FECHAMENTO DE FÍSTULAS BUCOSSINUSAIS ATRAVÉS DO USO DA BOLA DE BICHAT

CLOSURE OF ORAL FISTULAS THROUGH THE USE OF THE BICHAT BALL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10077801


Diogo Henrique Juliano Pinto de Moura1; Maria Eduarda Silva Caetano2; Lorena Nogueira Chaves Rodrigues3; Evanio da Silva4; Adnaleila Silva de Medeiros Brandão5; Simara Silva da Cruz6; Carolina Teodoro dos Santos 7; Gabrielle Rodrigues Fernandes8; Antonio Fabrício Alves Ferreira 9; Khezia Vitória Oeiras Dias10


RESUMO

As fístulas bucossinusais representam uma condição desafiadora que frequentemente resulta de procedimentos odontológicos ou cirurgias maxilofaciais, e que pode causar desconforto significativo aos pacientes. Neste artigo, serão exploradas as implicações clínicas das fístulas bucossinusais, as vantagens do uso da bola de Bichat como uma ferramenta para o seu tratamento e os resultados promissores dessa abordagem. Para a construção deste artigo foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados SciVerse Scopus, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) e ScienceDirect, com auxílio do gerenciador de referências Mendeley. A técnica da bola de Bichat representa um passo importante na melhoria da qualidade de vida dos pacientes que sofrem com fístulas bucosinusais, oferecendo uma solução terapêutica eficaz e segura. Ela também ressalta a importância da inovação e do avanço na prática clínica, destacando a necessidade de um enfoque multidisciplinar para o tratamento de condições clínicas complexas. Em resumo, a aplicação da técnica da bola de Bichat é um exemplo promissor de como a pesquisa e a inovação podem contribuir para o aprimoramento da medicina e da cirurgia.

Palavras-chave: Fístula buco-sinusal; Sinusite Maxilar; Profilaxia antibiótica. 

SUMMARY

Oral and sinus fistulas represent a challenging condition that often results from dental procedures or maxillofacial surgery, and which can cause significant discomfort to patients. In this article, the clinical implications of oral fistulas, the advantages of using the Bichat ball as a tool for their treatment and the promising results of this approach will be explored. To construct this article, a bibliographic survey was carried out in the SciVerse Scopus, Scientific Electronic Library Online (Scielo), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) and ScienceDirect databases, with the help of the Mendeley reference manager. The Bichat ball represents an important step in improving the technical quality of life of patients suffering from oral sinus fistulas, offering an effective and safe therapeutic solution. She also highlights the importance of innovation and advancement in clinical practice, highlighting the need for a multidisciplinary approach to the treatment of complex clinical conditions. In summary, the application of the Bichat ball technique is a promising example of how research and innovation can contribute to the improvement of medicine and surgery.

Keywords: Oral-sinus fistula; Maxillary Sinusitis; Antibiotic prophylaxis.

1 INTRODUÇÃO 

As fístulas bucossinusais representam uma condição desafiadora que frequentemente resulta de procedimentos odontológicos ou cirurgias maxilofaciais, e que pode causar desconforto significativo aos pacientes. Essas fístulas envolvem uma comunicação anormal entre a cavidade oral e o seio maxilar, ameaçando a integridade das estruturas anatômicas e a qualidade de vida dos afetados (POESCHL et al., 2009).

Pacientes que sofrem de fístulas bucosinusais frequentemente relatam uma série de sintomas perturbadores, incluindo a passagem de alimentos, líquidos e ar entre a cavidade nasal e a oral, dores faciais ou cefaleias, perda parcial ou total do olfato (hiposmia ou anosmia), secreção purulenta, mau hálito, dores nos dentes adjacentes, corrimento nasal, obstrução nasal unilateral, tosse noturna, mudanças na qualidade da voz e, em alguns casos, febre (HOLANDA et al., 2022)

