REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502281026
Amanda Júlia Cinha Segundo da Silva¹
Letícia Fernandes Layber2
Flávia Alessandra da Silva Amanajás Barros3
Rosana Almeida Bezerra4
Jordânia Calixto da Silva5
Gabriele Cristina Oliveira Palheta6
Wanderson Ramon Barbosa Andrade7
Jesiel Silva8
Matheus da Silva Reis9
Thayná Aryelly Queiroz Marques10
Resumo
Introdução: Os fios de polidioxanona (PDO) e a fotobiomodulação têm sido amplamente estudados nos últimos anos devido ao seu potencial na indução de colágeno e melhora da flacidez facial. Os fios de PDO são fios absorvíveis, amplamente utilizados em procedimentos estéticos para proporcionar suporte estrutural à pele e estimular a produção de colágeno. A fotobiomodulação, por sua vez, utiliza a luz de baixa intensidade para promover efeitos terapêuticos e reparadores nos tecidos. Este estudo visa avaliar o efeito combinado dos fios de polidioxanona e da fotobiomodulação na indução de colágeno e na melhora da flacidez facial. Objetivo: Avaliar a eficácia dos fios de polidioxianona em associação com a fotobiomodulação na melhora da flacidez facial e indução da produção de colágeno. Metodologia: Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Resultados: A análise dos resultados obtidos através de ensaios clínicos e experimentais demonstra que o uso combinado de fios de PDO e fotobiomodulação apresenta benefícios significativos na indução de colágeno e na melhora da flacidez facial. Pacientes submetidos ao tratamento combinado mostraram um aumento considerável na densidade de colágeno na derme, resultado que pode ser atribuído ao estímulo mecânico proporcionado pelos fios de PDO e ao efeito bioestimulador da fotobiomodulação. Em termos de flacidez facial, houve uma melhora visível na elasticidade e firmeza da pele após a aplicação do tratamento combinado. A técnica se mostrou eficaz na redução de rugas finas e linhas de expressão, melhorando, assim, o contorno facial e promovendo uma aparência rejuvenescida. A fotobiomodulação potencializou os efeitos dos fios de PDO, acelerando o processo de cicatrização e intensificando a síntese de colágeno. Conclusão: O estudo conclui que o uso combinado de fios de polidioxanona e fotobiomodulação é uma abordagem eficaz na indução de colágeno e melhora da flacidez facial. A sinergia entre o suporte estrutural dos fios de PDO e o efeito bioestimulador da fotobiomodulação resulta em uma melhora significativa na qualidade da pele, com aumento da firmeza e elasticidade, além da redução de rugas e linhas de expressão.
Palavras – Chave: Polidioxanona. Fotobiomodulação. Colágeno.
1. INTRODUÇÃO
A flacidez facial é um dos principais sinais do envelhecimento cutâneo, advindo do enfraquecimento de estruturas de suporte da pele, resultando na perda da elasticidade e do tônus da pe. Esse processo está diretamente relacionado à diminuição da produção de colágeno e elastina, duas proteínas essenciais para a firmeza e sustentação dos tecidos cutâneos. Com o avanço da idade, a redução desses componentes leva ao surgimento de rugas, sulcos e perda do contorno facial, impactando a estética e, em muitos casos, a autoestima dos indivíduos. Este processo é frequentemente associado ao envelhecimento cronológico, mas pode ser influenciado por diversos fatores externos e internos, como exposição solar excessiva, hábitos de vida, e genética (Pereira et al., 2021).
O tecido cutâneo é composto por diferentes camadas, sendo a derme a principal responsável pela sustentação e elasticidade da pele. Na derme, encontramos fibras proteicas como colágeno e elastina, que desempenham papéis cruciais na manutenção da estrutura e firmeza do tecido. O colágeno, uma proteína estrutural abundante, é responsável por proporcionar resistência e integridade à pele, enquanto a elastina confere elasticidade (Campbell, 1996).
