EXPERIMENTAR, CRIAR E COMUNICAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO SOMÁTICA NO MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES DA UFPA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7845605


Maria Marta Jardim Sousa1
Rubens Rafael Santa Brígida2
Mônica Lorena de Sousa Moreira3
Arlindo Alves de Aguiar Júnior4


RESUMO

O artigo apresenta uma reflexão sobre as experiências vivenciadas com a educação somática no contexto do Mestrado Profissional em Artes da Universidade Federal do Pará. A partir da apresentação intitulada “O Corpo Expressivo”, desenvolvida por meio da dança improvisação, os participantes exploraram as possibilidades do movimento corporal como instrumento de comunicação e criação artística. A apresentação foi utilizada como elemento avaliativo na disciplina Arte do Movimento, Educação Somática, Criação e Pesquisa, ministrada pela professora Dra. Waldete Brito. O artigo destaca a importância da experiência somática para o desenvolvimento da autenticidade corporal e da criatividade, bem como para a prática pedagógica de arte na educação básica.

Palavras-chave:  Educação somática, Dança, Improvisação, Corporeidade, Arte

ABSTRACT

The article presents a reflection on the experiences lived with somatic education in the context of the Professional Master’s Degree in Arts at the Federal University of Pará. Through the presentation titled “The Expressive Body,” developed through dance, the participants explored the possibilities of bodily movement as an instrument of communication and artistic creation. The presentation was used as an evaluative element in the discipline of Movement Art, Somatic Education, Creation and Research, taught by Dr. Waldete Brito. The article highlights the importance of somatic experience for the development of bodily authenticity and creativity, as well as for the pedagogical practice of art in basic education.

Keywords: Somatic education, Dance, Improvisation, Corporeality, Art.

O CORPO EXPRESSIVO

Discorrer sobre o corpo enquanto instrumento principal de comunicação, criação e apreensão de saberes parece-nos algo comum e certo de que seja dessa forma, principalmente quando se trata de arte, onde se subentende que a sensibilidade e, por conseguinte, a percepção do mundo estão à flor da pele. Para Fayga (1995), o corpo é um veículo para a manifestação da criatividade e os artistas podem explorar a relação entre o corpo, a sensibilidade e a expressão artística. No entanto, quando nos vemos envolvidos em experiências que colocam verdadeiramente esse corpo no centro do processo, deparamo-nos com bloqueios inexplicáveis ou que não estavam visíveis para nós. Partindo desse pressuposto, buscamos, na experiência que segue, fomentar a autenticidade somática tanto de nossos corpos quanto dos outros envolvidos nessa montagem coletiva denominada de “O Corpo Expressivo”, que almejou desenvolver potenciais criativos por meio da dança improvisação.

Nesse cenário, é relevante destacar que as disciplinas deste módulo do Mestrado Profissional em Artes, nas quais montamos a apresentação em questão, dialogaram em sintonia com nossas inquietações, descobertas e pretensões pedagógicas e artísticas. Fazendo-nos eleger a palavra “desafio” como sendo a mola propulsora para vivenciar essa experiência coletiva que nos foi direcionada. Em vista disso, sabemos que nossa práxis não será mais a mesma e estamos satisfeitíssimos de que seja assim. Desse modo, procuramos trazer para a nossa atividade avaliativa aspectos das aulas que nos proporcionaram vivenciar o novo, no sentido de nos permitirmos a experiência e perspectivando intervenções em nossas aulas como docentes da educação básica.

O CONSTRUCTO COLETIVO DA PROPOSTA

Para a experiência em foco, desenvolvemos uma sequência didática onde o ponto de partida foram os exercícios sensoriais, observando cada detalhe dos efeitos destes em nossos corpos. Usamos a mobilidade articular partindo de situações incomuns para que, seguindo as sensações, intuíssemos o fluxo para onde o movimento naturalmente iria. Trabalhamos com o toque, experimentando a nós mesmos realizando as pressões e fricções, assim como o toque do outro, numa prévia dança articulada. Usamos nosso próprio corpo como estímulo, mas também objetos, a fim de obtermos outras interações possíveis, como as vivenciadas em sala de aula. Deixamo-nos levar pelas sensações em uma dança livre, libertando-nos de qualquer padrão de movimento e, por fim, elaboramos o andamento de nossa apresentação, a qual denominamos de “O Corpo Expressivo”.

