IMPACTO DE SÍNDROMES HEREDITÁRIAS GASTROINTESTINAIS NO DESENCADEAMENTO DO CÂNCER DE COLORRETAL

Impact of hereditary gastrointestinal syndromes on the onset of colorectal cancer

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7813503


Danielly Correia de Araújo1
Ana Luiza Alves Fonseca Pellissaro2
Bruna Letícia Alencar Cavalcante3
Camila Guardia Sutilo4
Camila Raffa Reinalde5
Fernanda Rosa da Silva6
Filipe Araújo Corado Guedes7
Júlia Brito Pacheco8
Joselita Camila Bianor Farias Cansanção9
Larissa Mercadante de Assis10
Leandro de Jesus Souza11
Maria Clara Oliveira Padilha Diniz12
Maria Flávia Campos Adelino13
Murilo Souza Vieira da Silva14
Otto Ometto Dal Prete15
Rafael Campos Guedes16


RESUMO

Introdução: O câncer de colorretal é a segunda neoplasia mais incidente entre a população brasileira e, no mundo, é o terceiro com maior frequência. Por certo, trata-se de um tumor frequentemente agressivo que pode se instalar no reto e intestino grosso. Objetivo: Abordar o conceito e características clínicas do câncer colorretal, bem como identificar a influência das síndromes hereditárias sobre o seu aparecimento. Método: Revisão bibliográfica da literatura realizada em março de 2023 nas bases de dados e BVS, LILACS, MEDLINE, BINACIS, CUMED e LIPECS. Os artigos foram encontrados usando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde: ‘’Câncer de colorretal’’, “Características clínicas’’, ‘’Polipose adenomatosa familiar’’, ‘’Síndrome de Lynch’’ e ‘’Polipose juvenil’’, sendo usado o operador booleano AND. Foram realizados 40 estudos e, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 17 artigos. Para nortear a pesquisa, o seguinte questionamento foi realizado: ‘’Qual a relevância das síndromes hereditárias sobre o câncer de colorretal? “.  Resultados: As síndromes hereditárias possuem impacto significativo sobre o câncer de colorretal, assim como possuem influência sobre manifestações extra colônicas nos portadores, como por exemplo, a síndrome de Lynch, em que existe a chance aumentada para o desenvolvimento de câncer de endométrio. Conclusão: Sabendo que, pacientes com a polipose adenomatosa familiar sem tratamento desenvolvem o câncer de colorretal, e que pacientes com síndrome de Lynch apresentam estimativa entre 22% a 75% de desenvolvimento e que portadores da polipose juvenil possuem o risco de 40% ao longo da vida para o surgimento da neoplasia, é importante que seja realizada a vigilância de pacientes com histórico familiar de síndromes hereditárias para o câncer de colorretal, a fim de mitigar os efeitos de tais síndromes sobre o organismo acometido.  

Palavras-chaves: Polipose adenomatosa familiar, Síndrome de Lynch, Síndrome da polipose juvenil.

ABSTRACT 

Introduction: Colorectal cancer is the second most frequent neoplasm among the Brazilian population and, in the world, it is the third most frequent. It is a frequently aggressive tumor and can settle in the rectum and large intestine. Objective: to introduce the concept of colorectal cancer, as well as explain its main clinical characteristics and identify the influence of hereditary syndromes on its appearance. Method: Bibliographic review of the literature carried out in March 2023 in the databases and VHL, LILACS, MEDLINE, BINACIS, CUMED and LIPECS. Articles were found using the following Health Sciences Descriptors: ”colorectal cancer”, “clinical features”, ”familial adenomatous polyposis”, ”Lynch syndrome” and ”juvenile polyposis”, using the Boolean AND operator. 40 studies were found and, after applying the inclusion and exclusion criteria, 17 articles were used. To guide the research, the following question was asked: ”What is the relevance of hereditary syndromes on breast cancer? colorectal cancer?” Results: Hereditary syndromes have a significant impact on colorectal cancer, as well as influence on extra colonic manifestations in carriers, for example, Lynch syndrome, in which there is an increased chance of developing cancer Conclusion: Knowing that patients with untreated familial adenomatous polyposis develop colorectal cancer, that patients with Lynch syndrome have estimated and Between 22% and 75% of development and that bearers of juvenile polyposis have a 40% lifetime risk of developing the neoplasm, it is important that patients with a family history of hereditary syndromes for colorectal cancer be monitored, in order to mitigate the effects of such syndromes on the affected organism.

