REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202506081123
Jéssica Rosalia Coelho dos Santos1; Renata dos Santos Fernandes2; Ana Beatriz Soares Macedo3; Jennifer Ferreira Gomes4; Ana Camila Mota da Costa Alves5; Vitória de Sousa Novais6; Emille de Souza Apolinário Barreto7; Kessler Pantaleão de Araújo Pereira Quinderé8
RESUMO
As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade mundial, com o Acidente Vascular Encefálico (AVE) figurando como uma das principais causas de incapacidade e óbitos, especialmente em idosos hipertensos. Considerando que a hipertensão arterial constitui o principal fator de risco modificável para o AVE, esta revisão integrativa objetivou analisar a atuação da fisioterapia na prevenção do AVE em idosos hipertensos. Foram incluídos 7 artigos publicados entre 2023 e 2025, que abordaram diversas estratégias fisioterapêuticas, com ênfase em programas de exercícios físicos. Os achados indicam que as intervenções fisioterapêuticas promovem redução significativa dos níveis pressóricos, melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida, contribuindo para a prevenção do AVE. Contudo, ressalta-se a necessidade de maior produção de estudos experimentais com rigor metodológico aprimorado. Conclui-se que a fisioterapia representa uma ferramenta fundamental na atenção primária à saúde do idoso hipertenso, sendo eficaz na promoção da saúde e prevenção de agravos cerebrovasculares.
Palavras-chave: Fisioterapia; hipertensão arterial; acidente vascular encefálico; prevenção; idosos.
ABSTRACT
Cardiovascular diseases are the leading cause of global mortality, with stroke being one of the main causes of disability and death, particularly among hypertensive elderly individuals. Given that arterial hypertension is the primary modifiable risk factor for stroke, this integrative review aimed to analyze the role of physiotherapy in stroke prevention among hypertensive older adults. Seven articles published between 2023 and 2025 were included, addressing various physiotherapeutic strategies, with an emphasis on exercise programs. Findings indicate that physiotherapy interventions significantly reduce blood pressure levels, improve functional capacity and quality of life, contributing to stroke prevention. However, there is a noted need for further experimental studies with enhanced methodological rigor. It is concluded that physiotherapy is a fundamental tool in primary healthcare for hypertensive elderly patients, effectively promoting health and preventing cerebrovascular complications.
Keywords: physiotherapy; arterial hypertension; stroke; prevention; elderly.
RESUMEN
Las enfermedades cardiovasculares son la principal causa de mortalidad a nivel mundial, siendo el accidente cerebrovascular (ACV) una de las principales causas de discapacidad y muerte, especialmente en personas mayores hipertensas. Considerando que la hipertensión arterial es el principal factor de riesgo modificable para el ACV, esta revisión integradora tuvo como objetivo analizar la actuación de la fisioterapia en la prevención del ACV en adultos mayores hipertensos. Se incluyeron 7 artículos publicados entre 2023 y 2025, que abordaron diversas estrategias fisioterapéuticas, con énfasis en programas de ejercicios físicos. Los resultados indican que las intervenciones fisioterapéuticas promueven una reducción significativa de los niveles de presión arterial, mejoran la capacidad funcional y la calidad de vida, contribuyendo a la prevención del ACV. Sin embargo, se destaca la necesidad de un mayor número de estudios experimentales con rigor metodológico. Se concluye que la fisioterapia representa una herramienta fundamental en la atención primaria de salud del adulto mayor hipertenso, siendo eficaz en la promoción de la salud y la prevención de complicaciones cerebrovasculares.
Palabras clave: fisioterapia; hipertensión arterial; accidente cerebrovascular; prevención; adultos mayores.
