HIDROXIAPATITA (HA), B TRIFOSFATO DE CÁLCIO (BTCP) E MINERAL OSSO BOVINO INORGÂNICO (DBBM) COMO ENXERTOS ÓSSEOS EM IMPLANTODONTIA

HYDROXYAPATITE (HA), B CALCIUM TRIPHOSPHATE (BTCP) AND INORGANIC MINERAL BOVINE BONE (DBBM) USED IN BONE GRAFTS IN IMPLANTODONTY

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202408171719


Marcos José da Silva1;
Giulia Maiolino Pereira2


RESUMO

O objetivo deste estudo foi mostrar por uma revisão da literatura a análise das principais propriedades físicas, químicas e biológicas dos biomateriais Hidroxiapatita (HA), β Trifosfato de Cálcio (βTCP) e Mineral Osso Bovino Inorgânico (DBBM) utilizado em enxertos ósseos em implantodontia, abordando sua apresentação, comportamento, grau de reabsorção e aplicabilidade/indicação. Os três biomateriais são osteocondutores, biocompatíveis e atuam como um arcabouço para o crescimento ósseo. O βTCP foi o melhor biomaterial em se tratando de resposta à reabsorção e em consequência à neoformação óssea, a HA possui uma resposta à reabsorção mais lenta em relação ao βTCP, sendo que a sua forma comercial pode influenciar na ação da reabsorção, pois as hidroxiapatitas microporosas com microgranulações respondem melhor à reabsorção, a literatura coloca a reabsorção do DBBM como muito lenta ou quase nula. Os três biomateriais são indicados para implantes ósseos, sendo que a HA tem como vantagem o seu baixo custo e a facilidade do seu uso em substituição ao osso autógeno, devido à baixa quantidade de osso retirado e de se evitar um segundo sítio cirúrgico, e ao de osso heterógeno (banco de ossos) e xenógenos (tecido de origem animal) devido a restrições de uso, o βTCP possui uma melhor resposta quando usado para a regeneração óssea, o DBBM é indicado para compensar em grande parte as perdas horizontal e vertical em alvéolos, possui uma melhor resposta quando usados como membranas atuando como barreira.

Palavras chaves: Implantodontia. Enxertos Ósseos. Biomateriais. Hidroxiapatita (HA). β -Trifosfato de cálcio (β-TCP). Mineral Osso Bovino Inorgânico (DBBM).

ABSTRACT

The goal of the present research was to show, through a literature review, an analysis of the main physics chemical and biological properties of the biomaterials Hydroxyapatite (HA), β Calcium Triphosphate (βTCP)         and Inorganic Mineral Bovine Bone (DBBM) used in bone grafts in implantodonty, approaching these materials presentation, behavior, reabsorption level and applicability/indication. These 3 biomaterials are osteoconductor, biocompatible and act as a framework to bone growing. The βTCP was found to be the best biomaterial when it comes to reabsorption response, the HA presents a slower reabsorption and its commercial presentation may influence on the reabsorption as microporous hydroxyapatites with micrograins present a better response to reabsorption; when it comes to DBBM the literature shows its reabsorption as very slow or almost null. These 3 biomaterials are indicated as bone grafts and the HA has the advantage of its low cost and its facility in using substituting the autogenous bone, due to the low quantity of bone taken avoiding a second surgical place, and in relation to the heterogenous (bone bank) and xenografts (animal tissue) due to their use restrictions. The βTCP presents a better response when it is used to bone regeneration, the DBBM is indicated to compensate horizontal and vertical losses and it has a better response when used as membranes acting as barriers.

Keywords: Implantodonty. Bone Grafts. Biomaterials. Hydroxyapatite (HA). Β Calcium Triphosphate (βTCP). Inorganic Mineral Bovine Bone (DBBM).

INTRODUÇÃO

A perda de dentes ainda é uma realidade no contexto brasileiro; uma parcela da população do Brasil ainda se encontra desdentada tornando significativo o número de usuários de próteses no país, sendo que grande parte desses fazem uso de próteses totais. Os implantes dentários passaram a ser uma alternativa cada vez mais capaz de restaurar as perdas dentárias nas mais variadas situações clínicas.

