FATORES ETIOLÓGICOS E PERFIL DO PACIENTE NO CARCINOMA BASOCELULAR: SUBSÍDIOS PARA DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202505041238


Ana Paula Rodrigues de Oliveira;
Andressa da Silva Freitas;
Gustavo Henrique Bezerra de Almeida;
André Ramos dos Santos;
Luana de Almeida Jucá;
Adriane Matoso da Silveira;
João Murilo Pereira Ramos Filho;
Karoliny Rodrigues Santini Barretto.


RESUMO

Introdução: O Carcinoma Basocelular (CBC) é a neoplasia cutânea maligna mais prevalente globalmente. Esta revisão integrativa da literatura objetivou analisar os fatores etiológicos, o perfil demográfico e clínico de pacientes com CBC, e discutir implicações para diagnóstico precoce e prevenção. Metodologia: A busca nas bases de dados PubMed e SCIELO, além de materiais de saúde pública, identificou estudos publicados entre 2013 e 2024. Resultados e Discussão: A análise narrativa e descritiva dos dados revelou uma forte associação do CBC com exposição à radiação ultravioleta, especialmente em indivíduos de pele clara e com histórico de queimaduras solares. Idade avançada e histórico familiar ou pessoal de câncer de pele também foram fatores relevantes. A localização predominante foi na cabeça e pescoço, com maior frequência na face e nariz. O diagnóstico precoce e a excisão cirúrgica são cruciais. A prevenção primária enfatiza a fotoproteção, enquanto a secundária recomenda exames dermatológicos regulares para grupos de risco. Considerações Finais: A alta prevalência do CBC reforça sua importância como problema de saúde pública, demandando estratégias eficazes de prevenção e detecção precoce para minimizar morbidades e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Palavras-chave: Carcinoma Basocelular, Câncer de Pele Não Melanoma, Fatores de Risco.

INTRODUÇÃO

O Carcinoma Basocelular (CBC) representa a neoplasia cutânea maligna mais prevalente em escala global, e constitui a maioria dos casos de câncer de pele não melanoma1, 2, 3, 4. Originário de células com semelhança morfológica às basais da epiderme e seus anexos, o CBC exibe tipicamente um crescimento lento de invasão primaria local1, 5. Clinicamente, manifesta-se de diversas formas, e a lesão papulosa, perolada, translúcida e brilhante é uma apresentação comum 5. Apesar de seu baixo potencial metastático, o diagnóstico tardio ou manejo inadequado podem levar a deformidades significativas e, em raros cenários, a metástases1, 6.

A incidência do CBC demonstra uma tendência de aumento mundial, e é particularmente comum em indivíduos com fototipos cutâneos mais claros e sensíveis à radiação solar1, 3, 6, 7. No Brasil, o câncer de pele não melanoma, que tem no CBC seu subtipo mais frequente, corresponde a uma parcela substancial dos tumores malignos registrados, com altos índices de cura quando diagnosticado e tratado de maneira precoce6, 7, 8. Sua localização mais comum é na região da cabeça e pescoço, representando uma proporção significativa dos casos, com predileção pela face, em especial o nariz1, 3, 4, 9.

O tratamento cirúrgico é amplamente eficaz para o CBC, com taxas de recorrência que podem variar dependendo de fatores como o comprometimento das margens cirúrgicas e o subtipo histológico10, 11. A excisão completa do tumor, portanto, assume um papel crucial no prognóstico e na prevenção de recidivas5, 10. A escolha da técnica cirúrgica ideal, considerando as características individuais do paciente e da lesão, é fundamental para otimizar os resultados terapêuticos e estéticos, especialmente em áreas visíveis como a face5, 12.

Diante da alta prevalência do Carcinoma Basocelular e da importância de um manejo adequado para minimizar morbidades e recorrências, o presente estudo de revisão integrativa da literatura tem como objetivo analisar e correlacionar os principais fatores etiológicos associados ao desenvolvimento do CBC, o perfil epidemiológico e clínico dos pacientes diagnosticados, e discutir a relevância dessas informações para o desenvolvimento de campanhas eficazes de diagnóstico precoce e prevenção do câncer de pele não melanoma.

MÉTODO

A presente investigação trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com o objetivo de analisar e correlacionar os fatores etiológicos associados ao Carcinoma Basocelular, o perfil dos pacientes diagnosticados, e discutir as implicações dessas informações para o desenvolvimento de estratégias de diagnóstico precoce e prevenção do câncer de pele não melanoma. 

