REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10155188
Karen Fernanda Melo da Silva1
Naime de Souza Januário2
Orientadora: Prof.ª Dra. Thaiana Bezerra Duarte
RESUMO
Introdução: A incontinência urinária é um problema para a saúde da gestante e puérpera, impactando consideravelmente na qualidade de vida, emocional e bem estar. A gravidez, pré e pós-parto é o principal fator para a incontinência urinária contendo alta prevalência, devido às alterações anatômicas durante a gestação, isso acontece pelo fato do bebê está em constante crescimento. Muitas grávidas não procuram por tratamento por compreenderem ser normal e muitas vezes por vergonha; deste modo a prevenção desta disfunção se torna improvável. Objetivo: investigar por meio de estudos literários o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária no pós-parto. Metodologia: foi baseada na Revisão Literária, a inclusão visou buscar em bancos de dados como: Scielo, Pubmed, Lilacs e Pedro, às análises da produção científica da literatura nacional e internacional, Resultado: De um total de 24 artigos encontrados, 20 estudos preencheram os critérios necessários para inclusão. E com base nas evidências disponibilizada, foi observado que todos eles relataram a eficácia e os bons benefícios sobre fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária no pós-parto. Conclusão: A fisioterapia é a primeira linha de prevenção e tratamento, o treinamento da musculatura do assoalho pélvico se mostrou necessária, não invasivo, baixo custo benefício e alto índice de cura, por meio das técnicas fisioterápicas.
Palavras-Chave: “Assoalho pélvico”. “Incontinência Urinária”. Pós-Parto e Prevenção”.
ABSTRACT
Introduction: Urinary incontinence is a health problem for pregnant and post partum women, having a conside-rable impact on their quality of life, emotions and well-being, pre and post partum pregnancy is the main factorfor urinary incontinence with high prevalence, due to anatomical changes during pregnancy, this happens because the baby is constantly growing. Many pregnant women do not seek treatment because they understand it is normaland often out of shame; therefore, prevention of this dysfunction becomes unlikely. Objective: to investigate,through literary studies, the strengthening of the pelvic floor muscles in the prevention of urinary incontinence in the postpartum period. Methodology: it was based on the Literary Review, the inclusion aimed to search indatabases such as: Scielo, Pubmed, Lilacs and Pedro, to analyze the scientific production of national andinternational literature, Result: Of a total of 24 articles found, 20 studies met the necessary criteria for inclusion.And based on the evidence available, was observed that they all reported the effectiveness and benefits of strengthening the pelvic floor muscles in preventing postpartum urinary incontinence. Conclusion: Physiotherapyis the first line of prevention and treatment, training the pelvic floor muscles proved to be necessary, non-invasive,low cost-benefit and high cure rate, through physiotherapeutic techniques.
Keywords: “Pelvic floor”. “Urinary Incontinence”. “Post Partum and Prevention”.
1. INTRODUÇÃO
De acordo com a Sociedade Internacional de Continência (ICS, 2018), a Incontinência Urinária é conceituada como qualquer perda involuntária de urina, ou seja, uma condição comum, que afeta principalmente as mulheres na idade adulta. Representa um problema de saúde conforme à sua elevada prevalência de acordo com várias pesquisas nos países e a seu impacto na qualidade de vida.
Aproximadamente 55,82% do sexo feminino que deram à luz por via vaginal e 29,80% das mulheres que deram à luz por cesariana apresentaram incontinência urinária (Bortoletto et al., 2021).
Diante do exposto a questão norteadora é: a Incontinência Urinária (IU) é extremamente relevante para estudos na saúde pela perda involuntária de urina, fator comumente relatado em puérperas, porque a puérpera pode desenvolver incontinência urinaria?
As puérperas podem desenvolver incontinência urinaria, por conta do crescimento do bebê no útero e o ganho de peso natural durante os nove meses de gestação, isso contribui para o aumento da pressão intra-abdominal e consequentemente pressiona o assoalho pélvico, por tanto, ocasiona o enfraquecimento da musculatura pélvica, causando assim a incontinência urinária (Pereira et al. 2019).
Assim que o filho nasce, a mãe no caso entra no pós-parto e uma gama de fatores sucessivos de mudanças emocionais começam a ocorrer para devolver o corpo ao seu estado normal. De fato, é nessa etapa que o corpo da mulher também está preparado para poder cuidar do bebê. A fisioterapia pode ajudar na gravidez, pois se torna um ciclo de diversas transformações no corpo da mulher e nos músculos do assoalho pélvico devido ao peso do fique a placenta, por tanto, esses fatores podem ocasionar (IU) durante o puerpério (Bezerra et al. 2018).
