FISIOTERAPIA DESPORTIVA NA ENTORSE DE TORNOZELO: UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO PROPRIOCEPTIVO NA REABILITAÇÃO DE ATLETAS

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Deyziane Arrais Freire

Autores:
Deyziane Arrais Freire1;
Ana Rúbia Mendonça2;
Juliana Rattes Pereira3;
Letícia Almeida Motta4;
Safira Luma Silva5;
Denilson da Silva Veras6.

1Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário- FAMETRO.
2Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário-FAMETRO.
3Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário-FAMETRO.
4Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário-FAMETRO.
5Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário-FAMETRO.
6Mestre em ciência da saúde-UFAM; Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva Neonatal; Graduado em Fisioterapia-UNIP.


RESUMO

Introdução:

A entorse de tornozelo consiste em um movimento abrupto que pode ou não levar a ruptura dos ligamentos dessa articulação, ocasionando uma lesão articular onde algumas fibras do ligamento que sustenta a articulação sofrem rupturas. Os exercícios proprioceptivos resultam em efeitos positivos que podem estar ligados a adaptações neurais centrais e periféricas proporcionando maior resistência e flexibilidade. Objetivo: O objetivo do presente artigo foi analisar os efeitos de um protocolo de tratamento proprioceptivo na reabilitação de atletas, objetivando seu retorno o mais breve possível a sua prática esportiva. Metodologia: O método utilizado foi pesquisa bibliográfica de artigos nacionais e internacionais, publicados no período de 2011 a 2020, obtidos nas bases de dados PubMed, Scielo, Lilacs. Resultados: Após a análise crítica dos dados encontrados, foi possível elaborar uma tabela contendo os resultados desta pesquisa, relacionando os autores quanto à eficácia dos Exercícios Proprioceptivos que foram encontrados, os autores foram classificados em ordem cronológica de publicação dos seus respectivos trabalhos. Discussão: Os exercícios Proprioceptivos se mostraram eficazes tanto para tratar uma entorse de tornozelo quanto para atuar de maneira preventiva, apresentando efeitos positivos para estabilização funcional do tornozelo, melhora do equilíbrio dinâmico, melhora da ADM. Conclusão: O protocolo de treinamento proprioceptivo para o tratamento de entorse de tornozelo proporciona melhora na estabilidade do tornozelo, melhora da ADM, melhora do equilíbrio dinâmico e maior resistência aos atletas.

Palavras- chaves: Lesão, Consciência articular, desportistas.

ABSTRACT

Introduction:

Ankle sprain consists of an abrupt movement that may or may not lead to rupture of the ligaments of that joint, causing joint damage where some fibers of the ligament that support the joint suffer ruptures . Proprioceptive exercises result in positive effects that can be linked to central and peripheral neural adaptations providing greater resistance and flexibility. Objective: The objective of this article was to analyze the effects of a protocol of proprioceptive treatment on the rehabilitation of athletes, aiming at their return as soon as possible to their sports practice. Methodology: The method used was a bibliographic search of national and international articles, published in the period from 2011 to 2020, obtained in the databases PubMed, Scielo, Lilacs. Results: After a critical analysis of the data found, it was possible to prepare a table containing the results of this research, listing the authors as to the effectiveness of the Proprioceptive Exercises that were found, the authors were classified in chronological order of publication of their respective works. Discussion: Proprioceptive exercises proved to be effective both to treat an ankle sprain and to act in a preventive manner, presenting positive effects for functional ankle stabilization, improvement of dynamic balance, improvement of ROM. Conclusion: The proprioceptive training protocol for the treatment of ankle sprains provides improvement in ankle stability, improvement in ROM, improvement in dynamic balance and greater resistance to athletes.

Keywords: Injury, Joint awareness, sportsmen.

INTRODUÇÃO

A entorse de tornozelo consiste em um movimento abrupto que pode ou não levar a ruptura dos ligamentos dessa articulação. Dentre os indivíduos fisicamente ativos, a entorse é uma das lesões osteomusculares mais comuns, levando a uma taxa de incidência de 2,15 a cada 1000 pessoas ao ano nos Estados Unidos e de 49% dentre todas as lesões em praticantes de esporte recreativos em um estudo epidemiológico realizado na cidade de São Paulo no Brasil. (COSTA, 2019).

Conforme Barbanera et al., (2012), apesar de existirem muitas pesquisas cientificas sobre entorse de tornozelo, ainda há muitas recorrências de entorse e que por essas recorrências, os ligamentos do tornozelo e a capsula articular podem se tornar frouxos, aumentando assim, a instabilidade articular.

