FATORES DE RISCO PARA FRAQUEZA MUSCULAR EM PACIENTES ONCO HEMATOLÓGICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO INTEGRATIVA

RISK FACTORS FOR MUSCLE WEAKNESS IN HEMATOLOGICAL ONCO PATIENTS IN THE INTENSIVE CARE UNIT: INTEGRATIVE REVIEW

FACTORES DE RIESGO PARA DEBILIDAD MUSCULAR EN PACIENTES ONCO HEMATOLÓGICOS EN LA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS: REVISIÓN INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7603637


Exilly Ellen da Conceição Vieira1
Isabela Maria de Albuquerque Braga2
Zita Amorim Santos3
Lizandra Oliveira Silvestre dos Santos4
Myllena Beatriz Moura de Lira Lima5
Roberto Bezerra da Silva6
Bruna de Souza Buarque7
Edlângela Araújo da Silva Vasconcelos8
Andréa Karla Soares Montenegro9
Donato da Silva Braz Júnior10


RESUMO

Introdução:As neoplasias dos tecidos hematopoiéticos e linfóides incluem linfomas, leucemia e mielomas afetando o funcionamento e produção da medula óssea e órgãos linfóides, apresentando particularidades quando comparadas às neoplasias sólidas. Em decorrência do tratamento quimioterápico e do tempo de internamento na unidade de terapia intensiva (UTI), os pacientes podem apresentar efeitos adversos, como por exemplo, náuseas, xerostomia, disfagia, alopecia, diarréia, síndrome do imobilismo e fadiga, sendo a fadiga um destaque entre os relatos dos pacientes. Objetivo: Identificar na literatura os possíveis fatores de risco que vão estar induzindo fraqueza muscular em pacientes onco-hematológicos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde as buscas ocorreram nas bases de dados, PubMed, Scielo e Bvs, utilizando os descritores, Câncer, Hematológico, Hospitalização, Fraqueza Muscular, Fatores de Risco. Resultados e Discussão: Dentre os estudos encontrados, a quimioterapia é uma das principais formas de tratamento, na qual, a sua influência sobre a fraqueza muscular em pacientes com câncer hematológico se mostrou bem evidente, assim também, como o tempo de internação. Conclusão: Diante os estudos revisados, conseguimos verificar que a quimioterapia e seus efeitos adversos, assim como o tempo de internação, foram fatores que estariam influenciando sobre a função muscular desses pacientes. 

 Descritores: Câncer, Hematológico, Hospitalização, Fraqueza Muscular, Fatores de Risco.

ABSTRACT

Introduction: Hematopoietic and lymphoid tissue neoplasms include lymphomas, leukemia and myelomas affecting the functioning and production of bone marrow and lymphoid organs, presenting particularities when compared to solid neoplasms. As a result of chemotherapy treatment and length of stay in the intensive care unit (ICU), patients may experience adverse effects, such as nausea, dry mouth, dysphagia, alopecia, diarrhea, immobility syndrome and fatigue, fatigue being one of the highlighted among the patients’ reports. Objective: To identify in the literature the possible risk factors that will be inducing muscle weakness in onco-hematological patients. Methodology: This is an integrative literature review, where searches took place in databases, PubMed, Scielo and Bvs, using the descriptors Cancer, Hematological, Hospitalization, Muscle Weakness, Risk Factors. Results and Discussion: Among the studies found, chemotherapy is one of the main forms of treatment, in which its influence on muscle weakness in patients with hematological cancer was very evident, as well as the length of hospital stay. Conclusion: In view of the reviewed studies, we were able to verify that chemotherapy and its adverse effects, as well as the length of hospital stay, were factors that would be influencing the muscle function of these patients.

 Descriptors: Cancer, Hematologic, Hospitalization, Muscle Weakness, Risk Factors.

Resumen

Introducción: Las neoplasias del tejido hematopoyético y linfoide incluyen linfomas, leucemias y mielomas que afectan el funcionamiento y la producción de la médula ósea y los órganos linfoides, presentando particularidades en comparación con las neoplasias sólidas. Como consecuencia del tratamiento quimioterápico y de la estancia en la unidad de cuidados intensivos (UCI), los pacientes pueden experimentar efectos adversos, como náuseas, sequedad de boca, disfagia, alopecia, diarrea, síndrome de inmovilidad y cansancio, siendo el cansancio uno de los más destacados entre los informes de los pacientes. Objetivo: Identificar en la literatura los posibles factores de riesgo que estarán induciendo debilidad muscular en pacientes oncohematológicos. Metodología: Se trata de una revisión integrativa de la literatura, donde se realizaron búsquedas en bases de datos, PubMed, Scielo y Bvs, utilizando los descriptores Cáncer, Hematológico, Hospitalización, Debilidad muscular, Factores de riesgo. Resultados y Discusión: Dentro de los estudios encontrados, la quimioterapia es una de las principales formas de tratamiento, en la que fue muy evidente su influencia en la debilidad muscular en pacientes con cáncer hematológico, así como la duración de la estancia hospitalaria. Conclusión: A la vista de los estudios revisados, pudimos comprobar que la quimioterapia y sus efectos adversos, así como el tiempo de estancia hospitalaria, eran factores que estarían influyendo en la función muscular de estos pacientes.