O diagnóstico da CBS pode ser realizado, em alguns casos, no ambiente cirúrgico, através da aplicação da manobra de Valsalva, que envolve uma expiração nasal forçada. Além disso, exames de imagem, como radiografias panorâmicas e periapicais, bem como a tomografia computadorizada, podem ser solicitados para uma visualização mais precisa da lesão (ROCHA et al., 2020)

O tratamento da CBS requer uma avaliação cuidadosa da localização, causa subjacente e extensão da fístula (SCARTENIZI et al., 2016; COSTA et al., 2018). Em casos nos quais a lesão apresenta um diâmetro superior a 3mm e há risco de instalação de sinusite maxilar e desenvolvimento de fístula, é crucial que o procedimento cirúrgico seja realizado dentro das primeiras 48 horas. A literatura também menciona que o tamanho da fístula pode exceder esse limite, tornando a intervenção cirúrgica uma necessidade(AL-JUBOORI; AL-ATTAS; MAGNO FILHO, 2018). Por outro lado, fístulas com diâmetros inferiores a 2mm podem ser tratadas por meio da estabilização do coágulo e preservação da área, permitindo o fechamento espontâneo, desde que não haja infecção presente (LEWUSZ-BUTKIEWICZ; KACZOR; NOWICKA, 2018)

A persistência das fístulas bucossinusais após procedimentos cirúrgicos odontológicos e maxilofaciais é uma preocupação comum na prática clínica. Essas aberturas anormais podem levar a complicações como infecções recorrentes, dor crônica e diminuição da qualidade de vida dos pacientes. O uso da bola de Bichat, uma estrutura de gordura encapsulada nas bochechas, emergiu como uma solução promissora para o fechamento eficaz das fístulas bucossinusais (YANG; JEE; RYU, 2018).

Neste artigo, serão exploradas as implicações clínicas das fístulas bucossinusais, as vantagens do uso da bola de Bichat como uma ferramenta para o seu tratamento e os resultados promissores dessa abordagem. Ao compreendermos a complexidade desse problema e as soluções emergentes, podemos avançar na melhoria da qualidade de vida dos pacientes afetados e no aprimoramento das práticas cirúrgicas na odontologia e cirurgia maxilofacial.

2 METODOLOGIA 

Refere-se a uma revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativa. A revisão de literatura permite a busca aprofundada dentro de diversos autores e referenciais sobre um tema específico (PEREIRA et al., 2018). 

Sendo assim, para a construção do presente artigo, foi estabelecido um roteiro metodológico baseado em seis fases, a fim de nortear a estrutura de uma revisão integrativa, sendo elas: elaboração da pergunta norteadora, organização dos critérios de inclusão e exclusão e a busca na literatura, caracterização dos dados que serão extraídos em cada estudo, análise dos estudos incluídos na pesquisa, interpretação dos resultados e apresentação da revisão. 

Foi utilizada a estratégia PICOS para a elaboração da pergunta norteadora, sendo o PICOS (Patient/population/disease; Exposure or issue of interest, Comparison Intervention or issue of interest Outcome), a População (P): Pacientes diagnosticados com fístulas bucosinusais; Intervenção (I): Utilização da bola de Bichat como enxerto para o fechamento da fístula bucosinusal; Comparador (C): pacientes submetidos a outras abordagens de tratamento para fístulas bucosinusais, como cirurgias convencionais ou outros enxertos; Desfecho (O): Compreensão da eficácia do fechamento da fístula bucosinusal, a melhoria dos sintomas dos pacientes, a taxa de sucesso da técnica utilizando a bola de Bichat, a prevenção de complicações pós-operatórias, como infecções ou recorrência da fístula, e a satisfação dos pacientes após o tratamento.. Diante disso, construiu-se a questão norteadora: “Qual é a eficácia da utilização da bola de Bichat como enxerto para o fechamento de fístulas bucosinusais e quais são os resultados clínicos e a satisfação dos pacientes submetidos a essa técnica em comparação com outras abordagens de tratamento?” (Tabela 1).

Tabela 1 – Elementos da estratégia PICOS, Brasil, 2022.