CORPO, POÉTICO CORPO EM MATÉRIA FUNDAMENTADA

A fim de adentrarmos nos domínios da dança somática, baseamo-nos no conceito em que o Soma é o corpo subjetivo, conceito este criado por Hanna, segundo Bolsanello (2011, p. 307), ou seja, o corpo compreendido a partir do sujeito. O conceito permitiu-nos experimentar o verdadeiro sentido da afirmação ao imprimirmos em nossos corpos formas, ritmo, força, intensidade, leveza e tantos outros fatores identificados e puramente expressos por nossa intenção e necessidade naquela investigação pessoal e, ao mesmo tempo, coletiva. Uma vez que, apesar das mediações, sempre ficou a critério dos participantes as especificações do fazer criativo.

Além do conceito mencionado anteriormente, também utilizamos três outros trazidos por Bolsanello (2011), os quais identificamos em todo o processo vivido. São eles: 1 – Descondicionamento gestual – os padrões de movimento aos quais estamos acostumados a executar em nosso cotidiano automatizam a maioria de nossas ações. Quando tentamos fazer algo diferente do que estamos habituados, iniciamos um novo processo de aprendizagem. Porém, nem sempre ou quase nunca pensamos em aprender outros caminhos para chegar a um mesmo fim. Por exemplo: já pensamos em como é o nosso andar? Por que andamos de determinada forma? Ou por que sentamos, deitamos, comemos, lemos da forma que fazemos? Enfim, todos esses atos estão automatizados e deixar de fazer como sempre fazemos é um desafio. Então, a nossa proposta foi nos desprender de qualquer padrão e criar outras possibilidades de mobilidade corporal, de ocupação do espaço e de exploração gestual. 2 – Autenticidade somática – ao nos permitir ousar em nossa corporeidade, descobrimos o que somos capazes de (re)criar, e surgiu algo novo, algo próprio que pertence a cada um de nós de forma singular. A exploração do ambiente, dos nossos gestos e interação com o outro, levou-nos a percepções muito particulares do que conseguimos fazer com nosso corpo, a liberdade de sermos nós mesmos; 3 – Tecnologia interna – conhecer o nosso corpo a partir de sua funcionalidade, de suas percepções internas, de suas relações possíveis, mas vindo de uma real apropriação de nós mesmos sobre o que somos, querer e poder fazer coloca-nos numa posição de favorecimento sobre as problemáticas que se apresentam em nosso dia a dia. Tudo que pensamos fazer requer solução. Podemos considerar cada movimento pretendido como um problema a ser solucionado. Ao realizarmos nosso laboratório, desde o planejamento até sua execução, nosso corpo deu-nos todas as resoluções possíveis para o que precisávamos fazer.

OS CAMINHOS DA PRÁTICA SOMÁTICA

Para os exercícios preparatórios, usamos uma escova de sapato, cada participante com a sua. Para Bertazzo (2012, p. 225), o uso da escovação serve “para ampliar a circulação de sangue na região e dessa forma aquecê-la”. Compreendemos a necessidade de deixar o corpo de prontidão para qualquer movimento, qualquer situação. Em nossa movimentação, após o contato das cerdas da escova, poderíamos fazer qualquer coisa e, portanto, precisaríamos estar preparados. O despertar do corpo a partir deste primeiro estímulo já nos possibilitou variadas sensações e o entendimento de que não importa onde eu toque ou ative a circulação, todo o meu corpo responderá a este impulso.

Relacionando também às sensações causadas pela escovação, lembramos que nosso corpo possui variados sistemas, entre eles o dos fluidos. Ativar a circulação, caminhar percebendo as respostas do nosso corpo ao toque, ao aumento da temperatura, ao movimento respiratório, entre outras percepções, trouxe-nos memórias e imagens comparativas de flutuação, voo, leveza, liberdade, dentre outras sensações. É importante ressaltar que “Os fluidos são o sistema de transporte do corpo. Eles são a base da presença e da transformação e desempenham um papel importante no contrabalanço geral de tensão e relaxamento, descanso e ação” (COHEN, 2015, p. 129). Isso reporta a base de nossos movimentos, nossos músculos respondem à tensão e ao relaxamento, ao descanso e à ação; durante nosso laboratório, experienciamos de forma consciente essa dinâmica.