Descriptores: Cáncer Hematológico, Hospitalización, Debilidad Muscular, Factores de Riesgo.

INTRODUÇÃO

          O câncer (CA) é um problema de saúde pública e sua incidência e mortalidade vêm aumentando à nível mundial. Anualmente pessoas são diagnosticadas com neoplasias. Estima-se que em 2018 ocorreram no mundo 18 milhões de casos novos de câncer e 9,6 milhões de óbitos, sem considerar os casos de câncer de pele não melanoma (BRAY et al., 2018). 

        No Brasil, o percentual de novos casos de câncer hematológico para 2020 foi cerca de 2,6%, uma média considerando homens e mulheres acometidos. O Estado de Pernambuco figura entre os estados com menor número de novos casos de câncer hematológico, com uma média de 300 novos casos (INCA, 2019).

         As alterações no sistema imunológico estão entre as principais características encontradas em pacientes com câncer hematológico, podendo impactar integralmente no corpo, com apresentações mais frequentes no sangue, medula óssea, gânglios linfáticos, baço e fígado. Os tipos mais comuns de câncer hematológico são  leucemia, linfoma e mieloma, classificados de acordo com as células acometidas. (SILVA et al. 2022). 

As neoplasias dos tecidos hematopoiéticos afetam  o funcionamento e produção da medula óssea e órgãos linfóides, apresentando particularidades quando comparadas às neoplasias sólidas (PIRES et al., 2020; LIMA et al., 2014). O tratamento envolve intervenções como cirurgias, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia, imunoterapia, reabilitação física e psicológica, que tem como objetivo o aumento da sobrevida e da qualidade de vida do paciente (BONASSA, 2005).

Por ter um perfil peculiar de características clínicas, esses pacientes necessitam de suporte intensivo em algum momento durante o curso da doença (SOUZA et al., 2022; VALLE et al., 2018). Em decorrência do tratamento quimioterápico e tempo de internamento na unidade de terapia intensiva, os pacientes podem apresentar efeitos adversos, como por exemplo, náuseas, xerostomia, disfagia, alopecia, diarréia e fadiga (AVILA RUEDA et al., 2021).

Em decorrência do tratamento quimioterápico e tempo de internamento na unidade de terapia intensiva, diante das principais repercussões do tratamento, destaca-se a fadiga oncológica, uma sintomatologia relatada por 50 a 90% dos pacientes oncológicos durante e após o tratamento, podendo persistir por meses ou anos (CAMPOS et al., 2011). Define-se como uma sensação de cansaço extremo, falta de energia e exaustão, independente e inespecífica, que não cessa ao repouso, provocando repercussões na qualidade de vida, autocuidado, socialização e capacidade funcional (MENDES et al., 2019).

A perda de massa muscular tem ligação direta com as alterações do metabolismo durante a quimioterapia e imobilidade na UTI,  levando ao quadro de fraqueza muscular generalizada e comprometendo a funcionalidade desses pacientes na UTI (MACEDO et al., 2010; NCCN, 2022).

Dessa forma, as alterações metabólicas durante a quimioterapia e as repercussões clínicas do tempo de permanência em UTI, se observa a necessidade de identificar os possíveis fatores de risco para fraqueza muscular em pacientes onco-hematológicos na UTI. 

  METODOLOGIA   

  Tipo de Estudo

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, no qual a revisão integrativa é um método que possibilita a síntese de conhecimento e a inclusão da aplicabilidade de resultados de estudos importantes na prática. 

Pergunta norteadora 

“Quais os possíveis fatores de risco que levam um paciente com câncer hematológico a ter fraqueza muscular?”. 

A partir desse questionamento foram delimitados os descritores para o presente estudo: Câncer, Hematológico, Hospitalização, Fraqueza Muscular, Fatores de Risco.

Base de dados 

As bases de dados utilizadas foram Pubmed, Scielo e Biblioteca Virtual (BVS), incluindo artigos publicados entre 2017-2022, fazendo a utilização dos operadores booleanos “AND” e “OR”. 

