FACTORS ASSOCIATED WITH THE QUALITY OF LIFE OF PROFESSIONALS WORKING IN HOSPITAL CARE
FACTORES ASOCIADOS A LA CALIDAD DE VIDA DE LOS PROFESIONALES QUE TRABAJAN EN LA ATENCIÓN HOSPITALARIA
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411300923
Raissa Oliveira Silva¹; Josiane Steil Siewert²; Euvaíra Nunes de Aquino Fonseca³; Brunna Ariely Lopes de Souza³; Weslane Almeida Cavalcanti Magalhães⁴; Bruna Lira Santos Ribeiro¹; Ely Carlos Pereira de Jesus⁴; Marlete Scremin²; Welberth Leandro Rabelo Pinto³; Sarah Gabrielle Rodrigues Peixoto³; Sueli Antunes Aquino Cardoso Gonçalves⁵; Adriana Rocha Amaral³; Viviane Dias Souto⁴; Karoline de Souza Oliveira¹; Robson Souza França Ramos¹; Maria Luísa Soares da Silva Moreira³.
RESUMO
Objetivou-se analisar os fatores associados a qualidade de vida de profissionais atuantes na atenção hospitalar. Conduziu-se uma revisão integrativa de literatura, foram analisados artigos recuperados por meio das bases de dados secundários Biblioteca Virtual em Saúde, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scientific Eletronic Library Online e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica a partir dos descritores qualidade de vida, pessoal de saúde e assistência hospitalar a partir dos operadores booleanos. Na análise dos estudos selecionados identificou-se como fatores associados o trabalho em unidades especiais e fechadas, baixa remuneração, sobrecarga de trabalho, trabalho noturno, duplo vínculo empregatício, suporte organizacional, perfil dos pacientes e tempo de serviço. A qualidade de vida deve ser foco de ações sistemáticas de saúde do trabalhador para possibilitar um ambiente de trabalho mais satisfatório e melhor assistência profissional.
Descritores: qualidade de vida; pessoal de saúde; assistência hospitalar.
ABSTRACT
The objective of this study was to analyze the factors associated with the quality of life of professionals working in hospital care. An integrative literature review was conducted, and articles retrieved from the secondary databases Virtual Health Library, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, Scientific Electronic Library Online and Online System for Search and Analysis of Medical Literature were analyzed from the descriptors quality of life, health personnel and hospital care from the Boolean operators. In the analysis of the selected studies, it was identified as associated factors the work in special and closed units, low pay, work overload, night work, double employment, organizational support, patient profile and length of service. Quality of life should be the focus of systematic occupational health actions to enable a more satisfactory work environment and better professional care.
Keywords: quality of life; health personnel; hospital care.
RESUMEN
El objetivo de este estudio fue analizar los factores asociados a la calidad de vida de los profesionales que trabajan en la atención hospitalaria. Se realizó una revisión integradora de la literatura y se analizaron los artículos recuperados de las bases de datos secundarias Biblioteca Virtual en Salud, Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud, Biblioteca Electrónica Científica en línea y Sistema en línea de búsqueda y análisis de literatura médica a partir de los descriptores calidad de vida, personal de salud y atención hospitalaria de los operadores booleanos. En el análisis de los estudios seleccionados, se identificaron como factores asociados el trabajo en unidades especiales y cerradas, la baja remuneración, la sobrecarga de trabajo, el trabajo nocturno, el doble empleo, el apoyo organizacional, el perfil del paciente y la antigüedad en el servicio. La calidad de vida debe ser el foco de las acciones sistemáticas de salud ocupacional para permitir un ambiente de trabajo más satisfactorio y una mejor atención profesional.
Palabras-clave: calidad de vida; personal de salud; atención hospitalaria.
