LACK OF COMPLIANCE EITH THE USE OF PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT BY WORKERS AT THE MATERIAL AND STERILIZATION CENTER.
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202501031211
Vanessa Aparecida Rebouças Pereira
RESUMO
A Central de Material e Esterilização (CME) se trata de uma unidade funcional que se encarrega do processamento de produtos para a saúde dos serviços de saúde. O que expõe os profissionais envolvidos á riscos ocupacionais caudados por agentes físicos, químicos, biológicos, ergométrico e psicossociais. Os equipamentos de proteção individual deve ser usado em cada área obedecendo normas e rotinas afim de proteger esse profissional. A pesquisa refere-se a um estudo qualitativo descritivo através da revisão sistemática de literatura. Ao analisar os motivos para não adesão por trabalhadores da unidade de CME, constata-se que a maioria dos artigos estudados afirmam que os grupos conhecem os riscos a que estão expostos no ambiente de trabalho, mas nem sempre esse conhecimento é suficiente para evitar a exposição, revelando média susceptibilidade ao risco. Sugere-se a necessidade de maior conscientização dos profissionais de enfermagem a respeito da necessidade do uso dos Equipamentos de Proteção Individual, a fim de que a resistência a esse uso seja superada.
Palavras-chave: Central de Matéria e Esterilização. Proteção. Enfermagem.
INTRODUÇÃO
A Resolução da Diretoria Colegiada, RDC n°15, de 15 de março de 2012, define a central de material e esterilização (CME) como uma “unidade funcional que se encarrega do processamento de produtos para saúde dos serviços de saúde”. As atividades desenvolvidas nesta área são a pré-limpeza, recepção, limpeza, secagem, avaliação da integridade e funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição para as outras unidades (BRASIL, 2012).
A complexidade deste setor contribui para a exposição dos profissionais de enfermagem a riscos ocupacionais causados por agentes biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e psicossociais. Os sujeitos que atuam neste ambiente de trabalho entram em contato direto com fluídos orgânicos, calor e substâncias químicas. (ESPINDOLA; FONTANA, 2012).
Em relação ao risco biológico, a exposição do profissional ocorre ao lavar e manusear artigos contaminados e ainda podem ser fonte de veículos de transmissão de microorganismos para os pacientes, ao preparar um artigo que será esterilizado e manusear um artigo esterilizado. Apesar do equipamento de proteção individual servir como proteção do trabalhador, também funciona como proteção coletiva (TIPPLE et al., 2007).
O equipamento de proteção individual (EPI), de acordo com a NR 6 é “todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho” (BRASIL, 2015).
O enfermeiro coordenador da CME deve adquirir EPI´S adequados ao risco de cada atividade, exigir seu uso, fornecer ao trabalhador somente aquele aprovado pelo órgão nacional competente, realizar orientações e treinamentos sobre o uso adequado, guarda e conservação; substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado, responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica. O trabalhador tem o dever de usar, apenas para a finalidade destinada e se responsabiliza pela guarda e conservação. Qualquer alteração que torne impróprio para o uso deve ser comunicado ao empregador e cabe empregado utilizar de forma adequada. (BRASIL, 2015).
No setor de expurgo os trabalhadores se expõem a riscos por não aderirem aos EPI’s. Na área limpa do CME, os profissionais não utilizam todos os equipamentos de proteção necessários, o que coloca em risco os clientes (TIPPLE et al., 2007). Durante a prática, observa-se que há rejeição e resistência da equipe em utilizar os EPI’s, ou utilizá-los de maneira correta (RIBEIRO; VIANNA, 2012).
O setor sujo (expurgo) compreende a recepção e limpeza. Conforme a RDC n°15, considera-se área limpa as salas de preparo, desinfecção, esterilização, armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (BRASIL, 2012).
Frente a esse tema relevante surge à problemática: o que leva a falta de adesão ao uso dos EPI´S nas unidades de CME?
O objetivo desse estudo é identificar os riscos ocupacionais e as causas da não adesão dos funcionários ao uso de equipamento de proteção no CME.