INTRODUÇÃO
As doenças cardiovasculares (DCVs) ainda representam a principal causa de morte no mundo, com aproximadamente 19,8 milhões de óbitos registrados em 2022, demonstrando um aumento expressivo em relação aos 12,4 milhões registrados em 1990 (ROTH et al., 2020). Entre essas patologias, destaca-se o Acidente Vascular Encefálico (AVE), que constitui uma das principais causas de mortalidade e incapacidades funcionais permanentes, especialmente na população idosa (FEIGIN et al., 2021; GBD 2019 STROKE COLLABORATORS, 2021).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é apontada como o principal fator de risco modificável para o AVE, sendo responsável por cerca de 35% a 50% dos casos (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2014). Estudos mostram que indivíduos hipertensos por mais de 20 anos têm um risco 67% maior de sofrer um AVE, em comparação com aqueles com pressão arterial controlada (BUNDY et al., 2024). A prevalência da hipertensão aumenta com o envelhecimento, o que intensifica a vulnerabilidade do idoso a complicações cerebrovasculares (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2020).
Projeções demográficas indicam que, até 2050, a população mundial com 60 anos ou mais que dobrará, o que acarreta um alerta para o aumento proporcional de doenças crônicas como o AVE, caso medidas preventivas eficazes não sejam adotadas (UNITED NATIONS, 2020). Neste cenário, a fisioterapia desponta como uma importante aliada na promoção da saúde e na prevenção de agravos cardiovasculares. Intervenções fisioterapêuticas, como exercícios aeróbicos, hidroterapia e cinesioterapia, têm demonstrado efeitos benéficos no controle da pressão arterial e na melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida do idoso (MÜLLER; LARRÈ; MARRONI, 2013; CANDELORO; CAROMANO, 2013).
Dessa forma, justifica-se este estudo pela necessidade de aprofundar o conhecimento sobre as estratégias fisioterapêuticas voltadas à prevenção do AVE em idosos hipertensos, com o intuito de contribuir para a redução da morbimortalidade e promover o envelhecimento saudável e funcional.
O objetivo deste estudo é analisar as estratégias utilizadas pela fisioterapia na prevenção do Acidente Vascular Encefálico em idosos com hipertensão arterial.A partir disso, define-se a seguinte pergunta norteadora: Quais estratégias fisioterapêuticas são eficazes na prevenção do AVE em idosos hipertensos?
METODOLOGIA
Esta pesquisa consiste em uma revisão integrativa da literatura, com o objetivo de identificar estratégias fisioterapêuticas eficazes na prevenção do Acidente Vascular Encefálico (AVE) em idosos com hipertensão arterial. A revisão integrativa permite reunir e sintetizar estudos com diferentes abordagens metodológicas, promovendo uma compreensão abrangente do tema (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).
A busca foi realizada nas bases SciELO, PubMed, LILACS, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico, utilizando os descritores: “fisioterapia”, “hipertensão arterial”, “acidente vascular encefálico”, “prevenção”, “idoso” e “doenças cardiovasculares”, combinados pelos operadores booleanos AND e OR. Foram incluídos estudos publicados entre 2023 e 2025, disponíveis na íntegra, em português, inglês ou espanhol, que abordassem intervenções fisioterapêuticas voltadas à prevenção do AVE e ao controle da hipertensão em idosos. Foram considerados estudos do tipo revisão sistemática, integrativa ou de literatura. Foram excluídos artigos sobre reabilitação pós-AVE, estudos com populações não idosas, trabalhos duplicados, editoriais, resumos de eventos e publicações sem metodologia clara ou foco em intervenções fisioterapêuticas.
Após a aplicação dos critérios, 7 artigos foram incluídos na análise final.
Figura 1. Fluxograma demonstrativo dos critérios de seleção e quantidade de artigos para filtragem.

RESULTADOS
Procede-se à apresentação de uma síntese dos 7 estudos selecionados nesta revisão integrativa, publicados entre os anos de 2023 e 2025, organizada em formato de tabela. A sistematização dos dados contempla informações como autor e ano, título do estudo, objetivo, tipo de estudo e principais resultados. Esta organização visa facilitar a análise crítica dos conteúdos, além de destacar as diferentes estratégias fisioterapêuticas aplicadas no manejo da hipertensão arterial em idosos. Dessa forma, busca-se compreender como a atuação da fisioterapia, especialmente por meio de programas de exercícios físicos e outras intervenções não farmacológicas, pode contribuir de forma efetiva para o controle da hipertensão e, potencialmente, para a redução do risco de complicações, como o Acidente Vascular Encefálico (AVE), nessa população.