Com o envelhecimento, ocorre uma diminuição natural na produção de colágeno e elastina, além de alterações qualitativas nessas proteínas. O colágeno é a proteína mais abundante do organismo e desempenha um papel fundamental na integridade estrutural da pele. Estudos demonstram que, a partir dos 25 anos, há uma redução progressiva da síntese de colágeno, que se intensifica com a chegada da menopausa em mulheres, devido à diminuição dos níveis de estrogênio. Essa perda de colágeno compromete a firmeza e turgor da pele, tornando a pele mais fina, frágil e flácida (Silva et al., 2024).
Além do envelhecimento intrínseco, fatores extrínsecos, como a radiação ultravioleta (UV), desempenham um papel significativo na degradação do colágeno. A exposição solar excessiva estimula a produção de radicais livres, que danificam as fibras colágenas e induzem processos inflamatórios crônicos, acelerando o envelhecimento cutâneo. Estudos indicam que a fotoenvelhecimento pode ser responsável por até 80% das alterações observadas na pele envelhecida (Lamy et al., 2008).
Outros fatores como tabagismo, dieta inadequada, e poluição também estão associados ao aumento do estresse oxidativo, contribuindo para a degradação das fibras colágenas. O tabagismo, por exemplo, reduz o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos, além de aumentar a produção de metaloproteinases de matriz (MMPs), enzimas que degradam o colágeno (Barbosa et al., 2010).
A busca pelo rejuvenescimento facial tem impulsionado avanços significativos na área da dermatologia e da estética, proporcionando diversas alternativas para minimizar os efeitos do envelhecimento cutâneo. Entre os procedimentos mais comuns estão os tratamentos minimamente invasivos, como o uso de preenchedores à base de ácido hialurônico, bioestimuladores de colágeno (como hidroxiapatita de cálcio e ácido poliláctico) e a toxina botulínica. Além disso, as terapias de fotobiomodulação, fios de polidioxanona e ultrassom microfocado têm demonstrado eficácia na estimulação da produção de colágeno e na melhoria da textura da pele (Andrade; Carvalho, 2019).
Paralelamente aos tratamentos estéticos, a adoção de hábitos saudáveis desempenha um papel crucial na manutenção da saúde da pele. A ingestão adequada de nutrientes, incluindo vitaminas C e E, ácidos graxos essenciais e antioxidantes, contribui para a síntese de colágeno e a proteção contra os danos oxidativos. A hidratação cutânea, o uso de protetor solar e a prática regular de atividades físicas também são fundamentais para retardar os sinais do envelhecimento (Lamy et al.,2008).
2 REVISÃO DA LITERATURA
Dentre os tratamentos minimamente invasivos disponíveis para estimulo da produção de colágeno e redução da flacidez facial, os fios de polidioxanona (PDO) e a fotobiomodulação representam abordagens promissoras oferecendo benefícios duradouros. A sinergia entre essas técnicas permite a obtenção de resultados mais eficazes e naturais, reforçando seu papel na terapêutica da estética facial moderna (Ruff, 2006).
Os fios de polidioxanona (PDO) são dispositivos utilizados na medicina e na estética para promover o rejuvenescimento e o fortalecimento dos tecidos. A polidioxanona é um polímero sintético biodegradável amplamente empregado em suturas cirúrgicas devido à sua biocompatibilidade e segurança. Nos últimos anos, os fios de PDO ganharam destaque na dermatologia e na cirurgia plástica, sendo utilizados principalmente em procedimentos de lifting facial não cirúrgico e na estimulação da produção de colágeno (Paul, 2008).
A principal função dos fios de PDO é proporcionar suporte mecânico à pele e estimular a produção de colágeno e elastina. Isso ocorre devido à reação inflamatória controlada que se segue à sua inserção no tecido, resultando em melhora da firmeza e elasticidade da pele. Além disso, a degradação do material ocorre de forma progressiva, permitindo que os efeitos do procedimento sejam prolongados mesmo após a reabsorção dos fios (Freytag et al., 2022).
Os fios de PDO são classificados em diferentes tipos, sendo os mais comuns os fios lisos, espiculados e parafusos. Os fios lisos são utilizados principalmente para o rejuvenescimento da pele, enquanto os espiculados são empregados para um efeito lifting mais intenso, uma vez que possuem pequenas espículas que aderem aos tecidos e promovem tração. Os fios em formato de parafuso, por sua vez, são indicados para volumização e estimulação mais intensa do colágeno (Sulamanidze et al., 2002).
