GINÁSTICA LABORAL COMO PREVENÇÃO AO DORT/LER

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7374609


Heryclis Oliveira Passos1
Placido Dilermando Nascimento dos Santos1
Sergio Almeida de Souza Junior1
Shilton Batista Bruce1
Waldemilton Cante dos Santos1
Klenda Pereira de Oliveira2


Resumo

O afastamento do trabalho tem sido um dos problemas mais críticos enfrentados pelas empresas e organizações. No século XXI o afastamento do trabalho por dorsalgia, lesão por esforço repetitivo e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho são as principais causas de afastamento no Brasil. As empresas podem oferecer vários riscos em seu cotidiano que pode interferir na saúde de seus colaboradores e que afetam diretamente a produtividade e bem-estar desses profissionais, a identificação desses riscos se torna vital para mitigar as doenças oriundas das atividades desenvolvidas por seus colaboradores. Nesse contexto o presente artigo tem por objetivo analisar as melhores práticas de ginástica laboral, bem como essa medida pode diminuir os riscos de doenças ocupacionais. Utilizou-se a metodologia de pesquisa bibliográfica empregando em artigos científicos, livros, reportagens e sites especializados nas bases cientificas: Scielo, Google Scholar, Pubmed e revistas cientificas. A ginástica laboral é uma aliada no combate as doenças oriundas de atividades laborais repetitiva e intensas, a ginástica laboral promove um aumento na qualidade de vida de seus trabalhadores.

Palavras-Chave: Exercícios físicos no trabalho; Melhoramento postural; Doenças Ocupacionais.

Abstract

The problem of work has been one of the most troublesome problems. In the 21st century, the main objectives of work for back pain and work disorders are the causes of repetitive work in Brazil. It offers several risks in their daily lives that can directly interfere with the health of their employees and that are directly associated with the productivity and well-being of these professionals, identification becomes vital to mitigate as diseases or as diseases or activities carried out by their employees. In this article, this article studies the best practices of gymnastics at work, as this measure can reduce the risks of occupational diseases. The methodology of bibliographic research was used, employing scientific articles, reports, reports and websites specialized in scientific bases: Scielo, Google Scholar, Pubmed and scientific journals. Workplace gymnastics is an ally in the fight against diseases arising from repetitive and intense work activities, work gymnastics promotes an increase in the quality of life of its workers.

Keywords: Physical exercises at work; Postural improvement; Occupational Diseases.

Introdução

Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são uma série de doenças que, dependendo do seu estágio de desenvolvimento, podem afetar os nervos, músculos, tendões e vasos sanguíneos dos membros inferiores e superiores. Sua aparência pode ser influenciada por vários fatores, principalmente desempenho incompleto de tarefas, por exemplo: movimentos repetitivos, tensão física, pressão mecânica, vibração, ritmo de trabalho acelerado, imutabilidade, monotonia de tarefas, trabalho muscular estático, concussões, afastamento de tensão, falta de tempo de descanso, aspectos ambientais, posições e movimentos realizados incorretamente (DUARTE; LIMA, 2020). 

 Uma das maiores tensões que afetam a ocorrência de DORT é o conflito entre as metas estabelecidas pelos grandes líderes das organizações e as necessidades individuais de cada funcionário, que decorre do fato de a organização estar sob grande pressão,  o indivíduo , não têm liberdade para controlar suas atividades, fazem horas extras com longas jornadas de trabalho, operações repetitivas com  ritmo de produção muito acelerado, acúmulo de tarefas e atividades, horas extras, ambientes de trabalho não ergonômicos  falta de  reconhecimento do trabalho feito, causa cansaço, esgotamento físico  e mental do funcionário (OLIVEIRA; DE OLIVEIRA, 2020). 

No século XXI o afastamento do trabalho por dorsalgia, lesão por esforço repetitivo e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho são as principais causas de afastamento no Brasil. De acordo com a Secretária Especial de Previdência e Trabalho – SEPT (2020), em 2017 foram relatados 83,8 mil casos, nos últimos dez anos, liderando o ranking de doenças que causam afastamento. 

As empresas podem oferecer vários riscos em seu cotidiano, que podem interferir na saúde de seus colaboradores afetando diretamente a produtividade e bem-estar desses profissionais, a identificação desses riscos se torna vital para mitigar as doenças oriundas das atividades desenvolvidas por seus colaboradores, justificando-se assim um olhar preventivo, evitando as doenças ocupacionais.

