CARDIOVASCULAR RISK FACTORS IN CLIMACTERIC WOMEN ASSISTED BY FAMILY HEALTH TEAMS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7968607
Ana Paula Vicente Cavalcanti1
Milena Manuelly da Silva1
Francisca Fabiana Fernandes Lima2
RESUMO
Objetivo: Identificar o risco cardiovascular em mulheres climatéricas assistidas por equipes de saúde da família. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, publicada no recorte temporal de 2017 a 2021,realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e disponíveis nas bases de dados nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Pubmed-Medline. A amostra catalogada constou de 64 artigos, sendo 18 pré-selecionados e 46 excluídos, com amostra final de 06 artigos. Resultados: Entende-se que o climatério é uma fase fisiológica vivenciada por mulheres na terceira idade, que está relacionado aos fatores de risco para doenças cardíacas e tem se tornado a causa de um grande número de mortes em todo o mundo. Conclusão: A doença cardiovascular é a primeira causa de morbimortalidade no mundo, com isso, as mulheres climatéricas ficam mais vulneráveis a desenvolver doenças cardiovasculares (DCVs). É muito importante que a enfermagem consiga identificar fatores de riscos cardiovasculares, desenvolvendo atividades voltadas à educação em saúde, estimulando o autocuidado das mulheres climatéricas visando promover a saúde.
Palavras-Chave: Climatério. Doença cardiovascular. Mulher.
ABSTRACT
Objective: To identify cardiovascular risk in climacteric women assisted by family health teams. Method: This is an integrative literature review, published from 2017 to 2021, carried out in the Virtual Health Library (VHL) and available in the Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Latino- American and Caribbean Health Sciences (LILACS) and Pubmed-Medline. The cataloged sample consisted of 64 articles, 18 of which were pre-selected and 46 were excluded, with a final sample of 06 articles. Results: It is understood that the climacteric is a physiological phase experienced by women in old age, which is related to risk factors for heart disease and has become the cause of a large number of deaths worldwide. Conclusion: Cardiovascular disease is the leading cause of morbidity and mortality in the world, therefore, climacteric women are more vulnerable to developing cardiovascular diseases. It is very important that nursing is able to identify cardiovascular risk factors, developing activities aimed at health education, stimulating self-care in climacteric women in order to promote health.
Key words: Climacteric; Cardiovascular disease; Woman.
1. INTRODUÇÃO
Ao longo da vida, toda mulher vivencia diversas mudanças biológicas, físicas e psicológicas que modificam o corpo, como menstruação, gravidez, parto e por fim, o período do climatério, processo pelo qual a mulher passa do estado reprodutivo para o não reprodutivo. Portanto, compreendendo três fases: pré-menopausa, menopausa, pós- menopausa que irá gerar durante estes períodos diferentes sinais e sintomas (LUZ; FRUTUOSO, 2021).
Em 2007, 32% da população feminina estava na faixa etária do climatério, então cada vez mais as mulheres estão entrando na menopausa. Nos países desenvolvidos, 50% desse público entra no período pós-menopáusico, correspondendo a 1\3 de suas vidas, e pode ter mais de 75 anos de idade (LEAL TB, 2014). O aumento da população feminina requer atenção dos profissionais da saúde, pois o avanço da idade e a diminuição dos hormônios ovarianos vão levar ao desenvolvimento de diversas doenças (MELO, et al.,2017).
Diante disso as DCVs são avaliadas como uma das doenças endêmicas mais fatais nos países desenvolvidos (OLIVEIRA et al., 2018), mas no Brasil não há diferença significativa, sendo a principal causa de morte entre homens e mulheres desde a década de 1960.
As pesquisas mostram que a chance de as mulheres desenvolverem DCVs corresponde a 10 anos posteriores aos homens, já que as mulheres têm fatores hormonais que ajudam na proteção da mesma. Na idade de 50 aos 60 anos, as mulheres têm um acréscimo significativamente equivalente ao mesmo caso dos homens (MOTA; MATOS; AMORIM, 2021). Esta alteração é causada pelo climatério acarretando transformações metabólicas que levam a riscos de DCVs, como obesidade, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e dislipidemia (SARTORI et al., 2019).
Embora o câncer de mama receba mais atenção das mulheres e do Ministério da Saúde, mais pessoas morrem de DCVs, como doenças cardíacas e derrame, representando 53% em comparação a 4% dos cânceres de mama (SANTANA, et al., 2019).
