FEBRE CHIKUNGUNYA: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS REGISTRADOS EM UM MUNICÍPIO DO SUDOESTE DA BAHIA, NO ANO DE 2022

CHIKUNGUNYA FEVER: EPIDEMIOLOGICAL STUDY OF CASES REGISTERED IN A MUNICIPALITY IN THE SOUTHWEST OF BAHIA, IN THE YEAR 2022

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10309951


Lívia Coutinho Ribeiro1,
Luíza Carlos Silva2,
Ana Carolina Pessoa Moreira Menezes3.


RESUMO

As autoridades de saúde brasileiras relataram que os casos do vírus Chikungunya dobraram em comparação com os números do mesmo período comparado com os níveis dos anos anteriores. Até 20 de fevereiro, o número de casos notificados obteve um aumento de 110%. Os maiores aumentos foram registrados na região Nordeste do Brasil. Uma característica importante dessa doença para os serviços de saúde, é que esse arbovírus pode apresentar sintomas crônicos e incapacitantes em determinado número de pacientes, mesmo após a resolução da infecção. Os sintomas tendem a ser mais graves em indivíduos com mais de 40 anos de idade, e a síndrome reumática pode refletir a capacidade do CHIKV de persistir em certos tecidos, mas os mecanismos que mantêm a infecção não são claros. Nesse contexto, esse estudo tem por objetivo geral identificar as possíveis causas da propagação de Febre Chikungunya em um cenário de pandemia numa cidade do sudoeste da Bahia. Para alcançar o objetivo proposto utilizou a pesquisa descritiva de natureza quantitativa e pesquisa documental. Os dados foram coletados através de dados da secretaria de saúde do município. Os resultados mostram que ocorreu um aumento de 200 casos no ano de 2022, tendo esse crescimento relação direta com a pandemia da Covid19. Dessa forma conclui-se que é necessário estimar o padrão epidemiológico e a tendência temporal dos casos de Febre Chikungunya no município, reforçando a necessidade de melhorias nas ações de Vigilância em Saúde.

Palavras chave: Febre Chikungunya, Arboviroses, Estudo epidemiológico; Epidemia, Covid-19.

ABSTRACT

Brazilian health authorities reported that Chikungunya virus cases had doubled compared to numbers from the same period in 2022. By February 20, the number of reported cases had seen a 110% increase. The biggest increases were recorded in the Northeast region of Brazil. An important characteristic of this disease for health services is that this arbovirus can present chronic and disabling symptoms in a certain number of patients, even after the infection has resolved. Symptoms tend to be more severe in individuals over 40 years of age, and rheumatic syndrome may reflect the ability of CHIKV to persist in certain tissues, but the mechanisms that maintain infection are unclear. In this context, the general objective of this study is to identify the possible causes of the spread of Chikungunya Fever in a pandemic scenario in a city in southwestern Bahia. To achieve the proposed objective, descriptive research of a quantitative nature and documentary research were used. The data was collected using data from the municipal health department. The results show that there was a 200 cases increase in 2022, with this growth being directly related to the Covid19 pandemic. Therefore, it is concluded that it is necessary to estimate the epidemiological pattern and the temporal trend of Chikungunya Fever cases in the municipality, reinforcing the need for improvements in Health Surveillance actions.

Keywords: Chikungunya fever, Arboviruses, Epidemiological study; Epidemic, Covid-19.

1 INTRODUÇÃO 

A Chikungunya é uma doença transmitida pela picada de fêmeas do mosquito Aedes Aegypti infectadas pelo vírus Chikungunya. O sintoma mais comum é o início súbito de febre, muitas vezes acompanhada de dores nas articulações que geralmente duram duas semanas (GIOVANINI, 2020).

Embora a mortalidade pela doença seja baixa, alguns pacientes apresentam dores debilitantes que podem durar até 6 meses, afetando a capacidade da pessoa de se movimentar, trabalhar e cuidar de si ou de outras pessoas. O nome “Chikungunya” vem da língua africana Makonde e significa “curvado de dor”.

A doença foi detectada em cerca de 115 países, com surtos sazonais ou esporádicos até agora. Porém, em 2023, foi registrado um aumento na circulação da Chikungunya em cinco países das Américas, superando em muito os números do mesmo período dos anos anteriores (SILVA, 2023).

No ano de 2022, foram notificados no Brasil 174.517 casos prováveis de Chikungunya, com uma incidência de 81,8 para cada grupo de 100 mil habitantes. Até o momento, 94 mortes causadas pelo vírus foram registradas nesse período, porém 15 óbitos ainda estão em investigação (BRASIL, 2022).

