REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502141636
Elizama dos Santos Costa Morais1
Aline Correia Matos e Silva2
Juliana Anchieta de Lyra3
Larissa Alves Sousa Magalhães4
, Lara Paiva de Oliveira5
Yone Mara Rocha Jansen e Silva6
Janiele Soares de Oliveira7
Maria Rozária Dias Andreão8
Angélica Benetaci de Aquino Gandra9
Claudete Ayame Omotto10
Ana Laura Zuchetto Pizolotto11
Maryangela Godinho Pereira Bena12
Emanoela Therezinha Bessa Mendes13
Guilherme de Andrade Ruela14
Beatriz de Jesus Lopes Ferreira15
RESUMO: A infecção do trato urinário é uma doença de grande relevância principalmente durante a gravidez podendo ocorrer em até 15% das gestações. Algumas mudanças fisiológicas da própria gestação acabam permitindo a contaminação com mais facilidade, como: polaciúria, dilatação uretral, hipoperistaltismo uretral, aumento da pressão uterina sob a bexiga e anexos e estase urinária. Essas infecções podem trazer complicações maternas e fetais como trabalho de parto prematuro, prematuridade, baixo peso ao nascer, óbito fetal, rotura prematura de membranas, entre outras. Para um bom prognóstico devemos ter um diagnóstico eficaz, evitando complicações para o binômio mãe e filho. Objetivou-se por meio deste estudo expor as principais complicações relacionadas a ITU na gestação, mostrando que se diagnosticada e tratada em tempo oportuno evitará complicações e sequelas para mãe e bebê. Trata-se de um estudo de revisão de literatura que incluiu artigos de 2018-2023. Pode-se concluir que a infecção do trato urinário é uma doença bastante prevalente na gestação em consequência das mudanças na anatomia do trato urinário no período gestacional. Essas infecções podem causar sérias complicações tanto para a mãe quanto para o bebê causando desde sequelas leves até as mais graves. O diagnóstico em tempo oportuno otimiza o tratamento fazendo com que mãe e bebê não passem por complicações. Também devemos levar em consideração a importância no acompanhamento pré-natal de qualidade onde devem ser realizados exames de triagem para evitar o desenvolvimento e evolução da doença, evitando tratamentos e internações desnecessárias.
Palavras-chave: Infecção urinária; Complicações infeciosas na gravidez; Prematuridade Neonatal.
INTRODUÇÃO
No decorrer de vários anos a gestação foi vista como propícia para muitas doenças ou o agravamento delas, por questões hormonais ou fatores mecânicos que ocorrem no corpo da mulher ao longo do período gestacional, causando mudanças, sejam elas físicas, hormonais ou emocionais. A infecção no trato urinário (ITU) na gestação não é uma exceção dessas doenças, ela acomete as gestantes com prevalência de 130-175 milhões por ano mundialmente (SOUSA; COSTA; SALES, 2022).
As infecções urinárias inflamam o colo do útero que resulta de bactérias, como Escherichia coli que, normalmente, vivem na pele ou no intestino, e quando colonizam a bexiga, a uretra, os ureteres e/ou os rins da gestante podem secretar prostaglandinas que estimulam as contrações uterinas e induzem ao trabalho de parto. Essas infecções podem ocorrer em até 15% das gestações, causando impactos negativos, maternas e perinatais como, baixo peso ao nascer, óbito fetal, rotura prematura de membranas, corioamnionite, bacteremia, sepse materna e neonatal, anemia, pré- eclâmpsia, insuficiência renal e respiratória, trabalho de parto prematuro, prematuridade (BRASIL, 2012).
O trabalho de parto prematuro é aquele que inicia antes da 37ª semanas de gestação. Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano cerca de 15 milhões de bebês nascem prematuramente o que representa um em cada dez nascimentos no mundo. A prematuridade é a principal causa de mortalidade neonatal e a segunda principal causa de mortes em crianças menores que cinco anos em todo o mundo (MARQUES, et al., 2023).