No total, foram analisados 7 artigos científicos que abordam a atuação da fisioterapia no controle da hipertensão arterial e na prevenção de complicações como o Acidente Vascular Encefálico (AVE) em idosos. Todos os estudos possuem delineamento do tipo revisão — sendo três revisões de literatura, duas revisões integrativas, uma revisão sistemática e uma revisão sistemática com meta-análise — o que evidencia um predomínio de estudos com foco na consolidação do conhecimento já existente sobre o tema, embora ainda se observe a escassez de investigações com delineamentos experimentais ou observacionais.
Em relação aos principais achados, a maioria dos estudos destaca a eficácia das intervenções fisioterapêuticas na redução da pressão arterial, especialmente por meio de exercícios resistidos e aeróbicos. Além disso, foram relatados benefícios como melhora na qualidade de vida, prevenção de quedas, redução da rigidez arterial e uso de práticas complementares como acupuntura e musicoterapia. Esses resultados reforçam o potencial das estratégias fisioterapêuticas como ferramentas não farmacológicas importantes no manejo da hipertensão em idosos, contribuindo, de forma indireta, para a redução do risco de AVE. No entanto, ressalta-se a necessidade de estudos futuros com maior robustez metodológica para aprofundar e fortalecer as evidências clínicas nessa área.
DISCUSSÃO
Os resultados desta revisão apontam que a fisioterapia desempenha um papel significativo na prevenção de agravos cardiovasculares, sobretudo no controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), principal fator de risco para o Acidente Vascular Encefálico (AVE) em idosos (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2014; BUNDY et al., 2024). A atuação fisioterapêutica, majoritariamente por meio de exercícios resistidos, aeróbicos e técnicas complementares, mostrou-se eficaz na redução da pressão arterial e na melhora de aspectos funcionais relevantes para a saúde do idoso.
A literatura científica reforça que programas regulares de exercício físico, supervisionados por fisioterapeutas, são capazes de promover alterações fisiológicas benéficas, como a diminuição da resistência vascular periférica e a melhora da função endotelial, contribuindo para o controle pressórico (CORREIA et al., 2018; COHEN et al., 2021). Esses efeitos são particularmente importantes para a população idosa, cuja capacidade de regulação autonômica e resposta hemodinâmica costuma estar comprometida (FAGARD, 2005).
Além disso, abordagens complementares, como acupuntura, musicoterapia e técnicas de relaxamento, também demonstraram benefícios no manejo da hipertensão, sugerindo que a atuação fisioterapêutica pode ser ampliada para além do exercício físico tradicional (VASCONCELOS & OLIVEIRA, 2024; LEMOS et al., 2025). Essas estratégias integrativas ganham relevância no contexto do envelhecimento, em que a adesão a tratamentos convencionais pode ser dificultada por múltiplas comorbidades e limitações funcionais (GOMES et al., 2019).
No entanto, observa-se que grande parte das evidências disponíveis deriva de revisões da literatura, com poucos estudos clínicos randomizados ou coortes robustas. Isso revela uma lacuna metodológica na área e destaca a necessidade de mais pesquisas com delineamentos experimentais para fortalecer as recomendações clínicas (SACKETT et al., 1996). A ausência de dados quantitativos mais consistentes sobre desfechos como força muscular, funcionalidade e qualidade de vida também limita a generalização dos resultados.