ComponentesDefinição
P – populaçãoPacientes diagnosticados com fístulas bucosinusais
I – Intervenção Utilização da bola de Bichat como enxerto para o fechamento da fístula bucosinusal
C – ComparadorPacientes submetidos a outras abordagens de tratamento para fístulas bucosinusais, como cirurgias convencionais ou outros enxertos
O – DesfechoCompreensão da eficácia do fechamento da fístula bucosinusal, a melhoria dos sintomas dos pacientes, a taxa de sucesso da técnica utilizando a bola de Bichat, a prevenção de complicações pós-operatórias, como infecções ou recorrência da fístula, e a satisfação dos pacientes após o tratamento

Fonte: Autoria própria, 2022.

Buscas avançadas foram realizadas em estratégias detalhadas e individualizadas na quatro bases de dados: SciVerse Scopus (https://www-scopus.ez43.periodicos.capes.gov.br/), Scientific Eletronic Library Online – Scielo (https://scielo.org/), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/) e ScienceDirect (https://www-webofknowledge.ez43.periodicos.capes.gov.br/), com auxílio do gerenciador de referência Mendeley. Os artigos foram coletados no mês de dezembro de 2022 e contemplados entre os anos de 2000 a 2022.  

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Com base na revisão de literatura feita nas bases de dados eletrônicas citadas, foram identificados 877 artigos científicos, dos quais 280 estavam duplicados com dois ou mais índices. Após a leitura e análise do título e resumos dos demais artigos outros 520 foram excluídos. Assim, 87 artigos foram lidos na integra e, com base nos critérios de inclusão e exclusão, apenas 11 artigos foram selecionados para compor este estudo. O fluxograma com detalhamento de todas as etapas de seleção está na figura 1.

Figura 1 – Fluxograma de identificação e seleção dos estudos.

A técnica de fechamento de fístulas bucosinusais utilizando a bola de Bichat demonstraram-se promissores em uma amostra de pacientes submetidos ao tratamento. Em um estudo envolvendo um grupo de 25 pacientes diagnosticados com fístulas bucosinusais, a técnica da bola de Bichat foi empregada com sucesso em 20 casos (80% de eficácia). Os pacientes submetidos ao procedimento relataram uma melhora significativa dos sintomas, incluindo a interrupção da passagem de alimentos, líquidos e ar entre a cavidade nasal e oral, redução da dor facial e cefaleia, bem como a resolução de outros sintomas relacionados à CBS (ABDEL-AZIZ et al., 2018).

A técnica utilizando a bola de Bichat como enxerto para o fechamento da fístula proporcionou uma taxa de sucesso notável na resolução da comunicação anormal. A aplicação da manobra de Valsalva para verificar a integridade da reparação demonstrou que a grande maioria dos casos (95%) apresentou fechamento eficaz da fístula e ausência de vazamento de ar durante a expiração forçada (YANG; JEE; RYU, 2018).

A técnica de Valsalva utilizada para verificar o sucesso do fechamento das fístulas mostrou-se valiosa, proporcionando uma maneira eficiente de avaliar a integridade da reparação. A ausência de vazamento de ar durante a expiração forçada demonstrou a capacidade da técnica da bola de Bichat em criar um selamento eficaz entre a cavidade oral e o seio maxilar (NEDIR et al., 2017).

No entanto, é importante observar que a eficácia da técnica pode depender da localização, tamanho e etiologia da fístula bucosinusal, e é crucial que cada caso seja avaliado individualmente. Além disso, os resultados são baseados em uma amostra limitada de pacientes, e estudos adicionais com amostras maiores são necessários para validar essas descobertas (NEDIR et al., 2017).

3.1 Técnica de fechamento

A técnica de fechamento de fístulas bucosinusais utilizando a bola de Bichat é uma abordagem cirúrgica inovadora que tem ganhado destaque na resolução dessa condição clínica desafiadora. Essa técnica envolve a utilização da bola de Bichat, uma estrutura de gordura presente nas bochechas, como enxerto para selar a comunicação anormal entre a cavidade oral e o seio maxilar (MOHAN; KANKARIYA; HARJANI, 2012).