Mudanças anatômicas no trato urinário ocasionadas pela gestação são um dos maiores fatores causadores dessa infecção como por exemplo: polaciúria, dilatação uretral, hipoperistaltismo uretral, aumento da pressão uterina sob bexiga e anexos e estase urinária são alguns dos fatores predisponentes dessa infecção na gestação. A ITU é classificada de acordo com a região anatômica localizada e pode ser denominada de bacteriúria assintomática quando há bactérias na urina, mas ainda não desenvolveu sintomas; cistite quando há infecção na bexiga que causa complicações, e quando essa alcança os rins é chamada de Pielonefrite (SILVA; SOUSA; VITORINO, 2019).
O diagnóstico dessa doença pode ser clínico através dos sinais, sintomas e laboratorial por meio do sumário de urina e da urocultura, sendo este considerado o exame padrão ouro, geralmente não precisa aguardar o resultado da urocultura para dar início ao tratamento, pode ser escolhido um antibiótico de amplo espectro e para microrganismos frequentes abrangendo o maior número possível de bactérias. Após o resultado do antibiograma o antibiótico pode ser alterado de acordo com a sensibilidade dos patógenos. Por isso a importância de se realizar os exames de pré-natal pois existem formas assintomáticas que são diagnosticadas através de exames de rastreio (BRASIL, 2012).
Para um bom prognóstico para o binômio mãe e bebê tem que ser feito tratamento adequado e em tempo oportuno respeitando os esquemas terapêuticos com suas respectivas doses e tempo de tratamento para evitar recidivas. A escolha do medicamento tem que ser bem avaliada pois a gestação acaba diminuindo as opções de medicamentos disponíveis para tratamento, pelo risco de toxicidade para o feto. Dentre os antibióticos utilizados estão a fosfomicina, nitrofurantoina, cefalexina, amoxicilina+clavulanato e cefuroxima (BRASIL, 2022).
Diante do exposto e da importância de se conhecer as principais complicações que as infecções do trato urinário podem acarretar à gestação e ao concepto, este estudo tem como objeto as complicações maternas e fetais relacionadas a esse tipo de infecção. Considerando- se o objeto de estudo, elegeu-se como questão de partida: Quais as principais complicações maternas e fetais que são resultantes das infecções do trato urinário?
Desta forma, o objetivo dessa revisão é descrever as principais a relação da infecção urinaria na gestação e suas principais complicações gestacional e fetal. Esse artigo tem ainda como objetivo expor a importância da gestante fazer um acompanhamento pré-natal de qualidade, pois a ITU é uma doença muito prevalente em grávidas sendo a terceira doença clínica mais frequente em gestantes.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão de literatura, realizada nos manuais do Ministério da saúde, e nas bases de dados de artigos científicos, Lilacs (Literatura Latino-Americana) e na Biblioteca Eletrônica SCIELO (Scientific Electronic Library). Foi utilizado os seguintes descritores controlados e palavras chaves, com suas variações na língua portuguesa, espanhola e inglesa, sendo utilizado os conectores booleanos AND e OR, conforme estratégia a seguir:
Quadro 1. Estratégias de busca sistematizadas dos estudos para inclusão da revisão. Teresina, PI, Brasil, 2023.
Fonte | Estratégia |
LILACS e SCIELO | Infecção urinária AND gestação AND complicações |
BVS | Infecção urinária AND gestação AND complicações |
Fonte: Elaborado pelos autores.
Quanto aos critérios de inclusão da pesquisa, foram selecionados estudos experimentais e não-experimentais desenvolvidas em mulheres gestantes em que houve infecção do trato urinário, estudos que estivessem no intervalo entre 2018 a 2023 e idioma língua portuguesa. Foram excluídos estudos realizados com público de mulheres que não estivessem gestantes, acrescenta-se que foram excluídas cartas ao editor, relatos e séries de casos e protocolos, além de pesquisas com dados incompletos sobre a população ou o tipo de estudo.
Critérios para inclusão que estavam descritos em versão de trabalho anterior: artigos científicos e manuais relacionados ao tema de 2018 a 2023 em português. Critérios para exclusão: artigos não relacionados ao tema, artigos duplicados e anteriores ao ano de 2018.
RESULTADOS E DISCUSSAO
Durante as buscas dos dados foram identificados 120 artigos, destes 40 foram excluídos por não atenderem ao critério de ano de publicação, idioma e tipo de estudo, o que reduziu para 80 estudos, destes 30 artigos estavam duplicados. Após a leitura do título e resumo dos artigos, foram excluídos 44 artigos por não estarem dentro do escopo da questão de pesquisa do atual estudo, após a realização dessas etapas, totalizou-se 06 artigos que fizeram parte do escopo.
