FRAGILIDADE E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES EM HEMODIÁLISE: IMPORTÂNCIA DO RASTREIO DE SARCOPENIA

FRAILTY AND QUALITY OF LIFE IN HEMODIALYSIS PATIENTS: IMPORTANCE OF SARCOPENIA SCREENING

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202412161543


Marcia Hellen dos Reis Moura1 / Yanna Eutália Barbosa Figueredo Sousa2 / Manoel Justino Neto3 / Raquel de Castro Mello4 / Georgia Maria Oliveira Gomes5 / Lara Fabia Duarte Neves6 / Raquel dos Santos Barbosa7 / Lidyane Cardoso Passos8 / Francisco Mayron Sousa e Silva9 / Naiana Deodato da Silva10


Resumo

A definição e classificação da Doença Renal Crônica (DRC) mudaram ao longo dos anos. Contudo, as atuais diretrizes internacionais a caracterizam como uma redução na função renal, evidenciada por uma taxa de filtração glomerular (TFG) inferior a 60 ml/min/1,73 m², ou pela presença de marcadores de lesão renal, ou ambos, por um período mínimo de três meses, independentemente da causa subjacente. O objetivo desta pesquisa foi identificar a prevalência de sarcopenia em pacientes em estado de fragilidade que realizam hemodiálise. Este estudo transversal, descritivo e de caráter epidemiológico, utilizou abordagem quantitativa e pesquisa de campo para a aquisição de dados por meio de entrevistas e questionários. Participaram da pesquisa indivíduos atendidos no Centro de Hemodiálise Asa Nefrón, localizado em Pedreiras-MA, cidade com 37.050 habitantes, conforme dados do IBGE de 2022. Pedreiras é considerada um polo regional em comparação às cidades vizinhas e está situada a aproximadamente 230 km de São Luís, capital do estado. Foram incluídos na pesquisa indivíduos atendidos pelo Asa Nefrón com diagnóstico clínico de Doença Renal Crônica. O objetivo foi compreender as complicações ósseas decorrentes da hemodiálise, buscando estratégias para melhorar a função renal, a força muscular e a mobilidade articular. Essas intervenções visam promover maior tolerância aos exercícios físicos, melhorar a capacidade funcional e reduzir dores, além de contribuir para a hipertrofia muscular e um desempenho positivo nas atividades de vida diária. 

Palavras-chave: Doenças Renais; Epidemiologia; Qualidade de vida.

1. INTRODUÇÃO

A Doença Renal Crônica (DRC) é caracterizada por uma redução da função renal, evidenciada por uma taxa de filtração glomerular (TFG) inferior a 60 ml/min por 1,73 m² ou pela presença de marcadores de lesão renal, ou ambos, por um período mínimo de três meses (Webster et al., 2017). A condição está frequentemente associada a fatores como hipertensão arterial, diabetes mellitus e doenças renais primárias (Zhao et al., 2019). A prevalência da DRC varia globalmente, sendo mais alta em países com populações idosas e acesso a serviços de saúde, como os Estados Unidos e a Austrália, com uma prevalência de cerca de 11%. No Brasil, aproximadamente 0,05% da população necessita de hemodiálise, totalizando cerca de 100 mil pacientes  (Marinho et al., 2017).

Os tratamentos mais comuns para a DRC são a hemodiálise (HD) e a diálise peritoneal (DP). A hemodiálise, que é realizada em centros especializados e requer sessões frequentes, é uma das formas de Terapia Renal Substitutiva (TRS) mais utilizadas, enquanto a diálise peritoneal pode ser feita em casa, proporcionando maior flexibilidade aos pacientes. No entanto, pacientes em diálise frequentemente apresentam uma qualidade de vida comprometida, devido à alta carga de comorbidades, como sarcopenia e fragilidade (Chuasuwan et al., 2020). A sarcopenia, associada a desfechos adversos como quedas e mortalidade, e a fragilidade, um processo degenerativo ligado ao envelhecimento, afetam significativamente a saúde desses pacientes (Shu et al., 2022).