Em suma Nunes, Noronha e Carvalho (2015), relatam que as repetições do episódio de entorse de tornozelo provocam um grande prejuízo crônico na função sensória motora e proprioceptiva, pois acaba gerando déficits no tempo de resposta reflexa neuromuscular.

As entorses de tornozelo, de acordo a classificação de O’Donoghue, ocorrem como lesões de estiramento ligamentar menor (tipo I), ruptura ligamentar incompleta, (tipo II), ou ruptura completa (tipo III). Baseiam-se na presença de sinais e sintomas de gravidade crescente como dor, edema e equimose. (OLIVEIRA et al., 2018).

Segundo Debieux, Wajnsztejn e Mansur (2020), para uma boa recuperação depende muito do grau da lesão, onde deverá ser feito um exame físico acompanhado de radiografia ou ressonância magnética.

De acordo com Santos (2018), as lesões esportivas são classificadas por fases, onde as principais são as de fase aguda, onde a lesão acontece de imediato e as lesões crônicas que podem apresentar instabilidade articular devido aos casos repetitivos de entorses de tornozelo.

Segundo Peres et al., (2014), a entorse de tornozelo é muito comum no desporto, sendo os atletas de vôlei os mais acometidos principalmente durante o salto, que por sua vez são gestos que no retorno ao solo podem provocar uma aterrissagem inadequada provocando lesões como as entorses.

A etiologia da entorse está diretamente relacionada a população mais ativa, onde as atividades esportivas como o basquetebol, futebol e vôlei vem sendo associados com a maior porcentagem de entorse de tornozelo, e geralmente envolve lesões nos ligamentos laterais. (COSTA, 2019).

De acordo com Teixeira et al., (2019), as lesões ligamentares do tornozelo apresentam uma ocorrência extremamente alta principalmente durante a prática esportiva, especialmente em modalidades que envolvem saltos e corridas tais como o futebol.

Quanto ao tipo de entorse, 98% afirmam que sofreram entorse por inversão e que apenas 2%, foi por eversão. (GOULART, 2017).

Para Bauer, Preis e Neto (2013), as lesões musculares e articulares podem levar à perda de propriocepção na área afetada, o trabalho físico e trabalhos específicos irão auxiliar na diminuição de lesões no desporto.

Este estudo abrangeu sua pesquisa desde 2011 até 2020, visando contribuir da melhor forma para os profissionais da área de saúde e proporcionar uma melhor recuperação dos atletas após uma entorse de tornozelo.

Sendo assim, o objetivo do presente artigo foi analisar os efeitos de um protocolo de tratamento proprioceptivo na reabilitação de atletas, objetivando seu retorno o mais breve possível a sua prática esportiva.

MATERIAIS E MÉTODOS

Para estabelecer o desenvolvimento deste trabalho, foi iniciada uma ampla pesquisa de estudos bibliográficos, com critérios metodológicos de originalidade, utilizando os seguintes descritores: Exercício, Propriocepção, Atletas e Entorse. Onde foi realizada a pesquisa nos bancos de dados Scielo, PubMed e Lilacs e Revistas Científicas no período de 2011 à 2020, em horários de 13 às 20 horas, com análise de conteúdos de metodologia científica. O método utilizado foi pesquisa bibliográfica com estudos nacionais e internacionais.

Foram considerados como critérios de inclusão os artigos publicados na língua portuguesa e língua inglesa, entre o período de 2011 a 2020.

Como critérios de exclusão foram descartados os artigos de revisão bibliográfica, artigos indisponíveis na íntegra e artigos que se encontravam fora do período prédeterminado.

Esta pesquisa foi realizada no período de agosto de 2020 a junho de 2021, onde foram separados 40 artigos para serem analisados na íntegra, dos quais 22 artigos foram incluídos e 18 foram excluídos.

CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE

Após a aplicação dos descritores “exercício” “propriocepção” “atletas” e “entorse”, esses descritores foram pesquisados nos bancos de dados através do idioma da língua Inglesa “exercise” proprioception” “athletes” and “ sprain”, nas bases de dados, Pubmed, Lilacs e Scielo, onde foram selecionados 40 artigos para serem analisados na íntegra, os critérios de exclusão foram: artigos indisponíveis na íntegra, estudos fora do período pré-estabelecido e estudos que estavam duplicados em outras plataformas, no fluxograma a seguir os dados encontram-se detalhadamente.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Percebe-se que nos resultados encontrados, existem muitos estudos disponíveis que identifiquem os efeitos dos exercícios proprioceptivos para tratar e prevenir lesões em atletas de diversas modalidades desportivas. Portanto de acordo com a tabela de resultados foi possível observar, que os exercícios proprioceptivos apresentam resultados eficazes tanto para tratar como também para prevenir lesões desportivas, como a entorse de tornozelo entre outras.