No ano de 2022, uma epidemia se propagou por uma cidade localizada no interior da Bahia. Segundo o Ministério da Saúde, o município com pouco mais de 8 mil habitantes, registrou 200 casos de febre Chikungunya. Quando os números são comparados aos dos anos anteriores, nota-se uma enorme discrepância, já que na mesma região os casos anuais não chegavam a 10% dos que foram registrados nesse período (BRASIL, 2023).

Sendo assim, esse trabalho foi elaborado com o intuito de contribuir com a comunidade, e conscientizar a população da importância dos cuidados necessários para eliminar os focos do mosquito. Diante desse cenário, a abordagem desenvolvida nessa pesquisa teve como objetivo avaliar o aumento significativo de casos.

Esse estudo tem como objetivo entender as questões que influenciaram para que houvesse um aumento tão grande de casos na região, identificar quais foram as medidas tomadas pelo município para que houvesse o controle da propagação da doença e quais ações foram empregadas para que esse surto não volte a acontecer. Dessa forma, a pergunta que norteia esse estudo é: Como um município de pouco mais de 8 mil habitantes registrou o aumento de 200 de casos de Chikungunya, no período de um ano? 

 O objetivo geral é identificar as possíveis causas da propagação de Febre Chikungunya em um cenário de pandemia numa cidade do sudoeste da Bahia. Os objetivos específicos são: Observar o número de casos registrados no período de 10 anos e fazer a comparação entre eles; analisar a possibilidade de uma relação entre a pandemia de Covid-19 com o aumento de casos; constatar quais foram as medidas tomadas pelo município, para que o controle da difusão fosse estabelecido.

2 METODOLOGIA 

Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo de cunho quantitativo, realizado em um município, localizado na região Sudoeste da Bahia, em que foram selecionados o número de casos da arbovirose Chikungunya notificados entre os anos de 2012 a 2022 na Superintendência de vigilância em Saúde.

Trata-se ainda de uma pesquisa exploratória de caráter quali-quantitativo. Nesse sentido, será realizada a análise do número de casos de febre Chikungunya registrados em um determinado município, de acordo com dados numéricos do Ministério da Saúde. Serão também observadas quais são as possíveis causas do aumento de casos e será feita a investigação sobre as intervenções feitas pela gestão da cidade.

A pesquisa foi realizada com a população geral do município, contando com em média 8 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foram utilizados dados secundários registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), disponível na plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS).

Os dados relacionados às intervenções foram coletados diretamente na Secretaria Municipal de Saúde do município em questão.

Para o alcance dos objetivos deste estudo, foram conduzidas as etapas metodológicas para a descrição dos casos confirmados por Febre Chikungunya na população do município.

Para a análise temporal foi utilizado o Modelo de Regressão do Joinpoint para estimar as tendências temporais dos números de casos de Chikungunya na população de residentes no município nos anos de 2012-2023.

O estudo foi realizado com dados secundários e de domínio público, sem envolvimento direto com seres humanos ou animais. Portanto, o referido estudo não necessitou de submissão ao comitê de ética (BRASIL, 2016).

3 RESULTADOS 

Os resultados obtidos através desse estudo mostraram que do ano de 2012 a 2022 foram registrado no município 201 casos de Chikungunya. O que chama atenção nesses dados é que de 2012 a 2021 somente 1 caso foi registrado como mostra o gráfico 1.

Com relação ao desfecho dos casos, a maior parte evoluiu para cura, o isolamento como medida de prevenção da transmissão do novo vírus, provocou uma diminuição na procura por serviços de saúde. Esses fatores podem estar associados ao número elevado de registros incompletos e redução de casos por CHIKV em 2022 (SALLAS et al., 2022).

Além disso, como medida de quarentena para evitar a propagação de novos vírus que levam à redução da demanda de serviços médicos. Esses fatores podem ser relevantes em grande número. 

Neste período, as ações da vigilância epidemiológica e da atenção primária também foram limitadas, devido ao direcionamento dos recursos para estes setores com o objetivo de realizar medidas de contenção e testagens do novo vírus, o que acabou afetando a prevenção e os diagnósticos laboratoriais das arboviroses e assim causando a subnotificação dos casos.

Gráfico 1– Dados de Chikungunya 2012 a 2022

  Fonte: Brasil (2023)

Nesse período foram realizadas investigações epidemiológicas e atividades de atenção primária.  Os recursos também são limitados, pois são desviados para este setor, visando implementar medidas de contenção e testar novos vírus. Em última análise, afeta a prevenção e o diagnóstico laboratorial de arbovírus.  Portanto, menos casos são notificados (VILLAMAYOR et al. 2023).  