A condução desta revisão seguiu as etapas metodológicas preconizadas para estudos integrativos. Inicialmente, procedeu-se à identificação das bases de dados relevantes para a temática, sendo selecionadas a National Library of Medicine (PubMed) e a Scientific Electronic Library Online (SCIELO), reconhecidas pela abrangência de publicações na área da saúde, além de cartilhas e materiais informativos elaborados por órgãos públicos brasileiros e entidades médicas sem fins lucrativos, visando complementar a análise com informações de saúde pública e diretrizes clínicas.

A estratégia de busca empregou os descritores “carcinoma basocelular” e “câncer de pele não melanoma”, combinados através de operadores booleanos (AND, OR). A seleção dos artigos obedeceu aos seguintes critérios de inclusão: publicações disponíveis na íntegra, nos idiomas inglês e português, e publicadas no período de 2013 a 2024, abrangendo uma janela temporal recente. Foram excluídos estudos como comunicações breves, editoriais, cartas ao editor, publicações de autores com conflitos de interesse comercial declarados e conteúdos provenientes de sites jornalísticos ou plataformas de opinião sem teor científico.

A etapa subsequente envolveu a leitura e análise crítica dos artigos selecionados, com o objetivo de extrair informações pertinentes. Os dados extraídos foram organizados e sintetizados de forma narrativa e descritiva, buscando identificar padrões nas evidências apresentadas na literatura. A análise dos dados obtidos permitirá a discussão das lacunas existentes e a proposição de recomendações para futuras pesquisas e para o aprimoramento de campanhas de saúde pública voltadas à prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer de pele não melanoma, especificamente o Carcinoma Basocelular.

RESULTADO E DISCUSSÃO

O Carcinoma Basocelular (CBC) configura-se como a neoplasia maligna cutânea de maior prevalência em âmbito global e nacional, representando entre 70% e 80% de todos os casos de câncer de pele não melanoma1, 2, 3, 4, 12, 13, 14. Essa proporção demonstra a significativa relevância do CBC no contexto da saúde dermatológica e oncológica, estabelecendo-o como um problema de saúde pública de grande magnitude3, 8. A alta incidência, aliada ao potencial de morbidade em casos avançados, com risco de invasão de tecidos profundos e mutilações expressivas, reforça a necessidade de estratégias eficazes de prevenção e diagnóstico precoce6, 7, 10. A detecção precoce, facilitada pelo exame clínico e dermatoscopia, é crucial para evitar deformidades extensas e tratamentos agressivos4

A epidemiologia do CBC revela uma complexa interação de fatores de risco. Entre os fatores não modificáveis, a etnia desempenha um papel relevante, com indivíduos de pele clara apresentando um risco significativamente maior, sendo os fototipos de pele I, II de Fitzpatrick os que apresentam maior vulnerabilidade à exposição solar 1, 3. Caucasianos apresentam um risco 19 vezes maior de CBC do que pessoas de pele mais escura15, 16.

Portadores de doenças cutâneas prévias (hereditárias, infecciosas ou traumáticas) também podem estar vulneráveis, como por exemplo, presença de cicatrizes de queimadura, úlceras crônicas, exposição ao arsênico, radiação ionizante, albinismo, xeroderma pigmentoso, infecção pelo HPV ou HIV e síndromes de Gorlin e Bazex 2, 4

A idade avançada é um fator de risco bem estabelecido pela literatura, embora se observe uma tendência de aumento da incidência em indivíduos mais jovens devido à exposição solar recreativa intensa1, 3, 10. Os resultados mostram incidências entre faixas etárias de 40 a 70 anos de idade, e o histórico pessoal de exposição solar deve ser considerado7, 8.

O gênero apresenta dados conflitantes na literatura, com alguns estudos brasileiros apontando maior prevalência em homens3, 8, 10, enquanto outros tradicionalmente citam maior incidência em mulheres2, 12, 17. Os resultados epidemiológicos nesta questão encontram-se em margem de equilíbrio, com poucas variáveis. O Gráfico 1 demonstra os resultados de distribuição de CBC presente nas publicações selecionadas.

Em média, durante os últimos doze anos no Brasil, houve um maior número de diagnóstico e tratamento para CBC em homens, com um percentual de 50,9% 3, 4, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17.

