GESTÃO DE CUIDADOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 

INTENSIVE CARE UNIT PATIENT CARE MANAGEMENT

UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS GESTIÓN DE LA ATENCIÓN AL PACIENTE 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202412081059


Andréia Pedreiros
Maria do Carmo Lourdes da Silva Conceição
Orientadora: Profª Mestra Rita de Cassia de Aguirre Bernardes Dezena


RESUMO

Este estudo tem como objetivo identificar o papel do enfermeiro na gestão do cuidado de enfermagem ao paciente crítico internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).Trata-se de uma revisão de literatura . O profissional enfermeiro é um dos que mais tem se envolvido na implantação da gestão de segurança e qualidade nas instituições hospitalares, uma vez que o mesmo tem a oportunidade de interagir diretamente com o cliente, prestando cuidados em saúde envolve não somente o paciente, mas os gastos que se tem ao realizar procedimentos.  

Descritores: Gestão em Saúde; Unidade de Terapia Intensiva; Cuidados de Enfermagem; Enfermagem de Cuidados Críticos 

ABSTRACT  

This study aims to identify the role of nurses in managing nursing care for critically ill patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU). This is a literature review. The professional nurse is one of those who has been most involved in the implementation of safety and quality management in hospital institutions, since they have the opportunity to interact directly with the client, providing health care involves not only the patient, but also the expenses incurred when carrying out procedures.  

Descriptors: Health Management; Intensive Care Unit; Nursing Care; Critical Care Nursing 

RESUMEN 

Este estudio tiene como objetivo identificar el papel de las enfermeras en la gestión de los cuidados de enfermería a los pacientes críticos ingresados en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Se trata de una revisión de la literatura. El profesional de enfermería es uno de los que más ha estado involucrado en la implementación de la gestión de seguridad y calidad en las instituciones hospitalarias, ya que tiene la oportunidad de interactuar directamente con el cliente, brindar atención médica involucra no solo al paciente, sino también los gastos incurridos. al realizar los trámites.  

Descriptores: Gestión de la Salud; Unidad de Cuidados Intensivos; Atención de Enfermería; Enfermería de cuidados críticos 

INTRODUÇÃO 

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor de alta complexidade, que atende pacientes críticos e com necessidade de cuidados invasivos e intensivos. Devido a isso, o setor deve dispor de recursos materiais e humanos especializados para recuperar o estado de saúde do cliente que se encontra em estado grave1

A gestão do cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo, deve integrar o espaço e ambiente do cuidado, inter-relacionando as dimensões técnica, organizacional, tecnológica e humanizadora na produção em saúde, já que a prestação dos cuidados em saúde envolve não somente o paciente, mas os gastos que se tem ao realizar procedimentos, assim como a produção de resultados2,3. 

Todo usuário do serviço de saúde, tem direito a receber cuidados de saúde de qualidade e mediante a isso, muitos esforços têm sido intensificados a fim de atingir esse objetivo4.  

O cuidado de qualidade, isento de falhas ou riscos, visa promover a saúde sem provocar danos emocionais ou físicos que podem culminar com o aumento do tempo de internação, sofrimento por parte do cliente, incapacidade temporária ou permanente e até mesmo a morte3,5.  

 A adoção de medidas a segurança do paciente em qualquer local de saúde passa pelo empenho da gerência e dos profissionais da instituição e o profissional enfermeiro é um dos que mais tem se envolvido na implantação da gestão de segurança e qualidade nas instituições hospitalares, uma vez que tem a oportunidade de interação direta com o cliente. Devido a isso, os enfermeiros devem utilizar ferramentas de planejamento e organização dos serviços, propondo melhoria da qualidade da assistência prestada aos usuários3.  

OBJETIVO 

Identificar na literatura científica os aspectos relacionados à gestão em saúde que interferem no cuidado de enfermagem aos pacientes críticos internados em UTI. 

MATERIAL E MÉTODO  

Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, do tipo revisão de literatura, com abordagem qualitativa, a partir de artigos, teses e dissertações indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MedLine), Base de dados de Enfermagem (BDENF) e no portal Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando os descritores: Gestão em Saúde; Unidade de Terapia Intensiva; Cuidados de Enfermagem em Pacientes Críticos. 

Os descritores foram combinados por meio do operador booleano “and” para garantir uma busca ampla e responder à pergunta norteadora. A busca foi realizada no período de Abril a setembro de 2024 e resultou em 38 artigos que foram selecionados a partir dos seguintes critérios de inclusão: textos completos publicados entre 2017 a 2023, no idioma português e cujo assunto principal fazia referência a importância do gerenciamento de protocolos para a segurança e qualidade da assistência.  