INTRODUÇÃO
A qualidade de vida (QV) representa uma concepção complexa, obtendo cada vez mais espaço entre as áreas da ciência, sendo atribuída a ela um enfoque multifatorial associado com as diversas áreas, como a sociologia, a medicina, a educação, a enfermagem, a psicologia, dentre outras, agregando cada vez mais espaço na literatura científica.1
Historicamente, o crescente estudo acerca de questões associadas à qualidade de vida surgiu de um movimento originado nas ciências humanas e biológicas na direção de valorizar abordagens maiores a que o controle dos sintomas, a redução da mortalidade ou a elevação dos níveis da expectativa de vida da população. Assim, qualidade de vida é concebida, por muitos autores, como correspondente a saúde, e por outros em uma definição mais ampla, em que os aspectos relacionados a saúde seriam um dos fatores a serem considerados.2
Em uma nova concepção, a QV é entendida como um constructo multidimensional, sendo proposta como um indicador de saúde populacional e avaliá-la é importante para proporcionar medidas para estimular a adoção de estratégias de promoção de saúde. O que é importante, uma vez que a saúde passou a abranger também como o indivíduo vivencia os os diferentes domínios da sua vida, não se limitando a indicadores somáticos.3-4
A qualidade de vida (QV) é um tema complexo. É definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como a: “percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.5
Há diversos fatores que impactam na qualidade de vida dos profissionais de saúde, sendo essencial refletir acerca de aspectos que se relacionem aos processos de trabalho, bem como a segurança e proteção, oportunidades de lazer, transporte, recursos financeiros e ao acesso e a qualidade dos cuidados em saúde. É, essencial também, cuidar dos aspectos psicológicos, os quais relacionam-se a autoestima, sentimentos positivos, espiritualidade, dentre outros.6
O profissional de saúde, na grande maioria dos casos, acumula uma carga horária elevada de trabalho, resultando em ausência de atenção para si e tempo distinado para questões relacionadas a sua atuação como indivíduo inserido em uma sociedade, a baixa qualidade de vida e o estresse dos profissionais de saúde, estão associados a situações específicas, tais como: ambiguidade e conflito de funções, problemas de relacionamento com a equipe multidisciplinar, além de dupla jornada laboral e funções domésticas.7-8 Possuir boa qualidade de vida é resultado de fatores intrínsecos e extrínsecos, assim, há uma conotação diferente de qualidade de vida para cada indivíduo, resultado de sua inserção em meio a sociedade. O comprometimentro da QV, mesmo que em poucos aspectos, acarreta repercussões negativas no trabalho, diversas dimensões da vida do profissional de saúde são afetadas o que traz prejuízos diretos à saúde física e mental, bem como a qualidade da assistência prestrada.9-10 Assim, o presente estudo busca analisar os fatores associados a qualidade de vida de profissionais atuantes na atenção hospitalar.
MÉTODOS
Conduziu-se uma revisão integrativa de literatura. Tal abordagem foi adotada por permitir à conjugação de dados da pesquisa investigativa e teórica que podem ser assim direcionados a conceituações, registro de lacunas nas áreas de investigação, revisão teórica e análise metodológica dos estudos sobre um assunto específico, permitindo a análise da literatura.11
Nesse sentido, considerou-se seis fases interdependentes e interrelacionadas: elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. Como a pergunta norteadora definiu-se: Quais os fatores associados a qualidade de vida de profissionais atuantes na atenção hospitalar?12
Realizou-se a coleta de estudos por meio de busca eletrônica nas seguintes bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), na biblioteca eletrônica Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Análise de Literatura Médica (MEDLINE).
Como critérios de inclusão foram incluídos artigos completos disponíveis eletronicamente e publicados nos últimos 5 anos, no idioma português, inglês ou espanhol e que apresentassem a temática proposta no título, no resumo ou nos descritores. Em relação aos critérios de ilegibilidade considerou-se cartas ao editor, revisões de literatura, editoriais, artigos em duplicidade e aqueles que não abordavam de maneira inequívoca a temática objeto de estudo.
O levantamento dos estudos foi conduzido durante os meses de janeiro a março de 2024. Como estratégias de investigação, foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (Decs), recuperados por meio do site: https://decs.bvsalud.org/, os quais foram qualidade de vida; pessoal de saúde; e assistência hospitalar, para o refinamento da busca e melhor seleção dos dados para análise utilizou-se o booleano and para combinação dos descritores selecionados.