Gráfico 1: Prevalência de CBC de acordo com o gênero:

 A prevalência de casos de Carcinoma Basocelular em homens foi diretamente atribuída ao estilo de vida e trabalho ao ar livre, associado ao menor uso de protetores solares7, 8. As mulheres, quando entrevistadas, podem relatar histórico de bronzeamento com finalidade estética2.

O histórico familiar e pessoal de lesões cutâneas e câncer de pele aumenta a suscetibilidade do indivíduo6, 7. Este tópico na anamnese é importante pois existe uma predisposição genética e suscetibilidade individual pelo compartilhamento de fatores ambientais e comportamentais dentro da família que podem aumentar a chance do desenvolvimento de uma lesão de CBC2, 7. O histórico pessoal de carcinoma basocelular, queimaduras solares ou doenças cutâneas prévias possuem um efeito cumulativo de dano ao DNA das células cutâneas e elevam o risco de cânceres de pele no futuro1, 14.

No âmbito dos fatores de risco modificáveis, a exposição solar excessiva e intermitente, especialmente queimaduras na infância, é o fator etiológico mais relevante1, 2, 3, 7. A exposição à radiação artificial e a certos agentes químicos também contribuem1, 2, 7. Doenças cutâneas prévias, infecção pelo HPV e HIV, uso de medicamentos fotossensibilizantes e imunossupressão (principalmente em pacientes transplantados) são outros fatores de risco modificáveis pois podem ser adquiridos ao longo da vida do indivíduo e devem ser inclusos em campanhas de prevenção2, 4, 6. Indiretamente, fatores socioeconômicos como baixa renda podem influenciar o risco devido ao trabalho em áreas expostas (trabalhador rural), acesso limitado à fotoproteção e menor acesso ao serviço de saúde para diagnóstico precoce9.

Embora a exposição à radiação ultravioleta seja o principal fator etiológico do Carcinoma Basocelular, hábitos de vida e condições sistêmicas preexistentes podem influenciar a propensão ao desenvolvimento da neoplasia e o prognóstico dos pacientes. Em uma análise de comorbidades apresentadas por pacientes diagnosticados com CBC, observou-se uma mediana de três condições associadas. Entre as mais prevalentes, destacam-se a hipertensão arterial sistêmica (presente em 64% dos pacientes), o tabagismo (em 51%), a diabetes mellitus (em 26%) e o etilismo (em 23%). Essas condições, individualmente ou em conjunto, podem comprometer a resposta imunológica do organismo, a capacidade de reparo do DNA celular danificado pela radiação UV e a saúde geral da pele, potencialmente elevando o risco de desenvolvimento e progressão do CBC. O tabagismo, em particular, é reconhecido por seus efeitos deletérios sobre o sistema imunológico e a microcirculação cutânea, podendo contribuir para um ambiente mais propício ao desenvolvimento tumoral e a um pior prognóstico9.

A tabela 1 ilustra os principais fatores etiológicos para o desenvolvimento de lesões de pele.

A adoção de medidas preventivas é fundamental para diminuir a probabilidade de desenvolvimento CBC. Nesse contexto, recomenda-se enfaticamente a minimização da exposição solar, especialmente durante o período de maior intensidade da radiação ultravioleta, compreendido entre as 10h e às 16h. A busca por ambientes sombreados, o uso consistente de vestimentas de proteção (como roupas de mangas compridas e calças), chapéus de abas largas e óculos de sol com proteção comprovada contra raios UV são estratégias eficazes. Adicionalmente, o emprego regular de sombrinhas e barracas em atividades ao ar livre pode oferecer uma barreira física contra a radiação solar direta. A aplicação de filtro solar com fator de proteção solar (FPS) de, no mínimo, 30 em todas as áreas da pele expostas, incluindo os lábios (com um produto específico para essa região), antes da exposição solar, é uma medida indispensável, conforme as diretrizes da Sociedade Brasileira de Dermatologia1, 7.

Tabela 1: Comparativo entre fatores etiológicos modificáveis e não modificáveis para o surgimento de lesões cutâneas de Carcinoma Basocelular.

A localização anatômica do CBC é predominantemente em áreas expostas ao sol, com a cabeça e pescoço sendo a região mais afetada1, 3, 4, 8, 17. Dentro dessa região, a face, particularmente o nariz, é o sítio primário2, 3, 4, 9, 11. Outras áreas faciais comuns incluem a região periorbital e os terços superiores da face3, 4. O tronco e as pálpebras também são locais frequentes2, 15.