O biomaterial dever ser biocompatível ou biotolerado, osteoindutor, osteocondutor, osteogênico, além de permanecer no organismo por um tempo compatível para sua substituição por um novo tecido ósseo; deve ser de fácil manipulação, esterilizável, facilmente obtido, hidrofílico, econômico, não devendo atuar como substrato para a proliferação de patógenos, não ser cancerígeno ou teratogênico e antigênico1.

A procura por substitutos que apresentassem as mesmas propriedades que o osso autógeno, com o objetivo de reduzir a morbidade dos procedimentos cirúrgicos, fez com que as pesquisas desenvolvessem materiais sintéticos entre eles: enxertos homógenos, xenógenos, membranas biológicas, vidros bioativos e derivados da hidroxiapatita2.

Biomaterial é definido, em sentido amplo, como qualquer material farmacologicamente inerte capaz de interagir com um organismo vivo, não induzindo reações adversas no sítio de implantação ou mesmo sistemicamente3.

A aplicação de biomateriais odontológicos sobre os tecidos gengivais, mucosas e tecidos duros constitui um risco terapêutico que pode ser controlado somente por meio do conhecimento das características, concentrações e propriedades dos produtos, por parte do profissional4.

Os biomateriais devem, então, possuir as seguintes propriedades: 1. Não induzir a formação de trombos como resultado do contato entre o sangue e o biomaterial; 2. Não induzir resposta imunológica adversa; 3. Não ser tóxico; 4. Não ser carcinogênico; 5. Não perturbar o fluxo sanguíneo; e 6. Não produzir resposta inflamatória aguda ou crônica que impeça a diferenciação própria dos tecidos adjacentes4

Considerando suas origens, reações e as principais propriedades físicas, químicas e biológicas dos biomateriais hidroxiapatita (HA), o β trifosfato de cálcio (βTCP) e o mineral osso bovino inorgânico (DBBM) serão, aqui expostos e comparados em suas indicações, uso e resultados.

REVISÃO DE LITERATURA

Os biomateriais a serem utilizados para reconstrução óssea devem obedecer aos princípios biológicos que norteiam a cicatrização óssea normal – O tecido ósseo está em constante remodelação e sua massa total depende da relação de equilíbrio existente entre a formação e a reabsorção óssea – esses biomateriais ainda devem possuir função imediata após a implantação e ter habilidade de remodelação e integração com o organismo 5.

O uso de biomateriais para substituir a perda óssea tem sido uma prática comum há décadas. Inicialmente, para restituir perdas ósseas eram utilizados autoenxertos, considerados ideais por representarem material do próprio indivíduo. Entretanto, esse procedimento apresenta desvantagens, como maior incidência de enfermidades no sítio doador e tamanho limitado do material passível de doação, que na maioria das vezes, é insuficiente6.

Para que um biomaterial possa ser utilizado ele deve respeitar uma série de requisitos como biocompatibilidade (efeito do ambiente orgânico no material e efeito do material no organismo), a biodegradabilidade (fenômeno em que o material é degradado ou solubilizado em fluidos tissulares, desaparecendo do sítio de implantação), e a velocidade de degradação do material7.

A aplicação de biomateriais sintéticos na regeneração do tecido ósseo, como uma alternativa aos enxertos ósseos, é relevante, pois eles pouco danificam tecidos saudáveis,    não aumentam os riscos de contaminações virais e bacterianas, além de serem disponibilizados comercialmente. Podem, ainda, ser de fácil dissolução e absorção, ao mesmo tempo em que permitem e estimulam a formação óssea3.