Para a coleta de dados, foi elaborado instrumento validado por Ursi13 para revisões integrativas, contemplando as seguintes categorias de análise: código de identificação, título da publicação, autor e formação do autor, fonte, ano de publicação, tipo de estudo, região em que foi realizada a pesquisa e a base de dados na qual o artigo foi publicado. Após a seleção dos artigos, foram definidas as informações que seriam extraídas dos estudos. Para viabilizar a apreensão das informações, utilizou-se banco de dados elaborado no software Microsoft Office Excel 2010, composto das seguintes variáveis: título do artigo, ano de publicação, delineamento do estudo e desfechos principais. Os dados obtidos foram agrupados em um quadro e em abordagens temáticas e interpretados conforme literatura específica.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nesse estudo, avaliou-se o nível os fatores associados a qualidade de vida de profissionais atuantes na atenção hospitalar, nesse sentido, no ambiente hospitalar os profissionais permanecem em contato direto com a dor e o sofrimento por cuidarem das necessidades humanas básicas, com ênfase para as necessidades físicas e emocionais. Assim, esses trabalhadores podem ter comprometimento físico e mental contribuindo para a redução da capacidade laborativa e interferindo na qualidade de vida.14
Os trabalhadores da saúde, que atuam em hospitais, deparam-se com circunstâncias que impõem procedimentos rápidos que, por sua vez, demandam atitudes simultâneas que, algumas vezes, ocorrem, sem planejamento prévio. Destarte, os profissionais de saúde desse nível de atenção necessitam de experiência, controle e eficácia em suas ações assistenciais.15
A dinâmica organizacional do trabalho no nível hospitalar pode ocasionar nesses profissionais de saúde baixa qualidade de vida e insatisfação como suporte organizacional ofer-tado pela instituição, sendo necessário gerenciar as percepções desse grupo sobreosaspec-toscitados, afim de reorganizar o processo de trabalho e evitar o adoecimento dos mesmos.16
Ao avaliar a QV da equipe de saúde em unidade hospitalar, bem como os fatores sócios demográficos e do trabalho, estudiosos verificaram QV relativamente baixa em todas as dimensões estudadas.17 Outro estudo com o objetivo de investigar padrões próprios da profissão e a existência de associações que podem afetar a QV demonstrou que há prejuízo na qualidade do sono em especial no sexo feminino.18
Assim, a satisfação dos trabalhadores de saúde está diretamente relacionada ao ambiente em que está inserido, o que pode infl uenciar a qualidade da assistência prestada, reduzir o nível de burnout, diminuir a taxa de mortalidade e consequentemente, diminuir a rotatividade e o absenteísmo.19
Na análise dos estudos selecionados identificou-se como fatores associados o trabalho em unidades especiais e fechadas, baixa remuneração, sobrecarga de trabalho, trabalho noturno, duplo vínculo empregatício, suporte organizacional, perfil dos pacientes e tempo de serviço. Um decréscimo na QV foi observado para os profissionais mais experientes comparados aos de menor tempo de atuação em ambiente hospitalar, com uma média variando entre 6,6 e 13 anos.20-21
Para Fogaça et al.22, a sobrecarga nos trabalhadores da UTI, em média inicia-se em 5,85±4,4 anos de trabalho. Em contraponto, Tong et al.23 em sua análise com médicos residentes e médicos mais experientes, a variante tempo de serviço, determinou uma variação entre estes profissionais, sendo a população de residentes mais acometidas pelo desgaste físico e baixa QV. Tal divergência pode ser refletida em decorrência da fase de alto nível de estresse em período de imersão plena na atividade profissional, enfrentamento de situações complexas, que requerem soluções imediatas, de difícil controle, seja pela gravidade dos quadros clínicos, ou pelas ocorrências e limitações organizacionais.
Forte correlação é apontada entre diversos estudos ao relacionar a UTI como unidade de atuação profissional dentro do ambiente hospitalar com o déficit de QV. Como observado no trabalho de Fogaça et al.22 constituído por médicos e enfermeiros da UTI pediátrica e Neonatal da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM) que revelou um desgaste físico e mental, reflexo do local insalubre, da complexidade dos casos, demandas de pacientes e constante manuseio dos mesmos e consequente sobrecarga de trabalho. Embora escassas as publicações que confrontam o nível de estresse e a QV dos profissionais lotados em enfermarias com relação aqueles das UTI’s, Sales et al.24 ao estudar 27 profissionais – enfermeiros, médicos e fisioterapeutas – de setores abertos, mostra que atuar nesses locais, muitas vezes, são mais estressantes quando comparados aos setores fechados, apontando como fatores desencadeantes o ritmo acelerado de trabalho e a fala de vagas em UTI, sendo os pacientes graves admitidos em enfermarias que não estão preparadas para lidar com esses casos.