Key-words: Familial adenomatous polyposis, Lynch syndrome, Juvenile polyposis syndrome.

INTRODUÇÃO

O câncer de colorretal é uma neoplasia com alta incidência, sendo a terceira mais comum, logo após o câncer de pulmão e mama. Por conseguinte, esse distúrbio compreende 10,7% do total de cânceres, levando a óbito 935.000 indivíduos apenas em 2020. A depender da literatura, ambos os sexos parecem apresentar possibilidades semelhantes para o desenvolvimento, entretanto, as taxas de incidência na Europa determinam que os homens apresentam maior probabilidade. Sabe-se que países desenvolvidos possuem mais casos documentados do que países em desenvolvimento, por outro lado, a taxa de sobrevida também é maior (HRYHOROWICZ et al, 2022). 

Mediante os artigos previamente selecionados, observa-se que trata-se de um tumor com uma agressividade relevante, tendo em vista que seu desenvolvimento pode acometer toda extensão do intestino grosso e reto. Quanto aos fatores de risco, nota-se que o número de casos aumenta drasticamente após os 50 anos, ao passo que o Diabetes Mellitus tipo 2 foi observado como fator predisponente em estudos observacionais, bem como o tabagismo, sendo responsável por um aumento de 2 a 3 vezes para o risco de câncer colorretal. A alimentação rica em gordura animal também é indicada como um fator de risco, podendo a dieta com menores níveis de gordura derivada dos animais ser protetora (ALRUBAIE et al, 2019).

Por conseguinte, é sabido que existem síndromes associadas ao desenvolvimento da doença. Nesse sentido, crianças que apresentam pólipos juvenis quando associados a polipose juvenil possuem maior probabilidade para transformação dos pólipos em câncer. A Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) compreende a presença de pólipos colorretais adenomatosos, presentes também em intestino grosso, e também possui relação com o desenvolvimento de tumores (ANDRADE, 2015).

Por certo, as síndromes hereditárias carregam consigo a possibilidade de desenvolvimento do câncer de colorretal entre 60% a 100% a depender da patologia do portador. A polipose adenomatosa familiar apresenta a probabilidade de 100% para a neoplasia se o paciente não for submetido ao tratamento e pacientes acometidos com a síndrome de Lynch possuem 80% de risco para o câncer de colorretal ao longo da vida. Dessa maneira, é verificado que indivíduos com a polipose juvenil, apesar de ser mais raro, apresentam entre 40% e 50% de risco (SAMADDER et al, 2019).

A sintomatologia do câncer de colorretal parece estar associada à localização e extensão do tumor. Sendo que os sinais e sintomas abordam alterações no hábito intestinal, como dores e sensação de não esvaziamento completo do reto, acompanhado de emagrecimento, dor abdominal, hematoquezia podendo estar misturado às fezes e ser imperceptível (NETO et al, 2006).

O estadiamento da doença é realizado através de exame físico e exames de imagem, como tomografia computadorizada do tórax, abdômen e pelve, além da dosagem do antígeno carcinoembrionário (CEA). Nesse contexto, o diagnóstico é feito a partir de colonoscopia e biópsia dos pólipos, para uma melhor análise e o tratamento é dependente do estágio da doença, podendo o paciente ser submetido a procedimento cirúrgico, quimioterapia ou radioterapia (MENEZES et al, 2016).

Mediante a variabilidade de tratamentos disponíveis, é visto que o tratamento quimioterápico pode ser realizado à base de 5-fluorouracil (5-FU) e ácido folínico (LV) em 6 ciclos durante 6 meses (SILVA et al, 2016). A combinação de duas ou mais medicações com mecanismos de ação diferentes pode ser benéfica ao retardar o desenvolvimento do câncer e potencializar os efeitos dos quimioterápicos. Nesse contexto, o LV atua aumentando o efeito do 5-FU, produzindo um resultado antitumoral (CARLOTTO et al, 2018). 

Por outro lado, a radioterapia é um tratamento locorregional, capaz de utilizar raios ionizantes em áreas demarcadas do corpo. Assim, essa modalidade de terapia não é amplamente utilizada em tumores de cólon, podendo ser utilizada em lesões no reto. Entretanto, a ressecção cirúrgica é a única forma de tratamento curativo, dessa forma, serão indicados à cirurgia pacientes com tumor regional para remoção do tumor, pedículo vascular e linfonodos e indivíduos com doença metastática em fígado e pulmão, caso possível retirada da neoplasia (MALLMANN et al, 2017).

