FISIOTERAPIA EM GERIATRIA NA PREVENÇAÕ DE QUEDAS DE IDOSOS LONGEVOS

Autores:
Higson Francisco Herculano de Assis¹
Denilson da Silva Veras²

Acadêmico Finalista do curso de Bacharel de Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Manaus
FAMETRO, Manaus/AM
Fisioterapeuta Especialista, Docente na Faculdade Metropolitana de Manaus
FAMETRO, Manaus/AM. Fisioterapia


RESUMO

O processo de envelhecimento resulta em uma série disfunções neurais, musculares e deteriorações ósseas. Por isso a necessidade de intervenções que visam o equilíbrio, a marcha e a força muscular para prevenir quedas em idosos que vivem na comunidade ou institucionalizados. Objetivo: Identificar a influência da fisioterapia na prevenção de quedas e manutenção da qualidade de vida dos idosos. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de revisão literária com método hipotético-dedutivo e objetivo descritivo explicativo. Resultados Esperados: Conjectura-se que tratamentos fisioterapêuticos que atuem na prevenção de quedas ou reabilitação podem proporcionar aos indivíduos longevos, melhor qualidade de vida e manutenção da funcionalidade.

Palavras-chave: Demência; Envelhecimento; Equilíbrio postural; Exercícios; Prevenção de quedas.

ABSTRACT

The aging process results in a series of neural and muscular dysfunctions and bone deteriorations. Therefore, the need for interventions aimed at balance, gait and muscle strength to prevent falls in elderly people living in the community or institutionalized. Objective: To identify the influence of physical therapy in preventing falls and maintaining the quality of life of the elderly. Methodology: This research is a literary review with hypothetical-deductive method and explanatory descriptive objective. Expected Results: It is conjectured that physical therapy treatments that act in the prevention of falls or rehabilitation may provide long-lived individuals with better quality of life and maintenance of functionality.

Keywords: Dementia; Aging; Postural balance; Exercises; Fall prevention

INTRODUÇÃO

Segundo Nicácia Souza Oliveira et al., (2021), o envelhecimento natural, ocorre alterações biológicas, funcionais e psicológicas que acarretam um quadro de vulnerabilidade, com o passar do tempo tendem a determinar uma acentuada perda da capacidade que o indivíduo possui de se adaptar ao meio ambiente, com isso ficam mais suscetíveis a quedas, que posteriormente adquirem outras comorbidades.

No Brasil, o envelhecimento populacional tem se estabelecido de forma muito acelerada. Segundo o IBGE, somente no intervalo de 2012 a 2018 a população idosa cresceu 26%, chegando a 30 milhões de pessoas nessa faixa etária. Esse total corresponde a cerca de 14% da população, o que caracteriza o Brasil como um país envelhecido.

Segundo Antunes et al., (2018) o envelhecimento é um processo natural no qual ocorrem diversas modificações orgânicas, as mudanças levam os indivíduos a perder a capacidade de se adaptar ao ciclo natural da vida. O envelhecimento fisiológico compreende alterações nas funções orgânicas e mentais decorrentes dos efeitos do avançar da idade. Com o aumento da expectativa de vida, segundo as Nações Unidas estima-se que a proporção de idosos seja de 25,0% a 29,0% em 2050.

(MEROM et al., 2016) Exercícios que desafiam o equilíbrio são reconhecidos como uma estratégia eficaz de prevenção de quedas. Dado que estudos em pequena escala indicaram que diversos estilos de dança podem melhorar o equilíbrio e a marcha de adultos mais velhos, dois dos fatores de risco mais fortes para quedas em idosos. A participação em exercícios específicos de prevenção de quedas, no entanto, ainda é baixa.

Mustafaoğlu, Unver e Karatosun (2015) Subir escadas é um aspecto importante, mas negligenciado, da vida independente dos idosos. É importante um programa adequado e eficaz de reabilitação do idoso, para diminuir o risco de quedas e aumentar o nível de independência nas atividades de vida diária.

