HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7990660


Abimael dos Santos Guimarães¹
Ingrid de Oliveira Machado²
Alex Duarte de Araújo³
Ananda Almeida Santana⁴
Anderson Alves da Silva Bezerra⁵
Fabiana Dos Santos Carolino Firmo Pereira⁶
Larissa Caroline de Souza Dantas⁷
Júlia Ferreira Laureano⁸
Guilherme Teodoro Martins⁹
Wellington Santos Matos¹⁰
Jessica Almeida Cruz¹¹


Resumo

No contexto do SUS e das políticas públicas de saúde, a humanização é atualmente um tema quente. O foco da enfermagem é prestar um atendimento de qualidade, humano e ético. Apesar de muitas discussões, ainda há quem acredite que, por diversos fatores, os profissionais de saúde muitas vezes acabam negligenciando a humanidade, principalmente nos pronto-socorros, onde a situação de emergência é superlotada, profissionais, materiais, equipamentos e procedimentos de rotina exigem muitos procedimentos tecnológicos. Este trabalho tem como objetivo relatar a opinião de alunos de enfermagem na ausência de enfermagem humanizada. Dessa forma, essas situações podem ser analisadas a partir de avaliações críticas e reflexivas de profissionais estagiários, na forma de desempenho técnico, sem esquecer os objetivos principais da função em saúde, que é o atendimento ético e humanizado em todos os setores, inclusive emergências. A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma revisão bibliográfica, levando em consideração sua relevância para a investigação, análise e compreensão das diferentes contribuições científicas do assunto. Este trabalho tem como objetivo pensar a sistematização da assistência geral de forma humanizada, em especial a sistematização do atendimento em serviços de urgência e emergência, para garantir o pleno respeito à vida e à dignidade humana.

Palavras-chaves: SUS, Políticas Públicas, Enfermagem, Humanização, Saúde Pública

Introdução

A ideia de humanizar a prática e a saúde é tema de discussão no mundo há décadas e, nos últimos anos, vem ganhando cada vez mais interesse na literatura científica nacional, principalmente nas publicações sobre saúde coletiva (GOULART; CHIARI, 2010). Essa máxima pode se tornar uma busca constante pelo paciente, família e equipe física, mental e espiritualmente, explicando assim sua importância durante a internação (BOLELA; JERICÓ, 2006). Assim, a humanização representa um conjunto de iniciativas para a produção do cuidado à saúde, capazes de conciliar a melhor tecnologia disponível com a promoção do respeito amigável, ético e cultural ao paciente, um espaço de trabalho propício ao bom exercício técnico e à satisfação do paciente, profissionais de saúde e usuários (GOULART; CHIARI, 2010).

Portanto, falando da temática humanizada da prestação de serviços de saúde às pessoas, a descentralização da enfermagem remete à necessidade de dar ênfase a serviços mais orientados para os ideais humanos, que devem ser suficientes e podem, em alguns casos, garantir dignidade humana e atenção.

A enfermagem é considerada uma profissão global, direta e concentrada sob pressão, devido ao cuidado permanente dos pacientes, condições imprevisíveis, execução de tarefas às vezes nojentas e angustiantes, comuns nos serviços de emergência. O profissional habilitado na área de emergência deve tomar decisões com rapidez e precisão saber privilegiar os pacientes conforme a necessidade e avaliá-los conforme gravidade, abrangência, indivisíveis e pertencer a todas as suas atividades.

Diante da realidade prevalecente e da pressão entre os usuários socorristas (externos e internos) e da necessidade de uma abordagem mais humanizada do atendimento, faz-se necessário refletir sobre a humanização do exercício de risco do atendimento em situações de emergência. Hoje em dia, o avanço tecnológico e científico domina e, muitas vezes, desvia a atenção que deveria ser dada de forma mais humana.

Metodologia

Este é um artigo de revisão bibliográfica. Busca nas seguintes bases de dados: Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS); Rede Latino-Americana e do Caribe de Revistas Científicas (REDALYC) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), que disponibiliza periódicos digitais dedicados ao tema Coleções como: Texto Contexto Enfermagem, Revista Saúde Pública, Revista Escola de Enfermagem da USP, Escola de Enfermagem da USP e Revista Recien. Interligação com artigos, biblioteca virtual de saúde, arquivos virtuais do Ministério da Saúde e livros de autores renomados da região.

A revisão da literatura enfoca a atuação do enfermeiro em situações de urgência e emergência. No momento inicial da pesquisa surgiram as indagações a respeito da relevância desta pesquisa e quais as informações necessárias para o alcance dos objetivos, nestes aspectos foi necessário um aprofundamento maior no que outros autores traziam a respeito e como colocar todas as informações relevantes e pertinentes na discussão desta pesquisa.