Assim, o presente artigo tem por objetivo analisar as melhores práticas de ginástica laboral, bem como essa medida pode diminuir os riscos de doenças ocupacionais. Para fins deste artigo, buscou-se evidenciar a atividade da ginástica laboral no combate a dorsalgia e LER/DORT. 

Essa pesquisa torna-se relevante ainda, pelo fato de haver a necessidade de enfatizar que as empresas e organizações devem se preocupar com o seu principal recurso, “o recurso humano”, e não o tratar como um mero recurso, visto que dependem desta mão-de-obra, e que esta, por sua vez, exerce um trabalho exaustivo fisicamente e merece atenção por parte das organizações. Pensando sob esta ótica, a fim de nortear está pesquisa formulou-se a seguinte pergunta-problema: Como a ginástica laboral pode contribuir para a diminuição de doenças ocupacionais em empresas? 

Metodologia

A metodologia usada para a construção do presente artigo foi baseada em pesquisa bibliográfica, que Prestes (2008) afirma como sendo “a que se efetiva tentando-se resolver um problema ou adquirir conhecimento a partir do emprego predominante de informações de material gráfico e informatizado”. Com o intuito de aprofundar definições e estudos sobre o que tange à ginástica laboral.

 A pesquisa bibliográfica, do tipo qualitativa, se deu por meio de livros, artigos, e sites especializados, nas bases cientificas: Scielo, Google Acadêmico, Pubmed e revistas científicas, para que fosse realizado a seleção de materiais atualizados, utilizando uma leitura crítica/reflexiva e interpretativa para a análise de dados

A pesquisa a ser realizada será de natureza básica. Este tipo de pesquisa tem como principal objetivo aprofundar o conhecimento disponível na ciência, e serve para substituir a ausência de algum aspecto que ainda não foi estudado. Buscou-se a consulta em artigos científicos, livros, reportagens e sites especializados, como por exemplo, o site do Ministério da Saúde, a fim de uma melhor interpretação sobre o tema.

No procedimento de coleta de dados, objetivou-se obter dados de natureza qualitativa, a fim de trazer ao leitor uma visão de discussão, baseando-se na seguinte pergunta-problema: Como a ginástica laboral pode contribuir para a diminuição de doenças ocupacionais em empresas?      

 As leituras selecionadas foram baseadas conforme o critério de seleção de algo mais atual, de modo que fosse possível uma leitura crítica e reflexiva afim de determinar as principais ideias e objetivos dos autores.

Resultados e Discussões

A Ginástica Laboral

Segundo De Freitas (2017) a ginástica laboral apareceu no Brasil por volta de 1980 com intuito de diminuir os danos causados por determinadas atividades de trabalho, consiste em uma atividade coletiva que deve observar a característica de cada colaborador de forma individual. A ginástica laboral consiste em um programa de exercícios que abrangem tanto alongamentos estáticos quanto dinâmicos para fortalecimento muscular de grupos musculares mais solicitados em determinada atividade de trabalho. 

Para Cardoso (2019), a Ginástica Laboral (GL) é uma importante ferramenta na melhoria de qualidade de vida no trabalho, saúde e melhoramento postural e possibilita uma adequação as atividades laborais, consequentemente aumentando a eficiência no trabalho e produtividade, além de promover a redução da fadiga. 

Para De Lima (2014) a ginástica laboral é uma medida vital para o enfrentamento de problemas de saúde físicos e emocionais, tem por finalidade evitar doenças que o esforço repetitivo e rotineiro pode causar e ainda uma redução em acidentes de trabalho e uma melhora na produtividade. Os exercícios deveram ser realizados de forma leve e de curta duração, uma vez que seu principal objetivo é reduzir os acidentes e afastamentos de trabalho.

Ergonomia

A ergonomia busca estudar a relação do homem com o trabalho, de forma que possa manter os níveis de produtividade, eficiência e qualidade do trabalho constantes. Os estudos ergonômicos também são aplicados não só em relação ao ambiente de trabalho, são crescentes os estudos que envolvem a ergonomia no desenvolvimento de novos produtos ao mercado consumidor, estando presentes no dia-a-dia de seus usuários, consumindo produtos com segurança, conforto e praticidade de uso (COELHO, 2019).

