado. Estudos apontam que esta prática milenar se mantém até hoje e é amplamente utilizado como recurso sempre à mão. (Cavalcante; Guerreiro, 2018). A fitoterapia consiste em extrato, tintura e cápsulas produzido apenas com plantas, sejam inteiras ou partes delas (Machado et al., 2014).

 Podendo também ser utilizado na forma de chás, forma mais utilizada por pessoas na terceira idade em várias partes do Brasil, principalmente no interior pela cultura e plantio. No entanto, é crucial salientar que muitos dos indivíduos empregam a fitoterapia de maneira indiscriminada e sem supervisão. A grande parte do público acredita que esta terapia, por ser vista como natural, está livre de efeitos colaterais, tornando-se, para muitos, a opção inicial selecionada. Porém é reconhecido que até mesmo as ervas medicinais e fitoterápicos podem trazer riscos ao serem empregadas, já que podem provocar intoxicações e interações com outras substâncias/medicamentos usados pela pessoa, variando conforme a situação do segmento específico que será empregado.(Ângelo; Ribeiro, 2014; Machado et al., 2014). 

Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo realizar revisão integrativa a respeito do uso prática da fitoterapia no tratamento da HAS.

2 MATERIAL(IS) E MÉTODOS

2.1 Título da seção secundária  

Trata-se de um estudo acerca dos fitoterápicos com propriedades antihipertensivos com abordagem qualitativa, do tipo bibliográfica, por meio de revisão integrativa de literatura. Esta modalidade de pesquisa permite a análise de pesquisas e síntese dos conceitos de forma ampla, tendo em vista a necessidade do conhecimento científico para elaboração e desenvolvimento do artigo. A pesquisa foi realizada nas seguintes etapas: a) identificação do tema e da questão norteadora; b) busca de artigos; c) análise crítica dos estudos; e) discussão dos resultados; e d) apresentação da revisão integrativa (Souza; Silva; Carvalho, 2010).

2.2 ETAPAS DA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO TEMA 

O levantamento dos artigos científicos foram feitos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), National Library of Medicine (PUBMED) e (Scielo).

Para busca foram adotados os descritores em português, “fitoterápicos” “hipertensão arterial”, “tratamento”, e em inglês, ““phytotherapeutic”, “hypertension”, “treatment”, sendo também empregado o operador booleano “AND”.

 2.2 ESTABELECIMENTO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO 

Como critérios de inclusão foram utilizados estudos disponíveis em sua totalidade, estudos observacionais, ensaios clínicos randomizados, revisão sistemática, artigos originais publicados nos anos de 2013 a 2025, nos idiomas português, inglês e espanhol. Foram excluídos da busca inicial os capítulos de livros, resumos, textos incompletos, relatos técnicos, teses, dissertações, monografias, revisões integrativas e outras formas de publicação que não são artigos científicos completos.

2.3 COLETA DE DADOS

As informações coletadas foram relacionadas ao fitoterápico utilizado (nome científico); características da população estudada (idade, sexo, gravidade da doença); Resultados clínicos (níveis de pressão arterial); plantas mais usadas.

2.4 ANÁLISE DE DADOS 

A seleção dos artigos foi feita em três etapas: Leitura dos títulos e resumos para triagem preliminar; Leitura integral dos estudos que atenderam aos critérios; Extração de dados relevantes, organizados em uma planilha com as seguintes informações: Nome do fitoterápico; Doença crônica associada; Tipo de estudo (revisão, ensaio clínico, estudo de caso, etc.); Resultados sobre eficácia.

Posteriormente, foi realizada uma análise qualitativa comparativa, com ênfase na identificação dos fitoterápicos mais mencionados e na robustez das evidências encontradas sobre sua eficácia no tratamento da hipertensão.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Esta pesquisa avaliou evidências científicas sobre Fitoterápicos mais utilizados no tratamento da Hipertensão, onde 4 estudos (45%) foram obtidos na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), 3 estudos (33%) na base de dados PubMed e 2 estudos (22%) na base de dados Scielo, sendo evidenciado dessa forma que, na BVS concentrou-se mais artigos com a temática abordada, conforme demonstrado na Figura 1.

4.1 Fitoterapicos e plantas medicinais mais utilizados no tratamento da HAS

 O uso de plantas com finalidades medicinais é, historicamente, um dos principais métodos empregados no tratamento de diversas enfermidades, desempenhando um papel crucial na descoberta de novos medicamentos e na produção farmacêutica. As propriedades dessas plantas variam conforme a espécie e o objetivo desejado, sendo extraídas de cascas de árvores, grãos, sementes e outros recursos naturais (BRASIL, 2022). 