De acordo com Aquino et al. (2014) foi verificado que 27,3% dos profissionais da instituição pública já sofreram acidentes ocupacionais no CME, sendo 83,3% do tipo perfurocortante. Na instituição privada, o percentual foi de 46,7%, entre estes; 57,1% por queimaduras na autoclave. Esses dados demonstram que a não utilização de EPI’s aumentam consideravelmente os acidentes no ambiente de trabalho e os riscos de doenças ocupacionais. Espera-se que o seguinte estudo contribua ao informar os riscos envolvidos quanto ao trabalho sem proteção no CME e colabore na adesão destes profissionais.
METODOLOGIA
A pesquisa refere-se a um estudo qualitativo descritivo através da revisão sistemática de literatura. As bases de dados incluídas foram: as normas regulamentadoras, resoluções, trabalhos de conclusão de curso e artigos originais da categoria de enfermagem, disponíveis na integra de forma gratuita no meio virtual, no período compreendido de 2007 a 2014 na língua portuguesa, indexados nas bases eletrônicas LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retriveal System Online). Trabalhos científicos como teses, de outras categorias profissionais e que não contemplavam o objetivo do estudo foram excluídos. O período se justifica pela atualidade dos trabalhos nos últimos dez ano. O levantamento de dados foi realizado com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): esterilização, enfermagem, risco ocupacional e segurança ocupacional.
Obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, através de uma leitura flutuante, totalizando em 41 artigos, após leitura do título e resumos, destes 11 foram selecionados, depois de analisados na integra os estudos, por atingirem os objetivos da pesquisa.
REFERENCIAL TEÓRICO
O CME é considerado uma unidade de apoio técnico, que tem como atividades receber, separar, lavar, desinfetar e esterilizar materiais e roupas, além de fazer controle microbiológico e de validade do período de esterilização dos artigos processados, armazenar e distribuir esses materiais, zelando pela proteção e segurança dos operadores e dos pacientes. Os riscos ocupacionais comuns na atividade da enfermagem classificam-se em: químicos, representados por substâncias químicas nas formas líquida, sólida e gasosa; os físicos, gerados por radiação ionizantes e não ionizantes, vibrações, ruídos, eletricidade e temperaturas extremas; os biológicos, que compreendem os microrganismos; os ergonômicos, procedentes de mobiliário e posturas inadequadas, iluminação e ventilação deficiente; os psicossociais, decorrentes de relações conflituosas, trabalho em turnos, monotonia ou ritmos intensos de trabalho e os mecânicos advindos de condições do ambiente que podem conduzir ao acidente de trabalho (OMS,2012).
O CME lida diariamente com secreções corpóreas ou acidentes percutâneos, acometendo frequentemente os trabalhadores da enfermagem, bem como aqueles que atuam nas Centrais de Material e Esterilização (SARQUIS, 2000).
Os EPI’s são materiais importantes de proteção que devem ser utilizados pelos trabalhadores naquelas situações as quais os trabalhadores estão expostos a riscos ocupacionais. Percebe-se que muitos trabalhadores da enfermagem deixam de fazer uso desses EPI’s nestas situações e se expõem ao contato com patógenos transportados pelo sangue e outras secreções corpóreas (OMS,2012).
Segundo a NR-6, Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (BRASIL,2001). Esta norma determina que ao empregador cabe fornecer os EPI’s de forma adequada e ao trabalhador utilizá-lo da maneira correta.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
O estudo demonstrou que entre os anos de 2007 a 2014 foram publicados 10 artigos na língua portuguesa que abordavam sobre o uso de equipamentos de proteção individual na central de Material e Esterilização (CME). Desses artigos entre os anos de 2007 a 2010 foram publicados apenas 3 artigos, em 2011, 2 artigos, em 2012, 04 artigos e 01 artigo foi publicado em 2014.
Em se tratando da qualidade do material coletado, considerando as avaliações dos periódicos disponibilizados pela Coordenação de Aperfeiçoamento Profissional de Nível superior (Qualis/Capes), observamos que a maioria dos artigos pertencem a revistas cientificas enquadradas de qualidade de nível B1. A revista Ciência, Cuidado e Saúde se destacou em quantidade de publicações, reunindo 40% dos artigos analisados.
Quanto ao local de publicação dos estudos, observamos que a maioria foi realizada na região Sul do Brasil, e subsequente temos as demais regiões do centro oeste e sudeste.