A fisioterapia desempenha um papel essencial na reabilitação dos pacientes com DRC, ajudando a melhorar a mobilidade, a força e a resistência, além de auxiliar no controle da fragilidade, o que pode levar a uma redução das complicações e internações. Diante disso, a inclusão da fisioterapia no cuidado integrado dos pacientes renais é fundamental para melhorar a qualidade de vida e os desfechos clínicos (Dziubeck et al., 2023). Este estudo visa avaliar a prevalência de sarcopenia em pacientes submetidos à hemodiálise e fragilidade, com o objetivo de destacar a importância do rastreamento sistemático para a detecção precoce e manejo adequado dessa condição, buscando melhorar a qualidade de vida e os desfechos clínicos desses pacientes.

2. METODOLOGIA 

A pesquisa consistiu em um estudo transversal, descritivo, de natureza epidemiológica, com abordagem quantitativa. Foi conduzida por meio de pesquisa de campo, utilizando entrevistas e questionários para a coleta de dados. Essa abordagem foi escolhida pela necessidade de levantar informações sobre indivíduos atendidos em um centro de hemodiálise, garantindo representatividade da amostra e validade dos resultados, conforme preconizado por Lobato et al. (2014). A pesquisa descritiva permitiu caracterizar peculiaridades da população estudada, identificando relações entre as variáveis e proporcionando uma compreensão aprofundada da sua natureza, como destacado por Oliveira (2011). 

Os participantes foram indivíduos atendidos no Centro de Hemodiálise Asa Nefrón, localizado em Pedreiras, com população estimada em 37.050 habitantes, conforme dados do IBGE de 2022. A cidade se destaca como polo regional, estando a aproximadamente 230 km de São Luís, capital do estado. O Asa Nefrón foi selecionado por ser o único centro de hemodiálise da região, atendendo pacientes com diagnóstico de Doença Renal Crônica (DRC), o que conferiu relevância à coleta de dados. A amostra foi composta por 20 participantes, calculada com base em uma população total de 50 pacientes, assegurando representatividade e validade, considerando um nível de confiança de 95% e um erro amostral de 5%. 

Os critérios de inclusão abrangeram pacientes diagnosticados com DRC, atendidos no Asa Nefrón, com idades entre 30 e 60 anos, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e que atendiam aos critérios do questionário aplicado. Foram excluídos pacientes sem diagnóstico de DRC, não atendidos no Asa Nefrón, que não concordaram em participar ou que não atenderam aos critérios do questionário. 

A coleta de dados ocorreu entre novembro e dezembro de 2024, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), parecer nº 7.247.646. Os participantes foram previamente informados sobre os procedimentos da pesquisa e, após consentirem, assinaram o TCLE. Em seguida, responderam ao questionário SARC-F + CP, desenvolvido pela International Association of Nutrition and Aging, utilizado para rastrear a fragilidade em idosos. Este questionário foi escolhido pela facilidade de aplicação e interpretação, além de sua capacidade de identificar a relação entre risco de sarcopenia e variáveis sociodemográficas, clínicas e do fenótipo de sarcopenia. 

Os dados foram organizados e tabulados em uma planilha eletrônica para análise estatística. A análise descritiva foi realizada utilizando frequências absolutas e relativas para variáveis categóricas e quantitativas. Para avaliar correlações entre variáveis como idade, gênero e tempo de hemodiálise com o escore final do rastreio de sarcopenia, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson, com significância de 5% (p < 0,05). A análise estatística foi conduzida no software IBM SPSS Statistics, versão 22.0. 

A pesquisa seguiu as diretrizes éticas da Resolução Nº 510/2016, garantindo proteção e dignidade dos participantes. Todos foram informados de maneira clara sobre os objetivos, riscos e benefícios da pesquisa, com liberdade para desistir da participação a qualquer momento, sem prejuízo. 

