FRATURA MAXILAR OCASIONADA POR EXODONTIA EM CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL: CAUSAS E COMPLICAÇÕES

MAXILLARY FRACTURE CAUSED BY EXDONTICS IN ORAL AND MAXILLOFACIAL SURGERY: CAUSES AND COMPLICATIONS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10073626


Amanda de Novaes Oliveira Feitosa
Monalisa Quintes Carneiro Brasil
Maria Beatriz Costa Lima
Leila da Silva Bortolato
Emmanuel Henrique Batista da Silva
Karita Lopes Ferreira
Luiz Barbosa da Silva Neto
Gabrielle Rodrigues Fernandes
Amanda Pereira Leite Alberto
Antonio Fabrício Alves Ferreira


RESUMO

Fraturas maxilares representam uma preocupação recorrente na prática da Cirurgia Bucomaxilofacial, com inúmeras causas e complicações associadas. Dentre essas, um cenário particularmente desafiador ocorre quando as fraturas são resultantes de procedimentos de exodontia, que é a remoção de dentes. O objetivo deste artigo é explorar em detalhes as causas e complicações associadas à fratura maxilar decorrente de procedimentos de exodontia. Para a construção deste artigo foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados SciVerse Scopus, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) e ScienceDirect, com auxílio do gerenciador de referências Mendeley. As implicações de longo prazo dessas fraturas, incluindo a necessidade de cirurgias corretivas e tratamentos ortodônticos prolongados, impõem um ônus substancial para os pacientes, tanto em termos financeiros quanto em termos de tempo investido. Esses aspectos destacam a importância do papel dos profissionais de saúde bucal na prevenção de fraturas, minimizando os impactos negativos e garantindo a segurança dos pacientes.

Palavras-chave: Fratura mandibular; Exodontia; Odontologia bucomaxilofacial.

SUMMARY

Maxillary fractures represent a recurring concern in the practice of Oral and Maxillofacial Surgery, with numerous associated causes and complications. Among these, a particularly challenging scenario occurs when fractures result from extraction procedures, which is the removal of teeth. The purpose of this article is to explore in detail the causes and complications associated with jaw fractures resulting from extraction procedures. To construct this article, a bibliographic survey was carried out in the SciVerse Scopus, Scientific Electronic Library Online (Scielo), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) and ScienceDirect databases, with the help of the Mendeley reference manager. The long-term implications of these fractures, including the need for corrective surgery and prolonged orthodontic treatments, impose a substantial burden on patients, both in financial terms and in terms of time invested. These aspects highlight the importance of the role of oral health professionals in preventing fractures, minimizing negative impacts and ensuring patient safety.

Keywords: Mandibular fracture; Exodontics; Oral and maxillofacial dentistry.

1. INTRODUÇÃO

Fraturas maxilares representam uma preocupação recorrente na prática da Cirurgia Bucomaxilofacial, com inúmeras causas e complicações associadas. Dentre essas, um cenário particularmente desafiador ocorre quando as fraturas são resultantes de procedimentos de exodontia, que é a remoção de dentes. Nesse contexto, a fratura maxilar ocasionada por exodontia se destaca como uma complicação potencialmente grave que exige atenção e cuidados especiais (ANDREASEN et al., 2006; DA SILVA et al., 2020).

A exodontia é um procedimento odontológico amplamente realizado para resolver problemas como dentes impactados, cáries avançadas, e preparação para tratamentos ortodônticos. No entanto, embora a exodontia seja geralmente segura, as fraturas maxilares podem ocorrer devido a vários fatores, incluindo a complexidade anatômica da região e a falta de preparo adequado por parte do profissional (DUBOIS et al., 2015).

Essas fraturas podem ter sérias complicações, como dor intensa, deformidades faciais, dificuldades na mastigação e fala, e até mesmo problemas respiratórios em casos graves. Portanto, a compreensão das causas e complicações envolvidas nas fraturas maxilares ocasionadas por exodontia é essencial para a prática segura da Cirurgia Bucomaxilofacial e para a qualidade de vida dos pacientes (ISYA WAHDINI et al., 2019).

A prevalência das fraturas maxilares resultantes de procedimentos de exodontia é um fator que não pode ser negligenciado, uma vez que essa complicação pode afetar pacientes de todas as idades. Além disso, as implicações financeiras e de saúde a longo prazo relacionadas a essas fraturas são significativas, tornando crucial uma compreensão aprofundada das causas e complicações envolvidas (RAO et al., 2019).

O objetivo deste artigo é explorar em detalhes as causas e complicações associadas à fratura maxilar decorrente de procedimentos de exodontia, fornecendo uma visão abrangente e atualizada sobre o assunto. Além disso, serão discutidas estratégias para evitar a ocorrência de fraturas durante exodontias, assim como as abordagens de tratamento e os desafios que os profissionais de Cirurgia Bucomaxilofacial enfrentam ao lidar com essas situações.

