IMPACTO DO CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS EM CRIANÇAS DE ATÉ DOIS ANOS DE IDADE

IMPACT OF ULTREPROCESSED FOODS CONSUMPTION ON CHILDREN UNDER TWO YEARS OF AGE CRIANÇAS DE ATÉ DOIS ANOS DE IDADE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7843890


Silvana Monteiro Mendonça¹
Karen Celiane das Chagas Cardoso²


RESUMO: A alimentação nos primeiros anos de vida é de suma importância para o desenvolvimento da criança e tem repercussões em sua vida adulta, com base nisso o artigo trás os malefícios por trás de uma má alimentação, contudo a grande procura por alimentos ultraprocessados, ilustrando a importância do aleitamento materno, definindo uma tabela nutricional com índices de gorduras totais, saturadas e trans presentes em muitos produtos industrializados, assim como doenças não transmissíveis que podem acarretar em prejuízos à saúde a longo prazo e a introdução alimentar de forma correta. Trazendo em sua narrativa uma alternativa de alimentos que podem ser oferecidos às crianças na fase da alimentação complementar.

Palavras-chave: Alimentação. Ultraprocessados. Criança.

ABSTRACT: Food in the first years of life is of paramount importance for the development of the child and has repercussions in their adult life, based on this, the article brings the harm behind a bad diet, however the great demand for ultra processed foods, illustrating the importance of breastfeeding, defining a nutritional table with levels of total, saturated and trans fats present in many industrialized products, as well as non-communicable diseases that can harm long-term health and introduce food correctly. Bringing in its narrative an alternative food that can be offered to children in the complementary feeding phase.

Keywords: Food. Ultra-processed. Child.

1 INTRODUÇÃO

A alimentação de forma adequada, tem um papel fundamental em todas as etapas da vida, principalmente na infância e são decisivos para o desenvolvimento de hábitos saudáveis para manutenção da saúde. Com o aumento de consumo de ultraprocessados em idades cada vez mais precoces, notou-se a necessidade de implementar políticas de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável. Como exemplo de programas governamentais estão em destaque a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança, a implementação da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL), entre outras. No entanto, são muitos os desafios a serem superados para se garantir a prática de uma alimentação adequada e saudável no início da vida (GUIA ALIMENTAR, 2019).

A OMS (Organização Mundial de Saúde), recomenda que o aleitamento materno seja exclusivo até os seis meses de idade, pois o leite materno isoladamente é suficiente para suprir as demandas do lactente, tendo influência positiva com o passar da vida, pois bebês que são amamentados de maneira correta, tem menor probabilidade no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis na infância, adolescência e até mesmo na vida adulta (LOPES et al, 2018). Mesmo com as orientações e incentivos ao aleitamento materno muitos empecilhos podem dificultar a amamentação exclusiva no período correto, os fatores mais comuns são a volta às atividades de trabalho antes do sexto mês, as dificuldades na hora da amamentação como a pega errada da mama, que leva a mãe a acreditar que não tem leite suficiente, dificultam a prática e estimulam o desmame precoce. É fundamental que as lactantes sejam devidamente instruídas a como lidar com as situações para se sentirem o mais confortável possível com a prática e continuem até o período recomendado (FEITOSA 2017).

Tendo grande influência da globalização, os aspectos culturais do padrão de consumo alimentar populacional ocorrido nas últimas décadas tem impactado nas práticas inadequadas de introdução da alimentação complementar e são condicionadas a características sociodemográficas. Identificar esses fatores socioeconômicos deve ser fundamental para criação de medidas que possam viabilizar ações de saúde pública para promover a incorporação de práticas alimentares saudáveis na infância (DALLAZEN, 2018). 

A indústria de alimentos processados tem uma divulgação ampla de seus produtos, como papinhas, sopas, miojo (macarrão instantâneo), preparação de mingau ricos em açúcares, bebidas lácteas, sobremesas, guloseimas e etc. A grande publicidade desses produtos leva mães a acreditarem em seus possíveis índices nutricionais, levando-as a complementar a alimentação de seus filhos com esses alimentos. É necessário reforçar que as primeiras experiências alimentares da criança definem a formação de seus hábitos alimentares (SANTOS et al, 2020).

