FORMS OF PRESENTATION OF THE CORONOID PROCESS IN AN OSTEOLOGICAL COLLECTION FROM THE NORTHEAST REGION OF BRAZIL.
REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11554122
Iramárya Peixoto Ulisses Bento1, Mariana Xavier Cruz1, Larissa Andrade Batista1, Maria Evlly Silva Braz1, Helida Valéria Rocha Gomes1, Ana Luize de Moraes Reis1, Maria Eugênia Coelho Oliveira1, Rafaela Félix Amorim1, Mylena Pereira Pinheiro1, Gabriel Kaio Silva Pimentel1, Erasmo de Almeida Júnior2, Émerson de Oliveira Ferreira2
Resumo
Um dos segmentos do corpo que apresenta grande variabilidade de suas estruturas é o crânio e a mandíbula, inclusive sendo muito utilizados no estudo do dimorfismo sexual em Antropologia Forense. No ramo mandibular encontramos uma estrutura no seu bordo superior denominada de processo coronoide, que serve de inserção para o músculo temporal. Esta estrutura pode se apresentar basicamente de três formas: triangular (Tipo 1), em forma de foice (Tipo 2) e arredondada (Tipo 3). O objetivo do nosso estudo é avaliar as formas de apresentação do processo coronoide em uma Coleção Osteológica da Região Nordeste do Brasil. A amostra foi composta por 473 mandíbulas secas de adultos, sendo 302 do sexo masculino e 171 do feminino. Dentre estas, 242 eram dentadas e 231 desdentadas (edêntulas). Todas as mandíbulas pertencem ao acervo do Centro de Antropologia Forense da Faculdade de Medicina da FAP-Araripina, localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. De acordo com os resultados, nas mandíbulas dentadas o Tipo 1 apareceu em 30,17% dos casos, o Tipo 2 em 38,43% e o Tipo 3 em 31,40% dos casos. Nas mandíbulas desdentadas, o Tipo 1 foi encontrado em 30,30%, o Tipo 2 em 43,72% e o Tipo 3 25,98% dos casos. Esperamos que mais estudos sejam realizados em nossa população, principalmente por regiões, devido à grande área territorial do nosso país e a grande miscigenação encontrada.
Palavras-chave: variações, processo coronoide, mandíbulas secas.
Abstract
One of the body segments that presents great variability in its structures is the skull and jaw, which are also widely used in the study of sexual dimorphism in Forensic Anthropology. In the mandibular branch we find a structure on its upper edge called the coronoid process, which serves as an insertion for the temporal muscle. This structure can basically come in three forms: triangular (Type 1), sickle-shaped (Type 2) and rounded (Type 3). The objective of our study is to evaluate the presentation of the coronoid process in an Osteological Collection in the Northeast Region of Brazil. The sample consisted of 473 dry adult mandibles, 302 male and 171 female. Among these, 242 were dentate and 231 were toothless (edentulous). All jaws belong to the collection of the Center for Forensic Anthropology at the Faculty of Medicine of FAP-Araripina, located in the State of Pernambuco, Brazil. According to the results, in dentate jaws, Type 1 appeared in 30.17% of cases, Type 2 in 38.43% and Type 3 in 31.40% of cases. In edentulous jaws, Type 1 was found in 30.30%, Type 2 in 43.72% and Type 3 in 25.98% of cases. We hope that more studies will be carried out on our population, mainly by region, due to the large territorial area of our country and the great miscegenation found.
Keywords: variations, coronoid process, dry jaws.