A percepção positiva da QV denota capacidade para o trabalho e evidencia que o trabalho tem importância no processo de autorrealização pessoal e profissional. Considera-se que os recursos para o desenvolvimento do trabalho são também muito importantes para a saúde e bem estar dos trabalhadores, pois promovem o engajamento no trabalho e produzem resultados positivos no trabalho em equipe e colaboração interprofi ssional reduzindo o estresse e burnout possibilitando o exercício da autonomia dos profissionais.25
Os riscos psicossociais são mais complexos, pois depende de pessoa para pessoa, onde umas conseguem lidar mais facilmente com os estresses do dia-a-dia, enquanto outros não têm a mesma facilidade, o ambiente hospitalar por se só já é estressante para muitos, a intensa rotina de palavras desmotivadoras, pacientes que agridem verbalmente e fisicamente em alguns casos e a sobrecarga laboral, são uns dos motivos para desencadear o estresse. Umas das medidas para prevenir os danos psicossociais é o método do coping: soluções comportamentais que são usadas para reduzir, prevenir o dano, o sofrimento. Alguns tipos de coping que são utilizados como estratégias são: suporte social, autocontrole, aceitação de responsabilidades, resolução de problemas, afastamento e fuga-esquiva, reavaliação positiva e confronto.26
O trabalho tem grande interferência na motivação, prazer, e êxito dos funcionários, a posição que se tem frente ao ofício também influencia na visão que o empregado tem do seu serviço. O trabalhador precisa no exercício de suas funções, a compreensão do sentido que tem o trabalho e o sentido no trabalho, seus comportamentos precisam ser mudados para uma visão positiva nascer em relação a seus afazeres no ambiente de ocupação, sendo isto um dos principais indicadores e norteadores da qualidade de vida no trabalho.27
O sentido do trabalho está associado a forma de como as pessoas entendem suas relações e vivências dentro das organizações, ou seja, como os empregados compreende aquilo que fazem e a importância por detrás do que de fato fazem. Tanto um aspecto como o outro que envolve o sentido do trabalho está relacionado em como a pessoa acredita que o contexto social em que vive afeta as funções que o trabalho exerce em sua vida.28
Enquanto o sentido do trabalho está relacionado com as características, o sentido no trabalho envolve as relações, onde o indivíduo se questiona em o que ele faz, quem ele é, e o porquê dele está ali, pois o sentido que a pessoa dá ao seu trabalho e ao ambiente que trabalha é alusivo à sua própria identidade.29 (Rodrigues AL, Alcides B, Estelle).
CONCLUSÃO
A qualidade de vida entre os profissionais de saúde é complexa e multifatorial, estando associada ao trabalho em unidades especiais e fechadas, baixa remuneração, sobrecarga de trabalho, trabalho noturno, duplo vínculo empregatício, suporte organizacional, perfil dos pacientes e tempo de serviço, nesse sentido, a qualidade de vida deve ser foco de ações sistemáticas de saúde do trabalhador para possibilitar um ambiente de trabalho mais satisfatório e melhor assistência profissional.
REFERÊNCIAS
1. Gomes JRAA, Hamann EM, Gutierrez MMU. Aplicação do WHOQOL-BREF em segmento da comunidade como subsídio para ações de promoção da saúde. Rev Bras Epidemiola Br-jun 2014; 495-516.
2. Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G.; Santos L et al. Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1999; 33(2):198-205.
3. Campos MO, Neto JFR. Qualidade de vida: um instrumento para promoção da saúde. Rev Baiana SaúdemPública 2008; 32(2):232-40.
4. Agathão BT, Reichenheim ME, Moraes CL. Health-related quality of life of adolescent students. Ciência & Saúde Coletiva, 2018; 23(2):659-68.
5. Wood-Dauphinee S. Assessing quality of life in clinical research: from where have come and where are we going? J Clin Epidemiol. 1999;5(4):355-63.
6. Ferigollo JP, Fedosse E, Filha VAVS. Qualidade de vida de profissionais da saúde pública. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, 2016; 24(3): 497-507.
7. Santos FD, Cunha MHF, Robazzi MLCC, Pedrão LJ, Silva LA, Terra FS. O estresse do enfermeiro nas unidades de terapia intensiva adulto: Uma Revisão da Literatura. Rev Eletron Saúd Ment Álco e Drog, 2010;6(1):1-16.
8. Carvalho AB, Souza JC. Qualidade de vida dos profissionais de saúde do hospital do câncer de Campo Grande, MS. Psicólogo in Formação, 2011; 15(15): 143-54.