Sousa (2018) diz que ao longo da história da medicina, estudiosos têm buscado uma explicação para essa mudança de vida, mas até o início deste século, o climatério é atualmente considerado uma síndrome psicossomática-sociocultural e que seus sintomas, características e grau de complexidade variam muito, dependendo em parte da maneira como cada mulher viveu até aquele ponto, como saúde física e mental, filhos, parceiros, profissão, etc. (DIAS, 2018). Diante disso, essas mulheres necessitam de extrema atenção do profissional da equipe de saúde da família, ou seja, da área de saúde, devido o avanço da idade e a diminuição dos hormônios ovarianos predispõe o desenvolvimento de diversas patologias.
Para Oliveira et al., (2019), quando acontece o climatério de maneira precoce, as alterações no humor, irritabilidade e nervosismo são mais intensas, como também o risco de desenvolver DCVs s entre outras, devido à carência hormonal.
Diante disso segundo Santos (2019), o climatério é definido como uma etapa biológica da vida, não um procedimento patológico, que inclui as alterações que acontecem entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher, essa etapa do ciclo vital, que pode ser dividida em pré-menopausa, perimenopausa e pós-menopausa, prepara as mulheres para um conjunto de sinais e sintomas conhecidos como síndrome do climatério, é também um fator de risco para diversas doenças, incluindo DCVs. Esse risco está relacionado às alterações hormonais, circulatórias e sanguíneas que acontecem durante a menopausa. Portanto, a doença cardiovascular e seus fatores de risco têm um impacto negativo na qualidade de vida das mulheres (CHAGAS et al.,).
Como parte dos procedimentos de enfermagem, Maciel et al., (2021) diz que o enfermeiro deve utilizar a consulta de enfermagem como instrumento para identificação das necessidades e queixas da paciente, uma vez que a partir de um histórico minucioso é possível planejar, determinar medidas, orientar e tranquilizar a mulher climatérica, auxiliar e contribuir para um melhor manejo de sinais e sintomas do climatério e, assim, buscam uma melhor qualidade de vida.
2. MÉTODO
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura desenvolvida de acordo com as etapas propostas por Galvão CM, Mendes KDS e Silveira RCCP (2008), a saber: delimitação do tema; elaboração da questão norteadora; definição dos critérios de inclusão e exclusão; seleção dos estudos; análise e discussão dos resultados.
A realização do estudo foi norteada pela seguinte questão: “Quais os fatores de risco cardiovascular em mulheres climatéricas assistidas por equipes de saúde da família?”. Para respondê-la, foi realizada busca de artigos na BVS que contempla nas bases de dados SciELO, LILACS e Pubmed-Medline, o qual foi empregado a seguinte estratégia de pesquisa: “Climatério” AND (“Doença Cardiovascular” OR “Mulher”).
Para seleção dos artigos foram considerados os seguintes critérios de inclusão: artigos publicados entre os anos de 2016 a 2021; no idioma português e inglês, artigos cujos participantes se enquadram no recorte fatores de risco cardiovascular entre mulheres climatéricas; estudos acessíveis online em formato completo; trabalhos cujo objetivo geral e/ou específicos se referia ao objeto deste estudo. Serão excluídos trabalhos que não se enquadrem no período estabelecido; não se classificam como artigo científico; revisões, teses, dissertações, publicações no formato de livros, ausência de relação com o objeto deste estudo e duplicidade.
Durante a etapa de seleção dos artigos, depois da busca do quantitativo de trabalhos publicados nas bases de dados supracitadas, foi realizada leitura dos títulos e resumos de todos os estudos encontrados, onde foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão. Em seguida, foi dado início a revisão dos estudos pré-selecionados, através de leitura em profundidade, a fim de ratificar a permanência ou exclusão desses no corpus de análise.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A amostra encontrada consta de 64 artigos, sendo que 18 foram pré-selecionados 46 excluídos, ficando para a amostra final 06 artigos.
Figura 1: – Fluxograma de seleção metodológica de artigos
Total: 06 artigos selecionados para amostra final
A análise dos estudos deu-se início com a leitura na íntegra e todos aqueles que atenderam os critérios de inclusão foram selecionados para a revisão final. Procurou-se identificar nos artigos selecionados para a fase final os seguintes aspectos: título do artigo; autores, ano de publicação e objetivo. Portanto, os artigos analisados abordaram aspectos diferentes. Os estudos são amplos, mas bem elaborados nas diversas abordagens, embora insuficiente na especialização de determinadas temáticas. Segue abaixo no Quadro 1 os principais resultados obtidos na pesquisa literária para investigação da temática proposta.