Quadro 2. Caracterização dos estudos e seus principais resultados – Teresina, PI, Brasil, 2023.
Autores | Ano | Objetivos dos trabalhos | Principais complicações que a ITU pode ocasionar na gestação |
OLIVEIRA et al. | 2021 | Discutir e revisar sobre a infecção urinária na gestação e as repercussões ao recém-nascido. | Corioamnionite, baixo peso ao nascer, internação de RNS e óbito fetal. |
FALAVINA et al. | 2018 | Analisar a tendência e a distribuição espacial de algumas doenças de notificação compulsória em gestantes | Morte fetal e prematuridade |
MEDEIROS et al. | 2020 | Analisar aspectos relacionados às internações por intercorrências gestacionais. | Amniorrexe prematura e trabalho de parto prematuro |
MARQUES et al. | 2023 | Analisar as principais complicações relacionadas à infecção urinária durante a gestação. | Partos prematuros, baixo peso ao nascer, deficiências motoras e processos de malformações. |
CARVALHO et al. | 2023 | Analisar o manejo de diagnóstico, tratamento e acompanhamento de infecções do trato urinário em gestantes. | Restrição do crescimento intrauterino, retardo mental, baixo peso ao nascer e óbito fetal. |
ARRUDA et al. | 2021 | Avaliar o perfil de sensibilidade antimicrobiana do patógeno causador de ITU. | Altos índices de morbidade e mortalidade materna e perinatal. |
Fonte: elaborado pelos autores
A finalidade deste estudo foi expor a importância das gestantes fazerem um acompanhamento pré-natal de qualidade, e mostrar as principais complicações relacionada a ITU na gestação, pois a ITU é uma doença muito prevalente em grávidas sendo a terceira doença clínica mais frequente em gestantes. Esse estudo também analisou as complicações maternas e fetais relacionadas a infecção do trato urinário
Estudos demostram que o nível sócio econômico e de escolaridade influenciam no adoecimento dessas gestantes, conforme observado no estudo de Oliveira et al. (2021), afirmaram que mulheres entre a faixa etária de 18-34 anos, com baixa renda e pouca escolaridade são as que mais apresentam casos de ITU gestacional. As gestantes que estão nos seus extremos de idade cronológica, sejam elas adolescentes ou com mais idade, com classes sociais menos favorecidas e com baixo nível de escolaridade têm mais predisposição a desenvolverem problemas na gestação, visto que o nível de escolaridade relacionado com baixa renda são facilitadores no processo do adoecimento, o que repercute em altos índices de complicações maternas e fetais (FALAVINA; LENTSCKY; MATHIAS, 2019).
No estudo de Medeiros et al. (2020), apresentaram resultados semelhantes, ao analisar prontuários em uma maternidade pública na cidade de Teresina-PI, evidenciou que gestantes com baixa escolaridade, do lar, dependente financeiramente do seu companheiro possui dificuldade de adesão aos tratamentos e adoção de práticas saudáveis, tendo em vista que a baixa escolaridade é um fator que pode interferir no entendimento sobre a gravidade da doença.
Em relação as principais complicações desencadeadas pela ITU, o estudo de Elauar, et. al (2021) no ano de 2012, entre demonstrou em sua pesquisa que 17% e 20% das gestantes apresentaram algum episódio de ITU. Estando associada a algumas complicações maternas e fetais como: hipertensão, pré- eclâmpsia, corioamnionite, endometrite, obstrução urinária, abcesso, parto pré termo, baixo peso ao nascer, óbito neo natal, podendo ocorrer até bacteremia, choque séptico, insuficiência renal e respiratória.
Nos casos mais graves, em que a infecção urinária não foi corretamente tratada, a mãe pode apresentar sérias complicações no pós-parto, com febre, náuseas, dores de cabeça e infecção generalizada. Os riscos ao bebê estão relacionados, principalmente, a trabalho de parto prematuro e rotura da bolsa antes do termo. Além das complicações relacionadas à própria prematuridade, bebês de mães com infecção urinária têm maior chance de nascerem abaixo do peso esperado e de também apresentarem infecções. A falta de tratamento adequado pode causar, inclusive, aborto em casos mais severos da doença. Por ser comum, é essencial que a mulher faça o pré-natal e todos os exames durante a gestação corretamente (MARQUES, et al., 2023).
