REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7290300
Beatriz Chiusi Araujo
Carlos Felipe Santos da Silva
Giovana Lendvai Aguirra
Luiza Reis de Marcena
Prof.º Afonso Lelis
RESUMO
O presente trabalho se trata da análise do desenvolvimento da metodologia do ciclo PDCA no gerenciamento da construção civil. Este método de gestão pode ser aplicado na execução de qualquer projeto, com o intuito de trazer eficiência na execução de projetos. Por este motivo, foi utilizado o ciclo PDCA em construção civil, pois ainda é notória as altas taxas de problemas em projetos na área civil em decorrência de um baixo nível de gestão. Através de uma pesquisa de campo qualitativa, na qual foi observado a colocação de um piso intertravado, concluiu-se que inicialmente a colocação do piso sem a utilização da placa vibratória para adensar a areia, após um período de chuva, houve desnivelamento do pavimento. Aplicando o PDCA em cima deste problema, foi adicionado um processo, para se garantir a eficiência do que estava sendo entregue. O processo seria a utilização da placa vibratória para a adensar a areia e dessa forma, não ocorrer o desnivelamento do piso. Por fim, nota-se a entrega do pavimento de forma eficiente e, com garantia de que não haverá desnivelamento dos blocos.
Palavras-chave: PDCA. Construção Civil. Gerenciamento. Melhoria Contínua.
ABSTRACT
The present work aims to present a study on the development of the PDCA Cycle methodology in construction management. This management method can be applied in the execution of any project, that being said, the work of the construction companies combines very well with this technique, because the construction of enterprises is nothing more than the application of a large project in practice, involving several smaller steps that have their own execution cycles. The focus of this management method is to generate a continuous improvement in the processes, seeking greater efficiency, cost reduction, increased profitability, and greater control over the schedule of the stages of the work. The results point to maintaining product quality, ensuring customer satisfaction and competitiveness in the market.
Key Words: PDCA. Building Construction. Management. Continuous Improvement.
1. INTRODUÇÃO
O ciclo PDCA também conhecido como ciclo de Shewhart ou Ciclo de Deming é voltado para o ato de planejar, fazer, checar e agir, sendo ele um método de suma importância para o auxílio e execução de estratégias.
Moura (1997, p. 90) Sobre o ciclo PDCA “uma ferramenta que orienta a sequência de atividades para se gerenciar uma tarefa, processo, empresa, etc.”
É notório que cada vez mais o ambiente competitivo é estudado pelas empresas com objetivo de agregar mais valor ao seu produto afim de adquirir a vantagem competitiva e satisfazer seus clientes.
O método PDCA foi inserido na construção civil, um dos maiores ramos de negócios no país, para aumentar a eficiência e garantir um controle das atividades em canteiros de obras.
Problemas surgem constantemente em uma obra com planejamento escasso. E o que se espera ser algo grandioso e admirável se torna um pesadelo para construir. O ciclo PDCA entra em ação para a prevenção de erros que podem ser evitados e, desta forma, diminuir o impacto na entrega da construção.
Para adquirir a vantagem competitiva muitas empresas utilizam métodos e ferramentas da qualidade, e a partir disso utilizaremos o Ciclo PDCA para medir a eficácia da ferramenta quando utilizada na construção civil, pois dentro desse setor há uma grande necessidade de um bom planejamento, execução, verificação e ação para se obter uma melhor entrega ao cliente final.
1.1 JUSTIFICATIVA
Visto isso e com objetivo de aumentar a eficácia na construção civil trabalharemos com o método do Ciclo PDCA o qual foi criado pelo engenheiro Walter Shewhart em 1920, mas se tornou conhecido ao ser utilizado nos anos de 1950 pelo professor americano William Deming, sendo ele constituído por 4 etapas: Plan (Planejar): identificação, observação, análise do problema e plano de ação; Do (Fazer): fazer, executar o que foi criado no plano de ação; Check (Verificar): verificação dos resultados obtidos ao decorrer do plano de ação; Act (Agir): o que faremos, qual caminho seguir visando a padronização e conclusão.
A escolha dessa ferramenta foi visando e tendo como ciência que a construção civil brasileira tem um histórico de disparidade nos padrões de qualidade dos serviços e produtos disponibilizados.
O ciclo PDCA diretamente aplicado na construção civil facilita a identificação de contratempos e oportunidades em seu processo, elevando a eficácia dos trabalhadores e a eficiência no canteiro de obra, a redução do desperdício seria evidente tanto nos materiais quanto no tempo.