A distribuição dos casos é a seguinte:  Na análise temporal por semestre, observou-se aumento de casos a partir de 2022, onde foram registrados 200 casos, como demonstra o gráfico 2.

Gráfico 2- Casos de Chikungunya

 Fonte: Brasil (2023).

Esses dados corroboram com os do Instituto Butantan (2022), que demonstra que os municípios com maior número de casos de Chikungunya estavam todos no Nordeste. Em algumas dessas cidades, principalmente as localizadas na Bahia e Ceará, as taxas de incidência são muito superiores à média nacional. 

Ao observar o gráfico 3, percebe-se que ocorreu 1 caso em 2015   compreende-se que ocorreu um aumento de 200 casos em 2022, sendo um aumento de 20.000%, em relação aos anos anteriores.

Gráfico 3– Aumento dos casos de Chikungunya

 Fonte: Brasil (2023).

Discussão

Os resultados desse estudo mostram um aumento generalizado de casos de Chikungunya no município no ano de 2022.

Corroborando com esse resultado, Andrade (2022), afirma que as chuvas abundantes dos últimos anos e o aumento das temperaturas fizeram com que o Brasil vivesse uma explosão de casos de Chikungunya. Segundo os dados mais recentes do Ministério da Saúde, em meados de dezembro, foram detectados em 2022, 1,4 milhão de casos prováveis ​​em todo o país neste ano, 168% a mais que em 2021. 

Um estudo desenvolvido por Andrade (2020), mostrou que febre repentina, dores musculares nas articulações e manchas pelo corpo são os sintomas mais comuns de uma doença que ainda não tem tratamento e que em suas variantes mais graves, como a dengue hemorrágica, pode causar a morte. As alterações climáticas são um dos fatores que contribuem para a propagação da Chikungunya. As temperaturas excepcionalmente altas, a previsão ou aumento das chuvas e a umidade resultante fizeram com que o mosquito Aedes estivesse presente em áreas onde antes não conseguia sobreviver.

De acordo Andriolli et al. (2020), os longos períodos de calor no sul das Américas permitiram que o mosquito se desenvolvesse bem em locais onde antes não ocorria. Além disso, a urbanização crescente e não planejada também pode estar a impulsionar a sua propagação, uma vez que o Aedes prefere ambientes urbanos quentes e procura locais que acumulem água dentro das casas – como recipientes de plantas ou vasos – para se reproduzir.

De acordo com dados do Ministério da Saúde (2022), as restrições de circulação durante a pandemia de COVID-19 também podem ter influenciado os métodos de controle dos vetores, limitando atividades como visitas de monitorização domiciliária para eliminar criadouros, juntamente com a resistência aos inseticidas.

Outro estudo, desenvolvido por Charves et al. (2017), evidenciou que embora estejam a ser desenvolvidas sete vacinas contra a Chikungunya três delas em ensaios clínicos de fase 3 não existe atualmente nenhuma vacina aprovada ou tratamento específico para a doença. Por enquanto, a melhor proteção é evitar picadas de mosquitos. As medidas recomendadas incluem a aplicação de inseticidas, o uso de redes mosquiteiras e a eliminação de criadouros de mosquitos.

A vigilância das doenças também é crítica, com base nas lições aprendidas com a pandemia da COVID-19 nos últimos três anos. A capacidade dos testes PCR foi bastante ampliada e pode ser usada para outros patógenos”, disse Maria Van Kerkhove, chefe da Unidade de Doenças Emergentes e Zoonoses da OMS. A capacidade de vigilância genómica para compreender os vírus em circulação também aumentou e os países deveriam expandi-la a outros agentes patogênicos (BRASIL, 2022).

Devemos envolver as comunidades, identificar a ecologia local dos mosquitos e os pontos críticos e desenvolver um plano e uma estratégia de controle (FERRAZ et al., 2018).

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alertou em janeiro de 2022 sobre o aumento dos casos de Chikungunya, que afeta especialmente o Brasil, publicando um alerta no qual pedia aos países da região que reforçassem o diagnóstico e a gestão da doença. Foi providenciado também especialistas de países com mais experiência com o vírus, para ajudar outros com menos ou nenhuma experiência em áreas como sequenciamento ou manejo de casos pediátricos (ANDRADE, 2022).

A OPAS também lançou estratégias inovadoras para vigilância colaborativa entre países, utilizando espaços virtuais compartilhados para apoiar a análise automatizada e a visualização de dados de casos, e está trabalhando em uma ferramenta integrada de gestão de vetores para ajudar os países a mapear áreas de risco para a circulação de vetores, a fim de aconselhar intervenções rápidas.