Para Donath et al., (2014) subir escadas é uma oportunidade viável de permanecer fisicamente ativo na vida cotidiana, melhorando significativamente a frequência cardíaca de repouso e exercício, esforço percebido e desempenho de equilíbrio dinâmico em idosos saudáveis.

Jeon et al., (2014), o exercício físico desempenha um papel fundamental no envelhecimento saudável. Portanto, é necessário oferecer não apenas um programa de exercícios para aumentar sua força e equilíbrio muscular, mas também um programa educacional para reduzir o medo de cair, depressão e melhorar sua autoconfiança para prevenir a recorrência de quedas. As quedas de idosos causam deterioração física e psicológica e impedem as atividades de vida diária por restringir as atividades sociais.

Segundo Stolt et al., (2020), diante do relatado observa-se que as quedas acidentais são mais comuns e suas sequelas diminuem a independência funcional e aumentar o risco de morte precoce. Vítimas necessitam de assistência médica para o tratamento de sequelas, levando a muitas internações hospitalares para a reabilitação prolongada, assim, aumentando os custos das hospitalizações por quedas, onde apenas cerca de 50% dos idosos sobrevivem.

Levando-se em consideração o aumento contínuo de idosos no Brasil e o reduzido número de estudos que possibilitem analisar a influência de indicadores que aumentem a qualidade de vida do idoso, a pesquisa busca ampliar o conhecimento específico desses fatores e detalhar dados sobre essa população. Assim como, identificar tratamentos fisioterapêuticos que possam proporcionar aos indivíduos melhor qualidade de vida, atuando diretamente na prevenção e conservação da funcionalidade dos idosos.

METODOLOGIA

Está pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com objetivo descrever acerca da temática apresentada ao longo do trabalho, que é baseada em artigos científicos em português e inglês, publicados entre os anos de 2010 a 2020, no entanto, priorizaremos conteúdo em inglês, com faixa etária de 50 anos 89, conforme o assunto proposto.

Como base para as fontes foram utilizadas as seguintes bases de dados: SCIELO Org (Scientific Eletronic Library Online), PUB MED, ELSEVIER, LILACS (literatura latino-americana e do Caribe em ciências da saúde), PEDro (Physiotherapy Evidence Database), no período de setembro a novembro de 2021. Para realizar esta busca foram utilizados os seguintes descritores: Demência; Envelhecimento; Equilíbrio postural; Exercícios; Prevenção de quedas, estes descritores poderiam estar no título ou no resumo. Os termos foram combinados entre si através do operador “AND”.

As buscas dos artigos resultou em: livros (5) e revistas especializadas (9), Scielo (7), Elsevier (5), PeDro (5), PubMed (19) e Lilacs (3), em sua totalidade dentro do período de 2010 a 2020.

Foram incluídos artigos que abordassem sobre a quedas relacionadas a quedas em idosos, com a faixa etária de 60 e 89 anos, em sua totalidade dentro do período de 2010 a 2020, escritos em língua portuguesa e inglesa, no entanto, priorizaremos conteúdo em inglês, conforme o assunto proposto. Sendo excluídos aqueles que tratem de revisão da literatura, Artigos utilizando animais, Artigos que relatem síndromes congênitas e genéticas e Pós cirúrgicos cardíaco.

Seguindo os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 3 artigos que contemplaram o desenho metodológico proposto.

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RESULTADO E DISCUSSÃO

Segundo PATTI et al., (2017), o presente estudo demonstra a eficácia de um programa padronizado de exercícios sem equipamento nas habilidades de equilíbrio dinâmico e percepção da dor. Sua importância baseia-se na utilização de exercícios com peso corporal apenas que possam ser realizados em ambientes esportivos e não esportivos e cuja eficácia possa melhorar a qualidade de vida em idosos, reduzindo o risco de quedas.

Nossos resultados sugerem que um programa de 13 semanas sem equipamento de exercício padronizado é eficaz em melhorar o equilíbrio e a percepção da dor em idosos. Esse tipo de intervenção pode consequentemente, fornecer uma estratégia de baixo custo para neutralizar o índice de incapacidade em idosos.