2. METODOLOGIA

Refere-se a uma revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativa. A revisão de literatura permite a busca aprofundada dentro de diversos autores e referenciais sobre um tema específico (PEREIRA et al., 2018).

Sendo assim, para a construção do presente artigo, foi estabelecido um roteiro metodológico baseado em seis fases, a fim de nortear a estrutura de uma revisão integrativa, sendo elas: elaboração da pergunta norteadora, organização dos critérios de inclusão e exclusão e a busca na literatura, caracterização dos dados que serão extraídos em cada estudo, análise dos estudos incluídos na pesquisa, interpretação dos resultados e apresentação da revisão.

Foi utilizada a estratégia PICOS para a elaboração da pergunta norteadora, sendo o PICOS (Patient/population/disease; Exposure or issue of interest, Comparison Intervention or issue of interest Outcome), a População (P): Pacientes submetidos a procedimentos de exodontia em Cirurgia Bucomaxilofacial, que desenvolveram fraturas maxilares como complicação; Intervenção (I): Investigação das causas e fatores associados a fraturas maxilares resultantes de procedimentos de exodontia; Comparador (C): Comparação com pacientes que passaram por exodontias sem o desenvolvimento de fraturas maxilares ou com pacientes que não foram submetidos a procedimentos de exodontia; Desfecho (O): Compreensão das complicações resultantes das fraturas maxilares ocasionadas por exodontia. Diante disso, construiu-se a questão norteadora: “Quais são as principais causas e complicações das fraturas maxilares resultantes de procedimentos de exodontia em pacientes submetidos à Cirurgia Bucomaxilofacial, e como essas complicações afetam sua qualidade de vida e saúde a curto e longo prazo??” (Tabela 1).

Tabela 1 – Elementos da estratégia PICOS, Brasil, 2022.

ComponentesDefinição
P – populaçãoPacientes submetidos a procedimentos de exodontia em Cirurgia Bucomaxilofacial, que desenvolveram fraturas maxilares como complicação
I – IntervençãoInvestigação das causas e fatores associados a fraturas maxilares resultantes de procedimentos de exodontia
C – ComparadorNão se aplica
O – DesfechoComparação com pacientes que passaram por exodontias sem o desenvolvimento de fraturas maxilares ou com pacientes que não foram submetidos a procedimentos de exodontia

Fonte: Autoria própria, 2022.

Buscas avançadas foram realizadas em estratégias detalhadas e individualizadas na quatro bases de dados: SciVerse Scopus (https://www-scopus.ez43.periodicos.capes.gov.br/), Scientific Eletronic Library Online – Scielo (https://scielo.org/), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/) e ScienceDirect (https://www-webofknowledge.ez43.periodicos.capes.gov.br/), com auxílio do gerenciador de referência Mendeley. Os artigos foram coletados no mês de dezembro de 2022 e contemplados entre os anos de 2000 a 2022.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base na revisão de literatura feita nas bases de dados eletrônicas citadas, foram identificados 877 artigos científicos, dos quais 280 estavam duplicados com dois ou mais índices. Após a leitura e análise do título e resumos dos demais artigos outros 520 foram excluídos. Assim, 87 artigos foram lidos na integra e, com base nos critérios de inclusão e exclusão, apenas 11 artigos foram selecionados para compor este estudo. O fluxograma com detalhamento de todas as etapas de seleção está na figura 1.

Figura 1 – Fluxograma de identificação e seleção dos estudos.

Fonte: os autores, 2023.

Neste estudo, uma análise abrangente dos pacientes submetidos a procedimentos de exodontia em Cirurgia Bucomaxilofacial, que desenvolveram fraturas maxilares como complicação, revelou uma série de resultados significativos (ELLSTROM; EVANS, 2013). Um dos principais achados foi a alta incidência de fraturas na mandíbula, representando cerca de 70% dos casos, seguida pelo maxilar superior. Essa distribuição ressalta a importância da compreensão das características anatômicas da região, especialmente quando se realiza a exodontia em dentes com raízes profundas ou complexas (STRONG; GARY, 2017).

Os pacientes afetados relataram uma dor intensa como uma das complicações imediatas mais comuns. Essa dor, muitas vezes, requer a administração de analgésicos potentes e pode durar por um período substancial. Além disso, as deformidades faciais notáveis que resultam das fraturas maxilares ocasionadas por exodontia têm implicações significativas na autoestima e na qualidade de vida dos pacientes. Muitos relataram dificuldades em se relacionar socialmente e até mesmo questões psicológicas decorrentes da mudança em sua aparência. (RAO et al., 2019).

As dificuldades funcionais foram outra complicação imediata comumente observada. A mastigação e a fala prejudicadas representaram um desafio significativo para os pacientes, afetando diretamente sua nutrição e comunicação. Os pacientes, especialmente aqueles em idade escolar ou em fase de crescimento, podem sofrer um impacto educacional e social negativo devido a essas dificuldades (PEDEMONTE; BASILI, 2005; RAO et al., 2019).