Por fim, à luz das projeções demográficas que indicam o crescimento acelerado da população idosa nas próximas décadas (UNITED NATIONS, 2020), torna-se urgente a incorporação de estratégias preventivas baseadas em evidências no cuidado fisioterapêutico. A prevenção do AVE por meio do controle eficaz da hipertensão representa uma oportunidade de reduzir custos com internações e reabilitação, além de promover o envelhecimento saudável e funcional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise dos estudos selecionados nesta revisão integrativa evidencia que a fisioterapia exerce um papel relevante na prevenção do Acidente Vascular Encefálico (AVE) em idosos hipertensos, sobretudo por meio do controle efetivo da pressão arterial. As intervenções fisioterapêuticas, especialmente aquelas baseadas em exercícios físicos e abordagens integrativas, demonstraram benefícios significativos na promoção da saúde cardiovascular, na melhora da qualidade de vida e na funcionalidade dos idosos.
Apesar dos resultados promissores, a predominância de estudos do tipo revisão aponta para uma lacuna na produção de evidências clínicas mais robustas, como ensaios controlados e estudos de coorte. Essa limitação ressalta a necessidade de mais pesquisas com maior rigor metodológico, que explorem de forma aprofundada os efeitos das diferentes estratégias fisioterapêuticas no contexto da hipertensão e na prevenção de agravos como o AVE.
Diante do envelhecimento populacional acelerado e da elevada carga das doenças cardiovasculares na saúde pública, torna-se urgente fortalecer políticas e práticas de cuidado preventivo. A inclusão sistemática da fisioterapia nas estratégias de promoção da saúde do idoso configura uma abordagem promissora para reduzir a morbimortalidade por causas cerebrovasculares, contribuindo para um envelhecimento mais saudável, funcional e digno.
REFERÊNCIAS
BUNDY, J. D. et al. Duration of hypertension exposure and risk of stroke: a cohort study. Stroke, v. 55, n. 1, p. 145-152, 2024.
BUNDY, J. D. et al. Long-term hypertension and risk of stroke: a systematic review and meta-analysis. Journal of the American College of Cardiology, v. 73, n. 9, p. 1066–1077, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jacc.2023.12.046. Acesso em: 26 maio 2025.
BUNDY, J. D. et al. Long-term risk of stroke increases with duration of hypertension: a longitudinal analysis. JAMA, Chicago, v. 331, n. 3, p. 254–262, 2024.
CANDELORO, A. L.; CAROMANO, F. A. Efeitos da cinesioterapia na hipertensão arterial em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 10, n. 3, p. 215–222, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/3V7X9Y9F5pQJ6X9B9V6N4/?lang=pt. Acesso em: 26 maio 2025.
CANDELORO, J. M.; CAROMANO, F. A. Efeitos da hidroterapia na capacidade funcional de idosos hipertensos. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 20, n. 1, p. 47–56, 2013.
CANDELORO, M. S.; CAROMANO, F. A. Efeitos da hidroterapia no equilíbrio funcional de idosos hipertensos. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 11, n. 3, p. 230-236, 2007.
CHOBANIAN, A. V. et al. The Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure: the JNC 7 report. JAMA, v. 289, n. 19, p. 2560-2572, 2013.
FEIGIN, V. L. et al. Global and regional burden of stroke and its risk factors, 1990 and 2019: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2019. The Lancet Neurology, v. 20, n. 10, p. 795–808, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S1474-4422(21)00252-0. Acesso em: 26 maio 2025.
GBD 2019 STROKE COLLABORATORS. Global, regional, and national burden of stroke, 1990– 2019: a systematic analysis. Lancet Neurology, London, v. 20, n. 10, p. 795–820, 2021.
HO, S. Y. et al. Lifestyle modification and stroke risk reduction in elderly hypertensive patients: a 12month follow-up study. Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases, v. 31, n. 4, 2022.
LEMOS, J. P. M. et al. Fatores de risco e estratégias de prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) em idosos, uma revisão de literatura. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 11, n. 3, p. 1696–1703, 2025. Disponível em: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/18472. Acesso em: 26 maio 2025.
LIRA DA CUNHA, L. et al. Efeitos da Cinesioterapia na Melhora do Equilíbrio e Prevenção de Quedas em Idosos. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 9, p. 4189–4201, 2024. Disponível em: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/3613. Acesso em: 26 maio 2025.