Os fitoterápicos são classificados como medicamentos que derivam de plantas medicinais ou de suas partes. Não se enquadram nessa categoria os medicamentos elaborados com substâncias isoladas da planta, os quais se tornariam medicamentos quimicamente definidos. O mecanismo de ação desses medicamentos é explicado pelas substâncias presentes na planta medicinal, que se encontra em maior concentração e cujas propriedades terapêuticas são confirmadas por meio de conhecimentos químicos (BRASIL, 2022). As plantas produzem substâncias como mecanismo de defesa e adaptação, conhecidas como metabólitos secundários. A maior parte desses metabólitos apresenta propriedades terapêuticas para os seres humanos, especialmente quando utilizados na forma de infusões e processados como insumos farmacêuticos (Camargo et al., 2023).

A ação das plantas medicinais sobre a pressão arterial é resultado da presença de princípios ativos que determinam o seu principal efeito farmacológico. Porém, é fundamental ter evidências científicas para o uso correto das ervas no tratamento da HAS, garantindo o verdadeiro efeito do princípio ativo da planta no organismo, bem como o seu uso adequado (Lima et al., 2020). Algumas plantas têm demonstrado eficácia no controle da pressão arterial, apresentando ações diuréticas, aumentando o volume urinário e a excreção de sal, e ação vasodilatadora, impactando na resistência vascular periférica (Silva et al., 2022).

Um exemplo de fitoterápicos amplamente estudado é o Alho (Allium sativum L.) que, de acordo com Nakasone et al. (2013), os compostos alicina e a γ-glutamil-Salilcisteína (GSAC) são responsáveis por causar um efeito hipotensor ao inibir a ECA (enzima conversora de angiotensina) e induzir dependência endotelial e relaxamento independente, fazendo com que aconteça a vasodilatação. Corroborando com estudo anterior pesquisas realizadas por Lucena e Guedes (2020) descrevem que o Alium sativum possui benefícios a saúde cardiovascular atuando na ação anti-hipertensiva, inibição da associação plaquetária e diminuição do colesterol por Alium sativum possui na sua composição compostos organosulfúricos, que possui efeito cardioprotetor, os demais compostos são: aliina, alicina, S-alil-cisteína e S-metilcisteína. Tais compostos podem diminuir os graus de colesterol sanguíneo preservar células endoteliais vasculares contra danos, por conta da diminuição do estresse oxidativo e a coibição da oxidação de LDL-c, assim como vasodilatação.

Em outro estudo, a catequina, presente no chá verde que é composta por epicatequina, epigalocatequina, galato de epicatequina e galato de epigalocatequina, Estudos demonstraram que essas substâncias têm efeitos farmacológicos benéficos em doenças cardiovasculares, como hipertensão, e apesar das propriedades estimulantes do chá verde, que contém cafeína, ele pode reduzir a pressão arterial por meio de diferentes mecanismos, como manter o equilíbrio entre vasoconstritores, vasodilatadores e fatores hiperpolarizantes (Deka, 2011; Peng, 2014).

Ginkgo biloba uma espécie medicinal  de origem  milenar  que  apresenta  grande quantidade  de  compostos  bioativos,  vem despertando interesse em pesquisas. Seus principais constituintes são flavonoides, (glicosídeos ginkgo-flavona), terpenóides (ginkgolídeos e bilobalídeos), biflavonas  e  ácidos orgânicos. Essa substância apresenta ação antioxidante, colaborando em eliminar o excesso e a produção de radicais livres. Em relação a hipertensão, também apresentou efeitos benéficos, pois possui propriedade vasodilatadoras, inibidora do ECA, ativação das vias colinérgicas e melhora a saúde do endotelial. Sua ação hipotensiva ocorre através da  ativação do M2 receptores muscarínicos via do NO  e da  sinalização colinérgica durante  a hipertrofia cardíaca (Shaito et al., 2020).

 Nunes et al, (2016) onde a amostra população do estudo consistiu de 172 pacientes hipertensos, usuários do Sistema Único de Saúde, atendidos em duas Unidades de Saúde da Família, localizadas no distrito de Pirituba. Dentre as espécies citadas predomina o uso do chuchu ( Sechium edule (Jacq.) Sw, 34,8%), seguido por hortelã-dafolha-miúda ( Mentha pulegium L ., 21,4%) e capim-santo ( Cymbopogon citratus (DC.) Stapf, 16,1%). Como monoterapia prevaleceu o uso do chuchu ( Sechium edule (Jacq.) Sw., 47,4%), seguido por capim-santo ( Cymbopogon citratus (DC.) Stapf, 18,40%) e hortelã-da-folha-miúda ( Mentha pulegium L. , 18,4%). Entre os pacientes em uso de associações, a combinação mais prevalente ocorreu entre chuchu e hortelã-da-folha-miúda (23,3%), cujo uso era simultâneo, em consolidação conjunta e/ou separadas.