O crescimento do CBC é geralmente lento, mas o tempo de evolução até o diagnóstico pode ser longo1, 2, 5, 7, 18. O tamanho das lesões ao diagnóstico é variável, mas a detecção precoce de lesões menores é crucial para otimizar o tratamento e minimizar deformidades estéticas4, 9, 12 e funcionais, como por exemplo os casos de lesões em pálpebras que podem tem alta taxa de morbidade visual15.

O diagnóstico é primariamente clínico, com a dermatoscopia atuando como uma ferramenta valiosa para aumentar a acurácia diagnóstica1, 2, 4, 7. O exame anatomopatológico da biópsia de pele confirma o diagnóstico e fornece informações prognósticas1.

O tratamento cirúrgico é a modalidade mais comum e efetiva, com a participação do cirurgião plástico sendo essencial para garantir a remoção oncológica e a reparação estética e funcional1, 4, 10, 12, 17, 19. A escolha da técnica cirúrgica é guiada pela localização, tamanho e subtipo da lesão, bem como pelas características do paciente. Entretanto, a atuação médica em relação ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos de CBC não é exclusiva do cirurgião ou dermatologista, e o resultado da presente pesquisa é heterogêneo quanto à especialidade atuante nesta patologia, pois a localização da lesão pode determinar qual profissional realizará a conduta, incluindo oftalmologista e otorrinolaringologista11, 15, 20.

As chances de recidiva variam e estão fortemente associadas a margens cirúrgicas inadequadas, subtipos histológicos agressivos, multifocalidade e profundidade de invasão10, 11. Pacientes com histórico de CBC apresentam um risco aumentado de desenvolver novas lesões1.

O CBC, especialmente em áreas visíveis, pode impactar negativamente a qualidade de vida, sendo a reconstrução facial, particularmente a nasal, um fator relevante nesse aspecto5, 9.

Embora raro, o CBC pode apresentar metástase, especialmente em tumores grandes e agressivos1. A invasão perineural é uma complicação incomum, mas importante, associada a subtipos agressivos e maior risco de recorrência20.

A prevenção primária baseia-se na fotoproteção rigorosa e contínua, evitando a exposição solar excessiva e utilizando medidas de proteção adequadas1, 7. A prevenção secundária em pacientes com histórico de CBC envolve o autoexame e acompanhamento dermatológico regular1.

Este panorama da epidemiologia, fatores de risco, apresentação clínica, diagnóstico, tratamento e prognóstico do Carcinoma Basocelular, baseado na literatura revisada, sublinha a importância da conscientização, prevenção e detecção precoce para reduzir a morbidade e melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente revisão integrativa da literatura confirmou a alta prevalência do Carcinoma Basocelular (CBC) como a neoplasia cutânea maligna mais comum globalmente, reforçando sua relevância como um significativo problema de saúde pública. A análise abrangente das evidências permitiu identificar e correlacionar os principais fatores etiológicos, delinear o perfil demográfico e clínico dos pacientes, e discutir as implicações desses achados para aprimorar estratégias de diagnóstico precoce e prevenção.

Os resultados evidenciaram uma forte associação do CBC com fatores de risco bem estabelecidos, como a exposição à radiação ultravioleta, especialmente em indivíduos com pele clara e histórico de queimaduras solares. A idade avançada e o histórico pessoal ou familiar de câncer de pele também se destacaram como importantes fatores de suscetibilidade. Embora a prevalência por gênero apresente variações nos estudos analisados, a predominância em indivíduos com fototipos cutâneos mais claros foi um achado consistente.

A localização primária do CBC na cabeça e pescoço, com particular frequência na face e no nariz, sublinha a importância da proteção solar nessas áreas. O diagnóstico precoce, facilitado pelo exame clínico e pela dermatoscopia, e a excisão cirúrgica com margens adequadas continuam sendo as abordagens mais eficazes no manejo do CBC, visando minimizar o risco de recorrência e as potenciais morbidades associadas a lesões avançadas.

Apesar do baixo potencial metastático do CBC, a possibilidade de complicações locais e o impacto negativo na qualidade de vida, especialmente em casos de lesões faciais e múltiplas intervenções, ressaltam a necessidade de uma abordagem terapêutica individualizada e da participação de equipes multidisciplinares, incluindo cirurgiões plásticos.