De acordo com Demirel, OZ e Ulge et al., (2019), a Fisioterapia e exercícios são eficazes para diminuir a dor e melhorar o estado funcional de pacientes com dor lombar. Métodos fisioterapêuticos, incluindo mobilizações de tecidos moles, técnicas de energia muscular e exercícios de estabilização espinhal foram usados no tratamento, após o tratamento fisioterapêutico e tratamentos invasivos mínimos os dois grupos obtiveram melhorias significativas no PPT (limear de dor à pressão), reduziram os níveis de incapacidades funcionais.

A Tabela, mostra os resultados dos estudos encontrados para posterior discussão deste trabalho.

AUTORTIPO DE ESTUDOOBJETIVORESULTADOS
PATTI et al. 2017Estudo de Equilíbrio DinâmicoSua importância baseia-se na utilização de exercícios com peso corporal apenas que possam ser realizados em ambientes esportivos e não esportivos e cuja eficácia possa melhorar a qualidade de vida em idosos, reduzindo o risco de quedas.Nossos resultados sugerem que um programa de 13 semanas sem equipamento de exercício padronizado é eficaz em melhorar o equilíbrio e a percepção da dor em idosos. Esse tipo de intervenção pode consequentemente, fornecer uma estratégia de baixo custo para neutralizar o índice de incapacidade em idosos.
DERIMEL, OZ E ULGE et al. 2019Estudos funcional de pacientes com dores lombarA Fisioterapia e exercícios são eficazes para diminuir a dor e melhorar o estado funcional de pacientes com dor lombar.Métodos fisioterapêuticos, incluindo mobilizações de tecidos moles, técnicas de energia muscular e exercícios de estabilização espinhal foram usados no tratamento, após o tratamento fisioterapêutico e tratamentos invasivos mínimos os dois grupos obtiveram melhorias significativas no PPT (limear de dor à pressão), reduziram os níveis de incapacidades funcionais.
JOSEPHS et al. 2016Estudo do equilíbrio e confiança em idososSua importância baseia-se na utilização de exercícios com peso corporal apenas que possam ser realizados em ambientes esportivos e não esportivos e cuja eficácia possa melhorar a qualidade de vida em idosos, reduzindo o risco de quedas.Os resultados deste sugerem que tanto a curto prazo Programa de Pilates e um programa de exercícios físicos tradicional com componentes de exercícios de força, flexibilidade e equilíbrio, suplementado com exercícios em casa, pode melhorar o equilíbrio.

Segundo Barkere et al., (2016) e Bird et al., (2014) relatam que o Pilates contínuo tem efeito positivo nos fatores de risco de queda física e tem aceitabilidade pelo paciente, melhorando o equilíbrio em pé, força de membros inferiores e flexibilidade em relação ao grupo controle.

Melhorias no equilíbrio após uma curta intervenção de Pilates foram mantidas 1 ano depois em todos os participantes, com maiores benefícios da participação contínua.

A dor lombar crônica (DLC) é uma das principais causas de incapacidade em idosos, por isso sugerem-se programas de exercícios, como o programa de alongamento e técnicas seletivas de reforço muscular e a Hidroterapia, como forma eficaz tratamento para reduzir a dor e incapacidade

Neste estudo segundo Constantino e Romiti et al., (2014) cada grupo passou por duas sessões de tratamento de 1/h por semana, durante 12 semanas, avaliados, usando o Roland Morris Disability Questionnaire (RMDQ) e o Short Form Health Survey (SF-36) no início, no final e no 3 mês de tratamento. Onde os resultados foram que ambas as terapias se mostraram eficazes e podem ser utilizadas em associação com outros programas de reabilitação.

Nos estudos realizado por Borges et al., (2014) com uma mostra de 59 idosos sedentários residentes em instituições de longa permanência, alocados ao programa de dança de salão, que consistia em três sessões de 50 minutos por semana em dias alternados durante um período de 12 semanas. Portanto, concluiu-se que idosos residentes em instituições podem melhorar o equilíbrio por meio de um programa de dança de salão. Essa atividade reduziu o número de quedas nessa população idosa. Para Adam, Ramli, Shahar (2016) a dança como forma de exercício físico participativo reduz os níveis de ansiedade e depressão e melhora a qualidade de vida (QV) e a função cognitiva de idosos com deficiência cognitiva.