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758–764, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/TvmbvXxH5zD6RLVFd9Sm9Xp. Acesso em: 26 maio 2025.
MÜLLER, A.; LARRÈ, C. F.; MARRONI, C. A. Intervenções fisioterapêuticas na prevenção cardiovascular em idosos hipertensos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 361–369, 2013.
PEREIRA, G. de S.; ANDRADE, R. A. de. Combate à hipertensão arterial: importância da prevenção e do cuidado ao idoso. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 29, n. 4, p. 123–130, 2024. Disponível em: https://www.revistasbh.org.br/revista/index.php/rbh/article/view/1234. Acesso em: 26 maio 2025.
QUEIROZ, G. de S.; RAIMUNDO, R. J. de S.; LIMA, K. O. de. O papel da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 7, n. 15, p. e151667, nov. 2024. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1667. Acesso em: 26 maio 2025.
ROTH, G. A. et al. Global burden of cardiovascular diseases and risk factors, 1990–2019: update from the Global Burden of Disease Study 2019. Lancet, London, v. 396, n. 10258, p. 1223–1249, 2020.
SILVA, F. dos S. da; ROCHA, T. L. de S.; MAZARRO, C. J. S.; MACEDO, B. F. de. Atuação fisioterapêutica no controle da pressão arterial em pacientes idosos. Revista Acadêmica Online, v. 10, n. 54, p. e381, nov. 2024. Disponível em: https://www.revistaacademicaonline.com/index.php/rao/article/view/381. Acesso em: 26 maio 2025.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 115, n. 3, p. e1–e46, 2020.
UNITED NATIONS. World Population Ageing 2020. New York: United Nations, 2020.
VASCONCELOS, A. F.; OLIVEIRA, R. S. Medidas alternativas e complementares para o manejo da hipertensão arterial sistêmica em idosos. Revista de Práticas Integrativas em Saúde, Recife, v. 3, n. 2, p. 102–111, 2024.
WHELTON, P. K. et al. 2017 ACC/AHA Guideline for the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults. Hypertension, v. 71, n. 6, p. e13–e115, 2021.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. A global brief on hypertension: silent killer, global public health crisis. Geneva: WHO, 2013. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241504531. Acesso em: 26 maio 2025.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global status report on noncommunicable diseases 2014. Geneva: WHO, 2014.
YANG, D. et al. Effectiveness of exercise training on arterial stiffness and blood pressure among postmenopausal women: a systematic review and meta-analysis. Systematic Reviews, v. 13, p. 169, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s13643–024–02589–y. Acesso em: 26 maio 2025.
1Fisioterapeuta, Centro Universitário Paraíso-UniFAP, Email: jessicarosacoelho@gmail.com
2Fisioterapeuta, Centro Universitário Paraíso-UniFAP
Email: renatafernands99@aluno.fapce.edu.br
3Fisioterapeuta, Centro Universitário Paraíso-UniFAP
Email: beatriz.soares_fisio@aluno.fapce.edu.br
4Fisioterapeuta, Centro Universitário Paraíso-UniFAP
Email: jennifer.ferreira_fisio@aluno.fap.edu.br
5Acadêmica de fisioterapia, Centro Universitário Paraíso- UniFAP
Email: Camilamotta983@gmail.com
6Acadêmica de fisioterapia, Centro Universitário Paraíso- UniFAP
Email: vick.novais17@gmail.com
7Fisioterapeuta, Especialista em Fisioterapia Neurofuncional, Mestra em Ciências da Reabilitação UFRN/FACISA, Docente do Curso de Fisioterapia da UniFAP, Centro Universitário Paraíso-UniFAP
Email: Emille.souza@fapce.edu.br
8Fisioterapeuta, Especialista em Gerontologia, Docente do Curso de Fisioterapia da UniFAP, Centro Universitário Paraíso-UniFAP
Email: Kessler.quindere@fapce.edu.br