    Idiomas dos Estudos 

             Inglês e Portugues

   Período do Estudo

A coleta de dados ocorreu no período de outubro de 2022 a janeiro de 2023. 

   População do Estudo

A população do estudo correspondeu aos pacientes com diagnóstico de câncer hematológico( leucemia, linfoma ou melanoma). 

  Seleção dos Estudos

Os estudos selecionados para a pesquisa foram definidos conforme critérios abaixo:

    Critérios de inclusão 

            Pacientes com algum tipo de câncer hematológico.

            Pacientes que estiveram ou já tenham feito o tratamento quimioterápico.

            Pacientes com disfunção muscular e internados em unidades de terapia intensiva.  

    Critérios de exclusão 

Artigos duplicados.

Revisões de literatura.

Pacientes hematológicos pediátricos.

Artigos com texto incompleto. Pesquisas em andamentos.  

Figura 1- Fluxograma de inclusão e seleção dos estudos 

RESULTADOS  E DISCUSSÃO 

Tabela 1 – Artigos selecionados para os resultados 

Autor, AnoPaísTipo de EstudoAmostra(n), SexoIdade Média(DP)Objetivo do Estudo
NAKANO et al, 2017JapãoEstudo Transversal89 pacientes, ambos os sexosMaiores de 20 anos Investigar a fraqueza muscular em pacientes com câncer, os diferentes fatores que afetam a quimioterapia.
FUKUSHIMA et al, 2018JapãoEstudo Observacional Transversal71 pacientes, ambos os sexos Maiores de 20 anos Investigar a função muscular de pacientes com malignidades hematológicas e controles saudáveis e examinar o efeito da caquexia na função muscular  
NASCIMENTO et al, 2018BahiaEstudo Observacional com delineamento longitudinal  56 pacientes, ambos os sexos Maiores de 18 anos Avaliar a influência do tempo de internamento sobre a força muscular respiratória e o nível funcional de adultos com leucemia e linfomas  
MORAES et al, 2018Bahia Estudo de séries de caso 7 pacientes de ambos os sexos Maiores de 22 anos Avaliar a função pulmonar, força muscular periférica, independência funcional e qualidade de vida de pacientes com leucemia e linfoma hospitalizados
FUKUSHIMA et al, 2019JapãoEstudo Observacional Transversal 16 pacientes, ambos os sexosMaiores de 20 anos Avaliar a influência dos níveis de hemoglobina nas funções musculares e físicas, AVD e QV em pacientes com neoplasias hematológicas 

 Pacientes com esse tipo de neoplasia, consequentemente tende a ter o comprometimento dos níveis de atividade física, o que pode estar relacionado ao adiantamento de um gasto energético mais acentuado, relacionado a doença, ou até mesmo ao tratamento quimioterápico, levando a complicações como fadiga(SILVA et al, 2022). 

    Os estudos mostraram que os pacientes onco-hematológicos apresentam  bom  nível  funcional, entretanto esse nível pode ser modificado durante a internação devido aos ciclos de quimioterapia e seus efeitos agressivos ao organismo (NASCIMENTO, 2018).

   A primórdio, um estudo realizado no Japão em 2017 com 89 pacientes com neoplasia hematológica, junto com um grupo de pacientes com tumores sólidos, analisaram os fatores que afetariam a força muscular dos devidos pacientes de ambos os grupos e que estavam recebendo 

quimioterapia, no qual, pacientes com neoplasias hematológicas  apresentaram fraqueza muscular, se correlacionando com os níveis de concentração de hemoglobina, sendo valores baixos de hemoglobina no organismo o causador de anemia que está fortemente associada a fraqueza muscular(NAKANO et al 2017)

         Tanto o grupo de neoplasia sólida como líquida, receberam a quimioterapia, porém os níveis de hemoglobina foram mais baixos no grupo de tumores líquidos, sendo um dos fatores no estudo que iria influenciar a fraqueza muscular nesses pacientes(NAKANO et al 2017). 

           Outro possível fator de risco é a caquexia. Uma síndrome multifatorial caracterizada pela perda contínua de massa muscular esquelética não revertida pelo suporte nutricional convencional (FEARON, et al., 2011). Estudos revelam que o efeito funcional da caquexia em pacientes com CA hematológico não pode ser melhor esclarecido pois não foi possível descartar a influência do envelhecimento e da sarcopenia. Sendo assim, observa-se que a função muscular foi diminuída pela síndrome do desuso e não pela caquexia embora essa síndrome possa estar associada à doença e ao tratamento (FUKUSHIMA et al., 2018)

         De acordo com Nascimento et al. (2018), um estudo realizado em uma unidade hospitalar de alta complexidade, na Bahia, no período de fevereiro à julho de 2017, e que tinha como objetivo avaliar a influência do tempo de internamento sobre a força muscular respiratória e o nível funcional de paciente com CA hematológico. Neste, avaliou-se pacientes durante o primeiro, o quinto e o décimo internamento hospitalar. De cada paciente aferiu-se a pressão inspiratória e a expiratória máximas (PIM e PEM) e o nível de capacidade funcional, conduzida por um único avaliador por cerca de 40 minutos.