Introdução
Em Anatomia, variação anatômica é um desvio da morfologia normal de um órgão ou estrutura de um indivíduo que não traz prejuízo à função, podendo ocorrer interna ou externamente. Além disto, existe os fatores gerais de variação do corpo humano que são: idade, sexo, raça, biotipo e evolução, ocorrendo também fatores individuais como impressões digitais e arcadas dentárias. Um dos segmentos do corpo que apresenta grande variabilidade de suas estruturas é o crânio e a mandíbula, inclusive sendo muito utilizados no estudo do dimorfismo sexual em Antropologia Forense (DÂNGELO; FATTINI, 2007). A mandíbula é um osso ímpar, no qual se implantam os dentes inferiores e se articula pelas duas extremidades com os ossos temporais para formar a articulação temporomandibular. É dividida em corpo, uma lâmina em forma de U e duas lâminas quadrangulares denominadas de ramos (MOORE, 2019). No bordo superior dos ramos encontramos três acidentes anatômicos: posteriormente encontramos uma saliência articular que é o processo condilar, o qual é constituído por uma expansão denominada cabeça da mandíbula que se articula com a fossa mandibular. Anteriormente encontramos outra saliência que é o processo coronoide, e que serve de inserção para o músculo temporal e entre as duas saliências há uma depressão que é a incisura mandibular (CASTRO, 1974). Com relação ao ramo mandibular, pode-se observar algumas variações com relação ao trígono retromolar, sulco milohióideo, forame mandibular, formas do ângulo e processo coronoide (PEREIRA; ALVIN, 2014; COSTA et al., 2024; VALENTE et al., 2012). O processo coronoide pode se apresentar basicamente de três formas: arredondado, triangular e em forma de foice, sendo que em alguns estudos pôde variar em até oito tipos (TELES; ALMEIDA JUNIOR, 2010; SCHULZ apud PEREIRA; ALVIN, 2014). A proposta do nosso estudo é avaliar as formas de apresentação do processo coronoide em mandíbulas secas dentadas e desdentadas pertencentes a uma Coleção Osteológica de indivíduos da Região Nordeste do Brasil.
Material e métodos
Para o nosso estudo foram utilizadas 473 mandíbulas secas de adultos, sendo 242 dentadas (169 do sexo masculino e 73 do sexo feminino) e 231 mandíbulas desdentadas (133 do sexo masculino e 98 do sexo feminino). A amostra está compreendida na faixa etária entre 20 e 92 anos, todos da Região Nordeste do Brasil. Estas mandíbulas tinham sexo e idade conhecidos com absoluta segurança e foram obtidas de acordo com a lei Nº 8501 de 1992, que trata do uso de cadáveres não reclamados com a finalidade de estudos e pesquisas. Todos as mandíbulas pertencem ao acervo do Centro de Antropologia Forense da Faculdade de Medicina da FAP-Araripina, localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. Nossa Coleção Osteológica é composta de 500 esqueletos catalogados por sexo e idade e está cadastrada no site da Sociedade Europeia de Antropologia Forense (FASE). O critério de inclusão para este estudo, foi selecionar estas mandíbulas com as estruturas envolvidas intactas, sem danos algum. Foi utilizado o método de abordagem indutivo com técnica de observação sistemática e direta para coleta dos dados e procedimento descritivo para análise dos mesmos (Figura 1).
Figura 1. Método utilizado: observação direta
Fonte: acervo pessoal
Resultados e discussão
Após a coleta dos dados, observamos a presença de três formas de apresentação do processo coronoide: Tipo 1, forma triangular; Tipo 2, forma de foice e Tipo 3 com forma arredondada (Figuras 2,3 e 4).
Figura 2. Processo coronoide Tipo 1.
Fonte: acervo pessoal
Figura 3. Processo coronoide Tipo 2.
Fonte: acervo pessoal
Figura 4. Processo coronoide Tipo 3.
Fonte: acervo pessoal.
Após a análise dos dados, obtemos os seguintes resultados. Levando em consideração o número total de mandíbulas (n=473) dentadas e desdentadas, verificamos os seguintes resultados: O Tipo 1 apareceu em 143 casos (30,23%), o Tipo 2 em 195 (41,22%) e o Tipo 3 em 135 representando 28,54% dos casos (Tabela 1).
Tabela 1. Total de mandíbulas estudadas (n= 473).
Nº de mandíbulas | Tipo 1 | Tipo 2 | Tipo 3 |
473 | 143 (30,23%) | 195 (41,22%) | 135 (28,54%) |
Fonte: elaboração dos autores
Analisando agora mandíbulas dentadas separadamente, verificamos os seguintes resultados. Das 242 mandíbulas dentadas, 73 foram do Tipo 1, representando 30,17% dos casos, enquanto 93 (38,43%) do Tipo 2 e 76 do Tipo 3, representando 31,40% dos casos (Tabela 2)
Tabela 2: Mandíbulas dentadas (n=242)
Nº de mandíbulas | Tipo 1 | Tipo 2 | Tipo 3 |
242 | 73 (30,17%) | 93 (38,43%) | 76 (31,40%) |
Fonte: elaboração dos autores.