É de extrema importância que a criança tenha uma alimentação complementar adequada, composta por fontes de vitaminas e minerais nas quantidades adequadas e levando em conta a higienização correta dos mesmos, para evitar contaminação, para que se proporcione uma influência positiva no desenvolvimento do paladar infantil, tendo assim sua saúde e qualidade de vida preservados, afinal muitos estudos mostram que quantidades elevadas de açúcar e sódio na primeira infância pode acarretar em doenças não transmissíveis, como obesidade, diabetes e hipertensão arterial (COELHO, 2019).

2 METODOLOGIA

Pesquisa quantitativa com fundamentação teórica, pelos meios de pesquisa em bancos de dados acadêmicos PUBMED, Brasil Scientific Electronic Library Online – SCIELO, google acadêmico, visa mostrar a importância de uma boa alimentação na primeira idade, desde a amamentação até a fase da introdução alimentar sólida e a repercussão da mesma, tem intuito de trazer também os malefícios da má educação alimentar e sua ligação a doenças crônicas não transmissíveis e traz em seu conteúdo a introdução alimentar complementar adequada dos seis meses aos dois anos de idade, que podem amenizar os danos a longo prazo.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1  Formação de hábitos alimentares

Muitos estudos apontam que mesmo no útero da mãe o bebê já tem algumas percepções de sentidos, sendo um deles o paladar, onde o feto consegue sentir os alimentos consumidos pela gestante, logo as preferências da mãe desde a gestação, podem influenciar nas preferências alimentares do bebê (COMITE, 2017).

Mesmo que os sabores dos alimentos sejam conhecidos na fase da gestação, não significa que a criança já nasça com preferências alimentares, pois devemos levar em consideração que os hábitos alimentares são criados a partir da introdução alimentar. O paladar aceita melhor alimentos doces, devido a isso, é comum que as crianças que recebam sua alimentação com açúcar em sua composição tenham a propensão a preferir esses alimentos (GIESTA et al, 2019).

As crianças são influenciadas pelos pais, sendo assim esse comportamento por hábitos alimentares saudáveis, deve partir da família, mas pra que isso aconteça é necessário que se tenha orientação correta desde os primeiros dias de vida da criança e uma reeducação alimentar dos pais, dependendo do caso, essa influência está relacionada também a aspectos culturais e sociais, pois o meio em que se vive,  em suma determina as oportunidades, deve-se levar em conta, renda familiar, escolaridade dos pais e responsáveis, entre outros fatores culturais (AVELINO, 2019).

A  oferta de alimentos processados, industrializados, com altos teores de sódio e açúcar, já na primeira infância pode ocasionar consequências negativas para saúde da criança, e também influenciar o estado nutricional atual, nos primeiros meses de vida, pode refletir nas preferências alimentares na fase adulta (DALLAZEN, 2018).

A alimentação adequada e saudável deve ser feita com produtos alimentares naturais e tem o seu primeiro processo no aleitamento materno. Ela deve ter como base alimentos in natura ou minimamente processados como arroz, feijão, frutas, legumes e verduras, mandioca, milho, carnes e ovos, entre outros. Os alimentos processados industrialmente como enlatados, queijos e conservas devem ser limitados e se forem consumidos, utilizados em pequenas quantidades. Já os alimentos ultraprocessados como biscoitos e bolachas, sucos artificiais, refrigerantes, salgadinhos de pacote, macarrão instantâneo e guloseimas não devem fazer parte da alimentação da criança (GUIA ALIMENTAR, 2019).

O primeiro contato da criança com alimento após os seis meses exclusivamente de amamentação, deve ser feita a introdução inicial com comida amassada com garfo, em seguida deve-se evoluir para alimentos picados em pedaços pequenos, desfiado sou raspados, também pode se oferecer à criança alimentos macios como mamão e banana em pedaços maiores até que ela pegue com a mão e ponha na boca, para que a ela aprenda a mastigá-los. Não oferecer preparações líquidas e nem processar os alimentos de nenhuma forma, se a criança só se alimentar com líquidos ela poderá ter problemas para aceitar alimentos sólidos no futuro (GUIA ALIMENTAR, 2019).

