REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12174502
Cristian David Azevedo Dominguez1,
Siomara Dias da Rocha2
RESUMO
Atingir as metas, manter a qualidade e tornar-se uma empresa competitiva é o grande desafio das organizações, pórem, acima de tudo isso deve ser colocado como prioridade a segurança dos colaboradores, e como forma de assegurar os direitos e deveres dos funcionário surgiu as Normais Regulamentadoras. Nesse estudo em questão vamos abordar sobre a Norma Regulamentadora 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), para que uma empresa se adeque à ela são necessárias diversas adaptações nos processos, usando desde dispositivos complexos como CLP – Controlador Lógico Programável até placas de sinalizações de segurança. Este trabalho tem como objetivo, mostrar a adequação à NR12 em uma máquina guilhotina hidráulica de uma empresa do ramo metalúrgico, localizada no Polo industrial de Manaus no bairro Puraquequara. Essa adequação além de ser um atendimento normativo que reduz a probabilidade da empresa responder processos futuros, também é primordial para que os colaboradores se sintam seguros ao executarem suas atividade diárias no setor produtivo, considerando que o grau de risco dessa empresa é 4, isso significa que o risco de acidentes e incidentis é altissimo, por isso é tão importante adotar medidas capazes de garantir a saúde e integridade física dos colaboradores.
Palavras-chave: Adequação. Guilhotina Hidráulica. Norma Regulamentadora. NR12
1 INTRODUÇÃO
A indústria tem um papel fundamental para o desenvolvimento econômico e social no Brasil, pois ela além de produzir diversos bens de consumo, gera milhões de empregos diretos e indiretos, sem contar com a contribuição significativa na arrecadação de tributos. Apesar de todos esses benefícios, a ocorrência de acidentes no ramo industrial ainda é frequente, e os mais comuns são: amputações, quedas, contusões, cortes e choques elétricos. No ranking mundial dentre os países onde mais ocorre acidentes de trabalho do mundo, o Brasil aparece como o 4° colocado, essa posição atual e indesejada é causada por diversos motivos como por exemplo: uso incorreto de EPI´s, falta de fiscalização adequada, incumprimento das NR’s etc. (MATHIAS, 2019).
Esse grande índice fez com que fossem elaboradas diversas formas de evitar ou reduzir tais ocorrências, e uma dessas foi a elaboração das Normas Regulamentadoras (NR´s), responsáveis por orientar os trabalhadores com relação aos procedimentos obrigatórios de segurança e saúde do trabalhador. As NR´s ou Normas Regulamentadoras tiveram sua aprovação no dia 8 de junho de 1978, através da Portaria n° 3.214, tendo como intuito tornar claro quais as ações fundamentais relacionadas a saúde e segurança no trabalho, que são regras obrigatória a serem seguidas tanto pelas organizações privadas, quanto as públicas, nas quais tenham colaboradores contratados por meio CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Devido a necessidade de melhorar continuamente a questão da segurança dos colaboradores, as NR´s ao longo dos anos passaram por revisões, e assim, como as demais a NR12 teve suas atualizações.
Ao longo dos anos as Normas Regulamentadoras passaram por revisões, a NR-12 recebeu cerca de 18 atualizações desde a sua publicação. Sua última lançada no dia 30 de julho de 2019, é considerada a versão mais importante e com um impacto maior do texto normativo, uma vez que a antiga versão da norma impossibilitava o atendimento aos requisitos, contribuindo com que as máquinas fabricadas em antes de 2010 fossem ilegais (MENEZES, 2021, p. 18).
Cada Norma Regulamentadora tem sua função relacionada a áreas específicas de segurança, no caso da NR12 ela tem a função de definir os princípios básicos referentes a medidas e proteções que garantam a segurança e bem estar dos colaboradores. A Norma Regulamentadora NR-12 através de referências técnicas, tem como propósito estabelecer os princípios fundamentais e medidas de proteção, para garantir a saúde e a integridade física de cada funcionário da empresa (HERLEMANN, 2019).
A implantação da NR-12 em uma empresa, parte da necessidade de adequar-se aos padrões legais de segurança do trabalho, bem como salvaguardar o trabalhador no seu ambiente de trabalho. Assim sendo, a implantação da NR-12 inicia-se, primeiramente, de um estudo técnico na empresa para mensurar e analisar os parâmetros de adequação para a aplicação da norma. Para que a adequação seja assertiva e garanta a segurança no ambiente de trabalho faz-se necessário compreender a relação de trabalho entre o operador e a máquina, e assim determinar como a norma será aplicada.
