ESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA VACINAÇÃO CONTRA O HPV NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7792709


Michelle Debortoli Giardini1,
Gabryella Tuczynski Carneiro2,
Raphaela Giviziez de Abreu Courradesqui3,
Natália Neves Tavares4,
Inês Beatriz Caldas Sendas do Nascimento Brito5,
Hagata Lós Melchiades de Souza6,
Amanda Crespo Dieguez7,
Bernardo Teixeira Amarante8,
Andresa Evangelista Vidotto de Sousa9,
Luciana Amaral Lemos10


Resumo

Introdução: O HPV (papilomavírus humano) é um vírus com tropismo por pele ou mucosas, sendo que são listados mais de 100 tipos do vírus. Este, por sua vez, acomete homens e mulheres podendo surgir lesões na região genital e extragenital, evidenciando manifestações clínicas, subclínicas e latentes. De acordo com o Ministério da Saúde, a maneira mais eficaz para controle da infecção e da evolução para lesões malignas é a realização do exame Papanicolau. Em relação à prevenção, teve início a distribuição, pelo SUS, da vacina quadrivalente no ano de 2014 para meninas na faixa etária de 9 a 14 anos. No ano de 2017 foram incluídos meninos de 11 a 14 anos no esquema de vacinação. Além desses grupos citados, os pacientes imunodeprimidos (HIV/AIDS, transplantados etc) têm a faixa etária de cobertura estendida. Objetivos: O presente estudo objetiva avaliar o perfil epidemiológico da vacinação contra o HPV no estado do Rio de Janeiro (RJ) entre os anos de 2019-2020, bem como avaliar a adesão por sexo, idade e a realização do esquema completo. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico retrospectivo, de caráter descritivo, de abordagem transversal e quantitativa, no qual foram utilizados dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) disponíveis no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) referentes às vacinações de primeira e segunda dose contra HPV em meninas e meninos na faixa etária de 9 – 19 anos entre os anos de 2017-2020 no estado do Rio de Janeiro (RJ). Resultados e Discussão: Sob a perspectiva e análise dos dados apresentados, percebe-se que a cobertura vacinal se mostrou inversamente proporcional à idade, ou seja, os maiores índices de vacinação foram em faixas etárias mais jovens, de 9 – 14 anos para meninas e 11 – 14 anos para meninos. Além disso, foi possível perceber que a aplicação da segunda dose foi significativamente inferior em relação à primeira em todos os anos estudados, o que permite inferir que, possivelmente, muitos esquemas vacinais foram incompletos. Conclusão: Percebeu-se que a maior cobertura vacinal tanto de meninas quanto de meninos, tanto de primeira quanto de segunda dose no período estudado, foram ao encontro das faixas etárias de aplicação preconizadas pelo Ministério da Saúde.

Palavras-chave: Epidemiologia; HPV; Vacina; Saúde pública.

Abstract

Introduction: HPV (human papillomavirus) is a virus with tropism for skin or mucous membranes, and more than 100 types of the virus are listed. This, in turn, affects men and women and may appear in genital and extragenital lesions, showing clinical, subclinical and latent manifestations. According to the Ministério da Saúde, the most effective way to control the infection and the evolution to malignant lesions is the Pap smear. Regarding prevention, SUS began distributing the quadrivalent vaccine in 2014 for girls aged 9 to 14 years. In 2017, boys aged 11 to 14 years were included in the vaccination scheme. In addition to these mentioned groups, immunosuppressed patients (HIV/AIDS, transplanted etc) have the age range of coverage extended. Objectives: The present study aims to evaluate the epidemiological profile of HPV vaccination in the state of Rio de Janeiro (RJ) between the years 2019-2020, as well as to assess adherence by sex, age and the completion of the full scheme. Methodology: This is a retrospective, descriptive, cross-sectional and quantitative epidemiological study, in which data from the Information System of the National Immunization Program (SI-PNI) available in the database of the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS) regarding first and second dose HPV vaccinations in girls and boys aged 9 – 19 years between the years 2017-2020 in the state of Rio de Janeiro (RJ) were used. Results and Discussion: From the perspective and analysis of the data presented, it can be seen that vaccination coverage was inversely proportional to age, that is, the highest rates of vaccination were in younger age groups, 9 – 14 years forem girls and 11 – 14 years for boys.In addition, it was possible to notice that the application of the second dose was significantly lower than the first in all the years studied, which allows us to infer that, possibly, many vaccination schedules were incomplete.Conclusion:It was noticed that the highest vaccination coverage of both girls and boys, both first and second dose in the period studied, were within the age ranges recommended by the Ministério da Sáude.

Keywords: Epidemiology; HPV; Vaccine; Public health.