Foram excluídos 6 artigos científicos duplicados entre as bases de dados, 8 artigos não disponíveis na íntegra e 12 artigos que não atendiam a temática proposta. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 12 artigos para a elaboração desse estudo. 

RESULTADOS 

Os 12 artigos resultantes da pesquisa bibliográfica estão descritos no Quadro 1. 

Quadro 1. Artigos encontrados de acordo com a Base de dados. 

Titulo Autores Ano Base de Dados 
Associação das pontuações das atividades de enfermagem com desfechos de pacientes críticos  Santos DS, MCRG, Santos IAG, Neta MSC, Carvalho Almeida HOC, Santos ES. 2021 BDENF 
Integralidade e humanização na gestão do cuidado de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva Medeiros ac, Siqueira HCH, Zamberlan C, Cegagno D, Nunes SS, Thurow MRB 2016 Scielo Brasil 
Fatores associados à cultura de segurança do paciente em unidades de terapia intensiva    Kruschewsky NDF Freitas KS, Filho AM. 2020 BDENF LILACS 
Gerenciamento de riscos assistenciais em unidade de terapia intensiva: a percepção da equipe de enfermagem   Melo CL, Oliveira LBM, Reis CS, Silva GA, Santos GAO, Silva TS. 2013 BDENF 
Indicadores de segurança do paciente: instrumento de coleta para gerenciamento de enfermagem   Ribas JB, E Bernardino, Figueiredo CK, Rebeca Pagnosi FratucciRP, Heberle LC, Neto CR   2019 BVS  
O papel do enfermeiro frente às ações de prevenção e controle de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva  Adulto Dias L, Siqueira SDAC, Borghetti MM, 2023 Revista de saúde Faculdade Dom Alberto 
Mapeamento de competências essenciais de profissionais que atuam na gestão estadual de saúde Zago DPL. 2023 Universidade Federal do Paraná 
Evidências sobre modelos de gestão em enfermagem nos serviços hospitalares Silva GT, Góis RM, Almeida DB, Santos TB, Cantarino MS, Queirós PJ 2019 Scielo Brasil 
Eventos adversos em pacientes de terapia intensiva   Assis SF, Vieira DFVB, Souza FREG, Pinheiro CEO, Prado PR 2021 BDENF 
Implementação de protocolo de cuidados para realização segura de raio-x no leito em pacientes críticos   Villa MC. 2020 BDENF, LILACS 
Instrumento de coleta de indicadores de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva na perspectiva dos enfermeiros Josiane B R 2017 BDENF, LILACS 
Saberes e práticas do enfermeiro na unidade de terapia intensiva Maria CCP, Susane F FC, Elyrose S B, Nirvânia V C, Danielle V L, Jainara DSP, Kelly, N LAG S , Tássio BS L L 2019 BDENF, LILACS 

DISCUSSÃO 

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI), é definida como a área crítica destinada à internação de pacientes em estado crítico, exigem atenção profissional especializada de forma contínua, materiais específicos e tecnologias necessárias ao diagnóstico, monitorização e terapia. A equipe de enfermagem enfrenta constantemente o desafio de assegurar a qualidade assistencial no atendimento às necessidades e demandas dos clientes de maneira eficiente e eficaz 6

Pensando nesse espaço/ambiente de cuidado, a gestão do cuidado de enfermagem, tem por base a soma e as especificidades dos elementos complementares desse ecossistema, o qual envolve, de forma inter-relacionada e interdependente, as dimensões técnica, organizacional, tecnológica e humanizadora na produção em saúde. Essa dinâmica inter-relacional constitui a complexidade do cuidado de enfermagem ao usuário da UTI 2.     

Receber cuidados de saúde de qualidade é um direito de todo usuário e em virtude disso, esforços têm sido realizados com este objetivo, já que qualidade em saúde depende de uma série de elementos, características ou dimensões, destacando-se a segurança do paciente como uma dessas dimensões4. 

Para a aplicabilidade de uma assistência de qualidade é necessária uma estrutura adequada, com recursos humanos e materiais suficientes 6. 

Diversos estudos têm mostrado que uma gestão qualificada está associada a menor mortalidade dos usuários, aporte institucional, maiores níveis de satisfação da população e, portanto, maior desempenho geral 7

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que profissionais que atuam na gestão praticam a excelência no gerenciamento quando estimulam o comprometimento de parceiros e funcionários, facilitando assim a mudança e alcançando melhores serviços de saúde através da implantação eficiente, criativa e responsável de pessoas e outros recursos 7.  