Ademais, é de suma importância que após procedimento cirúrgico curativo haja cautela quanto às recidivas do tumor, a fim de evitar metástases, retorno aos tratamentos oncológicos e o estresse psíquico. Por isso, programas de vigilância intensiva pós-operatória tem o objetivo de supervisionar possíveis retornos tumorais assintomáticos, aumentando a chance de sobrevida desses pacientes (RODRIGUES et al, 2017).

Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo conceituar câncer de colorretal e identificar suas características clínicas, assim como verificar a influência das síndromes hereditárias selecionadas sobre a sua manifestação.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, isto é, uma síntese de publicações escritas previamente. Para a escrita do trabalho, a priori foi selecionado o tema e definida a problemática a partir da estratégia de construção PICO. Além disso, foram elaborados os critérios para inclusão e exclusão dos artigos, escolhidas as bases de dados utilizadas e descritores. Por fim, foram feitas as buscas e leitura dos estudos para discussão final dos resultados.

Para nortear a pesquisa, o seguinte questionamento foi realizado: ‘’Qual a relevância das síndromes hereditárias sobre o câncer de colorretal?’’. Para realização da pesquisa, os materiais foram retirados e analisados a partir das bases de dados: Portal Regional Da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), BINACIS, CUMED e LIPECS. Ademais, foram usados os seguintes Descritores em Ciências da Saúde: ‘’Câncer de colorretal’’, “Características clínicas’’, ‘’Polipose adenomatosa familiar’’, ‘’Síndrome de Lynch’’ e ‘’Polipose juvenil’’, sendo usado o operador booleano AND. 

A busca foi realizada em março de 2023 com auxílio da estratégia PICO para formulação do tema e questionamento norteador. Dessa forma, foram identificadas as principais síndromes hereditárias com influência sobre o câncer de colorretal. Como critérios de inclusão, foram selecionados artigos nos idiomas português, inglês e espanhol, que abordassem a temática e que tivessem data de publicação entre 2003 e 2023. Como critérios de exclusão, foram retirados os artigos que não estivessem dentro do período descrito e não contemplassem o tema proposto. Finalmente, foram encontrados 40 estudos e, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 19 artigos.  

DESENVOLVIMENTO

O câncer de colorretal é uma neoplasia maligna com alta incidência e mortalidade, sendo que, no Brasil, as regiões Sul e Sudeste são as mais acometidas. Trata-se de uma doença que frequentemente afeta indivíduos com idade superior aos 50 anos, sendo observado na literatura um debate a respeito da localização do tumor primário, relacionado com o cólon e o reto. Por fim, uma parcela considerável dos pacientes são de origem caucasiana (EISENHARDT et al, 2012).

O câncer de colorretal apresenta forte predisposição genética, entretanto, sua forma esporádica também é conhecida, sendo responsável pela maioria dos casos. Existem síndromes que podem favorecer o seu surgimento, entre elas: polipose adenomatosa familiar, polipose adenomatose familiar atenuada, síndrome de Lynch, síndrome da polipose juvenil e outras. As síndromes são subdivididas em não pólipos e polipose, sendo a síndrome de Lynch e a polipose adenomatosa familiar as duas principais representantes das síndromes hereditárias (HRYHOROWICZ et al, 2022).

As síndromes hereditárias do câncer de colorretal são raras, mas devem ser investigadas, uma vez que sua presença auxilia no diagnóstico e tratamento precoce, reduzindo morbidade e mortalidade. Nesse sentido, o câncer hereditário não poliposo, também conhecido como síndrome de Lynch, é um dos mais comuns e corresponde a mais de 2% do total de cânceres de colorretal. Essa síndrome é autossômica dominante e é caracterizada por neoplasia agressiva de início precoce. O diagnóstico é baseado no histórico familiar e o sequenciamento genético pode ser realizado (WELLS et al, 2017).

O risco para o desenvolvimento da neoplasia em portadores da síndrome de Lynch varia de 22% a 75%, além da possibilidade do desenvolvimento de câncer de endométrio, ovários, estômago, intestino delgado e outros órgãos. Outrossim, o diagnóstico é realizado com teste genético que localiza mutação patogênica em um gene MMR de DNA, história familiar, além da avaliação do fenótipo tumoral. A avaliação do histórico familiar requer que o paciente tenha 3 ou mais parentes com câncer associado à síndrome de Lynch, câncer em duas ou mais gerações e um caso antes dos 50 anos de idade (STOFFEL et al, 2016).