A preferência de opção pela construção civil foi definida através de análises sobre métodos de gestão que podem ser otimizados, gerando eficiência e soluções consideráveis.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 OBJETIVO GERAL
O presente trabalho tem como objetivo analisar o uso do ciclo PDCA em uma construção civil visando a melhoria contínua nos processos, redução de gastos, aumento da lucratividade e maior controle no cronograma das etapas da obra.
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mapear os principais problemas em obras, utilizar o ciclo PDCA e ferramentas de qualidade e ter um plano de ação para atingir uma melhoria.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL
A indústria da construção civil brasileira tem um histórico enorme de desigualdade de padrões em qualidade dos serviços e produtos fornecidos. As seguintes situações podem ser identificadas em empresas de grande porte e até mesmo em empresas de pequeno porte, seja pelo uso de materiais de qualidade inferior ou pela falta de mão de obra qualificada, constitui práticas comerciais sem princípios e prejudiciais aos consumidores. (AMBROZEWICS, 2003)
Ao contrário das indústrias manufatureiras que fabricam um grande número de unidades, assim como automóveis e aparelhos de celular ou televisão a indústria da construção em geral se restringe a um único produto final.
Isso significa que um produto para a indústria da construção é uma abordagem única de projeto e fabricação. (Halpin e Woodhead, 2004).
A indústria da construção civil é encontrada em textos quase sempre como exemplo de setor atrasado, com baixa produtividade e muitos desperdícios de recursos, apresentando, pouco desempenho comparado à indústria de transformação. Um dos reflexos desta situação é o índice alto de perdas de materiais. Assim a mão-de-obra da construção é a responsável por este quadro de um desempenho abaixo do esperado, sendo comum culpar os operários e funcionários. Sem levar em consideração que os operários, muitas vezes, não sabem o que devem executar e por muitas vezes não têm materiais ou serviços de boa qualidade além de não terem um local em boas condições para executar seus serviços. (SAURIN; FORMOSO, 2006).
Buscando melhoria, o setor de construção civil tem procurado se desenvolver em ambientes de produção industrial que, na maioria das vezes são implementados através de procedimentos administrativos, como também de sistemas de planejamento e controle da produção. Porém, o planejamento tem se resumido à produção de orçamentos, programações e outros documentos referentes às etapas a serem seguidas em um projeto. Isso porque, na indústria da construção, o termo planejamento é interpretado como uma geração de planos, denominado por programação ou cronograma geral da obra. (MOREIRA; BERNARDES, 2003).
Os problemas em uma execução de obra, podem ser evitados, quando a empresa tem uma estratégia de abordagem dos processos de execução, com a logística de recursos no tempo esperado. A disponibilidade de mecanismos de implementação da estratégia permite selecionar técnicas que garantam a eficácia das ações empreendidas. (HALPIN; WOODHEAD, 2004)
A indústria da construção, o planejamento do canteiro de obras tem um dos aspectos mais esquecidos, considerando que as decisões são tomadas na medida em que os problemas surgem no decorrer da execução. Este tipo de ação faz com que os canteiros deixem a desejar na organização e segurança, criando uma imagem negativa das empresas no mercado, e embora seja reconhecido que o planejamento do canteiro desempenhe um papel fundamental nas operações, cumprimentos de prazos, custos e qualidade da construção, os gerentes geralmente tendem a realizar tal atividade através da tentativa e erro, ao longo de muitos anos de trabalho. (SAURIN; FORMOSO, 2006)
2.2. CICLO P.D.C.A.
Figura 1: Representação Ciclo P.D.C.A.
2.2.1 ETAPAS DO CICLO P.D.C.A.
Segundo CAMPOS (2004), os termos do ciclo P.D.C.A. têm os seguintes significados: Plan (Planejar) consiste em estabelecer metas sobre os itens de controle e estabelecer o caminho ou método para atingir o resultado esperado; Do (fazer) consiste em executar as tarefas exatamente como previsto no plano e coletar dados para verificação do processo. Nessa etapa é essencial o treinamento no trabalho decorrente da faze de planejamento; Check (verificar) a partir dos dados coletados na execução, compara-se o resultado alcançado com a meta planejada; Act (agir) esta é a etapa onde o usuário detecta os desvios e atuará no sentido de fazer correções definitivas, de tal modo que o problema nunca volte a ocorrer.