A gestão de riscos na assistência tem como finalidade identificar e explorar oportunidades de melhorar os resultados organizacionais, bem como reduzir a ocorrência e as consequências negativas. O cuidado deve ser realizado com qualidade, livre de riscos e falhas, de maneira comprometida com a segurança do cliente, no intuito de promover a saúde sem gerar danos emocionais ou físicos que podem ocasionar o aumento do tempo de internação, sofrimento por parte do cliente, incapacidade temporária ou permanente e até mesmo a morte5

A capacidade da gestão por competências é uma tarefa árdua ao passo que se conjectura que competência se detém apenas à qualificação. Ela também se refere a capacidade do indivíduo desenvolver iniciativas, compreensão e domínio de situações inusitadas no trabalho não se esgota na cognição teórica e empírica, nem tampouco na caracterização de uma tarefa. Percebe-se que a competência de um profissional que atua na gestão pode ser primordial ao sucesso de uma organização 7.  

As atividades de gestão relacionadas à enfermagem são de responsabilidade do enfermeiro, bem como os processos de capacitação e educação permanente, portanto, este profissional tem papel importante neste cenário5.  

Organizar as informações relacionadas à segurança do paciente é uma estratégia chave para a qualidade dos serviços de saúde e devem ser utilizadas de forma constante para a tomada de decisão, que visa atender às necessidades e expectativas do sistema de saúde e da população 8.  

A segurança do paciente é definida como a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde e é compreendida como o resultado de valores individuais e coletivos, atitudes, percepções, competências e padrões de comportamento que motivam o compromisso, o estilo e a habilidade de uma organização de saúde na gestão da segurança do paciente.4 

As competências podem ser não só individuais dos profissionais de uma organização, mas também coletivas, que se dão através da equipe, vinculadas entre cada um de seus componentes. Assim, as competências individuais são aquelas “relacionadas a profissionais no plano individual”, e as competências coletivas são aquelas que se referem a atributos ou capacidades da organização em sua totalidade ou de suas unidades produtivas7

A complexidade em prestar cuidados em saúde extrapola as questões pertinentes ao paciente, aos gastos que se têm ao realizar procedimentos e à produção de resultados dessa forma, a utilização de indicadores assistenciais e gerenciais pelas instituições serve para monitorar os serviços ofertados e constituem instrumento de força e poder nos processos internos, desde que   seus resultados sejam tratados adequadamente 8

A implantação de indicadores dentro das UTIs, assim como em qualquer unidade de assistência à saúde, é fundamental na prática dos profissionais de saúde, especialmente para os enfermeiros, pois permitem o levantamento de dados relacionados com a realidade epidemiológica, tornando possível por exemplo, a identificação de surtos e imediata contenção de propagação, além da possibilidade de avaliar a eficácia e eficiência das medidas implantadas para a prevenção 9

A coleta de indicadores tem efeitos diretos no processo de trabalho do enfermeiro e da gestão do hospital, que poderá se amparar nesses dados para tomadas de decisões estratégicas. Esses indicadores podem ser coletados e monitorados individualmente pelo enfermeiro, mas pertencem e são de responsabilidade de todos os membros da equipe multidisciplinar, sendo  fundamental especialmente para gestores, que por meio do gerenciamento dos dados podem organizar planos de ação e mudar efetivamente a realidade de sua instituição. 8

   Reforça-se a importância de se analisar e interpretar os indicadores antes de se definir a  prioridade de intervenção. Entretanto, a necessidade de    avaliação   do   cuidado   prestado   aos   pacientes   por meio de indicadores, deve ser utilizada no sentido   de   reforçar   o   desejo   natural   dos   profissionais de saúde em melhorar o cuidado e ao mesmo tempo, funcionar como uma forma de compreender a qualidade deste cuidado. 8

É importante uniformizar as ações desenvolvidas pelos profissionais com o desenvolvimento de um protocolo, trazendo como sugestão a necessidade constante de atualização da equipe de saúde, olhar humanizado dos profissionais e a valorização do uso de protocolo pelas instituições para melhorar o cuidado dos pacientes em maior vulnerabilidade.10 

Um dos pontos-chave para o cuidado seguro é o dimensionamento adequado dos recursos humanos. Os enfermeiros são os profissionais da área de saúde responsáveis por prestar assistência ao indivíduo dentro das 24 horas diárias, distribuindo as atividades em turnos específicos para cada equipe.  A identificação dos fatores associados à carga de trabalho pode prover informações fundamentais para a determinação das necessidades de pessoal, bem como para a gestão de cuidados de enfermagem em uma UTI já que a sobrecarga de trabalho pode estar associada à ocorrência de eventos adversos, esgotamento profissional e desfechos clínicos prejudiciais aos pacientes11 . 