Os sujeitos da maioria dos estudos foram enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem sendo que alguns estudos incluíram as categorias de instrumentadores cirúrgicos e higienização. Com isso foram delineadas as seguintes categorias: Riscos ocupacionais e exposição e falta de adesão ao uso de equipamentos de proteção individual.
Categoria 1: Riscos Ocupacionais e exposição
A complexidade da central de material e esterilização favorece a exposição do trabalhador a riscos, devido ao sujeito trabalhar com fluidos orgânicos, calor e substancias químicas decorrentes de processos químicos e térmicos de desinfecção e esterilização, sob rotinas monótonas e/ou exaustivas e não raramente insuficiente em recursos humanos e materiais (ESPINDOLA; FONTANA, 2012).
Os riscos ocupacionais em que os profissionais de enfermagem estão expostos no CME advêm de agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais (TIPPLE et al. 2007; ESPINDOLA; FONTANA, 2012; NEVES et al., 2011). No entanto, Aquino et al. (2014), não inclui o agente psicossocial como um risco.
Os químicos são representados por substâncias químicas em todos os estados da matéria; os físicos incluem as radiações ionizantes e não ionizantes, vibrações, ruídos, eletricidade e temperaturas extremas; os biológicos compreendem os microorganismos; os ergonômicos estão relacionados ao mobiliário e posturas inadequadas, iluminação e ventilação deficientes; os psicossociais decorrem de relações conflituosas, trabalhos em turnos, monotomia ou ritmos intensos de trabalho e os mecânicos advindos das condições do ambiente (ESPINDOLA; FONTANA, 2012). Somente, este autor especificou todos os agentes de risco.
Os profissionais estão expostos ao risco biológico no CME quando realizam a lavagem e manuseio de artigos contaminados, e os pacientes também podem sofrer com a mesma exposição quando se prepara o artigo para esterilização e no manuseio do produto esterilizado (TIPPLE et al., 2007).
As infecções mais preocupantes causadas por material biológico são os vírus do HIV, hepatites B e C. A principal via de transmissão é causada por acidente percutâneo (NEVES et al., 2011).
Durante a higienização de materiais, a equipe de enfermagem acredita estar expostos a riscos perfurocortante, contaminação viral, riscos biológicos e alergias (DANIEL, 2011). Percebe-se com este estudo que os trabalhadores têm pouco conhecimento dos riscos presentes neste setor.
Na pesquisa realizada por Aquino et al. (2014), foram percebidos pelos funcionários do CME, também a lesão por perfurocortante, além dos riscos de incêndio, contato com substancias químicas, exposição a ruídos, esforço físico levando a fadiga, queda de materiais, porém poucos entrevistados relataram agressividade, assédio sexual ou a violência no trabalho. Revela-se maior conhecimento destes quanto aos riscos ocupacionais.
Espindola e Fontana (2012) concluem que no ambiente pesquisado por estes, prevalecem entre os entrevistados os riscos físicos, biológicos e químicos, seguida dos riscos ocupacionais. A exposição aos riscos físicos, representada pela temperatura elevada e ventilação deficiente foi a mais prevalente nas respostas, sendo o calor mais relatado. Segundo os seguintes autores a exposição a riscos ocupacionais é preocupante e merece atenção dos gestores e pesquisadores para que a equipe de enfermagem possa trabalhar de forma segura.
Categoria 2: falta de adesão ao uso de equipamentos de proteção individual
Dificuldade de adaptação e matérias precários
Estudos realizados por Fontana e Espindola (2012) demonstrou que todos os sujeitos de seu estudo estão satisfeitos com a atividade que exercem, e a maioria trabalha a mais de 15 anos em uma unidade de CME. Cita que algumas CME possuem temperatura acima do valor de referência o que ocasiona desconforto, queda da produtividade refletindo negativamente no processamento de artigos. Relatam a importância das autoclaves serem condicionadas em locais apropriados afim de evitar que o calor se dissipe para os demais ambientes além de manter ar condicionado com funcionamento adequado.
A instituição disponibiliza de todos os EPIS, os funcionários tem dificuldade de se adaptarem aos mesmos, referem que a luva de borracha é de difícil manuseio e deixa sensação de perda de sensibilidade. Referiram também que na unidade pesquisada os aventais da área de limpeza eram coletivos que dificultava o uso.