A introdução alimentar deve ser feita de forma correta, ou acarretará em consequências em todas as fases do ser humano, hoje é cada vez mais comum observar crianças com doenças crônicas não transmissíveis, onde a um tempo eram registadas as mesmas, somente em adultos ou idosos, isso ocorre devido aos maus hábitos alimentares que normalmente se iniciam precocemente, como a alimentação desregulada e em suma maioria composta por grandes quantidades de sacarose, sódio e gorduras saturadas (BANKOFF et al, 2019).

Alimentos líquidos como sopas, sucos e caldos, por conterem mais água, fornecem menos energia e nutrientes do que a criança precisa. A consistência adequada é aquela que não escorre da colher, que é firme, que dá trabalho para mastigar, ajudando no desenvolvimento da face e dos ossos da cabeça, colaborando para a respiração adequada e o aprendizado da mastigação (GUIA ALIMENTAR, 2019).

3.2  Consumo de alimentos processados em crianças até 2 anos de idade

Os alimentos processados e ultraprocessados, geralmente contêm alto teor de açúcar, gorduras, conservantes, sódio, que são substâncias que contribuem para o desenvolvimento de hábitos alimentares não saudáveis, que se inseridos ainda na infância contribuem para um adulto que não tenha uma boa alimentação, que em uma grande quantidade de adultos pode acarretar em doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como por exemplo obesidade, diabetes e hipertensão arterial (AVELINO, 2019).

A  alimentação saudável representa uma preocupação da saúde da criança brasileira, sendo apoiada pelo Direitos Humanos de 1948, em comum acordo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), institui a obrigatoriedade da educação alimentar e nutricional em escolas em todo país (NOGUEIRA, 2020).

É possível notar através de alguns estudos, que mães com menor escolaridade, tenham em suma maioria, menor poder aquisitivo, levando a falta de informações sobre nutrição e saúde, sendo mais influenciáveis a publicidades e propagandas de alimentos que são inadequados para as crianças, como biscoitos, salgadinhos, refrigerantes, que possuem quantidades excessivas de açúcares e sódio, levando em conta que o seio familiar é muito importante para formação de hábitos alimentares saudáveis (COELHO, 2019).

A alimentação, principalmente no primeiro ano de vida, determina fatores importantes e determinantes na saúde da criança, especialmente após os seis meses de aleitamento materno exclusivo, com a introdução alimentar complementar que determina hábitos para toda vida desta criança (FONSECA, 2019).

Sabe-se que a introdução de alimentos com alto teor calórico e de baixo valor nutricional desde o início da vida, bem como o abandono precoce do aleitamento materno, contribuem para o comprometimento do crescimento e desenvolvimento da criança, podem colaborar com uma baixa proteção imunológica e desencadeamento de processos alérgicos e distúrbios nutricionais (FONSECA, 2019).

Nem todas as crianças têm acesso à alimentação saudável, com a desigualdade social muitos não têm por falta de poder aquisitivo, oportunidade de se alimentar de forma correta. O Brasil ainda convive com desigualdades de acesso a alimentos, o que leva inúmeras pessoas a não consumirem nem comprarem alimentos saudáveis na variedade e quantidade necessárias. Há ainda pessoas que têm acesso limitado a alimentos saudáveis e adequados na localidade onde vivem. É importante ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais, pois levam ao consumo de alimentos desnecessários e prejudiciais à saúde (GUIA ALIMENTAR, 2019).

3.3  Alimentos ultraprocessados e o índice de gorduras trans, saturadas e totais

Um estudo feito para verificar como a gordura trans vem notificada em suas informações alimentares e nutricionais de rótulos de produtos, foram analisadas centenas de amostras de alimentos com alto teor de gordura total (PINTO, 2016).

Abaixo a tabela de valores dos índices de gordura saturada, trans e totais em 100g de produtos declarada nos respectivos rótulos. (PINTO, 2016).

Fonte: (Pinto, 2016).