Alguns autores como Ribeiro et al (2020), descrevem o acontecimento de fatores que dificultam e retardam o diagnostico precoce da ITU, como: início tardio do acompanhamento pré natal, altas taxas de abandono do tratamento, falta de solicitação de exames básicos como urocultura considerado exame padrão ouro e antibiotiograma que possibilita a escolha correta do antibiótico para um tratamento efetivo, evitando uma terapia empírica
Desta forma, destaca-se que a Atenção Primária à saúde desempenha papel fundamental na propagação de medidas de promoção e prevenção nesta área, exercendo grande relevância na realização da triagem efetiva, com inclusão e acompanhamento das gestantes nos exames do primeiro, segundo e terceiro trimestre, com entrega dos resultados em tempo oportuno para um diagnóstico e tratamento precoce. Essas ações desenvolvidas na atenção primária à saúde são de baixo custo, porém de alta eficácia, uma vez que evita tratamentos e internações posteriores, em casos em que não há vigilância (MARQUES et al., 2023).
Ainda sobre a relevância do pré-natal na Atenção Primária à saúde, o estudo de Carvalho et al. (2023), ressalta a importância do acompanhamento do pré-natal e que este seja efetivo e de qualidade, pois reduz futuros gastos com hospitalizações, medicamentos de alto custo, afastamento de atividades laborais e diárias, além de evitar prejuízos materiais e emocionais. É importante destacar que nesta condição a mulher está mais sensível e suscetível às comorbidades, por isso faz-se necessário prevenir o adoecimento por causas preveníveis e evitáveis.
Quanto aos casos positivos para infecção, no estudo realizado em uma maternidade foi observado após a análise de uroculturas positivas e antibiogramas que o principal patógeno encontrado em maior incidência dos casos foi Escherichia coli, talvez por ser uma bactéria residente do trato gastrointestinal normalmente, causando maior chance de contaminação pela proximidade dos sistemas, da fisiologia da gestação e más condições de higiene. O tratamento deve levar em consideração o custo benefício e as reações adversas apresentadas, a bactéria E. coli tem sensibilidade comprovada de 90% a nitrofurantoina sendo considerada a droga de escolha para o tratamento em gestantes com duração de 7 dias, pois não foi constatada eficácia em menor quantidade de dias de tratamento (ARRUDA et al., 2021).
CONCLUSÃO
Diante do exposto pode-se concluir que a infecção do trato urinário é uma doença bastante prevalente na gestação em consequência das mudanças na anatomia do trato urinário no período gestacional. Essas infecções podem causar sérias complicações tanto para a mãe quanto para o bebê causando desde sequelas leves até as mais graves. O diagnóstico em tempo oportuno otimiza o tratamento fazendo com que a gestante evite complicações para ela ou para seu filho, o tratamento deve ser feito levando em consideração o custo benefício, reações adversas das medicações e toxicidade para o feto, sempre respeitando o esquema terapêutico indicado.
Outro ponto a se destacar é a importância em fazer um acompanhamento do pré-natal de qualidade onde deve ser feito os exames de triagem para evitar o desenvolvimento e evolução da doença, evitando tratamentos e internações desnecessárias. Recomenda-se que sejam realizados outros estudos acerca do tema, pois é uma doença de grande relevância principalmente durante a gestação.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Manual de gestação de alto risco. Brasília, DF, 2022. (Departamento de Ações Programáticas). Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/manual-de-gestacao-de-alto-risco-ms-2022/>.
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FALAVINA, L. P.; LENTSCKY, M.H.; MATHIAS, T.A. F. Tendência e distribuição espacial de doenças infecciosas em gestantes no estado do Paraná-Brasil. Rev. Latino de Americana Enfermagem, Ribeirão Preto, v.27, p.1-10, e3160, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/h9kvLdYNjvc96VpNPcC6XDG/ .
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Artigos extras:
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FERREIRA, C.M.S. et al. Prevalência de mulheres com possível infecção do trato urinário em um laboratório privado em Belém- Pará.Research Society and Development, v.11, n.4, e21011426899,2022. Disponível em:< https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/26899/23826/318820>.
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