A maioria das intervenções baseadas em exercícios para adultos mais velhos é predominantemente baseada em treinamento aeróbio, o que tem sido comprovado ser eficaz para melhorar os fatores de risco de queda.

No entanto, Sousa et al., (2017) diz que de acordo com a Geriatria Americana Society e British Geriatrics Society Clinical Pratique, todas as intervenções de exercícios em idosos residentes na comunidade para a prevenção do risco de queda os fatores devem incluir o treinamento de marcha, exercícios de resistência e treinamento de equilíbrio. Adicionar exercícios de resistência aos exercícios aeróbicos melhora os fatores associados a um maior risco de quedas.

Portanto, ambos os regimes de exercícios, combinados ou aeróbicos isolados, são mais eficazes do que nenhum exercício na redução dos fatores de risco de queda.

De acordo com Robbins e Cotran et al., (2010) Muitos dos idosos apresentam comorbidades decorrente de outras patologias, uma delas é a neuropatia periféricas, esta apresenta diminuição da sensibilidade das extremidades. A reabilitação é amplamente recomendada como estratégia eficaz no manejo das neuropatias periféricas.

A terapia aquática é uma abordagem reabilitadora proposta para diferentes condições médicas de acordo. Neste estudo, notou-se que três sessões semanais de fisioterapia aquática têm efeito comparável à reabilitação terrestre nas disfunções de marcha e equilíbrio de pacientes neuropatas.

Segundo Talley et al., (2018) a incontinência urinária (IU) é uma condição que afeta mulheres mais velhas. Este estudo tentou melhorar a IU em mulheres idosas frágeis sem demência, combinando estilo de vida e terapias de incontinência comportamental com atividade física. Neste ensaio inscreveu 42 mulheres que viviam em instituição para idosos, foram instruídos a fazer exercícios para os músculos do assoalho pélvico (PFME), cinco contrações fortes e rápidas e 20 contrações lentas sustentadas mantidas por 10/seg. durante 5 dias/semana. Demonstrando que combinação de estratégias comportamentais para IU com atividade física melhora a qualidade de vida de mulheres idosas.

Diante do relatado é importante estratégias terapêuticas para melhorar a força e função dos músculos do assoalho pélvico. Rodrigues et al., (2019) realizou estudo comparando os efeitos da estimulação vibratória (IVVS) versus elétrica intravaginal (IVES) em mulheres com disfunção do assoalho pélvico. Após 6 semanas de tratamento, a força de contração do PFM (elemento P na escala New PERFECT) mostrou melhora significativa no grupo IVVS em comparação com o grupo IVES. Ambas as técnicas foram benéficas, mas o IVVS foi significativamente superior ao IVES na melhora da força muscular do assoalho pélvico.

Segundo Grimes e Stratton (2020) as intervenções terapêuticas para pacientes com disfunção do assoalho pélvico devem ser adaptadas às suas necessidades específicas, que vão desde a modificação do estilo de vida (dieta, perda de peso); Remédios (Estrogênio vaginal tópico, Anticolinérgicos); Fisioterapia (massagem no ponto de gatilho, liberação miofascial, mobilização articular, treinamento especializado de exercícios); Exercícios para o assoalho pélvico (Kegel); Fisioterapia/biofeedback que requer terapeutas treinados; Procedimentos invasivos 20 (Injeção cistoscópica intravesical de toxina botulínica, Estimulação / modulação do nervo sacral-urina / incontinência fecal, acupuntura) e Cirurgia.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desta forma, a fisioterapia e seus exercícios com peso corporal apenas que possam ser concretizados em ambientes esportivos, são eficazes para diminuir a dor e melhorar a condição funcional na prevenção de quedas de idosos longevos.

A maior parte das intervenções aprimoradas em exercícios para idosos é predominantemente aperfeiçoada em treinamento aeróbio, o que tem sido corroborado ser eficaz para aprimorar os fatores de risco de queda.

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