Panax ginseng (Ginseng asiático) planta utilizada para melhorar a inteligência, impotência e hemorragias, para fins de relaxamento e retarda o envelhecimento demostrou através de ensaios clínicos apresentar propriedades afrodisíacas, anti-inflamatórias,  anticâncer, antidiabético, cardioprotetor, gastroprotetor,  anti-amnéstico e antioxidante.  Os constituintes de P. ginsengé responsável pela ação farmacológicas  são  ginsenosídeos, polissacarídeos, peptídeos, alcalóides, poliacetileno e compostos fenólicos. Foi  constatado que esta planta também possui propriedades hipotensivas (Liu, 2020). No estudo de Xavier et al, (2021) onde a população de estudo constituiu-se por 50 pacientes diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica (HAS) com idades superiores a 20 anos, atendidos pelo NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) da cidade de Jaíba-MG nos meses de setembro e outubro do ano de 2015 , às espécies medicinais mais utilizadas pelos informantes para tratamento da hipertensão arterial sistêmica foram, em ordem decrescente, capim-santo (Cymbopogon citratus Stapf.), ervacidreira (Lippia alba (Mill.)

N.E.Br.), hortelã (Mentha sp.), erva-doce (Pimpinella anisum L.), Boldo (Coleus barbatus (Andrews) Benth. ex G.Don), alho (Allium sativum L.), camomila (Matricaria chamomilla Blanco). Corroborando com um estudo realizado por Sousa e Silva (2015), essas mesmas variedades com fins terapêuticos foram citadas, exceto hortelã, alho e camomila.

O estudo de Veliz-Rojas; Mendoza-Parra; Barriga, 2015, com 2999 indivíduos que apresentavam doenças como hipertensão, diabetes tipo 2 e distúrbios lipídicos. Observou-se que 80,80% dos envolvidos utilizavam plantas medicinais. As ervas mais frequentemente empregadas para problemas cardiovasculares incluíam: Citrus limon (20,6%) para baixar a pressão arterial.

No estudo de Ali et al. (2022) com participantes adultos com mais de 18 anos o hibisco exerceu efeitos mais fortes na PA sistólica (−7,10 mmHg [IC 95%, −13,00, −1,20]; I 2 = 95%; P  = 0,02) do que o placebo, com a magnitude da redução maior naqueles com PA elevada no início do estudo. O hibisco induziu reduções na PA semelhantes às resultantes da medicação (redução da PA sistólica, 2,13 mmHg [IC 95%, −2,81, 7,06], I 2 = 91%, P  = 0,40; redução da PA diastólica, 1,10 mmHg [IC 95%, −1,55, 3,74], I 2 = 91%, P  = 0,42).

QUADRO 1– Autor, tipo de estudo e principais resultados dos estudos que foram utilizados para identificar à eficácia clínica de plantas medicinais e fitoterápicos no controle da pressão arterial.

5. CONCLUSÃO 

Com base no que foi apresentado, a maioria dos autores verificou, a partir de evidências científicas, que as plantas medicinais selecionadas neste estudo possuem propriedades hipotensoras. No entanto, destacam a necessidade de estudos mais detalhados, pois as plantas apresentam uma composição complexa de compostos bioativos que precisam ser isolados para investigações específicas. Além disso, é fundamental realizar ensaios pré-clínicos e clínicos, o que ainda demanda maiores investimentos. Também foi observado que há evidências que indicam que as plantas medicinais podem atuar como complemento ao tratamento convencional da hipertensão ou até mesmo substituí-las em alguns casos, sempre sob orientação médica. Para que os farmacêuticos desempenhem essa função com qualidade, é fundamental que mantenham seus conhecimentos técnicos e científicos atualizados nesta área. Nesse sentido, recomenda-se a realização de novas pesquisas que apresentem evidências científicas que justifiquem o uso de espécies de plantas medicinais na prevenção e tratamento de doenças crônicas, destacando o papel da atenção farmacêutica ao fornecer informações úteis para os profissionais da saúde, promovendo discussões, orientações e o uso seguro e racional dessas plantas.

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