As intervenções da fisioterapia promovem o investimento no auto cuidado do pós-parto nas pacientes com Incontinência Urinaria, mas conviver com a mesma se torna inevitável, e têm efeito terapêutico para promover o autocontrole. A fisioterapia contribui para o diagnóstico e qualidade de vida das mulheres no pós-parto. O fortalecimento dos (MAP) músculos do as soalho pélvico é eficaz no tratamento e controle de vários distúrbios do assoalho pélvico. O treinamento ainda envolve educar e melhorar a força e resistência muscular, incluindo exercícios com cone vaginal (Sung et al. 2021).
Embora seja considerado benefício, não invasivo e efeitos colaterais, ainda precisam de pesquisas para provar benefícios da melhoria da MAP pós-parto em longo prazo, pois os estu dos ainda são escassos nessa população (Bezerra et al. 2018).
O fisioterapeuta deve se apoiar no conhecimento científico, pois poderá utilizar seu papel de pesquisador para conscientizar o paciente sobre suas limitações e deveres quando se trata do tratamento da Incontinência Urinária pós-parto, poderá estimular mudanças comportamentais, prevenir possíveis complicações, facilitando assim a melhora do quadro e Qualidade de vida do paciente.
Os exercícios de fisioterapia do assoalho pélvico que são de baixo risco, não invasivos e quando realizados por profissionais qualificados, podem minimizar doenças, além de promover a saúde das mulheres no pós-parto (Pereira et al. 2019).
A atuação e a dedicação do fisioterapeuta nas pacientes do pós-parto diante das diversas complicações das mulheres grávidas possuem um rigoroso processo de monitoramento, por meio do qual são feitas a mudança para intervir rapidamente, evitando assim o agravamento do quadro clínico das pacientes, tornando essas ações necessárias para garantir a segurança das mulheres.
Dessa forma o objetivo deste estudo é investigar por meio de estudos literários o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da Incontinência Urinária no pós parto. Os Objetivos Específicos são: descrever a importância da fisioterapia fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na prevenção da incontinência urinária no pós-parto; identificar as principais intervenções e benefícios da fisioterapia no pós-parto na prevenção da incontinência urinaria; conhecer o processo de prevenção por meio da fisioterapia.
2. METODOLOGIA
A pesquisa subsidiou a revisão integrativa, descritiva e qualitativa, esses métodos foram embasados pela Revisão Literária, a inclusão visou buscar em bancos de dados como: Scielo, Pubmed, Lilacs e Pedro, às análises da produção científica da literatura nacional e internacional, conforme as palavras chaves: Assoalho pélvico, incontinência urinária, pós-parto e prevenção, pesquisados em Inglês, Português e Espanhol. A busca nas bases de dados ocorreu em setembro de 2023.
Os critérios de inclusão foram estudos que verificaram a eficácia da intervenção fisioterapêutica para prevenção da incontinência urinária no puerpério e artigos publicados nos últimos 6 anos (2018 a 2023).
3. RESULTADOS
O artigo teve os dados publicados nos últimos 6 anos (2018 a 2023). Tal pesquisa, visou buscar nesses bancos de dados, tais como: SCIELO, PUlBMED, LILACS e PEDRO, às análises da produção científica da literatura nacional e internacional, conforme às palavras chaves e base de dados com os respectivos quantitativos ilustrados no (Fluxograma 1).
Figura 1 – Fluxograma do Estudo.
Fonte: Elaborado pelas autoras (2023).
Os critérios de exclusão foram os artigos publicados anteriormente ao ano de 2018, que se apresentavam duplicados e repetidos, como também artigos em inglês e espanhol, editoriais, relatos de experiência, estudos de caso e que não atendiam ao estudo em questão, foram sub metidos a primeira etapa do trabalho sobre o Fortalecimento da Musculatura do Assoalho Pélvico Na Prevenção da Incontinência Urinária no Pós Parto de um modo amplo. Após a leitura minuciosa dos títulos dos artigos selecionados de acordo com a temática abordada na pesquisa, foram selecionados apenas 24 artigos. Posteriormente à leitura dos resumos, 20 estudos foram selecionados para serem incluídos na leitura crítica e integral. Por fim, permaneceram os 20 estudos que atenderam aos critérios de inclusão sobre a importância da intervenção da (UI), como prevenção do trato urinário.