A maioria já sofreu acidentes mesmo referindo estar munido de proteções dentre elas a queimadura, acidentes por exposição química, fluidos biológicos, acidentes com glutaraldeido e agulhas em maior parte. A maioria desses acidentes não foram notificados e muitos nem mostrados a enfermeira da unidade. A causa para esses acidentes relatados por eles foram: muita exposição a matérias críticos, escassez de recursos humanos, desatenção e negligencia dos trabalhadores.
Não uso por sensação de mal estar
Para Costa et al. (2012) acrescenta que os trabalhadores da CME usam os EPIS como elemento de maior importância, porém citam luvas, máscara e avental como necessário para segurança, desvalorizando óculos de proteção individual e gorros.
Esse fator pode ser melhor evidenciado nos resultados de estudos de Ribeiro e Vianna 2012 e Daniel (2011), citam que funcionários se sentiam mal ao usar os EPIS, mas ao mesmo tempo se sentiam protegidos. Causas como ficar preso a roupa foram relatadas por funcionários que gostam de se sentir livres, outros motivos foram: sufocação, calor, dificuldade de utilizar. Referem fazer uso por se tratar de norma da instituição e afirmam que se pudessem não usariam.
Reclamaram dos equipamentos serem padronizados e não terem a disponibilidade de escolher modelos diferentes. Daniel (2011) trouxe que de um total de 100%, 33,33% não usam protetores auriculares e mascaras com considerar se sentirem irritadas ao usar, 22,22% não usam luvas, óculos nem avental e 22,22% do expurgo usam mais sem saber sua real finalidade.
Tem consciência, não uso por problemas gerenciais
Já estudo realizado por Neves et al. (2011) os grupos conhecem os riscos a que são expostos, mas dizem que apesar de terem conhecimento isso não é suficiente para evitar a exposição aos riscos. Estão cientes em sua maioria que o não uso acarreta em doenças ocupacionais, trazendo-lhes consequências no âmbito social, familiar, psicológico, risco de morte e até invalidez.
Afirmam não utilizarem corretamente as proteções devido a causas relacionadas a gerencia, disponibilidade desses materiais, sobrecarga de trabalho, estresse, improvisação e desgastes nas relações de trabalho.
Ribeiro et al. (2010) concorda com a ideia do autor acima quando afirma que o não uso está associado a problemas de gerenciamento: falta de normas, protocolos e sentem falta de uma educação continuada. Tipple et al. (2007) diz que negligenciam o uso por não ter quantitativo suficiente para o uso e falta de programas educacionais, todos afirmam ter consciência do uso e diz que ficam prejudicados também pela a unidade não ter uma enfermeira gerente do CME exclusivo.
CONSIDERACOES FINAIS
Os Equipamentos de Proteção Individual possui uma legislação própria o qual é regulamentado, sendo seu uso de obrigação do fabricante, do empregador e do empregado. Ao analisar os motivos para não adesão por trabalhadores da unidade de CME, constata-se que a maioria dos artigos estudados afirmam que os grupos conhecem os riscos a que estão expostos no ambiente de trabalho, mas nem sempre esse conhecimento é suficiente para evitar a exposição, revelando média susceptibilidade ao risco.
Houve poucas afirmações relacionadas ao não uso por falta de EPI’s.A maioria trazem motivos que merecem uma atenção especial como: desconforto/incômodo, esquecimento, descuido, falta de hábito/disciplina sendo que estes fatores que contribuem para uma proteção inadequada. Deve-se mostrar a esse profissional a importância do uso de forma continua para que o mesmo sempre estejam cientes dos riscos e os meios de proteção de infecção e acidentes de trabalho.
Considera-se, aqui, que a análise de todos os fatores que levam a não adesão dos EPIS no ambiente de trabalho e resgate da valorização profissional poderá aumentar a adesão aos equipamentos de proteção individual e, consequentemente, a prevenção e controle das infecções.
Sugere-se a necessidade de maior conscientização dos profissionais de enfermagem a respeito da necessidade do uso dos Equipamentos de Proteção Individual, a fim de que a resistência a esse uso seja superada e os profissionais possam exercer suas funções tornando-os isentos de riscos à própria saúde.
REFERÊNCIAS
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