A polipose adenomatosa familiar é autossômica dominante e pode surgir em dois formatos, sendo um grave e o outro atenuado. Por outro lado, a polipose adenomatosa familiar atenuada pode aparecer mais tardiamente com um número de adenomas entre 10 e 100, enquanto a PAF é o extremo oposto, surgindo precocemente e com mais de 100 adenomas (JANSEN et al, 2020). Quanto à vigilância da síndrome, envolve colonoscopia, EDA e ultrassonografia da tireoide, podendo o paciente ser submetido a colectomia (SAMADDER et al, 2019).

Indivíduos com a PAF começam o desenvolvimento de pólipos no final da infância e, na fase adulta, transformam-se em câncer, sendo uma doença com potencial para malignidade, assim, pacientes não submetidos ao tratamento cirúrgico em sua maioria desenvolvem o câncer antes dos 40 anos. A PAF é responsável por outros tipos de complicações, sendo as manifestações extra colônicas mais frequentes hipertrofia congênita do epitélio da retina, cistos epidermoides, osteomas e tumores desmóides (MOREIRA, 2015).

Para diagnóstico, é importante realizar o teste genético molecular para buscar variantes patogênicas, ao passo que em 90% dos indivíduos com a PAF clássica há a presença de uma variante de perda de função. O aconselhamento genético pode ser realizado, entretanto, ainda não se sabe com precisão a idade adequada e apenas é indicado antes dos 10 anos em casos de iniciar tratamento precoce, preferência da família e prática clínica (ACHATZ et al, 2017).

A síndrome da polipose juvenil é uma condição autossômica dominante e faz parte das poliposes hamartomatosas familiares, que possuem tumores de características benigna, porém com alto potencial de malignidade. A partir do pressuposto, a vigilância para o câncer deve ser iniciada aos 30 anos em pacientes assintomáticos, sendo solicitado para tal astroduodenoscopia, colonoscopia e cápsula endoscópica por vídeo ou acompanhamento com bário ou endoscopia por ressonância magnética pelo menos três vezes por ano (LUNG et al, 2015).

Quando comparada a PAF, a síndrome da polipose juvenil apresenta menor número de pólipos com um prognóstico menos sombrio e uma chance de 40% do desenvolvimento do câncer ao longo da vida. Assim como as outras síndromes apresentadas neste estudo, os pacientes com JPS terão manifestações extra colônicas, como: pólipos gástricos associados, doença cardíaca, malformações arteriovenosas gástricas, malformações arteriovenosas pulmonares. Além disso, há o risco do desenvolvimento de câncer gástrico, intestinal e pancreático (SAMMOUR et al, 2015).

CONCLUSÃO

Em suma, a polipose adenomatosa familiar e a síndrome de Lynch são as principais representantes das síndromes hereditárias que influenciam no aparecimento do câncer de colorretal. Por conseguinte, a polipose juvenil também é uma importante causa para o desenvolvimento da neoplasia. Por fim, foram abordadas as anormalidades genéticas hereditárias de cada síndrome e identificado que há influência sobre o desenvolvimento do câncer. Dessa forma, todas as três manifestações precisam ser devidamente rastreadas a partir dos mecanismos de diagnóstico supracitados com a finalidade de atenuar suas consequências. 

REFERÊNCIA

ACHATZ, Maria Isabel et al. Cancer Screening Recommendations and Clinical Management of Inherited Gastrointestinal Cancer Syndromes in Childhood. Oncologia pediatrica, 2017. 

ALRUBAIE, Abdulhadi; ALKHALIDI, Nawal; ABD-ALHUSAIN, Summar. A clinical study of newly-diagnosed colorectal cancer over 2 years in a gastroenterology center in Iraq: Estudo clínico de câncer colorretal recém-diagnosticado por 2 anos em um centro de gastroenterologia no Iraque. Gastroenterologia, Iraque, 2019.

ANDRADE, Denise O; et al, CLINICAL, EPIDEMIOLOGIC, AND ENDOSCOPIC PROFILE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH COLONIC POLYPS IN TWO REFERENCE CENTERS. Gastroenterologia, Brasil, 2015.