Introdução

O HPV (papilomavírus humano) é um vírus com tropismo por pele ou mucosas, sendo que são listados mais de 100 tipos do vírus. Desses, 15 tipos como o 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros, apresentam associação com lesões malignas e, por isso, são classificados como de alto risco oncogênico. Já os que cursam com o surgimento de verrugas genitais são ditos de baixo risco (KAPLAN-MYRTH et al., 2007; GIRIANELLI et al., 2010).

O vírus HPV acomete homens e mulheres podendo surgir lesões na região genital e extragenital, evidenciando manifestações clínicas, subclínicas e latentes (COSTA; GOLDENBERG, 2013). Vale destacar, ainda, que apenas a infecção pelo HPV de alto risco não é fator de certeza para o desenvolvimento de lesões malignas de colo uterino, sendo que, na maioria dos casos, a infecção pelo vírus é de caráter transitório.

No entanto, em uma parcela pequena de mulheres, há a persistência da infecção, o que pode desencadear alterações atípicas do epitélio cervical e, consequentemente, a transformação maligna. Nesse sentido, vários fatores podem ser apontados como predisponentes, como nível socioeconômico, acesso à informação, comportamento sexual, uso de contracepção, dentre outros (PINTO et al., 2011).

A transmissão do HPV pode ocorrer pelo contato direto de órgãos genitais durante o ato sexual sem proteção, o que proporciona a penetração do vírus através do tecido epitelial. Outra forma de transmissão é o contato direto ou indireto com as lesões localizadas em outras regiões do corpo e, além disso, pode ocorrer também a transmissão vertical (TAQUARY et al., 2018).

Nos casos de infecção por HPV em que há manifestações clínicas pode-se observar o surgimento de verrugas e lesões, as quais podem apresentar tamanhos variados e aspecto de couve-flor. Em mulheres, essas lesões podem surgir na vagina, vulva, região pubiana, perianal, ânus e colo do útero. Nos homens podem aparecer no pênis, bolsa escrotal, região pubiana, perianal e ânus. Além disso, as lesões também podem surgir em outras regiões do corpo como boca e garganta (LIBERA et al., 2016).

O tratamento em casos de infecção por HPV tem como base a remoção das lesões, quando existentes, por meio de cauterização. Ademais, de acordo com o Ministério da Saúde, a maneira mais eficaz para controle da infecção e da evolução para lesões malignas é a realização do exame Papanicolau, cuja recomendação é que seja realizado em mulheres a partir dos 25 anos, com vida sexual, até os 64 anos, anualmente, sendo que após dois resultados consecutivos esse intervalo passa para três anos.

Em relação à prevenção, teve início a distribuição, pelo SUS, da vacina quadrivalente no ano de 2014 para meninas na faixa etária de 9 a 13 anos, sendo que, atualmente, se estende até os 14 anos. No ano de 2017 foram incluídos meninos de 11 a 14 anos no esquema de vacinação, sendo que o esquema consiste, para ambos, na aplicação de duas doses, sendo a segunda 6 meses após a primeira. Vale ressaltar ainda que homens e mulheres com idade entre 9 e 26 anos sob situação de imunossupressão (HIV/AIDS, transplantados e oncológicos) devem fazer o esquema de três doses, sendo essas com 0, 2 e 6 meses (BRASIL, 2017).

Sob essa perspectiva, é importante ressaltar que a eficácia da vacinação é inversamente proporcional à idade de aplicação, ou seja, quanto mais precoce for realizada, melhores são os efeitos na prevenção da infecção e, consequentemente na evolução para lesões pré-malignas.

A meta do Ministério da Saúde é atingir, com a vacinação, um valor próximo de 80% da população elegível, no entanto, o índice de abrangência da vacinação de meninas é próximo de 57% e de meninos não ultrapassa 40%. Outrossim, espera-se que até o ano de 2030, 90% das meninas sejam vacinadas até os 15 anos.

Nesse sentido, percebe-se que, mesmo com alta divulgação de ações educativas relacionadas à prevenção e vacinação contra o HPV, ainda há alta prevalência da infecção por HPV no país (SILVA et al., 2014). Assim, o presente estudo tem como objetivo avaliar o perfil epidemiológico da vacinação contra o HPV no estado do Rio de Janeiro (RJ) entre os anos de 2019-2022, bem como avaliar a adesão por sexo, idade e a realização do esquema completo.

Metodologia

Trata-se de um estudo epidemiológico retrospectivo, de caráter descritivo, de abordagem transversal e quantitativa, no qual foram utilizados dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) disponíveis no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) referentes às vacinações de primeira e segunda dose contra HPV em meninas e meninos na faixa etária de 9 – 19 anos entre os anos de 2017-2020 no estado do Rio de Janeiro (RJ).