Analisando as mandíbulas dentadas com relação ao sexo, verificamos o seguinte. No sexo masculino o tipo que apareceu com maior frequência foi o 2, com 63 mandíbulas representando 37,27% dos casos. Em segundo lugar o Tipo 3, com 60 mandíbulas, representando 35,51% dos casos e em terceiro lugar o Tipo 1, encontrado em 46 mandíbulas com 27,22% dos casos. Verificamos que com relação aos Tipos 2 e 3 os resultados foram bem próximos (Tabela 3).
Tabela 3: Mandíbulas dentadas (sexo masculino)
Nº de mandíbulas | Tipo 1 | Tipo 2 | Tipo 3 |
169 | 46 (27,22%) | 63 (37,27%) | 60 (35,51%) |
Fonte: elaboração dos autores
Analisando agora as mandíbulas dentadas do sexo feminino, verificamos os seguintes resultados. Das 73 mandíbulas do sexo feminino, 27 (36,99%) foram do Tipo 1, 30 (41,09%) do Tipo 2 e 16 (21,92%) do Tipo 3. Já no sexo feminino, os Tipos 1 e 2 apresentaram resultados próximos (Tabela 4).
Tabela 4: Mandíbulas dentadas (sexo feminino)
Nº de mandíbulas | Tipo 1 | Tipo 2 | Tipo 3 |
73 | 27 (36,99%) | 30 (41,09%) | 16 (21,92%) |
Fonte: elaboração dos autores
Com relação às mandíbulas desdentadas observamos os seguintes resultados. Em relação a amostra total (n=231) o Tipo 1 foi encontrado em 70 mandíbulas, representando 30,30% dos casos. O Tipo 2 foi o de maior frequência com 101 mandíbulas encontradas (43,72%) e o Tipo 3 foi encontrado em 60 mandíbulas com 25,98% de frequência (Tabela 5).
Tabela 5: Mandíbula desdentadas (n=231)
Nº de mandíbulas | Tipo 1 | Tipo 2 | Tipo 3 |
231 | 70 (30,30%) | 101 (43,72%) | 60 (25,98%) |
Fonte: elaboração dos autores
Com relação ao sexo, as mandíbulas desdentadas apresentaram os seguintes resultados. No sexo masculino, o tipo mais encontrado foi o 2, presente em 54 mandíbulas, representando 40,60% dos casos. O Tipo 3 apareceu em segundo lugar com 44 mandíbulas, representando 33,09% dos casos e por último, o Tipo 1 encontrado em 35 mandíbulas, com 26,31% de frequência (Tabela 6).
Tabela 6: Mandíbulas desdentadas (sexo masculino)
Nº de mandíbulas | Tipo 1 | Tipo 2 | Tipo 3 |
133 | 35 (26,31%) | 54 (40,60%) | 44 (33,09%) |
Fonte: elaboração dos autores.
O sexo feminino apresentou os seguintes dados. O Tipo 2 foi mais frequente com 47,95% dos casos, aparecendo em 47 mandíbulas. Em seguida veio o Tipo 1 com 35,71% dos casos, aparecendo em 35 mandíbulas e por último o Tipo 3 com 16,32% dos casos, encontrado em 16 mandíbulas. Como era de se esperar, em mandíbulas desdentadas, tanto no sexo masculino como no feminino o Tipo mais frequente foi o 2 (Tabela 7).
Tabela 7: Mandíbulas desdentadas (sexo feminino)
Nº de mandíbulas | Tipo 1 | Tipo 2 | Tipo 3 |
98 | 35 (35,71%) | 47 (47,95%) | 16 (16,32%) |
Fonte: elaboração dos autores.