Cohen não concebe o sistema dos fluidos separadamente (sanguíneo, celular, intersticial, linfático, cerebrospinal e sinovial), mas como um só sistema. Desta forma, ao escovarmos, despertamos os proprioceptores das articulações com o intuito de direcionar também a potência muscular, além de ativar os sensores que estão localizados abaixo da pele. É importante destacar que não se trata unicamente de perceber sensações ou relatar como nos sentimos sobre isso, mas de relacionarmos a experiência com situações concretas de nossa vida, nossa história, de como nos sentimos em relação a tudo que nos envolve. Nessa perspectiva, Cohen destaca que:

Os nossos fluidos respondem imediatamente à vocalização e à música. Você pode abordar a exploração do som do fluido de diferentes formas. Por exemplo, escutando o som que você produz e se sintonizando pela audição às qualidades sugeridas, e vendo que movimento e estados mentais surgem. Outra possibilidade é se mover primeiro com as qualidades sugeridas e depois começar a produzir um som e escutar o que surge. Uma terceira abordagem é se mover para a música que já tem as qualidades sugeridas (como tambores africanos para o fluxo arterial e valsas para o fluxo venoso). O que você experiencia? (2015, p. 133).

Em consonância com Cohen, pensamos cuidadosamente na montagem e em seus arranjos para contemplarmos em ação visual, auditiva e sensitiva o processo vivido. Para tanto, utilizamos o corpo como condutor de todo o processo, contudo também houve a inserção de objetos cênicos que proporcionassem outras sensações e efeitos; nada menos ou mais, o bastante para que envolvêssemos a nós mesmos e a quem pudesse ser espectador da obra coletiva. Fayga nos sensibiliza sobre as imagens visuais e sonoras, expondo que os sentidos da visão e da audição são preferenciais em nossa apreensão do espaço. “Veremos que a orientação espacial que nos proporcionam no conhecimento de distâncias, proximidades e intervalos, de magnitudes, profundidades, superfícies e etc. – é incorporada como referencial primeiro em nossa autopercepção e, concomitantemente, nas formas simbólicas que criamos” (1995, p. 54).

A poesia usada na introdução da apresentação permitiu-nos a conexão com o que nos deixou marcas durante as aulas da disciplina e trouxe o corpo à presença, favorecendo a interpretação a partir de seus signos, suas metáforas alinhavadas com todo o sentimento de pertencimento do grupo. Voz e música fundiram-se, os espaços aumentaram, o ritmo interno e externo harmonizou-se, os movimentos fluíram e o tempo eternizou a experiência em nossos corpos memória. Tudo que precisávamos fez-se presente e todo o presente fez sentido. Como é externado na poesia criada especialmente para essa vivência.

Poesia: Chão

Autor: Arlindo Alves de Aguiar Junior

Risco o papel como o meu pé risca o chão

Tocar-se sem tocar

O espaço ideia

O espaço a passo

Desencostar

Olhar a costa

Olhar pra frente

Lateralizando

A periferia do corpo

O espaço

Rotas avulsas

Desvios, Deslizes

Correndo, vamos!

Devagar, devagar, pois estou com pressa

Corpos sisais, distantes

Pulsações

Há pausas

Há pausas?

Aplausos!

Incômodo

O cômodo corpo

Respiro e assim aspiro eu neste lugar

Ah, lugar! O lugar

Lugar comum a mim e de alguém

O lugar mudou

Escuto o corpo

Me ouço

Te ouço em algum lugar

Mãos?

Pra que as mãos?

De nada vale

Luz

Lado a lado, Frente

Rápido, rápido

Matizes e vulsos

Vultos, Vontade

Escuta do corpo

Que risca o chão

Escuta precisa. Precisa?

Há pausas

Cadências, hérnias, crises

Ativa a iniciativa

Espaço

Chão, chão, chão.