Além das complicações imediatas, os resultados deste estudo também destacaram as implicações de longo prazo das fraturas maxilares ocasionadas por exodontia. Muitos pacientes necessitaram de cirurgias corretivas extensas e tratamentos ortodônticos prolongados para restaurar a função e a estética facial. Essas intervenções não apenas representaram um ônus financeiro para os pacientes, mas também consumiram tempo e recursos significativos (PEDEMONTE; BASILI, 2005; RAO et al., 2019).

3.1. Causas de fraturas

As fraturas maxilares ocasionadas por exodontia resultam de uma interação complexa de fatores. A anatomia intricada da região bucomaxilofacial, com estruturas ósseas delicadas, como o osso alveolar que envolve as raízes dos dentes, torna a região suscetível a danos se não for manuseada com o devido cuidado durante a exodontia. Técnicas inadequadas de exodontia também desempenham um papel fundamental, como a aplicação de força excessiva, o uso de alavancas inapropriadas e a falta de avaliação adequada dos riscos anatômicos. A falta de habilidade e experiência na execução do procedimento é outra causa comum de fraturas maxilares (STRONG; GARY, 2017; TADJ; KIMBLE, 2003).

Além disso, a complexidade do caso clínico pode aumentar significativamente o risco de fratura. Quando a exodontia envolve dentes com raízes profundas, anomalias anatômicas ou dentes impactados, o perigo de fratura é maior. A realização de procedimentos em dentes posteriores, como molares, geralmente envolve uma complexidade adicional e, portanto, um risco acrescido. A falta de preparo dos profissionais de saúde bucal é outro fator determinante, incluindo a ausência de avaliação completa dos riscos, planejamento insuficiente e falta de conhecimento sobre as técnicas mais apropriadas para a exodontia (DIOGO DE OLIVEIRA SAMPAIO, DANILO DE MORAES CASTANHA, JOELMA SILVA DE ANDRADE, 2018).

Por fim, alguns fatores inerentes ao paciente, como a densidade óssea, a idade e a presença de doenças ósseas, também podem influenciar o risco de fratura. Pacientes idosos com ossos mais frágeis, como os afetados pela osteoporose, podem ser mais suscetíveis a fraturas durante procedimentos de exodontia (OLIVEIRA et al., 2017).

Portanto, a prevenção eficaz das fraturas maxilares relacionadas à exodontia requer uma abordagem abrangente que considere todos esses fatores, destacando a importância da capacitação dos profissionais, da avaliação cuidadosa dos riscos, do uso de técnicas apropriadas e da conscientização dos pacientes (PITROS et al., 2020).

A análise das causas aponta para a necessidade de treinamento aprofundado dos profissionais de saúde bucal, enfatizando a avaliação adequada dos riscos anatômicos e a utilização de técnicas cirúrgicas seguras. Além disso, a conscientização dos pacientes sobre os riscos e as complicações associadas à exodontia é crucial para que possam tomar decisões informadas e participar ativamente em seu próprio cuidado (PITROS et al., 2020).

As implicações de longo prazo destacam a importância da consideração de tratamentos corretivos que vão além do manejo imediato da fratura. O ônus financeiro e emocional resultante de cirurgias extensas e tratamentos ortodônticos prolongados não pode ser subestimado, e isso reforça a necessidade de prevenção como a estratégia mais eficaz para lidar com essa complicação (SARTAWI, 2020).

Em última análise, este estudo destaca a importância de aprimorar as práticas da Cirurgia Bucomaxilofacial, promovendo a segurança dos pacientes e a eficácia dos cuidados odontológicos. É fundamental que os profissionais da área compreendam as causas e as complicações das fraturas maxilares relacionadas à exodontia, para que medidas preventivas e protocolos de segurança possam ser desenvolvidos e implementados. Ao fazer isso, podemos minimizar o impacto negativo das fraturas maxilares na saúde e na qualidade de vida dos pacientes.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo sobre as fraturas maxilares ocasionadas por exodontia em Cirurgia Bucomaxilofacial ressalta a importância da compreensão aprofundada das causas e complicações desse cenário clínico desafiador. Os resultados deste trabalho oferecem insights valiosos sobre os fatores que contribuem para a ocorrência de fraturas maxilares durante procedimentos de exodontia e destacam a significativa influência dessas complicações na qualidade de vida dos pacientes.

É claro que a anatomia complexa da região bucomaxilofacial, a falta de preparo adequado dos profissionais, a complexidade dos casos clínicos e as técnicas inadequadas de exodontia estão intrinsecamente associadas às fraturas maxilares. Esses fatores devem servir como alerta para a necessidade de medidas preventivas robustas. A formação contínua e a capacitação dos profissionais de saúde bucal são imperativas, visando aprimorar as habilidades cirúrgicas e a compreensão dos riscos anatômicos.

As complicações imediatas das fraturas, como a dor intensa, as deformidades faciais e as dificuldades funcionais, impactam profundamente a qualidade de vida dos pacientes. Os desafios decorrentes dessas complicações não podem ser subestimados e destacam a importância de intervenções imediatas e cuidados especializados.

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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