O procedimento de implantação dos fios de PDO é minimamente invasivo e realizado com anestesia local. O profissional insere os fios em pontos estratégicos da face ou de outras regiões do corpo, utilizando agulhas ou cânulas. Os efeitos iniciais podem ser observados imediatamente após o procedimento, sendo que os resultados finais se tornam mais evidentes após algumas semanas, conforme a estimulação do colágeno ocorre (Swift et al., 2021).
Os fios de PDO apresentam diversas vantagens, incluindo segurança, tempo de recuperação reduzido e baixo risco de complicações quando comparados a procedimentos cirúrgicos tradicionais. No entanto, algumas reações adversas podem ocorrer, como hematomas, edema e desconforto temporário na área tratada. Em casos raros, podem surgir infecções ou assimetrias que necessitam de correção (Witmanowski; Błochowiak, 2020).
A fotobiomodulação (FBM), por sua vez, é uma modalidade terapêutica que utiliza comprimentos de onda específicos da luz, geralmente na faixa do vermelho e do infravermelho próximo, para estimular processos biológicos nos tecidos. Seu mecanismo de ação está relacionado à interação da luz com componentes celulares fotossensíveis, como a citocromo c oxidase na cadeia transportadora de elétrons mitocondrial, levando a um aumento da produção de trifosfato de adenosina (ATP) e a ativação de vias de sinalização celular. Essa resposta bioquímica resulta em proliferação celular, remodelamento tecidual e síntese de colágeno dos tipos I e III, sendo especialmente relevante para aplicações estéticas e dermatológicas. Como resultado, há uma melhora na textura da pele, aumento da elasticidade e atenuação das rugas finas (Mouffron; Furlan; Motta, 2022).
A pele envelhecida apresenta alterações estruturais significativas, incluindo redução da densidade e organização das fibras de colágeno e elastina na derme. Esse processo leva à perda da firmeza e elasticidade da pele, resultando na flacidez e no aparecimento de rugas. Estudos demonstram que a fotobiomodulação pode estimular a síntese de colágeno do tipo I e III por fibroblastos dérmicos, promovendo a reorganização da matriz extracelular e contribuindo para a melhora da firmeza cutânea (Oriá, 2003).
A aplicação clínica da FBM na estética facial tem se mostrado eficaz na redução da flacidez e na melhoria da qualidade da pele. Diversos estudos relatam que o uso de lasers de baixa potência (Low-Level Laser Therapy – LLLT) e diodos emissores de luz (Light-Emitting Diode – LED) com comprimentos de onda entre 600 e 1200 nm estão associados ao aumento da expressão de genes relacionados à biossíntese de colágeno, como o gene COL1A1. Além disso, observa-se redução da atividade de metaloproteinases (MMPs), enzimas responsáveis pela degradação da matriz extracelular, o que preserva a integridade das fibras colágenas e reduz a progressão da flacidez (Alcântara, 2022).
Os protocolos de fotobiomodulação variam de acordo com o objetivo terapêutico, sendo comum a aplicação de doses energéticas entre 3 a 10 J/cm², com frequências de exposição que podem variar entre duas a três sessões semanais. O uso combinado de diferentes comprimentos de onda, como 630 nm (vermelho) e 830 nm (infravermelho próximo), tem sido proposto para otimizar os efeitos biológicos da terapia (Alcântara, 2022).
Os efeitos da FBM na pele são cumulativos e progressivos, com benefícios observados ao longo de semanas ou meses de tratamento. Além da indução da síntese de colágeno, a terapia também melhora a microcirculação, reduz a inflamação e promove o reparo celular, o que contribui para um aspecto mais jovial e saudável da pele (Andrade; Ferreira, 2014).
3 METODOLOGIA
Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave: “Polidioxanona”; “Fotobiomodulação”; “Colágeno”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).
4 DISCUSSÕES
A combinação dos fios de PDO com a fotobiomodulação potencializa os efeitos do tratamento da flacidez facial. Enquanto os fios atuam na sustentação mecânica e na indução do colágeno, a fotobiomodulação otimiza a regeneração tecidual e acelera a resposta inflamatória benéfica desencadeada pelos fios. Estudos indicam que a aplicação da luz de baixa intensidade pode reduzir o tempo de recuperação pós-procedimento e minimizar edemas e equimoses, tornando o tratamento mais confortável para os pacientes (Kusztra, 2019).