Quadro 1 – Distribuição dos artigos de acordo com os títulos, autores, objetivos e os principais resultados.
Título | Autor/ano | Objetivos | Resultados |
Prevalência de fatores de risco cardiovasculares associados à transição menopausa | Sousa et al., 2017 | Avaliar a prevalência de fatores de risco cardiovasculares e pesquisar a associação com a transição menopáusica em mulheres climatéricas. | A maior prevalência dos fatores de risco cardiovascular transformados entre as mulheres foi confirmada no HDL e na Pressão Arterial. A associação dos fatores de risco cardiovascular entre etapas do climatério foi apontada que a PA alterada foi evidenciada na pós-menopausa. |
Fatores de Risco Cardiovasculares em Mulheres Climatéricas com Doença Arterial Coronariana | Melo et al., 2017 | Identificar fatores de risco cardiovasculares entre as mulheres climatéricas com e sem doença arterial coronariana (DAC). | Os resultados evidenciaram que, além da menopausa propriamente dita, a HAS e o sedentarismo foram os fatores de risco cardiovasculares mais prevalentes entre as mulheres com DAC. |
Avaliação do desempenho endotelial em mulheres climatéricas com doença arterial coronariana | Farias et al., 2017 | Avaliar o desempenho endotelial em mulheres climatéricas no aspecto ou deficiência de doença arterial coronariana empregando um método de espessura médio-intimal das carótidas é um processo de graus séricos de PCR-US. | Na população estudada, a avaliação da função endotelial pelo método da EMI apresentou maior sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de DAC quando comparada a mensuração dos níveis de PCR-US em mulheres climatéricas. |
Risco cardiovascular estudado pelo número de conicidade em mulheres no climatério: diagnóstico comparativo entre as etapas Pré e pós-menopausa | Dallazen; Winkelmann e Berlezi 2017 | Avaliar o risco cardiovascular pelo número de conicidade em mulheres na etapa do climatério, confrontando o período pré e pós-menopausa. | Avaliando somente as mulheres com risco cardiovascular baixo, as do grupo pós-menopausa, em comparação ao pré-menopausa, apresentavam grande valores de contorno da cintura (84,8±5,5 vs. 78,0±7,5; p=0,005) e percentual gordura corporal (36,8±5,5 vs. 32,9±6,5; p=0,005). |
Evidências dos fatores de risco adicionados às cardiopatias no climatério | Oliveira et al., 2019 | Identificar os fatores de riscos, conforme as alterações no climatério, que colaboram para cardiopatias por meio dos destaques científicos. | Os resultados apontaram que as causas de morbimortalidade em geral são as doenças cardiovasculares, diante disso, as mulheres climatéricas se tornam ainda mais aptas a essas doenças. |
Fatores de risco para doença arterial coronariana no climatério | Kubo; Macedo. 2020 | Identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de doença arterial coronariana em mulheres climatéricas. | Os resultados apontam que o aumento da idade propícia ao acontecimento das doenças arteriais coronarianas, sendo constituídos como fatores de risco a redução nos níveis hormonais, falta de atividade física, alterações lipídicas, tabagismo, alimentação com excesso de gorduras, açúcar e sódio e presença de doenças crônicas sistêmica. |
Fonte: Elaborado pelas autoras com base na análise de dados, em 2023.
Os estudos relacionados ao risco cardiovascular entre mulheres climatéricas foram observados que 68,24% das mulheres com doença arterial coronariana e 62,12% das sem a patologia não praticavam atividades físicas diárias. Em relação ao período do climatério dessas mulheres com e sem doença arterial coronariana, elas estão no período da menopausa, com um percentual de 85,63% e 67,65%, ao mesmo tempo (FIGUEIREDO, 2010).
Conforme Sousa et al., (2017) nessa fase da vida, as mulheres encontram-se mais propícias a desenvolver as DCVs, e é onde o risco habita, pois foi verificado que os fatores de risco cardiovascular na fase do climaterio apontou que a PA alterada foi evidenciada na pós-menopausa. Visto que essas mulheres são acometidas por mudanças fisiológicas que ocasionam o avanço dos fatores de risco cardiovascular.