 É esperado que exista diferença nas composições apresentadas, pois isso tem uma variante por marca, mas o estudo apresenta a média percentual de cada grupo de alimento apresentado, tendo em vista que não foram feitas repetições nas análises, com objetivo de evidenciar a concentração de gordura trans entre um mesmo grupo de produtos (PINTO, 2016).

3.4 Introdução alimentar complementar

A alimentação complementar, também conhecida como introdução alimentar, deve ser ofertada de forma gradual e como complemento à fase de  lactação, com refeições compostas por alimentos naturais que visam alcançar as necessidades nutricionais do bebê. A alguns anos atrás era comum o uso da palavra “desmame”, porém a mesma tratava-se da suspensão imediata da amamentação, porém é necessário assegurar o aleitamento materno em conjunto com os alimentos complementares para a introdução alimentar correta. (Ministério da Saúde, 2008).

Alimentos in natura devem ser ofertados a partir do sexto mês de vida da criança, quando a primeira papa principal deve ser oferecida, e aos sete meses a segunda papa, sempre de alimentos naturais amassados, sem ser processados em liquidificador ou processador. Inúmeros alimentos ultraprocessados e industrializados que são consumidos pela família, como doces, sorvetes, macarrão instantâneo, salgadinhos, refrigerantes, entre outros, não devem ser introduzidos na prática alimentar da criança. É necessário que os alimentos sejam macerados sozinhos, sem adição de açúcar, sal ou leite para favorecer a aceitação, pois esses atos dificultariam a criança a aceitar as modificações no sabor da dieta (OLIVEIRA, 2017).

Na tabela abaixo vemos exemplo de uma alimentação complementar;

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (2012).

O valor energético e a quantidade de nutrientes devem ser completados na alimentação complementar, e não deve conter nenhum tipo de contaminante, toxinas ou sal e condimentos em grande quantidade, sempre tendo em vista a utilização de alimentos in natura sem adição de industrializados na dieta (DIAS, 2010).

Abaixo a tabela com grupo de alimentos para papa salgada.

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (2012).

 Alimentos como cereais e tubérculos são fontes de carboidratos, e possuem a função de fornecer energia. Leguminosas têm grande fonte de proteína vegetal e têm grandes fontes de complexo B e vitamina E. Frutas devem ser ofertadas raspadas ou amassadas, ou na forma de sucos, sempre respeitando a quantidade recomendada de 100ml/dia, sendo ofertadas três vezes ao dia (VIRGÍLIA, 2011).

 As proteínas animais, como carne, peixe e ovo, ajudam no desenvolvimento infantil, a carne contribui para o fornecimento de nutrientes, como zinco, ferro e o ácido araquidônico, um ácido poliinsaturado. Estudos mostram a importância do consumo de carne entre segundo e o terceiro semestre de vida, pois auxiliam o desenvolvimento psicomotor, além disso, trata-se de um importante fornecedor de ferro hémico, a falta deste nutriente tem sido observada em mulheres grávidas e também nos lactantes, principalmente em grupos socioeconômicos baixos (GUERRA et al.,2012).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Com base em pesquisas e análises teóricas foi possível observar e confirmar a importância do aleitamento materno, sendo até os seis meses único e exclusivo no primeiro semestre de vida da criança, para que o mesmo tenha um melhor desenvolvimento, trazendo vantagens para o bebê e para mãe, como o alcance das necessidades nutricionais, o custo benefício, o fortalecimento do sistema imunológico e a interação única entre mãe e filho.  Além disso, foi visto que ao iniciar a introdução alimentar no período ideal, auxilia no desenvolvimento da criança e  evita problemas futuros como as doenças crônicas não transmissíveis.

 Com a globalização, produtos industrializados hoje fazem parte do convívio familiar, principalmente em países de terceiro mundo, as propagandas midiáticas atrativas, fazem o consumo e procura por esses alimentos crescer, gerando em muitos casos prejuízos à saúde, que podem gerar inúmeras doenças.

 Com base nisso, percebe-se por fim, após análise de diversas publicações científicas, que alimentação saudável pode ser a base de uma promoção da saúde a curto e longo prazo.

REFERÊNCIAS

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1Acadêmica do curso de nutrição na Universidade Nilton Lins
2Orientadora Esp. em nutrição materno infantil da Universidade Nilton Lins