Dentro deste campo de estudo da ergonomia, a ciência pode ainda ser dividida entre ergonomia física, cognitiva e organizacional. Segundo a Associação Brasileira de Ergonomia – ABERGO (2012), a ergonomia física trata das “características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica em sua relação a atividade física”, a ergonomia cognitiva seria a referente “aos processos mentais, tais como percepção, memória, raciocínio e resposta motora”, e a organizacional que “concerne à otimização dos sistemas sociotécnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e de processos”. Para fins desta pesquisa o estudo atuará no campo da ergonomia física, que envolve o estudo da postura no trabalho, a disposição dos postos de trabalho, o manuseio de ferramentas, movimentos repetitivos, as lesões que acometem aa anatomia humana (LER e DORT) (FONSECA, 2017);

Doenças Ocupacionais

As afecções musculoesqueléticas eram comumente chamadas de Lesões por Esforços Repetitivos – LER, mas devido a várias pesquisas determinou-se que há várias formas clinicas, na qual não se pode determinar apenas uma lesão única, como a causa de uma doença ocupacional devido ao exercício de atividades do trabalho, sendo inserido nesse contexto Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho – DORT, ampliando os estudos das lesões, não somente considerando as lesões por movimentos repetitivos (SILVA; MARQUES, 2018).

Essas doenças ocupacionais, LER/DORT, que estão relacionadas com a atividade e a região do corpo, fazem com que possam surgir o aparecimento de “[…] Tenossinovite, Tendinite, Epicondilite, Bursite, Síndrome do túnel carpal, Síndrome do desfiladeiro torácico dentre outras” (OLIVEIRA, 2015, p.4)

Netto (2015), afirma ainda que as doenças ocupacionais podem se manifestar em “[…] tendões, ligamentos, articulações, músculos, fáscias musculares, nervos e vasos”, e que são comuns que os distúrbios osteomusculares atinjam “regiões de membros superiores, pescoço e parte superior das costas”, causando dores, desconforto e sendo responsáveis pelo afastamento de trabalhadores. É necessário a investigação clínica de trabalhadores que possam estar sofrendo no ambiente de trabalho, sendo necessário a preocupação por parte dos responsáveis pela gestão de pessoas para que não haja um agravamento da situação desses trabalhadores, e consequentemente a aplicação do tratamento, através de ingestão de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, fisioterapia e em alguns casos, procedimentos cirúrgicos.

O Melhoramento Postural

Uma postura normal é exigida do corpo um sistema muscular equilibrado, a postura envolve um conjunto complexo de mecanismos para atingir esse equilíbrio, onde maus hábitos de postura são um dos principais fatores que podem influenciar a postura, causando dores e outros problemas como a diminuição da força de contração máxima (DA ROSA, 2019). 

Para compensar esse desequilíbrio o corpo humano faz compensações biomecânicas que podem gerar alterações em suas estruturas e funções. A postura é estar em um estado dinâmico, pois várias partes do corpo se adaptam constantemente. Existe uma postura ideal para cada indivíduo, pelo ponto de vista fisiológico, existe uma postura ideal para cada pessoa, no qual exige a posição onde o mínimo de estresse é aplicado em cada articulação, e que exige o mínimo de atividade muscular para sua manutenção. Logo qualquer posição que acrescente estresse sobre as articulações é considerada uma postura defeituosa (MILBRADT; PRANKE, 2017). 

O formato da coluna vertebral, é moldado através das posturas adquiridas ao longo da vida. Na idade pueril, tem-se a época de mudança da infância para a adolescência, quando acontece o surto de crescimento do adolescente, que ocorre entre 9 a 15 anos de idade, variando de indivíduo para indivíduo (DO VALLE; NOLL; CANDOTTI, 2016).

Problemas relacionados a posturas vêm sendo cada vez mais comuns entre crianças e adolescentes, fazendo com que os mesmos se tornem cada vez menos produtivos em suas atividades diárias, pois normalmente são atormentados por dores constantes (PEIXOTO et al., 2018);

Doenças Ocupacionais

Para os resultados foram selecionados 4 artigos com aplicação da ginástica laboral, analisando exercícios quanto a duração e aplicação, foram utilizados os seguintes autores: Laux et al., Cardoso et al., Gomes e Silveira, e Beneli e Acosta. Laux et al. (2016) em seu trabalho obteve como resultados uma redução de 51,52% em atestado médico que antes representava um média de 33 atestados, atividades são de caráter recreativo, fortalecimento muscular e exercícios de respiração, com período de tempo curto como mostra o Quadro 1.