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

A tabela 1 apresenta os resultados da análise de correlação entre as variáveis idade e tempo de hemodiálise com o score final de sarcopenia, avaliado pelo questionário SARC-F combinado com a circunferência da panturrilha. A idade não demonstrou correlação estatisticamente significativa com o score final (r = -0,123; p = 0,606), sugerindo que a sarcopenia não está diretamente relacionada à faixa etária nesta população. No entanto, o tempo de hemodiálise apresentou uma correlação negativa moderada e significativa com o score de sarcopenia (r = -0,470; p = 0,036), indicando que períodos mais longos de tratamento estão associados a maiores compromissos musculares. Esses dados evidenciam a importância de monitorar o estado nutricional e a funcionalidade muscular ao longo do tempo de terapia hemodialítica. 

Tabela 1 – Correlação entre Variáveis Clínicas e Sociodemográficas com o Score Final de Sarcopenia.

Fonte: Dados da pesquisa (2024). 

Os resultados do rastreio de sarcopenia, combinando o questionário SARC-F e a avaliação da circunferência da panturrilha, são apresentados na tabela 2. Observou-se que 75% dos participantes apresentaram sinais sugestivos de sarcopenia, enquanto 25% não apresentaram indícios da condição. A elevada proporção de pacientes com sinais sugestivos de sarcopenia ressalta a necessidade de estratégias clínicas para o manejo desta condição, que pode impactar negativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos indivíduos submetidos à hemodiálise. 

Tabela 2 – Resultado do Rastreio de Sarcopenia com Base no Questionário SARC-F e CP.

Fonte: Dados da pesquisa (2024). 

A tabela 3 detalha as características sociodemográficas dos 20 pacientes participantes do estudo. A maioria dos indivíduos pertence ao sexo masculino (85%), enquanto apenas 15% são do sexo feminino. Em relação à faixa etária, observa-se uma distribuição heterogênea, com maior prevalência nas faixas de 30 a 39 anos (20%) e 60 a 79 anos (40%). No que diz respeito ao estado civil, a maior parte dos participantes é casada (70%), com uma minoria de solteiros (25%) e viúvos (5%). Quanto à escolaridade, predominam níveis de ensino incompletos, com 30% dos pacientes tendo o ensino fundamental incompleto e outros 30% o ensino médio incompleto, Profissionalmente, os aposentados representam 30% do total, seguidos pelos lavradores (20%) e outras categorias profissionais de menor representatividade, como funcionários públicos (15%) e comerciantes (5%). Esses dados revelam o perfil predominante de pacientes submetidos à hemodiálise, destacando vulnerabilidades sociais e educacionais que podem influenciar sua qualidade de vida e saúde.

Tabela 3 – Caracterização Sociodemográfica dos Pacientes em Hemodiálise Incluídos no Estudo.

Fonte: Dados da pesquisa (2024). 

Na tabela 4, são apresentados dados relacionados ao tempo em que os pacientes estão em tratamento hemodialítico e à frequência semanal do procedimento. O maior grupo de pacientes realiza hemodiálise há menos de 1 ano (35%), enquanto 25% estão no tratamento entre 1 e 3 anos. Um número menor de pacientes apresenta tempos mais longos, com 15% em hemodiálise entre 4 e 9 anos e apenas 10% com mais de 10 anos de tratamento. Todos os participantes relataram realizar hemodiálise três vezes por semana, refletindo o padrão terapêutico geralmente recomendado para pacientes com insuficiência renal crônica em estágio avançado. Esses dados evidenciam uma predominância de indivíduos em fases iniciais do tratamento, o que pode ser relevante para a análise da progressão de complicações, como sarcopenia. 

Tabela 4 – Distribuição do Tempo de Realização da Hemodiálise e da Frequência Semanal do Tratamento.

Fonte: Dados da pesquisa (2024). 