2.2.2 CONCEITO DO CICLO P.D.C.A.
PDCA é um ciclo dinâmico dentro de cada processo da organização e para o sistema de processos. Ele está associado com planejamento, implementação, controle e melhoria contínua dos processos de realização do produto e do sistema A A manutenção e a melhoria contínua da capacidade do processo podem ser encontradas pela aplicação do conceito do ciclo PDCA em todos os níveis da organização. Isso se aplica para os processos estratégicos de alto nível e para o planejamento e a análise do sistema de gestão da qualidade, quanto para simples atividades operacionais executadas como parte dos processos do produto. (MELLO, 2002).
Para Rafael (2011), o ciclo PDCA está presente no meio profissional ou particular, e é usado continuamente, seja formal, seja informalmente, consciente ou inconsciente em tudo o que se faz. Qualquer atividade, não importa a quão simples ou complexa ela seja, pode ser gerenciada por meio deste conceito
2.3 DEFINIÇÃO DE FLUXOGRAMA
Jurandir Peinado e Alexandre Reis Graeml desecrevem o fluxograma como formas de representar, por meio de símbolos gráficos, a sequência dos passos de um trabalho para facilitar sua análise.
A partir de 1920 os fluxogramas começaram a ser vistos como ferramentas para documentação de processos de negócios. Mais precisamente em 1921, quando os engenheiros industriais Lilian e Frank Gilbreth anunciaram na ASME – também conhecida como Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos – o “gráfico de fluxo de processos”.
Nas décadas seguintes os fluxogramas foram sendo aperfeiçoados e utilizados em diversos ramos, por exemplo, Allan H. Morgensen engenheiro industrial aplicou o fluxograma em palestras voltadas a alta performance do trabalho em sua empresa, enquanto, John Van Neumann e Herman Goldstine utilizaram do mesmo recurso para o desenvolvimento de programas de computadores.
O fluxograma é uma ferramenta composta por símbolos cujo objetivo é apresentar, documentar, planejar e otimizar decisões e seguimentos de um processo de trabalho.
Figura 2: formas do fluxograma e seus significados
Atualmente, existem diversos tipos de fluxogramas, com diferentes níveis de detalhes, cada modelo com um tipo de processo ou sistema específico. A base para sua criação é a introdução dos dados, levando em consideração sua entrada e saída, para que em seu desenvolvimento seja utilizado os símbolos para determinar as ações que serão executadas. São comumente vistos os fluxogramas de dados, documentos, sistema e programas, entretanto, também existem diversos tipos de visualização.
E no caso do nosso estudo utilizamos o diagrama de blocos o qual é um fluxograma que se restringe do uso das decisões.
2.4 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO
O procedimento de execução de serviço se trata de um documento com um precedente fundamental para executar qualquer tipo de serviço, principalmente os serviços em construção civil. Este documento serve para explicar detalhadamente como será a forma de execução do serviço especificado.
2.4.1 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO A PARTIR DA PESQUISA DE CAMPO
O objetivo é orientar a execução do serviço de piso pavimentado aplicado à obra. Inicialmente deve-se realizar um procedimento de regularização no solo natural, para que seja completamente regularizado dando eficiência para os passos seguintes. Esse procedimento é feito com uma placa vibratória, que compacta todo o solo presente na área a ser pavimentada.
Com o solo compactado, basta definir o alinhamento para que a argamassa seja aplicada. Por se tratar de uma massa, o cuidado deve ser maior com a aplicação e também com o espaçamento, utilizando o espaçador de piso (tipo cruzeta), já que o piso intertravado será fixado quando a massa começar a secar. As especificações são critério do cliente, mas sempre seguindo um padrão.
Nas bordas são aplicadas sarjetas, meio-fio e outros tipos de contenções laterais que travam os blocos e evitam a movimentação lateral do piso. O rejunte é feito com cimentício, acrílico ou epóxi, a camada fina penetra nas juntas e garante uma fixação firme das peças.
Após a espera de secagem, também é utilizado a placa vibratória para acabamento, concretizando a fixação e o alinhamento, proporcionando assim um acabamento muito mais eficiente e concreto.
3. DEFINIÇÃO DE MÉTODO
Este trabalho teve como finalidade a realização de um estudo com o objetivo de melhorar a eficiência, obtendo a redução de custo e retrabalho no canteiro de obras, assim garantimos a qualidade do produto, satisfação do cliente final e competitividade no mercado.
O estudo apresentado conta com a abordagem qualitativa e foi realizado no Fasano Itaim Hotel e Residência, essa obra está localizada na região do Itaim na cidade de São Paulo – SP.
Primeiramente, passamos uma tarde analisando o processo de colocação do piso intertravado na área externa da obra. Elaboramos o fluxograma do processo de trabalho e seguindo o conceito do Ciclo PDCA, conseguimos analisar e identificar a melhoria que poderia ser realizada na colocação do piso intertravado.