A bola de Bichat, também conhecida como gordura da bochecha, é uma estrutura anatômica que normalmente é preservada durante cirurgias faciais e odontológicas. No entanto, a técnica proposta envolve a coleta dessa gordura e sua utilização como um enxerto para preencher a fístula bucosinusal. Esse enxerto é posicionado de maneira a fechar a abertura anormal que permite a passagem de alimentos, líquidos, ar e outras substâncias entre a cavidade oral e o seio maxilar (MOHAN; KANKARIYA; HARJANI, 2012).

A técnica pode ser realizada em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como a correção de defeitos ósseos ou dentários que possam contribuir para a formação da fístula bucosinusal. A escolha da técnica de fechamento e a abordagem específica dependem da localização, tamanho e etiologia da fístula, bem como das características do paciente (AL-JUBOORI; AL-ATTAS; MAGNO FILHO, 2018).

A principal vantagem dessa técnica é a utilização de um enxerto autólogo, ou seja, a própria gordura do paciente, o que reduz o risco de rejeição ou complicações relacionadas a enxertos de outros materiais. Além disso, a técnica da bola de Bichat oferece uma solução eficaz para o fechamento da fístula, permitindo que os pacientes recuperem a função normal da cavidade oral e do seio maxilar, aliviando os sintomas e melhorando sua qualidade de vida (FREITAS et al., 2003).

No entanto, é importante ressaltar que a escolha da técnica de fechamento deve ser feita com base em uma avaliação cuidadosa das características individuais de cada paciente e da fístula em questão. Além disso, a técnica da bola de Bichat ainda está em evolução, e estudos clínicos adicionais são necessários para confirmar sua eficácia a longo prazo e identificar as situações clínicas nas quais ela é mais apropriada (AL-JUBOORI; AL-ATTAS; MAGNO FILHO, 2018).

3.2 Implicações clínicas

O fechamento de fístulas bucosinusais por meio da técnica da bola de Bichat apresenta implicações clínicas de grande relevância na prática odontológica e na cirurgia maxilofacial. A aplicação desta abordagem inovadora oferece a perspectiva de resolver uma variedade de sintomas debilitantes associados a essas fístulas, que incluem a interrupção da passagem de alimentos, líquidos e ar entre a cavidade oral e o seio maxilar, proporcionando alívio da dor facial e cefaleia, redução da purulência, eliminação do mau hálito e outros desconfortos que afetam a qualidade de vida dos pacientes (FREITAS et al., 2003).

Além disso, o fechamento eficaz das fístulas bucosinusais auxilia na minimização de complicações adicionais, como infecções recorrentes e o desenvolvimento de sinusite maxilar, sendo fundamental para a prevenção de problemas de saúde mais graves e para a redução dos custos associados ao tratamento de condições secundárias (FREITAS et al., 2003). 

O uso da bola de Bichat como enxerto oferece a vantagem de ser um material autólogo, uma parte do próprio paciente, o que reduz consideravelmente o risco de rejeição e complicações relacionadas a enxertos de materiais estranhos, tornando a técnica mais segura e eficaz. No entanto, é importante ressaltar que a seleção da técnica de fechamento deve ser baseada em uma avaliação criteriosa das características individuais de cada paciente e da fístula em questão. Embora os resultados iniciais sejam promissores, a técnica da bola de Bichat está em constante evolução, e são necessários estudos clínicos adicionais para validar sua eficácia a longo prazo e identificar as situações clínicas nas quais ela é mais apropriada (BOUCHE et al., 1976). 

A pesquisa contínua é essencial para aprimorar a técnica e expandir nosso conhecimento sobre seu uso, oferecendo um avanço importante na prática clínica na área da odontologia e cirurgia maxilofacial (HOLANDA et al., 2022).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização da bola de Bichat como enxerto oferece a vantagem de ser uma fonte autóloga, mitigando os riscos associados a enxertos de materiais estranhos e simplificando o processo cirúrgico. No entanto, a seleção adequada dos casos é crucial, considerando as características individuais de cada paciente e da fístula em questão.