CARLOTTO, Juliane et al. Standardization of the infusion sequence of antineoplastic drugs used in the treatment of breast and colorectal cancers. Gastroenterologia, Brasil, 2018.

EISENHARDT, Michelle Fraga et al. Clinical and epidemiological evaluation of patients with colorectal cancer from Rio Grande do Sul. Gastroenterologia, Brasil, 2012.

HRYHOROWICZ, Szymon, et al. Hereditary Predispositions to Colorectal Cancer. Gastroenterologia, Polônia, 2022.

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LUNG, M. S.; TRAINER, A. H.; CAMPBELL, I.; LIPTON, L. Familial colorectal cancer. Gastroenterologia, Melbourne, 2015.

MALLMANN, Giovanna Delacoste Pires et al. Câncer colorretal: Colorectal cancer. Gastroenterologia, Brasil, 2017.

MENEZES, Camila Costa Santos de, et al. CÂNCER COLORRETAL NA POPULAÇÃO BRASILEIRA: TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 2005-2015. Gastroenterologia, Brasil, 2016. 

MOREIRA, Leticia. Novedades en el cáncer colorrectal hereditario: New advances in hereditary colorectal cancer. Gastroenterología, Barcelona, 2015.

NETO, Joaquim David Carneiro; BARRETO, João Batista Pinheiro; FREITAS, Natália Sousa; QUEIROZ, Marcelo Araújo. Câncer colorretal: características clínicas e anatomopatológicas em pacientes com idade inferior a 40 anos. Gastroenterologia, Maranhão, 2006. 

RODRIGUES, Rita Vale, et a. Intensive Follow-Up After Curative Surgery for Colorectal Cancer. Gastroenterologia, 2017.

SAMADDER, N Jewel, et al. Hereditary Cancer Syndromes-A Primer on Diagnosis and Management, Part 2: Gastrointestinal Cancer Syndromes. Gastroenterologia, 2019.

SAMMOUR, Tarik; HAYES, Ian P; HILL, Andrew G; MACRAE, Finlay A; WINTER, Des C. Familial colorectal cancer syndromes: an overview of clinical management. Gastroenterologia, 2015.

SILVA, Márcio da; ERRANTE, Paolo Ruggero. CÂNCER COLORRETAL: FATORES DE RISCO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Gastroenterologia, Brasil, 2016.

STOFFEL, Elena M. Heritable Gastrointestinal Cancer Syndromes. Gastroenterologia, 2016.

VASEN, Hans F A; TOMLINSON, Ian; CASTELLS, Antoni. Clinical management of hereditary colorectal cancer syndromes. Gastroenterologia, 2015.WELLS, Katerina; WISE, Paul E. Hereditary Colorectal Cancer Syndromes. Gastroenterologia, Washington, 2017.


1Graduanda em Medicina
Centro Universitário do Norte – UniNORTE
Danielly-correia@hotmail.com
2Graduanda em Medicina
Centro Universitário Euro Americano – UniEURO
Analuizafonseca@hotmail.com
3Graduanda em Medicina
Centro Universitário Cesmac – CESMAC
Brunalm@gmail.com
4Graduanda em Medicina
Universidade Anhembi Morumbi
Camilasutilo@gmail.com
5Graduanda em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Camila_reinalde@icloud.com
6Graduanda em Medicina
Universidade Anhembi Morumbi
Fehrosa2@gmail.com
7Graduando em Medicina
Centro Universitário Atenas – UniAtenas
filipelipe260@gmail.com
8Graduanda em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Julia.b.pacheco@academico.unirv.edu.br
9Graduanda em Medicina
Centro Universitário Cesmac – CESMAC
Camilafariasb@hotmail.com
10Médica graduada pela Universidade de Rio Verde – UniRV
Larissa.mercadante@hotmail.com
11Graduando em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Leandrojsouza@academico.unirv.edu.br
12Graduanda em Medicina
Centro Universitário de João Pessoa – UniPê
Mariaclarappadilha@icloud.com
13Graduanda em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Mariaflaviacampos@gmail.com
14Médico graduado pela Universidade Federal de Goiás – UFG
Murilo.souza.vieira@gmail.com
15Graduando em Medicina
Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT
Ometto.otto@gmail.com
16Médico graduado no Centro Universitário de Brasília – UNICEUB
Rafa.rcg@gmail.com