Em relação ao estado da Bahia, foi salientado que os casos do Chikungunya provavelmente aumentarão em comparação com o ano passado. Em 2023, foram notificados 477 casos de janeiro a abril. Em 2022, foram registrados 316 casos prováveis ​​no país nos mesmos quatro meses, ou seja, um aumento de 150%. A probabilidade de desenvolver dengue também aumentou de 17.094 em 2022 para 18.247 em 2023. Com o aumento dos casos de arboviroses, o Ministério da Saúde lançou uma campanha nacional de combate à doença causada pelo mosquito Aedes Aegypti (BRASIL, 2022).

Segundo Roque (2017), os sintomas dos vírus da Chikungunya e zika são semelhantes. Estes incluem dor de cabeça de início súbito com febre, dores no corpo e nas articulações, fadiga, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção cutânea e comichão na pele, manchas vermelhas no corpo, náuseas, vómitos e dor abdominal.

O Ministério da Saúde orienta que os cidadãos procurem o serviço de saúde mais próximo aos primeiros sintomas.  A melhor forma de combater esta doença é a prevenção. Evitar pilhas de itens inúteis, não guardar pneus em áreas descobertas, não deixar a água acumular em lajes ou calhas, despejar areia em vasos de flores, cobrir adequadamente baldes e baldes e receber a visita de um profissional de saúde são alguns dos planos básicos. 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Esse estudo objetivou identificar as possíveis causas da propagação de Febre Chikungunya em um cenário de pandemia numa cidade do sudoeste da Bahia.

Diante do exposto, torna-se notório que as arboviroses constituíram um desafio para a saúde do município durante o período de pandemia do COVID-19.  Além disso, uma vez que durante a pandemia foi priorizado medidas de prevenção contra essa nova doença, existe a possibilidade de que as medidas de saúde pública voltadas para a prevenção das arboviroses tenham sido, em algum grau, negligenciadas. 

Nesse sentido, os resultados obtidos no estudo revelam a importância da implantação e melhoria das medidas de promoção da saúde mesmo depois da pandemia a fim de, sobretudo, controlar o vetor das doenças e consequentemente diminuir os índices de pessoas acometidas por alguma arbovirose.

Os achados sobre a construção social da Chikungunya mediada pela tensão do reconhecimento e do esquecimento, nos instigam a rever as formas como essas doenças são objeto de políticas e ações públicas, nas quais se espera a participação comunitária, seja para reduzir ciclo de reprodução do mosquito dentro de suas residências ou fazer uso racional dos serviços de atendimento.

Estas políticas e ações têm o desafio de enfrentar o “esquecimento” que o cotidiano traz, por isso é fundamental não nos limitarmos a estratégias e abordagens que ignorem as formas como as doenças são vivenciadas, sentidas e enfrentadas.

Por outro lado, os itinerários terapêuticos identificados destacam o papel ativo das pessoas na tomada de decisões relativamente a uma série de métodos terapêuticos que encontram no seu cotidiano. Num panorama do pluralismo médico, existem claramente várias razões para seguir um ou outro caminho terapêutico, mas há que considerar que as pessoas decidem de acordo com a sua própria noção sobre o custo e a eficácia das opções a que podem recorrer, que vão desde a construção até experiências próprias e próximas de adoecimento, cuidados e resultados obtidos.

Em linha com estes argumentos, propõe-se aprofundar: (1) a agência que os indivíduos têm para resolver os seus problemas de saúde e o papel desempenhado pelos meios de comunicação de massa e alternativos nesta matéria; (2) o papel que os profissionais de saúde desempenham como educadores para a saúde dos indivíduos e dos grupos; (3) as relações que as pessoas constroem com os serviços de saúde e com o sistema de saúde e como estas podem ou não favorecer a saúde dos indivíduos e da população.

Sugere-se que novos estudos sejam desenvolvidos, no sentido de trazer mais informações acerca da febre Chikungunya, visto que até o momento, não há tratamento antiviral específico para Chikungunya. A terapia utilizada é analgesia e suporte.

REFERÊNCIAS 

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1Discente do curso de Farmácia  da Uninassau de Vitória da Conquista-Bahia, e-mail: luizaacarloss18@gmail.com.

2Discente do curso de Farmácia  da Uninassau de Vitória da Conquista-Bahia, e-mail: liviacoutinhoribeiro1999@gmail.com 

3Professor(a) Orientador(a) do Uninassau de Vitória da Conquista-Bahia, ,e-mail: Carolpessoa25@gmail.com