Alguns estudos vêm sendo realizados com relação a variações anatômicas encontradas em mandíbulas principalmente no processo coronoide. Nestes os autores descrevem as formas de apresentação, realizados por observação direta, outros por meio de técnicas osteométricas e outros relacionando com a área clínica. No estudo de Schulz apud Pereira e Alvin (2014), são descritas seis formas de apresentação do processo coronoide, sendo: Tipo 1, a ponta do processo coronoide está voltada para trás; Tipo 2, em forma de foice; Tipo 3, o processo coronoide é bem alto não terminando em ponta pronunciada; Tipo 4, processo coronoide é moderadamente largo; Tipo 5, processo coronoide como um todo e com sua ponta voltada para a frente, não é muito alto e Tipo 6, processo coronoide tem forma triangular não muito alto (Figura 5).
Figura 5. Formas de processos coronoides segundo Schulz apud Pereira e Alvin (2014)
Fonte: Pereira e Alvin (2014)
Utilizando uma amostra de 198 mandíbulas secas de adultos, sendo 97 do sexo masculino e 101 do sexo feminino, Teles e Almeida Junior (2010) realizaram um estudo para verificar os tipos de processos coronoides, utilizando a classificação de Schulz apud Pereira e Alvin (2014), descrevendo de forma mais simples em: Tipo 1, arredondado; Tipo 2, em forma de foice e Tipo 3 em forma triangular. A amostra foi subdividida em grupos com relação a presença de unidades dentárias: 50 mandíbulas edêntulas, 79 apresentavam alguns dentes e 68 tinham todos os dentes. Nas mandíbulas com todos os dentes a maior prevalência foi do Tipo 1, tanto em indivíduos do sexo masculino como no feminino. Em mandíbulas incompletas, ainda prevaleceu o Tipo 1 no sexo masculino, sendo no sexo feminino o Tipo 2 foi o mais frequente. Em mandíbulas desdentadas, a maior prevalência foi para o Tipo 2, em ambos os sexos. Comparando com nosso estudo, houve uma diferença em relação a mandíbulas dentadas. Neste estudo a maior prevalência foi do Tipo 1, enquanto no nosso a maior prevalência foi do Tipo 2, mas bem próximo do Tipo 3. Com relação a mandíbulas desdentadas, o resultado foi semelhante, maior prevalência do Tipo 2 em ambos os sexos. Segundo o estudo de Pinheiro, Matos e Matos (2004), onde analisaram a forma do processo coronoide por meio de radiografias, os autores perceberam uma diminuição do processo coronoide em pacientes com algumas perdas dentárias. Observamos esta característica também em nosso estudo. Alguns estudos foram realizados com relação à forma do processo coronoide, côndilo e incisura mandibular. Bains et al. (2023) realizaram um estudo com relação às formas do processo coronoide, incisura mandibular e côndilo mandibular em uma população do norte da Índia. Utilizaram ortopantomogramas em uma amostra de 240 indivíduos divididos em quatro faixas etárias. No presente estudo concluíram que o processo coronoide normalmente assume uma forma triangular em ambos os lados e em ambos os sexos. Outro estudo que avaliou as formas de apresentação do processo coronoide, incisura e côndilo, foi realizado por Sahithi et al. (2016), onde utilizaram 200 ortopantomógrafos digitais composto por ambos os sexos. O presente estudo ilustrou várias formas morfológicas das três entidades selecionadas e observou que a forma mais comum do processo coronoide foi também a triangular. Em mais um estudo para verificar as formas do processo coronoide, incisura mandibular e côndilo, foi realizado por Nagaraj et al. (2017). Neste estudo foram utilizados 300 ortopantomógrafos digitais, e a forma mais presente como nos dois estudos anteriores foi também a triangular. Estes três estudos chegaram ao mesmo resultado, encontrado com maior frequência o tipo triangular, diferentemente do nosso, que apresentou a forma de foice como a mais encontrada. A limitação na abertura da boca quando envolve o processo coronoide permanece como uma condição patológica pouco conhecida e frequentemente diagnosticada incorretamente. A hiperplasia coronoide é um aumento não-neoplásico e relativamente raro do processo coronoide que pode limitar o movimento mandibular, como consequência da íntima relação entre o processo coronoide hiperplásico e a região anterior do osso zigomático, segundo Domingos et al. (2015) e Costa et al. (2012). Um estudo morfométrico do processo coronoide foi realizado por Shujaat et al. (2023) com o objetivo de definir valores para hiperplasia coronoide. Utilizaram 151 mandíbulas secas de adultos de uma população caucasiana. Foram medidas três distâncias: largura, altura e comprimento do processo coronoide. Concluíram que tanto o comprimento como a área superficial atuaram como indicadores hiperplásicos. Alguns estudos têm relatado casos de processo coronoide hiperplásico, dentre eles o de Ogata et al. (2020). O autor relata um caso em um indivíduo de 63 anos de idade numa amostra cadavérica caucasiana. O comprimento do processo coronoide era de 26,6mm do lado esquerdo e 26,3mm do lado direito. Segundo os autores, este é o processo coronoide mais longo relatado na literatura até a data da sua publicação.