Quadro 1. Atividades realizadas

Parte inicial (4 minutos)Parte principal (4 minutos)Parte final (2 minutos)
AtividadesAtividades recreativas, utilizando ritmo, coordenação motora fina, atenção, rapidez de raciocínio.   Exercícios de flexiona mento estático e dinâmico para todos os grupos musculares com ênfase nos grupos mais utilizados na atividade laboral.Exercícios de respiração, dinâmicas de grupo, alongamento e exercícios e exercícios de concentração.
Materiais utilizadosBolinhas de borracha, bastões, arcos, jornal, bola de vôlei, músicas.Colchonetes, Bolinhas de borracha, bastões, arcos, músicas.Colchonetes e músicas calmas.
Fonte: Laux et al. (2016)

Os exercícios praticados na GL devem ser de curta duração com intuito de não aumentarem o risco de lesão, prevenindo doenças oriundas de trauma cumulativos, fadiga muscular, fazer a correção postural, aumentar a resistência física e aumentar a disposição para o trabalho além de promover uma maior integração no ambiente de trabalho. As atividades de GL devem ser estrategicamente planejadas e variadas com objetivo de fortalecer a musculatura dos grupos musculares mais utilizados.

Gomes e Silveira (2013) completam afirmando que a ginástica laboral deve ser previamente organizada, uma vez que a mesma consiste em uma pausa da atividade laboral, a GL realiza uma mudança na rotina repetitiva que o trabalhador realiza, criando um espaço colaborativo e descontraído.

Para Beneli e Acosta (2017), seu trabalho infere que o pico produtivo do colaborador ocorre em torno de duas horas e depois desse período, existe um decaimento de produtividade. Os exercícios da GL podem ser divididos em três tipos, preparatórios, compensatórios e relaxante. Os exercícios do tipo preparatório têm por finalidade proporcionar um aquecimento e devem ser realizados no início da atividade de trabalho. Os exercícios do tipo compensatórios são realizados durante o expediente com intuito de mitigar as tensões musculares, indicado principalmente em atividades laborais que são exigidos movimentos repetitivos e em atividades que exigem uma   atividade física elevada. Enquanto o tipo relaxante é aplicado ao final do expediente é adequada para extravasar as tensões acumuladas nas várias regiões do corpo.

Conclusão

A ginástica laboral é uma aliada no combate as doenças oriundas de atividades laborais repetitiva e intensas, gerando um aumento na qualidade de vida de seus trabalhadores. Além de promover um fortalecimento dos grupos musculares mais utilizados por determinada atividade, evoluindo para um sentimento de alívio do estresse por seu caráter recreativo e por consistir em uma quebra da rotina, ainda proporciona aos colaboradores um ambiente descontraído e por se tratar de uma atividade coletiva, facilita uma produtiva integração entre os colaboradores. As atividades devem ser realizadas em curtos períodos de tempo e devem ter as maiores variações possíveis com intuito de diminuir o número de faltosos no trabalho por motivos de saúde, principalmente relacionadas ao nível cinético-funcional. Os artigos sobre o assunto ainda são escassos e diante disso essa revisão visa contribuir com o tema, tendo em vista que os estudos apresentados comprovaram os benefícios da implantação dos exercícios não só para os funcionários mas também para a empresa como um todo, o que gera um incentivo de novas pesquisas sobre GL e suas contribuições no ambiente de trabalho.

Referências

ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Definição Internacional de Ergonomia. Revista Ação Ergonômica, v. 1, n. 2, p. 3-4, 2012.

BENELI, L. M.; ACOSTA, B. F. Efeitos de um programa de ginástica laboral sobre a incidência de dor em funcionários de uma empresa de software. Revista Saúde e Meio Ambiente–RESMA, Três Lagoas, v. 4, p. 66-76, 2017. 

CARDOSO, A. K. M et al. Ginástica laboral com relação à prevenção das doenças relacionada ao trabalho. Revista Psicologia & Saberes, v. 8, n. 11, p. 245-254, 2019.

COELHO, A. C. C. Análise ergonômica do trabalho: postos de trabalho dentro de canteiros de obras. Tubarão, 2019. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação), Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, 2019.  