A tabela 5 apresenta os resultados da medição da circunferência da panturrilha (CP), um parâmetro amplamente utilizado para avaliar a massa muscular em populações clinicamente vulneráveis. A análise demonstrou que 75% dos pacientes apresentaram valores de CP considerados baixos, abaixo dos pontos de corte estabelecidos (≥ 34 cm para homens e ≥ 33 cm para mulheres), indicando comprometimento muscular significativo. Apenas 25% dos pacientes apresentaram valores adequados de CP. Esses achados reforçam a alta prevalência de perda muscular nesta população e destacam a importância de intervenções precoces para prevenir o agravamento da sarcopenia e suas consequências clínicas. 

Tabela 5 – Avaliação da CP como Indicador de Massa Muscular nos Pacientes.

*Pontos de corte: ≥ 34 cm masculino, ≥ 33 cm feminino.  Fonte: Dados da pesquisa (2024).

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os dados apresentados evidenciam importantes características sociodemográficas e clínicas dos pacientes em hemodiálise, bem como aspectos relevantes relacionados à sarcopenia. Observa-se que a maioria dos participantes é do sexo masculino, em faixa etária predominante entre 30 e 79 anos, com maior concentração nos grupos de 60 a 79 anos. A predominância de indivíduos casados sugere possíveis benefícios do suporte conjugal na saúde e no enfrentamento do tratamento. Quanto à escolaridade, destaca-se um perfil de baixa instrução, com a maioria dos pacientes apresentando níveis incompletos de ensino fundamental e médio, o que ressalta a importância de estratégias de comunicação acessíveis por parte dos profissionais de saúde. 

Do ponto de vista profissional, os aposentados e lavradores são os grupos mais representativos, reforçando aspectos de vulnerabilidade socioeconômica. Em relação ao tempo de hemodiálise, verifica-se que a maioria dos pacientes está em tratamento há menos de um ano, com um padrão de três sessões semanais, refletindo as recomendações clínicas. No entanto, pacientes com tempos mais longos de terapia apresentam maior comprometimento muscular, conforme evidenciado pela correlação significativa entre o tempo de hemodiálise e o escore de sarcopenia. 

A avaliação da circunferência da panturrilha demonstrou que 75% dos participantes apresentaram valores abaixo do ponto de corte, indicando alta prevalência de perda muscular. Esse dado foi corroborado pelo rastreio de sarcopenia, que apontou sinais sugestivos da condição em 75% dos pacientes. Apesar disso, não foi observada correlação significativa entre a idade e a sarcopenia, sugerindo que outros fatores, como o tempo de terapia e as condições socioeconômicas, podem ser mais determinantes para a perda muscular. 

Esses achados reforçam a necessidade de intervenções precoces e contínuas voltadas à preservação da massa muscular e funcionalidade, especialmente em pacientes com maior tempo de tratamento hemodialítico. Estratégias multidisciplinares, incluindo suporte nutricional, exercícios físicos e monitoramento clínico regular, são essenciais para melhorar a qualidade de vida e minimizar as complicações associadas à sarcopenia nessa população vulnerável.

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1Discente do Curso Superior de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF); E-mail: marcymourareis@gmail.com
2Discente do Curso Superior de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF); Email: yebfs@faesf.com.br
3Discente do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco – (FAESF). Email: justinonetomanoel@hotmail.com
4Fisioterapeuta  pelo Centro Universitário Univel, Cascavel-PR.  Email: raquellcmello@gmail.com
5Discente do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco – (FAESF). Email: georgiamg25@gmail.com
6Discente do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco – (FAESF). Email: fabialara23@gmail.com
7Fisioterapeuta traumato-ortopédica e desportiva com ênfase em terapia manual  pelo Centro Universitário Santo Agostino – (UNIFSA). E-mail: raquelbarbosa1907@hotmail.com
8Docente do Curso Superior de fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF). E-mail: lcp@faesf.com.br
9Coorientador. Doutorando em Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina – PI. Email: mayrondcf@gmail.com.
10Orientadora. Docente do Curso Superior de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF). Mestra em farmacologia (UFPI); E-mail: nds@faesf.com.br