Desenvolvimento

O conceito de humanização na prática em saúde está amplamente relacionado ao paradigma dos direitos humanos, que é uma realidade social que sempre pode melhorar a qualidade geral da assistência aos pacientes e cidadãos (SODRÉ, 2007). Segundo Andrade (2009), a Constituição Federal de 1988 prevê a humanização dos pacientes, o que garante que todas as oportunidades de saúde devem ser abordadas, iguais e indivisíveis. O Ministério da Saúde implementou o Plano Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar, que recomenda que as pessoas utilizem boas estruturas hospitalares e organizações de apoio modernas para atender às expectativas dos usuários e valorizar as pessoas.

As relações entre pacientes e profissionais de saúde pautadas pela ética e pelo ideal de respeito à integridade humana estão hoje no centro do conceito de humanização (DINIZ, 2001).

Era amplamente aceito entre os pesquisadores que os avanços da ciência e da tecnologia no século passado foram maiores do que qualquer outra coisa que já havia sido alcançada, com impacto direto nas organizações e profissões do setor da saúde.

Com o objetivo de aprimorar os princípios básicos que norteiam a atenção à saúde no Brasil, o Ministério da Saúde tem buscado desenvolver diversos planos voltados para a melhoria do setor saúde, de extrema importância para todos, em geral. Desta forma, o estabelecimento de uma rede nacional humanizada tornou-se uma importante ferramenta para atingir esse objetivo (DIAS, 2005).

Deve ser garantido aos pacientes o direito à privacidade, à confidencialidade de seus cuidados, a informações claras sobre os métodos e procedimentos de tratamento e até mesmo a aceitar ou recusar o tratamento. (DIAS, 2005).

Atendimento humanizado de urgência e emergência

Há    muito    debate    sobre    a    humanização   na    assistência    hospitalar, principalmente devido à fragilidade dos pacientes e ao enfrentamento entre tecnologia e humanização. No entanto, a pesquisa claramente enfatiza a relevância deste ponto. Em termos de atendimento de emergência e urgência, os pacientes geralmente são clientes-chave que precisam de atendimento rápido, mas também precisam e buscam atendimento humanizado e de alta qualidade.

Segundo definição do Ministério da Saúde, atendimento pré-hospitalar refere- se ao atendimento prestado por pacientes com doenças agudas clínicas, traumáticas ou psiquiátricas que ocorrem fora do ambiente hospitalar e podem causar sequelas na atenção básica, até mesmo a morte. De acordo com o Manual de Humanização (Brasil, 2000), certas ações promovem ou não a humanização. Para tanto, é necessário trabalhar muito para a construção de uma filosofia organizacional e de uma nova cultura humanizada, que envolva o tempo e a participação colaborativa de todas as pessoas que compõem o sistema de saúde. E deve ser inserido gradativamente na discussão e elaboração de planos e projetos de atenção à saúde (OMS, 1996).

No âmbito do atendimento dos pronto-socorros, pode-se sentir que a implantação da PNH encontrará maiores dificuldades, por se tratar de atendimento de urgência e emergência, a diversidade dos serviços de alta complexidade é grande, e estes requerem tecnologia para garantir a qualidade do atendimento, porque os fatores relacionados ao objeto e ao trabalho exercem influência decisiva neste processo.

As consequências da superlotação e o fenômeno mundial de ocupação de leitos, maca nos corredores, aumento do tempo de espera e demora no atendimento. Com o aumento da demanda por serviços e longos tempos de espera, além de reclamações sobre a falta de serviços básicos e estresse dos funcionários, o que indica falta de planejamento e organização (BRASIL, 2004).

Dentre as dificuldades para prestar uma assistência de enfermagem humanizada, estão as responsabilidades demais, o trabalho pesado, a equipe insuficiente, o salários escassos e a dificuldade de diálogo. Segundo pesquisa de Reis (2014), nos serviços de urgência e emergência a humanização deve ser realizada todos os dias, pois a humanização pode melhorar o atendimento em todas as áreas da saúde, e os principais beneficiários são os pacientes que recebem um atendimento confiável e respeitado.

Apesar do estresse inerente ao departamento de emergência, uma estratégia de aplicação precisa ser desenvolvida na dinâmica de entrega para mitigar possíveis interrupções na qualidade do atendimento. Portanto, é importante trabalhar a humanização em um ambiente urgente e pontual, visando intervenções para o bem- estar do paciente / família, profissionais, comunidade em geral e instituições.