Assim, esta revisão integrativa reforça a importância de campanhas de conscientização sobre os fatores de risco modificáveis, como a exposição solar, e a necessidade de medidas de fotoproteção desde a infância. Além disso, destaca a relevância do exame dermatológico regular, especialmente em indivíduos com fatores de risco não modificáveis, para a detecção precoce do CBC e a implementação de um manejo oportuno. Futuras pesquisas podem se concentrar em refinar as estratégias de rastreamento em populações de alto risco e em investigar novas abordagens preventivas para reduzir a incidência dessa neoplasia tão prevalente.

REFERÊNCIA

1.     GRUPO BRASILEIRO DE MELANOMA. Cartilha sobre Carcinoma Basocelular do GBM. [s.l: s.n.], 2023. Disponível em: <https://gbm.org.br/wp-content/uploads/2023/06/Livro-GBM_CartilhaCBC2023_v6.pdf>.

2.     CRISTIANE REGINA GRUBER et al. Câncer de pele não melanoma: revisão integrativa. BioSCIENCE, v. 81, n. 2, p. 16–16, 22 dez. 2023.

3.     FLAVIA REGINA FERREIRA et al. Differences in age and topographic distribution of the different histological subtypes of basal cell carcinoma, Taubaté (SP), Brazil. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 88, n. 5, p. 726–730, 1 out. 2013.

4.     FILHO, A. et al. Perfil epidemiológico de pacientes portadores de câncer de pele atendidos no Hospital Regional da Asa Norte/DF – Brasil. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 35, n. 3, p. 316–321, 1 jan. 2020.

5.     GABRIELLE HERNANDES NAVARRO KUSCHNAROFF, ABDO SALOMÃO JUNIOR. Carcinoma basocelular: um desafio além da exérese. BWS Journal. 2023 Abril; v.6, e230400413: 1-7.

6.     MINISTÉRIO DA SAÚDE. Câncer de pele não melanoma. INCA, 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/pelenao-melanoma>.

7.     MARCUS VINÍCIUS QUEIROZ ROCHA. Câncer de pele não melanoma: a importância dos cuidados com a nossa pele. Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor. Espírito Santo, dez 2021. 

8.     BACHTOLD, G. A. et al. Tumores de pele não melanoma: estudo retrospectivo do perfil epidemiológico e desfecho a partir de margens comprometidas. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery, v. 37, n. 03, 2022.

9.     RIBEIRO, R. D. A. et al. Paramedian forehead flap in the treatment of nasal, non-melanoma skin cancer: a cross-sectional study. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 49, 2022.

10. PAGUNG, C. et al. Câncer de pele não melanoma: uma análise do comprometimento de margens em excisões. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 38, p. e0666, 19 maio 2023.

11. GIRARDI, F. M. et al. Factors associated with incomplete surgical margins in basal cell carcinoma of the head and neck. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 87, n. 6, p. 695–701, nov. 2021.

12. RODRIGUES, E.; MOREIRA, M.; MENEGAZZO, P. Análise do Tratamento do Carcinoma Basocelular. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 29, n. 4, p. 504–510, oct-dec 2014.

13. REAL, D. S. S. Genomic bases of non-syndromic basal cell carcinoma: literature review. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery, v. 36, n. 3, p. 315–326, 2021.

14. ALMEIDA, M. A. et al. Basal cell carcinoma of the areola: a rare case report. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 56, p. 13, 2020.

15. JÉSSICA CAROLINNE DAMASCENO et al. Largest case series of Latin American eyelid tumors over 13-Years from a single center in Sao Paulo, Brazil. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 81, n. 1, 1 jan. 2018.

16. LIMA, D. A. Reconstrução total de pálpebra inferior com associação dos retalhos de Hughes e Destro. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery, v. 33, n. 3, p. 364–373, 2018.

17. INADA, M. N. Surgical treatment of skin cancer by the plastic surgeon. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery, v. 30, n. 4, 2015.

18. WOHLGEMUTH, F. B.; ELPO, V. Associação do retalho miocutâneo do músculo peitoral maior e da mamaplastia em T invertido para reconstrução de extenso defeito da parede torácica: relato de caso. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery, v. 39, n. 1, 2024.

19. WULKAN, M. Análise retrospectiva de conduta para carcinoma basocelular e espinocelular em cabeça e pescoço. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 30, p. 574–585, oct-dec 2015.

20. SANTOS, A. B. DE O. et al. Which features of advanced head and neck basal cell carcinoma are associated with perineural invasion? Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 83, n. 1, p. 94–97, jan. 2017.