O cuidado integral e seguro, traz implicações e provocações nos modos de gerir os métodos de trabalho em saúde, bem como no aumento de ações voltadas para as diversas dimensões do ser humano que  precisam ser percebidas e entendidas a partir das inter-relações dos elementos que integram a realidade, o que possibilita, aos profissionais de saúde, uma compreensão ampla do processo saúde-doença-cuidado e da necessidade de intervir por considerar o contexto no qual o evento acontece 12.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A gestão do cuidado de enfermagem na UTI é um processo que exige equilíbrio entre avanços tecnológicos e acolhimento humanizado.  

Para tanto, é necessário valorizar os profissionais, investir em ambientes adequados e trabalhar com indicadores que reflitam a realidade assistencial.  

A qualidade no cuidado de enfermagem na UTI é alcançada quando as necessidades do paciente são atendidas de forma centrada, ética e competente, promovendo a segurança e a dignidade em todas as etapas do atendimento. 

A formação contínua da equipe de enfermagem é indispensável. Protocolos atualizados, práticas humanizadas e investimento em educação permanente são medidas essenciais para enfrentar os desafios da UTI.  

O cuidado integral exige um olhar ampliado para as dimensões do ser humano e para o contexto em que os eventos ocorrem, possibilitando uma abordagem mais completa no processo saúde-doença-cuidado. 

REFERÊNCIAS  

1. Santos DS, MCRG, Santos IAG, Neta MSC, Carvalho Almeida HOC, Santos ES. 
Associação das pontuações das atividades de enfermagem com desfechos de pacientes críticos. Rev enferm UFPE on line. 2021;15(2):e245761.Disponível em https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem. Acesso em 13 de maio de 2024. 

2.Medeiros ac, Siqueira HCH, Zamberlan C, Cegagno D, Nunes SS, Thurow MRB. 
Integralidade e humanização na gestão do cuidado de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(5):816-822.Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000600015. Acesso em 06 abril de 2022 

3.Ribas JB, E Bernardino, Figueiredo CK, Rebeca Pagnosi FratucciRP, Heberle LC, Neto CR Indicadores de segurança do paciente: instrumento de coleta para gerenciamento de enfermagem, R. Saúde Públ. 2019 Jul.;2(1):21-30. Disponivel em http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/179/44 acesso em 14 de junho 2022 http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/179/44 

4. Kruschewsky NDF, Freitas KS, Silva Filho AM. Fatores associados à cultura de segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva. Rev baiana enferm. 2020;34:e37150 disponível em http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v34.37150 acesso em 20 de Nov de 2020 

5. Melo CL, Oliveira LBM, Reis CS, Silva GA, Santos GAO, Silva TS.Gerenciamento de riscos assistenciais em unidade de terapia intensiva: a percepção da equipe de enfermagem  Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(11):6398-407, nov., 2013. Disponivel https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaenfermagem/index Acesso em 06 de outubro de 2023 

6. Pereira MCC, Castro SFF ,Brito ES,Carvalho NV,,Lopes DV,Pinheiro JDS,Scheneider et al 
Saberes e práticas do enfermeiro na unidade de terapia intensiva..Rev Enferm UFPE on line 
.RECIFE, 13(1):70-8, JAN., 2019 2023 
https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaenfermagem/article/view/234842

7. Zago DPL Mapeamento de competências essenciais de profissionais que atuam na gestão estadual de saúde Curitiba; s.n; 20230328. 135 p. ilus, graf, tab, mapas. Disponível em:https://hdl.handle.net/1884/83421 .Acesso em 3 de junho de 2024. 

8. Silva GT, Góis RM, Almeida DB, Santos TB, Cantarino MS, Queirós PJ.Evidências sobre modelos de gestão em enfermagem nos serviços hospitalares Acta Paul Enferm. 2021; 34:eAPE002095 disponivel em http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2021AR02095 acesso em 06 de junho de 2023 

9. Bughay J. Instrumento de coleta de indicadores de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva na perspectiva dos enfermeiros.[dissertação de mestrado]. Paraná: Universidade Federal do Paraná. 2017 

10. Larissa Dias, Adriana Calvi, Débora da Silveira Siqueira, & Micheli Macagnan Borghetti.  O papel do enfermeiro frente às ações de prevenção e controle de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva adulto. revista de saúde dom alberto, 10(1), 45-68. Disponível em  https://revista.domalberto.edu.br/revistadesaudedomalberto/article/view/811. 

11. Assis SF, Vieira DFVB, Sousa FREG, Pinheiro CEO, Prado PR. Adverse events in critically ill patients: a cross-sectional study. Rev Esc Enferm USP. 2022;56:e20210481. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2021-0481pt.Acesso em 10 de abril de 2022 

12. Villa, Mariana Cacção. Implementação de protocolo de cuidados para realização segura de raio-x no leito em pacientes críticos.[dissertação de mestrado] Paraná: Universidade Federal do Paraná .2020