Na poesia, assim como em todo o processo criativo, integramos aspectos das aulas ministradas pela professora doutora Waldete Brito, mas também de nossa corporeidade, nossa história, nossa cultura… provavelmente passíveis de identificar nas características particulares de cada um, em função do que desvelamos em nossa convivência fraterna. E assim nos expomos aos olhares avaliativos e investigativos de quem nos assistiu, desejando que as sensações e percepções que nos invadiram no fluxo do processo também pudessem ser ativadas e instigadas em nossa audiência e em outros profissionais que tenham acesso a esse relato.

Com esse propósito, disponibilizamos a seguir o planejamento do laboratório corporal, assim como o roteiro de ações da apresentação intitulada “O corpo expressivo”, visando contribuir em outros processos criativos embasados na educação somática, tendo como foco a dança improvisação.

Planejamento do Laboratório

Atividade 1

Ativar a circulação periférica, circulação de retorno, facial, aquecer grandes e pequenas articulações (material: escova de sapato ou toalha de rosto ou ainda escovinha de unha)

Escovar as articulações e os segmentos adjacentes (iniciando pelos pés, até a cabeça)

Obs: A cada segmento escovado caminhar percebendo as reações e mudanças no corpo, observando os espaços articulares, a forma, a textura, o peso etc.

Atividade 2

Caminhar em velocidades diferentes observando o movimento articular da caminhada

Começar acelerado e finalizar com movimentos sugerindo câmera lenta (Slow motion).

Atividade 3

Em dupla, um recebe o outro e faz o toque em algumas articulações e segmentos corporais com a mão.

Toque indicando a articulação mais próxima que iniciará um movimento

Troca quem está comandando o toque.

Atividade 4

Variação de mobilidade articular, movimentação livre.

Cada um individualmente, escolhe uma articulação que sempre iniciará o movimento, deixar o corpo seguir o fluxo a partir do estímulo dado.

Procurar usar todas as articulações possíveis.

Roteiro de ações da apresentação “O Corpo Expressivo”

Parte 1: Descer as escadas, a partir do movimento escolhido por cada um dos participantes. Música 1: 7ª Sinfonia de Beethoven – 2º Movimento.

Foto 1: Acervo pessoal da autora.

Parte 2: Caminhar ao som da poesia “chão”, ainda com a música 1. O texto é sugestivo, expressar-se a partir dele.

Parte 3: Cada integrante pega um elemento cênico, que vai estar disposto no centro do palco (saco, escova, jornal, cadeira, balão, lenço) e desenvolve os movimentos com o elemento intuitivamente, seguindo o fluxo das sensações que irão surgindo, usar os níveis de movimento (alto, médio, baixo), trabalhar com seu ritmo. A primeira música permanece tocando.

Foto 2: Acervo pessoal da autora.

Parte 4: A música 1 vai saindo de cena e os integrantes vão deixando os objetos fora do espaço cênico para retornarem ao palco em dupla.

Parte 5: As duplas retornam ao palco sob o som da música 2 (“Baião Destemperado” do Barbatuques). Nessa movimentação as duplas se deslocam sustentadas pela troca de olhares e espalham-se pelo espaço. A seguir, utiliza-se os toques (com as mãos) nos segmentos corporais (preferência nas articulações) de onde partirá o movimento. Um integrante da dupla inicia a ação e depois reveza. Os integrantes apresentam o corpo em prontidão para o movimento, independentemente de quem esteja sendo tocado, todos estão em cena.

Parte 6: A música anterior termina e inicia a música 3 (“In the Mirror” de Yanni). Todos começam a fazer movimentos articulares e se aproximam para fazer contato com o corpo do outro, procurando tocar em qualquer parte do corpo do companheiro de cena. Utilizando três níveis de movimento: baixo, médio e alto, criando uma diversidade corporal e buscando uma efetiva expressividade coletiva. Após alguns instantes, a música gradualmente termina e os movimentos dos corpos se sincronizam com o silêncio, eternizando o momento na memória e encerrando a apresentação.