Conclusão
Diante do exposto, vimos que em várias populações do mundo e na nossa, estudos vêm sendo realizados com relação a forma de apresentação do processo coronoide. Com relação a mandíbulas edêntulas, pode-se concluir que a ausência de unidades dentárias deve contribuir para a modificação do formato do processo coronoide, sendo esta informação importante para a área da Anatomia e Antropologia Forense. Esperamos que mais estudos sejam realizados em nossa população, devido a grande área territorial do nosso país e a grande miscigenação presente.
Referências bibliográficas
BAINS, S.K. et al. Assessment of morphological variations of the coronoid process, condyle and sigmoid notch as na adjunct in personal identification using orthopantomograms among the north indian population. Cureus, v. 15, n. 6, 2023. CASTRO, S.V. Anatomia Fundamental. 3 Ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.
COSTA, K.F. et al. Formas de apresentação do ângulo mandibular em uma coleção osteológica da Região Nordeste do Brasil. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 2, p. 2347-2355, 2024.
COSTA, Y.M. et al. Coronoid process hyperplasia: na unusual cause of mandibular hypomobility. Brazilian Dental Journal, v. 23, n. 3, p. 252-255, 2012.
DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Tegmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2007.
DOMINGOS, V. et al. Perception of professionals in the assessment of coronoid hyperplasia by computed tomography. Acta Odontol. Latinoam, v. 28, n. 1, 2015.
MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
NAGARAJ, T. et al. Morphological variations of the coronoid process, condyle and sigmoid notch as na adjunct in personal identification. Journal of Medicine, Radiology, Pathology e Surgery, v. 4:2, p. 1-5, 2017.
OGATA, K. et al. Remarkably elongated coronoid processes: a cadaveric case report. The Kurume Medical Journal, v. 67, n. 2.3, p. 117-119, 2020.
PEREIRA, C.B.; ALVIM, M.C.M. Manual para estudos craniométricos e cranioscópicos. Revista da AEBO, v.4, n.1, 2014.
PINHEIRO, M.F.; MATOS, J.L.F.; MATOS, M.F. Aspectos imaginológicos do processo coronoide. Revista da ABRO, v. 5, p. 75-9, 2004.
SAHITHI, D. et al. Reveal the concealed-morphological variations of the coronoid process, condyle and sigmoid notch in personal identification. Egyptian jornal of Forense Sciences, v. 6, n. 2, p. 108-113, 2016.
SCHULZ, H.E. Ein Beitrag zur rassenmorphologie des unterkiefers. Zeitschr. I. Morphol. Und Anthrop., v. 32, n. ½, p. 275-366, 1933.
SHUJAAT, S. et al. Morphological characteristics of coronoid process and revisiting defnition of coronoid hyperplasia. Sci Rep., v. 13, n. 1, 2023.
TELES, M.P.; ALMEIDA JUNIOR, E. Variações anatômicas do processo coronoide em mandíbulas de adultos dentados, desdentados totais e desdentados parciais. Rev. Bahiana de odontologia, v. 1, n. 1, 2010.
VALENTE, V.B. et al. Location of the mandibular foramen according to the amount of dental alveoli. Int. J. Morphol., v.30, n.1, p.77-81, 2012.
1 Graduandos do Curso de Medicina da FAP-Araripina (PE)
2 Docentes do Curso de Medicina da FAP-Araripina (PE)