       Nos primeiros dias de internação a PIM não sofreu modificação e apresentou resultados mínimos. Já a PEM sofreu modificação durante o internamento, sendo maior no quinto dia. Entre o quinto e décimo dia houve o declínio da PEM. E dessa forma, o estudo conclui que, ainda que acometido por uma neoplasia, os pacientes onco-hematológicos apresentam nível funcional preservado. Caso sofra modificação durante o internamento, tal modificação pode estar associada ao ciclo de quimioterapia (NASCIMENTO et al., 2018).

          Um estudo de caso de serie realizado em 2018, com 7 pacientes com leucemia e linfomas, avaliaram a função pulmonar, força muscular periférica, independência funcional e qualidade de vida desse pacientes hospitalizados, em que, foi demonstrado redução significativa na função pulmonar e força muscular respiratória e qualidade de vida relacionada à saúde(MORAES et al 2018).

           Ademais, os pacientes com tempo de internação prolongado, demonstraram prejuízos na ventilação pulmonar devido à diminuição da força respiratória, com valores de pressao inspiratoria 

máxima reduzida, fadiga muscular respiratória e  falência muscular respiratória, decorrendo a um paciente apresentando fadiga respiratória, outro decorrendo de falência muscular respiratória e os demais demonstraram fraqueza muscular respiratória no décimo dia de internamento(MORAES et al 2018).

         Assim sendo, mesmo com a redução da função pulmonar e influência do tempo de internamento, os pacientes apresentaram uma independência funcional relacionada ao câncer e aos tratamento satisfatória e redução claramente da qualidade de vida(MORAES et al  2018)

        Além do mais, outro estudos realizado em 2019, veio a analisar os baixos níveis de hemoglobina, e a influência sobre a musculatura desses pacientes e que resultaram em alterações à saúde, prejudicando a marcha, aumentam a fadiga, ansiedade e depressão, diminuem a força muscular e consequentemente a qualidade de vida. Em pacientes com CA os baixos níveis podem ser resultado direto do CA ou do tratamento (FUKUSHIMA et al., 2019).

           Também, compararam  os níveis de hemoglobina e massa muscular, força de preensão manual e força isométrica do joelho em grupos com CA, e verificaram que o grupo de baixa hemoglobina apresentou maiores valores de fadiga e dispneia e menores valores de de força muscular, atividades de vida diária e qualidade de vida se comparado ao grupo de alta hemoglobina (FUKUSHIMA et al., 2019). 

           Sendo assim, com os níveis de atividade reduzidos no grupo de hemoglobina baixa, a perda de massa muscular pode progredir ao longo do tempo, pois baixos níveis de hemoglobina podem causar declínio na oferta de oxigênio ao músculo esquelético, afetando a força muscular (FUKUSHIMA et al., 2019). 

CONCLUSÃO 

Com base nos estudos selecionados para a pesquisa, observou-se que os baixos níveis de hemoglobina e a caquexia são fatores de risco para fraqueza muscular que podem estar diretamente relacionados ao CA ou ainda ao seu tratamento. Tais fatores precisam ser melhor estudados com a finalidade de obter informações fidedignas e consistentes sobre seus efeitos nos pacientes onco-hematológicos. 

A internação na UTI e o desuso também se mostraram potenciais fatores de risco para o desenvolvimento da fraqueza muscular e ambos podem estar associados ao tratamento quimioterápico. Estudos mais detalhados se fazem necessários para diminuir as taxas de mortalidade e aumentar as chances de melhora na qualidade de vida do paciente, sabendo-se que encontrando os fatores de risco estaremos intervindo para fornecer conforto.

REFERÊNCIAS

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1Instituição: Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
2Instituição: Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
3Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
4Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
5Instituição: Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
6Instituição: Hospital de Câncer de Pernambuco – HCP
7Instituição: Hospital de Câncer de Pernambuco – HCP
8Instituição: Hospital de Câncer de Pernambuco – HCP
9Instituição: Hospital de Câncer de Pernambuco- HCP
10Instituição: Hospital de Câncer de Pernambuco – HCP