Diante disso Farias et al., (2017) diz que a incidência das DCVs se ergue de maneira bastante considerável em meio às mulheres no climatério. As alterações hormonais que as acometem nesse período e as suas decorrências, tanto vasculares, quanto sanguíneas são vistas como colaboradoras desde o princípio, para a progressão dessas doenças, sendo assim, os números elevam-se cada vez mais para o risco do adoecimento. São inúmeros os fatores de risco dentre eles, a obesidade, dislipidemias, tabagismo, diabetes, hipertensão arterial e outros.
Já Dallazen, Winkelmann e Berlezi (2017) enfatizam que o uso do número de conicidade pelas equipes de saúde da família apontou que as mulheres, independente do período climatério, tinham condições clínicas para desenvolver as DCVs, mais relevantes no período pós-menopausa, demostrando a presença de características notáveis a qual desenvolve DCVs com o avanço da idade. Os autores explicam ainda que é importante deliberar o risco cardiovascular da população, na expectativa de auxiliar a coordenação com a hierarquia da demanda nos serviços de saúde em geral, partindo assim do diagnóstico populacional, construindo um programa para interferir de maneira eficaz para a diminuição de risco de casos cardiovasculares e percentuais de mortalidade.
Melo et al., (2017) observam que a menopausa é um importante fator de risco cardiovascular em mulheres climatéricas. Durante esse período, há uma diminuição nos níveis de estrogênio no organismo, o que pode contribuir para o aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos, além de alterações na pressão arterial. Conforme os autores, a hipertensão arterial e o sedentarismo também são fatores de risco importantes para DCVs, e pode ser mais comum em mulheres em mulheres climatéricas.
Segundo Oliveira et al., (2019), as mulheres climatéricas se tornam ainda mais suscetíveis às DCVs no qual essas doenças são causadoras da morbimortalidade em todo o mundo. Os autores em questão frisam que a enfermagem tem um papel importante na identificação dos fatores de riscos cardiovasculares através da vigilância epidemiológica, desenvolvendo assim ações voltadas à educação em saúde estimulando o autocuidado dessas mulheres numa perspectiva de promoção à saúde.
Já Kubo e Macedo (2020) apontam em seus estudos que foi possível notar que o diabetes mellitus é um fator de risco para DCVs, e a incidência dessa doença tem aumentado em mulheres climatéricas, ligados a redução na carga hormonal no organismo e que podem levar a alterações na sensibilidade à insulina e aumentar o risco de desenvolvimento de DAC. Os resultados mostram que cada mulher vivencia a menopausa de uma forma única, e os sintomas afetam a vida de cada mulher de maneira diferente, nem todas possuem o conhecimento necessário para vivenciar essa fase de forma mais positiva.
Portanto, o profissional que acompanha a climatérica deve ter um conhecimento mais aprofundado sobre o assunto, e entender que as mulheres neste período podem vivenciar várias formas de ter uma experiência única, deste modo, cada singularidade deve ter uma intervenção humanizada e caracterizada melhorando o atendimento e a experiência dessas mulheres nessa fase.
4. CONCLUSÃO
Existem diversos fatores de risco no climatério que podem levar à morte por doença cardíaca. Portanto, com base nesse estudo, conclui-se que as doenças cardíacas são a causa de um grande número de mortes em todo o mundo e estão relacionadas a fatores de risco como sedentarismo, tabagismo, diabetes e HAS e climatério, sendo que nesse estágio, as mulheres estão mais propensas à doença cardiovascular. Entende-se que o climatério é uma fase fisiológica vivenciada, por mulheres na terceira idade, que está relacionada aos fatores de risco para doenças cardíacas e tem se tornado a causa de um grande número de mortes em todo o mundo. Assim sendo, observa-se a importância do tema tanto para o público alvo quanto para o profissional de saúde que tem um papel essencial na conscientização e precaução dos riscos nesse período da vida da mulher.
REFERÊNCIAS
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1Centro Universitário UNIFAVIP. Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário UNIFAVIP. E-mail: paulacavocanti134@gmail.com
1Centro Universitário UNIFAVIP. Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário UNI-FAVIP. E-mail: mymanuelly@gmail.com
2Centro Universitário UNIFAVIP. Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário UNIFAVIP. E-mail: francisca.lima@.professora.unifavip.edu.br