Estudos indicam que a aplicação da luz de baixa intensidade sobre a área tratada com fios de PDO potencializa os efeitos desejáveis, promovendo uma resposta biológica mais eficiente. A fotobiomodulação reduz a inflamação excessiva no período inicial pós-procedimento, favorecendo uma recuperação mais rápida e minimizando a ocorrência de edemas e hematomas. Além disso, sua ação sobre os fibroblastos aumenta a síntese de colágeno e acelera o processo de reestruturação tecidual, otimizando os resultados a longo prazo (Lopes; Pereira; Bacelar, 2018).
É relevante destacar que, para maximizar os benefícios dessa associação terapêutica, a escolha dos parâmetros da fotobiomodulação deve ser criteriosa. Comprimentos de onda entre 630 nm e 850 nm são os mais indicados para estimular a produção de colágeno e melhorar a reparação tecidual. A dose de energia, o tempo de exposição e a frequência das sessões devem ser ajustados conforme as características individuais do paciente e a extensão da área tratada, garantindo a segurança e a eficácia do protocolo (Borges, 2010).
Em termos clínicos, a combinação dos fios de PDO com a fotobiomodulação tem se mostrado eficaz na melhora da flacidez cutânea em diversas regiões do rosto, incluindo a linha mandibular, a região malar e o terço médio da face. Pacientes submetidos a essa abordagem relatam não apenas um efeito tensor imediato, mas também uma progressiva melhora da textura e qualidade da pele ao longo dos meses subsequentes ao tratamento. Além disso, a técnica apresenta um perfil de segurança favorável, com baixo risco de complicações quando realizada por profissionais capacitados (Oriá et al., 2003).
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando o envelhecimento populacional e a crescente demanda por tratamentos minimamente invasivos, a associação do fio de PDO e da fotobiomodulação se posiciona como uma alternativa promissora na estética facial. No entanto, são necessários estudos clínicos de longo prazo para aprofundar a compreensão dos mecanismos envolvidos e estabelecer protocolos otimizados que maximizem os efeitos regenerativos e de sustentação tecidual. Dessa forma, a constante evolução das pesquisas na área contribui para o aprimoramento das técnicas disponíveis, proporcionando soluções eficazes e seguras para a manutenção da juventude e vitalidade da pele.
REFERÊNCIAS
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Witmanowski, H., & Błochowiak, K. (2020). Another face of dermal fillers. Postepy dermatologii i alergologii, 37(5), 651–659
1 Discente do curso superior de Odontologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: amandajuliacss@gmail.com;
2 Formado no curso superior de Enfermagem pela Universidade Unigranrio Afya (UNIFAMAZ) – Campus Flamengo, Flamengo – RJ, Brasil. E-mail: leticiasoare@gmail.com;
3 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade da Amazônia (UNAMA) – Campus Ananindeua,
Ananindeua – PA, Brasil. E-mail: dra.flaviaamanajas@gmail.com;
4 Especializando em Prótese pela Associação Brasileira de Odontologia (ABO-SE) – Campus Aracaju, Aracaju – SE, Brasil. E-mail: rosana.bezerra@ebserh.gov.br;
5 Formado no curso superior de Odontologia pela Faculdade Intregrada de Patos (UNIFIP) – Campus Patos, Patos – PB, Brasil. E-mail: jordaniacalixto@gmail.com;
6 Discente do curso superior de Odontologia Centro Universitário da Amazônia (UNIESAMAZ) – Campus São Pedro, Belém – PA, Brasil. E-mail: gabsspalheta@gmail.com
7 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – Campus I, Campina Grande – PB, Brasil. E-mail: wanderson1860@gmail.com
8 Formado no curso superior de pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: jesielgege45@gmail.com
9 Discente do curso superior de Odontologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA)– Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: oodontoreisprofissional@gmail.com;
10 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Caruaru, Caruaru – PE, Brasil. E-mail:thaynaaryelly@gmail.com;