Hidroxipatita (HA) As hidroxiapatitas representam complexos de fosfato de cálcio que lembram o osso na sua composição química – Ca10(PO4)6 (OH)2. Podem ser naturais ou sintéticas, sendo, as naturais, derivadas de apatitas de corais e algas ou representativas de uma fração mineral do osso alógeno ou xenógeno8. Se apresentam como um mineral a base de cálcio e fosfato na proporção de 10:6 respectivamente, podendo ser naturais ou sintéticos, sendo encontrado no mercado em forma de grânulos de espessuras diferenciadas e pó8,11,12,37. No que se refere à aplicabilidade clínica, a HAp se comporta como um biomaterial osteocondutor15,16,17,18,30, são capazes de estimular a neoformação óssea estabelecendo osseointegração e multiplicação celular15,17,31,32, são similares ao osso natural, mantem o volume preenchido e não provocam respostas imunes, sendo biocompatíveis, não carcinogênico, não toxicas e não antigênicas12,15,17,18,19,30,como desvantagens as hidroxiapatitas não são osteoindutores e sua reabsorção é muito lenta apresenta como vantagem um custo baixo15,16,20. Em relação à questão do grau de reabsorção óssea, uma enxertia de HA permanecerá mesmo depois de três ou quatro anos de colocação26; a forma com que se obtém a HA e sua forma comercial podem influenciar na reabsorção, pois as hidroxiapatitas microporosas com microgranulação favorecem a substituição12 e os padrões de reabsorção e de degradação da hidoroxiapatita são muito lentos15. A aplicabilidade em alvéolos após exodontias destaca-se a facilidade do seu uso em substituição ao osso autógeno devido à quantidade e a substituição de ossos de bancos de ossos e de tecido animal a restrições de uso16,27.

Trifosfato de Cálcio (βTCP) Existe uma série de cerâmicas de fosfato de cálcio consideradas biocompatíveis; destas, a maioria é reabsorvível e dissolverá quando expostas a ambientes fisiológicos9. O βTCP é apresentado como um material sintético (cerâmica porosa) à base de cálcio e fosfato na proporção de 3:2, podendo ser encontrado em forma de cimentos, blocos, grânulos e misturados à hidroxiapatitas, sendo que algumas formulações podem receber um revestimento de fator de crescimento humano recombinante, fator-512,13,14. O βTCP, também, se apresenta como um material osteocondutor que possui biocompatibilidade e atua como um arcabouço para crescimento ósseo pode ser comparado ao osso autógeno em relação ao potencial regenerativo, ao tempo de formação do osso e sua qualidade, além de, por meio da liberação de íons, influenciar na promoção de vascularização32,38. O material sofre uma degradação progressiva no organismo sendo substituído por tecido ósseo no decorrer do tempo, a sua degradação em meio tecidual se inicia com oito semanas e com dois meses já há evidencias de neoformação óssea, com quatro a seis meses já pode ser observada a presença do biomaterial remanescente cercado por tecido ósseo, com nove meses a quantidade é visivelmente menor e após 12 meses a neoformação óssea no local da enxertia a reabsorção do βTCP estão concluídas13,26,33. A reabsorção do DBBM é questionada na literatura e colocada como inexistente ou muito lenta, em pós-operatórios em que foi usado esse biomaterial foram encontrados partículas após 44 semanas (11 meses), em exames radiográficos foi possível achados de grânulos de DBBM após sete anos e, histologicamente, foi encontrado partículas mesmo após 44 meses em rebordo alveolar10,35,36. A aplicabilidade do βTCP em regeneração de osso em defeitos ósseos e como protetor pulpar em dentes vitalizados devido à sua biocompatibilidade22,27,30,38, além de poder ser utilizado para preencher defeitos decorrentes de cirurgias parendodônticas25,27.