A partir da análise de algumas pesquisas autores que descrevem preocupações sobre saúde do paciente e de um profissional que lança atividades do programa de promoção da saúde quem propõe hospedagem como oferta “Qualidade no atendimento”, buscando solucionar problemas de saúde, melhoria das condições cuidado e admissão, confirma esse ato. A saudação deve ser a principal ação no palco em kit de primeiros socorros, indistinguível entre pessoas (CARVALHO et al., 2008).

Portanto, acredita-se que seja viável a implantação de procedimentos de enfermagem humanizados nesses departamentos, sobretudo devido ao longo prazo, principalmente devido ao relacionamento interpessoal entre os profissionais e à melhoria da qualidade do atendimento ao paciente / cliente e da qualidade dos entes queridos participantes neste processo.

Para humanizar a equipe de saúde de uma instituição, o mais importante, os profissionais de saúde devem se adaptar ao novo paradigma de atendimento e, para isso, devem desenvolver ações para proporcionar mudanças em órgãos, infraestrutura hospitalar, condições de trabalho e seus profissionais e serviços qualificados (MACHADO, 2006).

Para tanto, as agências devem priorizar os recursos materiais e de infraestrutura, mas não se esqueça da formação de recursos humanos de forma a fortalecer a prestação de assistência em uma perspectiva de respeito (MACHADO, 2006).

O pronto-socorro hospitalar é uma área com responsabilidades específicas, cabendo também aos profissionais que nele atuam. O enfermeiro é esperado no desempenho de sua função, autonomia de decisão relacionada a cuidado, com atividades, organizar, controlar, cuidar e educar criando um um conjunto de fatores que favorecem a colheita. Auxiliar o usuário em suas necessidades vendo isso no processo de saúde e doença como ser humano, capaz de produzir e recriar um modelo diferenciado de atendimento e dinâmico, enfatizando a importância de seu papel resto a equipe de enfermagem (BACKES et al., 2008).

Nesse ambiente, o trabalho interdisciplinar é imprescindível, e todos os profissionais que formam uma equipe para cuidar do paciente devem se comunicar entre si. Afinal, o bom preparo dos profissionais que desenvolvem funções é de extrema importância , porque resultados errados podem acarretar a morte iminente do paciente.

Seria contraditório e ineficaz pensar a humanização da assistência hospitalar sem considerar sua finalidade primordial, que é o enfermeiro. O trabalhador deve estar envolvido em todo o processo para garantir a qualidade e em consonância com as diretrizes propostas pelo programa nacional de humanização. A atuação do enfermeiro é de fundamental importância para a implementação de um processo de cuidado humanizado na atenção à saúde (KLOCK et al., 2006).

Como os departamentos de emergência e crise são um ambiente estressante, a equipe não deve ser subestimada. Para que a equipe siga os valores éticos, além de compreender a tecnologia utilizada no setor, a organização deve reconhecer que os profissionais são seres humanos, investir em treinamento e reconhecer suas potencialidades e limitações. Dessa forma, dará suporte a ocupações voltadas para as pessoas (SALOME; MARTINS; ESPOSITO, 2009).

A consciência da equipe de enfermagem sobre a importância de um trabalho pautado na valorização humana auxilia parte do paciente, reduzindo assim a ansiedade do paciente. Considerado relevante não só o paciente entra no serviço de emergência, mas também toda a situação em que o paciente se descobre para que, além de buscar a reabilitação física atual, possa reconhecer seus sentimentos, emoções e desejos, mantendo o estado de emergência em boas condições.

O ambiente de atendimento de urgência e emergência é um espaço repleto de equipamentos e tecnologias de emergência que exigem destreza e capacidade de uso no atendimento ao paciente. Apesar de toda a tecnologia, o índice de mortalidade ainda é alto, o que passou a ser crença de pessoas próximas aos pacientes que ali vivem. Descobrir que os cuidados urgentes e emergência estão diretamente relacionados a um alto risco de morte ou uma chance mínima de recuperação.

Acredita-se que o planejamento do cuidado está em meio às limitações existentes na enfermagem, nesta perspectiva pode ser uma alternativa para levar isso em consideração a prática no trabalho diário. Dimensões verdadeiras do cuidado – ético, subjetivo, técnicas e instituições – devem ser claras para o planejamento da humanização. Isso pode ser visto como uma saudação que pode ser espelhada e co- criada com o pessoal relevante e pode começar com a importância do serviço de emergência como uma equipe de serviço.

Conclusão

Posterior a leitura e avaliação de todos os autores que para a realização deste artigo, pode-se constatar que o processo de humanização atual foi amplamente discutido. Além disso, por meio desta revisão da prática, as pessoas perceberam a importância do atendimento qualificado em emergências e urgência, mas o atendimento adequado e satisfatório depende de fatores humanos.