Verificou-se que 20 trabalhos atenderam a temática do estudo foram pertinentes para com o tema abordado, as literaturas foram encontradas na base de dados SCIELO, PULBMED, LILACS e PEDRO, os trabalhos selecionados estão (Quadro 1), onde mostra esses resultados.
Quadro 1 – Características das referências literárias.
A seleção dos artigos foi realizada por revisores independentes com base na leitura dos títulos, seguida da análise de revisão do texto completo dos artigos e suas referências para de terminar os estudos relevantes, mas não incluídos na versão eletrônica.
Na síntese de resultados, os métodos e sessões, as quaisquer divergências conforme este processo foram devidamente resolvidas por consenso. Os resultados das intervenções nesta pes quisa se destacaram nos efeitos positivos e eficazes para o “Assoalho Pélvico” no pós-parto, sejam eles imediatos ou tardios. Entre as formas diversas de avaliação de desempenho estão o uso de medidas direcionadas, como avaliação sistemática da força muscular, e medidas subje tivas, como avaliação muscular com palpação e instrumentos para medir a presença da força muscular.
Na visão geral da intervenção está incluído um resumo dos principais estudos, as variá veis medidas, as conclusões e a prevalência de Incontinência Urinaria pós-intervenção. Os re sultados na revisão poderão contribuir para a prática da saúde ao esclarecer a efetividade das intervenções implementadas, orientando decisões clínicas mais seguras.
4. DISCUSSÃO
Durante a gravidez, o aumento do índice de massa corporal é considerado um fator de risco para incontinência urinária pós-parto. Existem outros fatores causais como idade da mãe, perímetro cefálico do recém-nascido e outros (Kahyaoglu et al. 2018).
Bortoletto et al. (2021) comentam que essa condição de incontinência acarreta uma série de acontecimentos na saúde negativos para a mulher, como qualidade de vida e aspectos, psi cológicos. Desta forma, a incontinência tem consequências drásticas em todos os aspectos da saúde da mulher, que devem ser prevenidas e, caso as suas manifestações sejam controladas, tratadas com a ajuda de especialistas competentes podem ser controlados e evitados.
Neves et al. (2023) ensinam que no período gestacional o assoalho pélvico protege ge rando e sustentando o embrião durante estágio de desenvolvimento. Esfíncter anal externo, sua função é estabilizar a vagina, uretra e anus em sua porção mais baixa.
Para Holzschuh e Sudbrack (2019), as disfunções do assoalho pélvico se dão devido ao aumento da pressão sobre essa região, gerando o enfraquecimento da musculatura podendo ocorrer disfunção sexual, fecal e urinária. Os principais fatores de risco para a IU, estão asso ciados à idade, sobrepeso, gravidez, parto vaginal, menopausa, peso do útero e patologias pél vicas, anomalias neurológicas, predisposição familiar, cirurgias pélvicas, radioterapia e medi cações.
Segundo Assis et al. (2021), se trata de um importante problema de saúde pública, de vido a sua elevada prevalência, gerando grandes impactos físicos, psíquicos, sexuais, sociais, psicoemocionais, socioeconômicos e socioculturais. Interferindo diretamente na saúde, quali dade de vida, autonomia, atividades de vida diárias e em sua participação social. Além dessas problemáticas, as pacientes comumente relatam preocupação e desconforto com o odor de urina, dificuldade durante o intercurso sexual, também apresentam alteração de sono oriundas ao seu quadro clínico.
Para Fagundes et al. (2023), em média, um 1/4 das mulheres gestantes apresentam in continência urinária pós-parto. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) pode ser utilizado como meio da prevenção da IU, o treinamento de fortalecimento da muscu latura pré-natal, reduz e previne as probabilidades da IU ao final da gestação e puerpério.
Serpa et al. (2020) relatam que, é no período da gestação que se deve prevenir a inci dência de incontinência urinária, isso porque 75,25%, das mulheres grávidas são acometidas pela IU, e no puerpério 37,9%.
Segundo o Ministério da Saúde (2018), no Brasil são realizados dois tipos de partos, vaginal e cesariana, ambos são fatores de risco para incontinência urinária, sendo, partos natu rais de 44,5% e cesariana é de 55%, ambas as vias de parto geram impacto significativo na musculatura do assoalho pélvico.