ROTAS EM CURSO: (IN)CONCLUSÕES

Cada ação realizada durante o processo evocou lembranças e memórias que incorporam sentimentos, os quais transbordam em atitudes presentes no processo criativo descrito neste artigo. De acordo com Salles (2008, p. 68), “a percepção do mundo exterior é mediada pelos nossos receptores sensoriais e sensitivos, os quais geram sensações intensas, mas fugazes. Para que um aspecto dessa percepção fique na memória, é necessário que o estímulo tenha uma certa intensidade”. Portanto, a memória construída por meio da ação, influenciada pelo estímulo experimentado e que proporcionou uma experiência singular, retém o momento vivido para posterior revisitação ou ressignificação, contribuindo notavelmente para futuras produções, tanto de natureza artística quanto em nossas práticas de ensino na educação básica.

Nesse sentido, experiências significativas levam ao nosso fazer diário, tais como o sabor, a cor, a melodia, a leveza, a beleza e a liberdade. São estímulos diversos que nos encantam e que, consequentemente, encantam nossos alunos. A arte nos proporciona essas experiências porque ela envolve o fazer e o sentir, o sonhar e o realizar, o permanecer e o transcender e, acima de tudo, o transgredir. Primeiro, transgredimos as limitações que nós mesmos nos impomos e, depois, transgredimos qualquer tipo de ordem pré-estabelecida que nos castra e nos torna, muitas vezes, invisíveis. Desse modo, fomentar a educação somática é uma prática de liberdade que deve ser cada vez mais estimulada em nossas vivências pedagógicas e, principalmente, em nossa convivência cotidiana. Viva a dança e viva a corporeidade!

REFERÊNCIA

BERTAZZO, Ivaldo. Cérebro Ativo: Reeducação do Movimento. São Paulo: Edições SESC SP, Manole, 2012.

BOLSANELLO, Débora Pereira. A Educação Somática e os Conceitos de Descondicionamento Gestual, Autenticidade Somática e Tecnologia Interna. Motrivivência Ano XXIII, Nº 36, P. 306-322 Jun./2011.

COHEN, Bonnie Bainbridge. Sentir, Perceber e Agir: Educação Somática pelo método Body-Mind Centering. Trad. Denise Maria Bolanho. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2015.

FAYGA, Ostrower. Acasos e Criações Artísticas. Editora Campus, 8 ed. 1995.

SALLES, Cecília Almeida. Redes da Criação: Construção da Obra de Arte. São Paulo: Editora Horizonte, 2 ed. 2008.


1Professora de arte efetiva da SEDUC/PA, atuando no Curso Técnico em Dança na cidade de Castanhal/PA. Licenciada plena em Educação Física pela UEPA. Especialista em Dança e Consciência Corporal pela USCS; Mestra em Artes pelo Programa de Mestrado Profissional em Rede – PROFARTE, desenvolvendo pesquisa dentro do tema de história e memória em dança. mmjardim10@gmail.com
2Professor de Arte efetivo da SEDUC/PA e SEMED/Parauapebas. Graduado em Licenciatura Plena em Música pela Universidade Estadual do Pará, Especialista em Estudos Contemporâneos do Corpo pelo Instituto de Ciências da Arte/UFPA e em Produção Audiovisual, Cerimonial e Eventos pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia. Ator formado pela Escola de Teatro e Dança da UFPA. Mestre em Artes pelo Programa de Mestrado Profissional em Rede – PROFARTE. rubenssantabrigida@gmail.com
3Professora de Arte efetiva da SEDUC/PA. Licenciada Plena em Educação Artística – Música pela Universidade Estadual do Pará, é especialista em Tecnologias na Aprendizagem pelo SENAC/Santo Amaro-SP. Mestra em Artes pelo Programa de Mestrado Profissional em Rede – PROFARTE, desenvolvendo pesquisa na temática do uso de tecnologias para o ensino/aprendizagem em arte. mlorenamoreira81@gmail.com
4Professor Efetivo de Arte da SEDUC/PA e SEMED/Ananindeua. Licenciado Pleno em Educação Artística – Música pela Universidade Estadual do Pará, é especialista em Metodologia do Ensino da Arte pela FACINTER/PR. Mestre em Artes pelo Programa de Mestrado Profissional em Rede – PROFARTE, desenvolvendo pesquisas em políticas intersetoriais para socioeducação (GPESPI – UEPA) e Inclusão ( GPTDDA – PPGARTE/UFPA).  alvesjr76@gmail.com