Por outro lado, o cotidiano de trabalho desses departamentos é muito destacado, onde o tratamento da dor e da morte torna-se quase constante, de forma que o distanciamento entre os trabalhadores pode ser promovido por meio da realidade emocional vivenciada pelos familiares neste momento. Mas isso não é regra, pois conviver com o sofrimento, mesmo de outrem, pode, por outro lado, ser uma forma de proporcionar vivência em diversas situações, nas quais mesmo diante de tensões e ameaças, nos momentos mais difíceis, é possível trilhar novos caminhos que podem mostrar solidariedade no cuidado e na consequente humanização.

A enfermagem desempenha um papel fundamental nesse processo, não por estar mais relacionada aos usuários dos serviços de saúde, mas porque a enfermagem abordou esse tema em profundidade, mas essencialmente salvou a humanidade em sua prática profissional. Em seu trabalho, foi a equipe de enfermagem que gerou conhecimento sobre o assunto e o trouxe para o debate, foi a equipe de enfermagem que questionou e revisou seu comportamento, realizando confrontos importantes com base na defesa da vida.

Tendo em vista a humanização da equipe de enfermagem e a humanização dos profissionais, é necessário considerar que esses profissionais devem estar cientes de suas funções no ambiente hospitalar, pois o cotidiano de trabalho é muito cansativo e muitas vezes desgastante, por isso devemos nos manter calmos e positivos, uma atitude responsável (REIS, 2014).

A equipe de enfermagem deve ser treinada para prestar assistência humanizada aos pacientes, cabendo ao enfermeiro classificar os pacientes de acordo com os sinais e sintomas (ou seja, a condição clínica do paciente) de acordo com o plano proposto pela instituição. Portanto, o cuidado humanizado requer cuidados especiais, por isso deve ser priorizado para evitar complicações, todas elas intimamente relacionadas ao conhecimento adquirido pelo enfermeiro, pois este é um comportamento ideal que pode penetrar nos resultados esperados da equipe de enfermagem.

Portanto, espera-se que seja implantada uma política pública voltada para o tema, a humanização do paciente, evidentemente, é imprescindível que todos os profissionais de saúde investiguem essa questão, pois tanto os profissionais quanto os trabalhores / pacientes estão vencendo. É imprescindível evidenciar que é de extrema importância que um profissional possa desempenhar sua profissão de forma primorosa, tendo as ferramentas para isso, pois para se obter a humanização do paciente deve-se priorizar a humanização do especialista.

O artigo possibilitou perceber as dificuldades enfrentadas pelos usuários na utilização dos serviços de urgência e emergência, já amplamente descritas na literatura, e que condenam as condições desumanas enfrentadas pelos usuários do Sistema Único de Saúde, onde a relação terapêutica favorece a interação do enfermeiro e usuários que reconhecem as necessidades que as intervenções de enfermagem merecem, sendo a enfermagem uma ferramenta valiosa e trazendo elementos importantes para a evolução diária dos usuários e a adequação do planejamento, priorizando a qualidade do atendimento.

O SUS tem investido em políticas humanizadas e gerido por meio de estratégias e métodos que norteiam ações, saberes e temáticas, que possam efetivamente potencializar a garantia de uma assistência integral, resolutiva e humanizada, superando suas próprias limitações (Brasil, 2009).

Acredita-se que este estudo beneficiou e deu a oportunidade de aprender mais sobre seu conteúdo, contribuindo significativamente para a minha preparação profissional. Esperamos que esta discussão contribua para uma compreensão mais ampla do significado desse conceito, bem como sua aplicabilidade na pesquisa de

avaliação e prática em saúde. E que os profissionais de saúde trabalhem com maior competência e amor pelos outros.

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¹ORCID: https://orcid.org/0009-0006-6553-5737 E-mail: abimael.guimaraes.1@gmail.com
²ORCID: https://orcid.org/ 0009-0009-7961-5756 E-mail: prfvingrid@gmail.com
³ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3828-5219 E-mail: alexduartyy@gmail.com
⁴ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8200-6569 E-mail: anandaalmeidasant@hotmail.com
⁵ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6960-9103 E-mail: anderson.alvesbezerra@ufpe.br
⁶ORCID: 0000-0002-8194-6687 E-mail: fabiana.pereira@unirio.br
⁷ORCID: https://orcid.org/0009-0006-2500-6320 E-mail: larisslsd25@gmail.com
⁸ORCID: 0000-0002-3951-4012 E-mail: julia.ferreiralau@gmail.com
⁹ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9030-4742 E-mail: guilhermeteodoromts@gmail.com
¹⁰E-mail: wellington145@hotmail.com
¹¹ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1814-8172 E-mail: jessicaalmeidacruz@hotmail.com