9. Stumm EMF, Ribeiro G, Kirchner RM, Loro MM, Rosanelli CLSP. Avaliação da saúde e qualidade de vida: profissionais de um SAMU. Cogitare Enferm, 2009 Out/Dez; 14(4):620-7.
10. Souza VS, Silva DS, Lima LV, Teston EF, Benedetti GMS, Costa MAR et al. Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem atuantes em setores críticos. Rev Cuid 2018; 9(2): 2177-86.
11. Ercole FF, Melo LS, Alcoforado CLGC. Revisão integrativa versus revisão sistemática. Rev. Min. Enferm. 2014; 18(1):9-11.
12. Souza MT, Silva MD, Carvalho RC. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1): 102-8.
13. Ursi ES. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. Dissertação. Escola de Enfermagem. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005; 130 p.
14. Queiroz DL, Souza JC. Quality of life and capacity for work of nurses. Psicol Inf. 2012;16(16):103-26.
15. Raudenská J, etal. Occupational burnout syndrome and post-traumatic stress among health care professionals during the novelcoronavirus disease 2019 (COVID19) pandemic. Bestpractice & research. Clinica lanaesthesiology, 2020;34(3):553-560.
16. Elias EA, Souza IEO, Spíndola T, Simões SMF, Vieira LB. Modosdeserdeprofissionaisdeenfermagememumaunidadedepronto-atendimento. Rev Enferm UERJ. 2016; 24(1):e11726.
17. Paschoa S, Zanei SS, Whitaker IY. Qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva. Acta Paul Enferm. 2007;20(3):305-10.
18. Palhares VC, Corrente JE, Matsubara BB. Association between sleep quality and quality of life in nursing professionals working rotating shifts. Rev Saúde Pública. 2014;48(4):594-601.
19. Cucolo DF, Perroca MG. Factors involved in the delivery of nursing care. Acta Paul Enferm. 2015;28(2):120-4.
20. Bastos MA, Jesus DF, Tonding JF, Gustavo AS, Urbanetto JS, Santos BRL. Qualidade de vida e cargas de trabalho do profissional enfermeiro. X Salão De Iniciação Científica–PUCRS; 2009; p. 549.
21. Motke MB, Franco GP. Qualidade de vida em saúde da equipe de enfermagem da unidade de emergência de um hospital de grande porte do interior do Rio Grande do Sul. Revista Contexto & Saúde jul./dez. 2003; p. 129-148.
22. Fogaça MC, Carvalho WB, Nogueira-Martins LA. Estudo preliminar sobre a qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais. Rev. Esc. Enferm. USP. 2010; 44(3):708-12.
23. Tong SC, Tin AS, Tan DMH, Lim JFY. The healthrelated quality of life of junior doctors. Ann Acad Med Cingapura. 2012; 444-50.
24. Sales JC, Borges CM, Alves OVM, Paes LW, Campos ACV. Qualidade de vida de três categorias profissionais da saúde em um hospital de Minas Gerais, Brasil. Rev. enferm. UFPE on line. 2010; 4(3): 1365-370.
25. Kaiser S, Patras J, Martinussen M. Linking interprofessional work to outcomes for employees: a meta-analysis. Res Nurs Health. 2018;41:265-80.
26. Cardoso MLLO, Slob EMGD. Enfermagem: Características dos profissionais eu sofrem acidentes com material biológico. Rev. Cient. Enf. 2015; 5 (15): 30-36.
27. Santos, L. C., Nascimento E.B.B. Qualidade De Vida Dos Profissionais De Enfermagem Que Atuam Em Uti: uma revisão bibliográfica.Revista Artigos. 2019
28. Amaral JF, Ribeiro JP, Paixão DX. Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem no ambiente hospitalar: Uma revisão integrativa. Rev. Espaço para a Saúde. 2015; 16 (1): 66-74.
29. Rodrigues AL, Alcides B, Estelle M. Os Sentidos do Trabalho para profissionais de enfermagem: Um estudo multimétodos. RAE. 2016 [Acesso 24 fev 2019]; 56 (2): 192-208.
¹Centro Universitário do Norte de Minas.
²Instituto Federal de Santa Catarina.
³Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna.
⁴Universidade Estadual de Montes Claros.
⁵Faculdades Integradas Pitágoras