Mineral Osso Bovino Inorgânico (DBBM) O osso bovino desproteinado apresenta-seesterilizado com 75% a 80% de porosidade e com um tamanho de cristal de aproximadamente 10 nm na forma de grânulos e blocos corticais e trabeculados10. O mineral ósseo derivado de animais inorgânicos é acelular e se apresenta com uma matriz rica em hidroxiapatita, apresenta-se esterilizado com 75% a 80% de porosidade e com um tamanho de cristal de aproximadamente de 10nm, podendo ser encontradas na forma de grânulos e blocos corticais e trabeculados10,35. O DBBM é considerado um material osteocondutor e permite que o tecido conjuntivo neo formado penetre pelos poros, facilitando o processo de reabsorção, não apresenta capacidade osteoindutora atuando apenas como substância osteopreenchedora23,24,25,34. O DBBM compensa em grande parte as perdas horizontal e vertical que ocorrem nos alvéolos, preservando, assim, o contorno24 – as membranas de colágeno bovino podem ser utilizadas em ROG, pois o tempo de atuação das DBBM como barreira é o suficiente para haver neoformação óssea além do mais o colágeno bovino não afeta a cicatrização tecidual27,28; um inconveniente do osso bovino inorgânico é seu alto custo de produção no processamento de desproteinização o que limita seu uso, principalmente no mercado brasileiro29.

DISCUSSÃO

O tecido ósseo encontra-se em constante remodelação, inicialmente os profissionais utilizavam o autoenxerto, considerado ideal por representar material do próprio indivíduo, porém esse procedimento pode apresentar desvantagens como o tamanho limitado do sítio doador e de possíveis enfermidades da região doadora. Assim surgiu a necessidade de desenvolver biomateriais para suprir as lacunas deixadas pelos autoenxertos e aloenxertos5,6

O biomaterial a ser usado deve respeitar os requisitos de biocompatibilidade, biodegradabilidade e de velocidade de degradação3,7

CONCLUSÃO

A HA se apresenta como um biomaterial (biocerâmica) natural ou sintético tendo como base em sua composição o cálcio e o fosfato (substâncias encontrados na composição óssea), podendo ser encontrados no mercado em forma de grânulos com espessuras variadas ou em pó, o βTCP também é uma biocerâmica a base de cálcio e fosfato apresentado ao mercado de uma forma mais variada, o DBBM é um material de origem animal com o seu componente orgânico removido para não haver riscos de respostas imunogênicas ou transmissão de doenças podendo ser encontrado no mercado em forma de grânulos, membranas e blocos corticais e trabeculados.

No que se referem a comportamento clínico, os três biomateriais estudados são tratados somente como osteocondutores, são biocompatíveis e atuam como um arcabouço para o crescimento ósseo.

Em se tratando da reabsorção dos biomateriais, o βTCP foi o que melhor se apresentou a uma resposta à reabsorção e consequentemente à neoformação óssea, a HA possui uma resposta à reabsorção mais lenta em relação ao βTCP, sendo que a sua forma comercial pode influenciar na ação da reabsorção, pois as HA microporosas com microgranulações favorecem mais as substituições. A literatura coloca a reabsorção do DBBM como muito lenta e quase inexistente.

Os três biomateriais são indicados para implantes ósseos. A HA tem como vantagem a facilidade do seu uso em substituições ao osso autógeno (devido à quantidade) e ao de banco de ossos e tecido animal devido a restrições de uso. O βTCP possui uma melhor resposta quando usado para a regeneração óssea e devido a sua boa biocompatibilidade são indicados como protetor pulpar em dentes vitalizados. O DBBM por se tratar de um biomaterial com uma reabsorção quase inexistente é indicado para compensar em grande parte as perdas horizontal e vertical em alvéolos, as membranas de colágeno bovino são as mais indicadas para atuar como barreiras, pois o tempo de utilização é suficiente para haver neoformação óssea.

Diante da revisão de literatura conclui-se que devido aos resultados de comportamento semelhantes dos três materiais em questão, a escolha do tipo a ser utilizado no procedimento de enxertia fica a critério do profissional, podendo ser levado em consideração fatores como a apresentação do material no mercado, custo, tempo de reabsorção, manuseio e tempo de resposta. Ficam assim as opções de escolher entre um material de origem natural bovina ou de origem sintética.

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1Docente – Faculdade de Odontologia – Universidade de Mogi das Cruzes – São Paulo – Brasil.
Contato: drmjsilva70@gmail.com / marcossilva@umc.com

2Graduanda – Faculdade de Odontologia – Universidade de Mogi das Cruzes – São Paulo – Brasil.
Contato: gmaiolino08@gmail.com