É importante ressaltar que, embora os resultados iniciais sejam promissores, a técnica da bola de Bichat ainda está em fase de desenvolvimento. Portanto, a pesquisa contínua é necessária para confirmar sua eficáacia a longo prazo e identificar situações clínicas nas quais essa abordagem é mais apropriada.

No entanto, a técnica da bola de Bichat representa um passo importante na melhoria da qualidade de vida dos pacientes que sofrem com fístulas bucosinusais, oferecendo uma solução terapêutica eficaz e segura.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABDEL-AZIZ, M.; FAWAZ, M.; KAMEL, M.; KAMEL, A.; ALJERAISI, T. Closure of Oroantral Fistula With Buccal Fat Pad Flap and Endoscopic Drainage of  the Maxillary Sinus. The Journal of craniofacial surgery, v. 29, n. 8, p. 2153–2155, nov. 2018. 

AL-JUBOORI, M. J.; AL-ATTAS, M. A.; MAGNO FILHO, L. C. Treatment of chronic oroantral fistula with platelet-rich fibrin clot and  collagen membrane: a case report.Clinical, cosmetic and investigational dentistryNew Zealand. 2018. 

BOUCHE, J.; FRECHE, C.; SERRES, P.; VERHULST, J. [The use of Bichat’s ball in the the closure of buccosinusal openings and repair  of palatal tissue loss]. Annales de chirurgie plastique, v. 21, n. 3, p. 219–223, 1976. 

FREITAS, T. M. C.; FARIAS, J. G.; MENDONÇA, R. G.; ALVES, M. F.; RAMOS, R. P.; CÂNCIO, A. V. Oroantral fistulas: Diagnosis and management purposes. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 69, n. 6, p. 838–844, 2003. 

HOLANDA, C.; MATOS, C.; GABRIELLE, L.; TEIXEIRA, A.; BUARQUE, D.; PIMENTEL, S. Fechamento de Fístula bucosinusal com a bola de bichat Closure of oroantral fistula with the bichat ball Cierre de fístula oroantral con balón de bichat. v. 2022, p. 1–6, 2022. 

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PEREIRA, A.; SHITSUKA, D.; PARREIRA, F.; SHITSUKA, R. Método Qualitativo, Quantitativo ou Quali-Quanti. [s.l: s.n.]119 p. POESCHL, P. W.; BAUMANN, A.; RUSSMUELLER, G.; POESCHL, E.; KLUG, C.; EWERS, R. Closure of Oroantral Communications With Bichat’s Buccal Fat Pad. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, v. 67, n. 7, p. 1460–1466, 2009. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0278239109004406>.

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YANG, S.; JEE, Y.-J.; RYU, D.-M. Reconstruction of large oroantral defects using a pedicled buccal fat pad.Maxillofacial plastic and reconstructive surgeryEngland. dez. 2018. 


1unifunvic, diogohjmoura@gmail.com, 0009-0007-2841-4298;
2UniGoyazes Trindade-GO, mariaesc22@icloud.com,0009-0001-7904-6153;
3Centro universitário Maurício de Nassau campus Boa Viagem, lorena.chaves.rodrigues@hotmail.com, 0000-0002-0099-5736;
4Bacharel em Enfermagem, Mestre em Pesquisa em Saúde CESMAC, Acadêmico de Odontologia UNINASSAU – Arapiraca, Docente da Faculdade CESMAC do Sertão, evanionet@hotmail.com, 0000-0001-9836-8484;
5Uninassau São Luís Maranhão,adnaleila@yahoo.com.br,0009-0000-4951-764x;
6INAPÓS, simara.hussein@gmail.com, 0009-0007-8621-1122;
7INAPÓS, carolinateodorods@hotmail.com , 0009-0007-8689-1375;
8Faculdade Maurício de Nassau (UNINASSAU), gabrielle.recife@hotmail.com, 0009-0008-6826-0702;
9Faculdade Anhanguera, Brasil, antoniofabricio.af@outlook.com, 0000-0002-7893-2399;
10Uniesamaz, kheziadias10@gmail.com, 0000-0002-0086-3012.