Sendo assim, um processo de padronização foi proposto para colocação do piso intertravado para evitar retrabalho e garantir a qualidade e eficiência nesse processo.
4. A OBRA
Trata-se de uma obra localizada na região do Itaim na cidade São Paulo – SP. A obra é do Fasano Itaim Hotel e Residências com parceria com a Construtora Even, sendo ela uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil, com mais de 40 anos de atuação no mercado imobiliário e mais de 250 empreendimentos e 45 mil unidades entregues.
A seguir teremos algumas figuras do processo de colocação do Piso Intertravado (Figuras 3, 4), pois como tal item será citado durante o trabalho, é importante a representação:
Figura 3: colocação do piso intertravado.
Figura 4: colocação do piso intertravado.
4.1 PROCESSO DE COLOCAÇÃO DO PISO INTERTRAVADO
Nas figuras 3 e 4 teremos o processo de colocação do piso intertravado. Nas figuras é possível identificar quais ações são realizadas e em qual ordem de execução elas ocorrem:
Figura 5: Fluxograma sem melhoria
4.2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
Após 12 meses, foi notado um pequeno desnível em algumas partes do piso. Para identificação da causa raiz utilizamos a técnica de brainstorming, onde chegamos à conclusão da falta de utilização da placa vibratória. A placa vibratória garante a compactação de todo o solo presente na área a ser pavimentada.
Além disso, identificamos também ineficiência e utilização de mão de obra inadequada. Neste fluxo o próprio pedreiro se desloca até o estoque para pegar os materiais necessários para colocação do piso, mas durante o processo, o mesmo se desloca várias vezes para repor os materiais.
4.3 MELHORIA APLICADA
Para correção do problema incluímos no fluxo do processo a utilização da placa vibratória ANTES e DEPOIS da colocação dos blocos de concreto, bem como, a utilização do ajudante para pegar os materiais enquanto o pedreiro finaliza outras tarefas, apenas após todos os materiais alocados próximo a atividade e a placa vibratória utilizada no solo que o pedreiro inicia o processo, conforme exemplificado no fluxo a seguir.
Figura 6: Fluxograma com a melhoria aplicada
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com o acompanhamento realizado neste trabalho, notou-se que o piso intertravado externo é de fácil manuseio, e quando melhorado o processo de aplicação e armazenamento, a eficácia e acabamento são elevados. Os pontos fundamentais que foram observados são:
- Uso da placa vibratória para a compactação do solo natural, evitando futuros desníveis e afundamento do piso com a exposição ao clima.
- A estocagem correta do material próximo ao local de aplicação, levando ao melhor manuseio e eficiência no momento da aplicação.
- Manuseio correto dos utensílios, como espaçador e nível de linha, evitando a falta de padronização.
- Uso da placa vibratória com a aplicação dos pisos intertravados finalizada, para a melhor compactação, nivelamento e fixação.
Sendo que, quando esses passos não são seguidos tempo é gasto e surge problemas após a finalização, como pequenos sedimentos em alguns pontos devido a exposição a chuva por se tratar de um piso externo, e até mesmo a parte estética.
6. REFERÊNCIAS
ALVES, ÁDAMO et al. Ciclo PDCA. Goiânia: Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2013.
ANDRADE, F. F. O método de melhorias PDCA. 2003. 169 f. Dissertação
(Mestrado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
WERKEMA, M. C. C. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. V1. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni. Escola de Engenharia, 1995.
AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laport. Sistema de Qualidade: Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat. Curitiba: CNI SENAI, 2003.
MONTEIRO, RAFAEL. Método PDCA aplicado à Engenharia Civil: um estudo no
canteiro de obras. Maringá: Universidade Estadual de Maringá Universidade Estadual de Maringá, 2011.
MOREIRA, Maurício; BERNARDES, Silva. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: Ltc, 2003
WERKEMA, Cristina. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Editora Werkema.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro: Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnica. São Paulo: Atlas,2010.
OLIVEIRA, O. J. Gestão da qualidade na indústria da construção civil. 2001.192p. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2001.
MELO, C. P. CARAMORI, E. J. PDCA Método de melhorias para empresas de manufatura. Belo Horizonte: Fundação de Desenvolvimento Gerencial, 2001
O que é um Fluxograma. Lucidchart. Disponível em: <https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-e-um-fluxograma> Acesso em 06 de outubro de 2022
PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre. Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços). Curitiba: UnicenP, 2007.