Os dados, após coletados, foram organizados e tabulados em gráficos e planilhas de Excel para melhor análise e compreensão do perfil epidemiológico estudado.

Tendo em vista que os dados são de domínio público e disponibilizados por plataforma online, o presente estudo é isento de submissão ao Comitê de

Ética em Pesquisa (CEP) e Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), conforme estabelecido pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

Resultados

No ano de 2017, houve um total de 281.189 meninas vacinadas com a na faixa etária de 9-19 anos, sendo que destas 170.902 corresponderam à primeira dose e 110.287 à segunda dose. Em relação à primeira dose, as meninas de 9 anos foram as que mais se submeteram à vacinação, ao passo que na faixa etária de 16 anos foi o pico inferior de vacinação no referido ano. Perfil semelhante ocorreu na aplicação da segunda dose, sendo que a faixa etária de 10 anos obteve maior adesão e a de 16 anos correspondeu aos menores índices.

Já em 2018, houve um total de 81.957 meninas vacinadas com a primeira dose; destas, 37.569 tinham 9 anos, o que correspondeu à maior cobertura vacinal do período em relação à primeira dose. Em contrapartida, a menor adesão continuou sendo aos 16 anos, que correspondeu a 137 meninas vacinadas; perfil semelhante ocorreu com as faixas etárias de 15, 17, 18 e 19 anos. Em relação a aplicação da segunda dose, 69.620 meninas foram vacinadas; destas, 13.470 tinham 9 anos e 16.413 tinham 10 anos, sendo que foram esses os maiores valores correspondentes à segunda dose no período abordado.

O ano de 2019 seguiu tendência semelhante aos anos anteriores, isto é, de um total de 68.058 meninas vacinadas com a primeira dose da vacina quadrivalente, 34.526 e 13.179 tinham idade de 9 e 10 anos, respectivamente, ao passo que, a partir dos 15 anos, esse valor decai bruscamente para 147 e aos 16 anos para 65 meninas vacinadas. Na aplicação da segunda dose houve um total de 53.807 vacinações, sendo 12.770 e 15.848 para meninas de 9 e 10 anos, respectivamente e, como esperado conforme a tendência já encontrada, esse valor entrou em queda progressiva, ao passo que apenas 441 meninas de 16 anos foram vacinadas com a segunda dose e 275 adolescente de 17 anos.

Por fim, em 2020, o perfil de meninas vacinadas contra o HPV foi de 149.672; dessas 87.467 eram de primeira dose e 62.205 de segunda dose. O perfil de vacinação referente a esse ano abordado não se diferiu dos demais, ou seja, a maior cobertura vacinal de primeira dose em meninas ocorreu aos 9 anos, com 41.557 vacinações. Em contrapartida, as menores coberturas foram a partir dos 15 anos, com 193 meninas vacinadas com a primeira dose. Já na segunda dose, o maior número de vacinações foi aos 10 anos e o menor aos 18 anos.

Já em relação à vacinação de meninos, em 2017, houve um total de 191.706 primeiras doses aplicadas, sendo que a maior adesão à vacinação foi em meninos de 12 anos, com um total de 65.009 doses aplicadas, seguida da faixa etária de 13 anos, que teve um total de 57.563 aplicações. Já na segunda dose percebeu-se uma queda significativa no total de aplicações, que foi de 47.336 e, dentre essas, o maior índice de vacinação foi em meninos de 13 anos, com um total de 16.616 vacinas aplicadas.

No ano de 2018, um padrão semelhante se repetiu, sendo que das 69.387 primeiras doses aplicadas, 27.435 foram em meninos de 13 anos, 18.348 nos de 12 anos e 11.905 em meninos de 13 anos, sendo que a partir daí os números entraram em progressiva redução. Já na segunda dose, do total de 65.764 vacinas aplicadas, 18.523 foram aos 12 anos, 15.226 em meninos de 13 anos e 15.226 nos de 13 anos. Vale ressaltar ainda que nesse ano, especificamente, não houve queda significativa do número de pacientes entre a primeira e a segunda dose, tendo em vista os valores discrepantes dos anos anteriores.

No ano de 2019, por sua vez, apresentou um total 54.316 aplicações de primeira dose em meninos e, destas 25.837 foram em pacientes de 11 anos, faixa etária inicial preconizada para a vacinação em meninos, pelo Ministério da Saúde. Já na segunda dose, de um total de 40.843 vacinas administradas, 12.896 foram em meninos de 12 anos, 8.631 nos de 10 anos e 8.040 em pacientes masculinos de 13 anos, sendo esses os maiores valores referentes à segunda dose.