Barbosa (2018) comenta que a fisioterapia, detém seus recursos, técnicos e métodos interventivos fornecendo tratamento conservador, preventivo, não invasivo e acessível. O TMAP gera inúmeros benefícios, sendo eles: fortalecimento da musculatura do assoalho pél vico, promovendo a sustentação dos órgãos da pelve, mantendo preservada as funções urinária, fecal e sexual, prevenindo a perda de urina.
Considerado por Serpa et al. (2020), como um padrão de extrema importância da pre venção da IU, as mulheres grávidas devem buscar ajuda profissional para prevenir a IU, tendo em vista que na maioria dos casos as futuras mamães já apresentam disfunções da pélvica du rante a gravidez. Para Rossi et al. (2020), a prevenção envolve um trabalho de treino de per cepção corporal e do tônus muscular pélvico. Podendo ser utilizados TMAP, cinesioterapia associada a respiração, terapia manual, cones vaginais, biofeedback, eletroestimulação, apre sentando melhora em 85% dos sintomas de perda de urina.
Portanto, a incontinência urinária, pode ser prevenida antes de chegar no puerpério, co nhecido como pós-parto, melhorando consideravelmente a qualidade de vida, a subjetividade e a autoestima da mulher.
Fagundes et al. (2023), relatam que o alvo da prevenção é por meio do TMAP, como sendo um recurso fisioterapêutico no tratamento da Incontinência Urinaria, no pré e pós-parto, associado às evidências científicas que contam nas literaturas, em prol da prevenção desta pa tologia, associado ao tratamento em função da saúde, a qualidade de vida, empoderamento da mulher, portanto, a fisioterapia no fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na pre venção da incontinência urinária no pós parto através da atuação do profissional fisioterapeuta na incontinência urinária é de suma importância no período gestacional.
Carrara (2022) pontuam que para prevenir a incontinência urinária é de extrema impor tância a integridade do assoalho pélvico, além de funcionar como uma rede de sustentação para os órgãos. A sua integridade influencia também na vida sexual da mulher e na função esfincte riana. Para um tratamento adequado é necessária uma anamnese, juntamente com a adição do exame físico, sendo indispensável para se traçar a prevenção e tratamento adequado para as puérperas.
Olivetto et al. (2021) relatam que o real tratamento pode ser, especialmente com fisio terapia, incluindo exercícios para fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), mas se o diagnóstico for mais grave e piorar, muitas vezes os fisioterapeutas especializados reco mendam o seguimento médico para avaliar a necessidade de cirurgia.
5. CONCLUSÃO
Com base na revisão de literatura foi possível concluir que é extremamente importante a prevenção primária das disfunções do assoalho pélvico, pois o treinamento da MAP pode ser utilizado como prática preventiva e tem indicação em algumas fases da vida das grávidas e puérperas.
Portanto, é recomendável que independentemente da presença de sintomas de inconti nência urinária durante a gravidez, é aconselhável que todas as mulheres grávidas façam um programa de prevenção por meio de exercícios da reabilitação do assoalho pélvico antes e após o parto.
Portanto, as puérperas que são submetidas a reabilitação da MAP através de exercícios associados ou não a outras intervenções, apresentam resposta positiva na melhora das micções noturnas e diárias, demonstrando eficácia no tratamento do fortalecimento do assoalho pélvico, assim, diminuindo ou eliminando definitivamente a incontinência urinária, e consequentemente contribuindo para melhora na qualidade de vida da mulher.
A fisioterapia é a primeira linha de prevenção e tratamento, o treinamento da muscula tura do assoalho pélvico se mostrou necessário, não invasivo, baixo custo benefício e alto índice de cura, por meio das técnicas fisioterapêuticas.
Pelo fato das limitações, é pertinente que novos estudos sejam elaborados a respeito da incontinência em puérperas para auxiliar na tomada de decisão e conduta fisioterapêutica, prin cipalmente relacionado à prevenção.
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ZEMOLIN Danielly Bruna, DREHER, Daniela Zeni.Incontinência urinaria no Pos-Parto Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Fisioterapia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, 2023
1Discentes do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2Doutorado em reabilitação e desempenho funcional. Docente do curso de Fisioterapia e Fonoaudiologia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE e do Curso de medicina da Faculdade de Ciências Médicas -Itacoa-tiara.