AutorAnoTipo de EstudoResultados
Rein, S. Et. al.2011Estudo ComparativoOs resultados mostram que os exercícios proprioceptivos para tornozelos em programas diários são recomendados para minimizar o risco de lesões.
Rodrigues e Seixas.2011Revisão SistemáticaO treino proprioceptivo parece ser eficaz na prevenção de entorse de tornozelo, apesar de não haver consenso entre os autores desta problemática.
Windmoller, G.2013Revisão SistemáticaOs resultados mostram que a incidência de entorses de tornozelo diminuiu com o treino proprioceptivo.
Lauersen, B. Et. al.2014Revisão Sistemática e Meta-análise de Ensaios Clínicos RandomizadosO treinamento de propriocepção e o treinamento de força, mostrou tendência ao efeito crescente, tanto em lesões agudas como lesões por uso excessivo.
Zouita, M. Et. al.2013Estudo ExperimentalOs exercícios de treinamento proprioceptivo podem efetivamente estabilizar um tornozelo instável para controle muscular e postural. No entanto, 8 semanas não avalia se alcançamos o efeito máximo.
Rossato, E. Et. al.2013Revisão SistemáticaDe acordo com os estudos encontrados, foi possível inferir que a propriocepção pode ter influência na prevenção e recuperação de lesões.
Winter, T. Et. al.2014Estudo Prospectivo RandomizadoOs resultados mostraram que, a estabilidade funcional do tornozelo melhorou em termos de equilíbrio dinâmico após 12 semanas de treinamento proprioceptivo.
Porter, T. e Rushton2015Revisão Sistemática de Ensaios Clínicos RandomizadosOs resultados relataram que, houve reduções estatisticamente significativas nas entorses de tornozelo recorrentes com exercícios proprioceptivos.
Cristofoli, L. Et. al.2015Estudo SemiexperimentalDe acordo com os resultados, treinar a propriocepção é eficaz para aumentar a estabilidade funcional do tornozelo, tanto de sedentários quanto de atletas.
Manzano, P. Et. al.2016Ensaio Clínico Randomizado. Propriocepção vs Terapia Manual.Um protocolo envolvendo exercícios proprioceptivos e terapia manual, resultou em maiores melhorias na dor, estabilidade articular funcional, força e ADM em comparação aos exercícios isolados.
Ribas, O. Et. al.2017Estudo Experimental Exercícios proprioceptivo vs Reforço Muscular.Os resultados mostraram, que tanto o treinamento proprioceptivo, quanto o de reforço muscular obtiveram resultados estatisticamente significativos nas direções laterais, póstero-lateral, posterior, póstero-medial, e medial, demostrando uma maior estabilidade da articulação do tornozelo.
Vasconcelos, S.2017Ensaio Clínico RandomizadoO programa de treinamento proprioceptivo foi capaz de melhorar a força muscular dos dorsiflexores e o controle neuromuscular dinâmico, além de diminuir a incidência de lesões em atletas.

DISCUSSÃO

Segundo Rein et al., (2011), os exercícios proprioceptivos devem ser acrescentados durantes os treinos, para diminuir lesões e melhorar a funcionalidade do tornozelo. Tendo em mente que os atletas sofrem muitas lesões, durante a prática esportiva, e acrescentar os exercícios proprioceptivos durante os treinos seria eficaz, pois estaria atuando de forma preventiva.

Para Rodrigues e Seixas (2011), o treino proprioceptivo tem como objetivo a elaboração de exercícios que visam melhorar a estabilidade articular dinâmica, promovendo equilíbrio e evitando novas lesões. Para esses autores, o exercício proprioceptivo seria mais eficaz, quando realizados na prevenção, o que traria resultados bem satisfatórios e seria mais importante para os técnicos dos atletas, pois atuar na prevenção evitaria o afastamento desse atleta e seu prognóstico seria melhor.

Cristofoli et al., (2015), os autores afirmaram que treinar a propriocepção é uma das alternativas de grande valor tanto para prevenção como para reabilitação da lesão ligamentar do tornozelo, pois os efeitos que o treinamento proprioceptivo traz são positivos, porque estão ligados a adaptações neurais centrais e periféricas, onde promove uma maior flexibilidade aos atletas e aos sedentários. Os autores deixaram claro que, o treino proprioceptivo é eficaz para tratar uma entorse e para prevenir a mesma.