Por fim, em 2020, foram aplicadas 99.937 vacinas contra o HPV e, destas 59.801 corresponderam à primeira dose e 40.136 à segunda dose, o que demonstra importante queda, ou seja, possivelmente o esquema vacinal de uma parcela significativa dos pacientes não foi completado. Além disso, acerca da primeira dose, 31.446 foram em meninos de 11 anos e 13.238 os de 13 anos, sendo esses os maiores valores referentes às primeiras doses no ano abordado. Já na segunda dose, o maior índice de vacinação foi em meninos de 12 anos, com 12.538 vacinas aplicadas.

Sob a perspectiva e análise dos dados apresentados, percebe-se que a cobertura vacinal se mostrou inversamente proporcional à idade, ou seja, os maiores índices de vacinação foram em faixas etárias mais jovens, de 9 – 14 anos para meninas e 11 – 14 anos para meninos, o que é esperado, já que vai ao encontro da faixa etária preconizada pelo MS. Isso porque a efetividade da vacina também é maior quanto menor for a idade de vacinação, tendo em vista que as chances de exposição ao vírus HPV aumentam com idade e com o início da vida sexual.

Além disso, foi possível perceber que a aplicação da segunda dose foi significativamente inferior em relação à primeira em todos os anos estudados, o que permite inferir que, possivelmente, muitos esquemas vacinais foram incompletos, o que, consequentemente, diminui o índice de proteção contra a infecção pelo vírus HPV e as possíveis lesões que podem ser precipitadas por ele.

Outrossim, percebe-se também que em alguns anos estudados, a notificação de vacinas de segunda dose em determinadas faixas etárias foi maior se comparada às de primeira dose. Diante disso, é possível que tenha existido subnotificação dos reais números de vacinação nesses casos. Ademais, outra possibilidade cabível é de que as divergências nas notificações de vacinas entre primeira e segunda dose se devam à data da vacinação e ao mês de nascimento, visto que conforme o mês de nascimento o índice pode ser computado como outra faixa etária.

Conclusão

Com base na análise epidemiológica dos dados disponíveis no SI-PNI do DATASUS, percebe-se que a maior cobertura vacinal tanto de meninas quanto de meninos, tanto de primeira quanto de segunda dose no período estudado, foram ao encontro das faixas etárias de aplicação preconizadas pelo Ministério da Saúde, isto é, de 9-14 anos para meninas e 11-14 anos para meninos.

Além disso, é possível que exista uma subnotificação dos reais números, tendo em vista que em alguns anos estudados, a notificação de vacinas de segunda dose em determinadas faixas etárias foi maior se comparada às de primeira dose, o que também pode ser em razão da data de vacinação e ao mês de nascimento, como já mencionado anteriormente.

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde amplia vacinação de HPV para homens e mulheres até 26 anos, 2017. http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/292 80-saude-amplia-vacinacao-de-hpv-para-homense-mulheres-ate-26-anos.COS

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GIRIANELLI, V. R. et al. Prevalência de HPV em mulheres assistidas pela estratégia de saúde da família na Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, Jan. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032010000100 007&Ing=en&nrm=iso

KAPLAN-MYRTH, N. et al., Cervical cancer awareness and HPV prevention in Canada, Canadian Family Physician Journal, v. 53, April 2007. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1952601/.

LIBERA, L.S.D. et al.(2016). Avaliação da infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) em exames citopatológicos. Revista RBAC. 2016. Disponível em: http://www.rabc.org.br/artigos/avaliacao-da-infeccao-pelo-papiloma-virus-huma no-hpv-em-exames-citopatologicos-48-n2/

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TAQUARY, R.L. et al.Fatores de risco associados ao Papilomavírus Humano (HPV) e o desenvolvimento de lesões carcinogênicas no colo do útero:uma breve revisão. III CIPEEX- Ciência para a redução das desigualdades (2) 855-859, 2018. Trabalho apresentado no III Congresso Internacional de Pesquisa, Ensino e Extensão.


¹Médica formada pelo Centro Universitário de Valença (UNIFAA) e Residente de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Escola de Valença.
²Acadêmica de Medicina da UNIFAA
³Acadêmica de Medicina da UNIFAA
4Acadêmica de Medicina da UNIFAA
5Acadêmica de Medicina da Fundação Técnico Educacional Souza Marques.
6Acadêmica de Medicina da UNESA.
7Acadêmica de Medicina da UNIGRANRIO.
8Acadêmico de Medicina da UNESA.
9Acadêmica de Medicina da UNIGRANRIO.
10Médica Ginecologista e Obstetra e preceptora da disciplina de Saúde da Mulher da UNIFAA.