DA ROSA, G. M. M. V. Adaptações morfofuncionais do músculo estriado esquelético relacionadas à postura e exercício físico. Fisioterapia Brasil, v. 3, n. 2, p. 100-107, 2019.

DE FREITAS, F. C. T. A ginástica laboral como objeto de estudo. Fisioterapia Brasil, v. 10, n. 5, p. 364-370, 2017.

DE LIMA, V. A. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. 4 ed. [S. l.]: Phorte Editora, 2018.

DO VALLE, M. B.; NOLL, M.; CANDOTTI, C. T. Prevalência de dor nas costas e fatores associados em escolas do ensino fundamental de uma escola militar: um estudo transversal. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 24, n. 2, p. 26-34, 2016.

DUARTE, Thalita Vasconcelos; LIMA, Michelle Faria. Aplicação da ginástica laboral na prevenção de LER/DORT no setor administrativo da prefeitura municipal de Paracatu-MG. Humanidades e tecnologia (FINOM), v. 23, n. 1, p. 383-404, 2020.

FONSECA, M. I. M. S. Ergonomia na construção civil: avaliando os riscos e visando melhoria de vida do colaborador na construção. Goianésia, 2017. 36 f. Trabalhos de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) – Faculdade Evangélica de Goianésia, Goianésia, 2017. Disponível em: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/471. Acesso em: 5 nov. 2022.

GOMES, D. M.; SILVEIRA, F. G. H.; HORSTH, A. A. Avaliação ergonômica do trabalhador na construção civil: riscos minimizados por regulamentação e ginástica laboral. REMAS – Revista Educação, Meio Ambiente e Saúde, [s. l.], v. 7, n. 1, p. 17-27, mar. 2017. 

LAUX, R. C. et al. Programa de Ginástica Laboral e a Redução de Atestados Médicos. Ciênc. Trab., Santiago, v.18, n.56, p.130-133, agosto 2016. Disponível em: https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-24492016000200009&lng=es&nrm=iso. Acesso em: 5 nov. 2022.

MILBRADT, S. N.; PRANKE, G. I. Aspectos da coluna vertebral relacionados à postura em crianças e adolescentes em idade escolar. Fisioterapia Brasil, v. 12, n. 2, p. 127-132, 2017.

NETTO, E. P. S. Análise das condições ergonômicas de trabalho em atividades típicas na execução de revestimentos em superfícies verticais de edificações. 2015. 113 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015.

OLIVEIRA, Alanna; DE OLIVEIRA, Maria Rayane Correia; MONTEIRO, Álefe Brito. Automedicação com anti-inflamatórios não esteroidais por trabalhadores acometidos pela síndrome LER/DORT: uma revisão. Disciplinarum Scientia| Saúde, v. 21, n. 2, p. 241-248, 2020.

OLIVEIRA, U. R. de. Ergonomia e segurança do trabalho. [S. l.], 3 ed. 2015.

PAIVA, Jean Carlos de. A importância da postura correta do servente ao trabalhar com o manuseio da areia na construção civil. [S. l], 2018. (artigo científico) – Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Curso de Engenharia Civil, [S. l], 2018. Disponível em: <http://repositorio.unis.edu.br/handle/prefix/627 >. Acesso em: 5 nov. 2022.

PEIXOTO, A. B. A. et al. Agenda auxiliar de saúde postural. Cadernos de Educação, Saúde e Fisioterapia, [s. l.], v. 5, n. 10, 2018.

PRESTES. M. L. M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico. 3. Ed., 1 reimp, São Paulo: Rêspel editora, 2008.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

SEPT. Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Saúde do trabalhador: Dor nas costas foi doença que mais afastou trabalhadores em 2017. 2020. Brasília: SEPT, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/previdencia/pt-br/assuntos/noticias/previdencia/institucional/saude-do-trabalhador-dor-nas-costas-foi-doenca-que-mais-afastou-trabalhadores-em-2017. Acesso em: 5 nov. 2022.

SILVA, J. M. H.; MARQUES, B. C. D. Análise ergonômica na construção de peças pré-moldadas. [S. l], 2018. (artigo científico) – Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) – Universidade Federal Rural do Semi-Árido, [S. l], 2018. Disponível em: http://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/1403. Acesso em: 5 nov. 2022.


1Autores, Universidade UNINORTE, Manaus Amazonas Brasil.

2Orientadora, Universidade UNINORTE, Manaus Amazonas Brasil.