De acordo com Ribas et al., (2017), quando ocorre uma lesão é necessário estimular a propriocepção para que não ocorra déficit de equilíbrio nem instabilidade articular evitando assim que ocorra uma nova entorse, por isso é importante o fisioterapeuta basear-se em exercícios proprioceptivos e reforço muscular para evitar uma nova lesão.

Windmoller (2013) realizou um estudo de revisão sistemática, e ao fim de seu estudo afirmou que houve a diminuição nos casos de entorse através dos exercícios proprioceptivos. Os exercícios proprioceptivos são eficazes porque a propriocepção estar interligada ao equilíbrio postural e por ser um dos sistemas responsáveis pela aferência sensorial, por isso o treinamento proprioceptivo é usado na reabilitação de lesões esportivas e está sendo um elemento importante na prevenção destas lesões.

Manzano, P. et al., (2016), realizaram um estudo de ensaio clínico Randomizado, onde foram aplicadas duas técnicas de intervenção, o exercício proprioceptivo e a terapia manual.

Ao final do estudo chegaram a conclusão que tanto a terapia manual quanto o exercício proprioceptivo, foram eficazes na redução da dor e na amplitude de movimento quando realizados em conjunto e não de maneira isolada.

Segundo Rossato et al., (2013), as entorses de tornozelo podem ser causadas por forças externas, por um movimento de alto impacto durante uma partida de futebol ou de outros esportes, mas também pode ocorrer por causa de déficits proprioceptivos. Essas lesões acontecem diariamente e podem impedir o atleta de continuar sua prática. Portanto, os autores mostraram que o treinamento proprioceptivo é uma alternativa de tratamento, que visa a prevenção de novas recidivas de entorses para minimizar os déficits do sistema proprioceptivo.

O estudo de Vasconcelos (2017) mostrou que os exercícios proprioceptivos foram capazes de diminuir a incidência de lesões desportivas, pois o exercício proprioceptivo melhora a força e o equilíbrio dinâmico, dando mais resistência ao atleta.

Zouita, M. et. al., (2013), realizaram um estudo experimental, com um programa de 8 semanas, onde puderam afirmar que o treino proprioceptivo se mostrou eficaz para dar mais estabilidade ao tornozelo quando lesionado, no entanto, deixaram claro que com apenas 8 semanas não se pode afirmar se alcançaram o efeito máximo. Sendo assim, seria importante realizar outro estudo com mais semanas para se chegar a um resultado mais satisfatório.

Nos estudos de Porter e Rushton (2015) e Windmoller (2013), houve uma redução nos casos de entorse de tornozelo em atletas com os exercícios proprioceptivos, os autores concordaram que acrescentar esse tipo de exercício pode afastar cada vez menos os atletas de suas competições, proporcionando mais segurança e causando menos dor durante a prática esportiva.

Ribas et al., (2017) e Cristofoli et al., (2015), em seus estudos ambos relataram que com os exercícios proprioceptivos houve maior estabilidade funcional. Sendo assim, o treinamento proprioceptivo é eficaz para dar estabilidade funcional ao atleta o deixando mais confiante durante sua prática esportiva.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esta pesquisa foi possível relatar os efeitos dos Exercícios Proprioceptivos para tratar atletas com entorse de tornozelo, efeitos como melhora do equilíbrio, aumento da estabilidade articular do tornozelo, redução da dor, ganho de amplitude de movimento e principalmente se mostrou eficaz para prevenir lesões no esporte, assim posso afirmar que o treino proprioceptivo é indicado para o tratamento dos atletas com entorse de tornozelo.

O treinamento proprioceptivo mostrou exercer uma função importante no tratamento de entorse de tornozelo, pois proporcionou ao atleta a redução dessas lesões, contribuindo assim para melhora do desempenho esportivo. Com os resultados foi possível observar, que o treinamento proprioceptivo pode ser acrescentado durante os treinos esportivos dos atletas, afim de prevenir lesões futuras ou evitar recidivas no caso de lesões anteriores.

Apesar de haver muitos estudos relacionados ao treino proprioceptivo, seria importante a continuidade do mesmo, para o melhor esclarecimento quanto aos efeitos que o exercício proprioceptivo pode trazer aos atletas, quando acrescentados com mais frequência durante os treinos esportivos de modo geral, visto que esses exercícios melhoram o equilíbrio, proporcionando um melhor desempenho em suas competições.

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