O presente estudo visa mostrar a adequação à NR12 em uma Guilhotina Hidráulica de marca Beta, na qual faz parte do conjunto de máquinas e equipamentos do setor de corte e dobra da empresa Amazon Aço Indústria e Comércio. A necessidade dessa adequação é evidente, considerando o risco de amputação ou ferimento das mãos que os operadores correm ao operar essa guilhotina.
2 METODOLOGIA APLICADA
2.1. Classificação da pesquisa
A pesquisa é de natureza qualitativa, de caráter exploratório, onde o instrumento para a coleta de dados será a NR-12. Segundo Gil (2019) as pesquisas exploratórias têm como propósito proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses.
2.2 Descrição da empresa que recebeu a adequação
A empresa na qual foi realizado essa implantação é a Amazon Aço, uma empresa genuinamente amazonense que está localizada no Polo Industrial de Manaus, mais precisamente no bairro Puraquequara, e atua no ramo de ferro e aço a 21 anos, produzindo diversos tipos de produtos como por exemplo chapa cortada e dobrada, perfil, metalon, tubos, telhas e etc., seu parque fabril possui 75 máquinas e possui em média 500 funcionários divididos entre mão de obra direta e indireta aos processos produtivos. A empresa está em continua fase de expansão é busca minimizar ou eliminar os acidentes em seus processos, garantindo aos seus colaboradores um ambiente com mais segurança.
2.3 Coleta de dados
Inicialmente realizou-se uma pesquisa bibliográfica, sobre acidentes de trabalho envolvendo máquinas e equipamentos, dificuldades de implantação das medidas de prevenção dos acidentes e normais responsáveis por garantir a segurança dos colaboradores que trabalham de forma direta ou indireta com máquinas e equipamentos. Na sequência, realizou-se uma pesquisa aprofundada sobre a NR-12 e seus embasamentos, utilizando todo esse conteúdo como base para a realização da adequação.
Após todo o levantamento teórico foi iniciado a fase in loco, na qual foi necessária uma análise de risco na guilhotina hidráulica, Chesklist de risco da máquina e Hazard Rating Number (HRN).
2.4 Análise da máquina
É primordial entender sobre o funcionamento e as características dos equipamentos antes de elaborar o projeto de adequação à NR12, por isso, buscou-se o máximo de detalhes e informações técnicas da guilhotina, visando entender a quais as melhores soluções que possam atender tanto aos requisitos legais, quanto as necessidades da produção, afinal, o ideal é garantir a segurança sem comprometer a qualidade do produto e a produtividade da máquina.
A guilhotina hidráulica beta (versão 91682600) é um equipamento utilizado no processo de produção de produtos em aço e derivados, tendo como função executar cortes de chapas de metal, incluindo alumínio, aço, latão, bronze de materiais derivados. As lâminas das bordas, apresentam uma característica importante para o processo de corte: elas pressionam com maior rigidez a chapa e efetua o corte de modo mais preciso.
A força aplicada para cortar as chapas é de 450N/mm², o corte em chapas de estrutura soldadas deve ser realizado hidraulicamente, utilizando um cilindro de nitrogênio para retorno do curso, que tem característica de fornecer uma operação estável e confiável.
É possível ajusta a folga da aresta de corte de forma simples e rápida. A máquina é equipada com batentes dianteiro e traseiro. O batente traseiro é operado mecanicamente e pode ser manualmente ajustada de forma simples e segura, a utilização do equipamento é para realizar corte de chapas de até 10 mm.
2.5 Hazard Rating Number (HRN)
O HRN (Hazard Rating Number) é uma técnica que observa os riscos eminentes em determinada máquina, usando um método de avaliação dos componentes. A princípio, observa a guilhotina hidráulica beta sem os dispositivos de segurança, citados anteriormente, e ao realizar uma simulação introduzindo os dispositivos de segurança, é possível, através desta técnica, avaliar particularmente cada perigo da guilhotina hidráulica beta (GUTTMAN, 2019).
Os riscos são classificados: Probabilidade de Ocorrência (LO), Frequência de Exposição (FE), Grau da Possível Lesão (DPH) e Número de Pessoas à mercê do Risco (NP). Nos quadros 3 a 6 são apresentados os valores para cada um desses itens. O Quadro 1, expõe a probabilidade de uma pessoa entrar em contato com o perigo para cada risco existente na máquina. O Quadro 2, mostra a frequência na qual a pessoa está exposta ao perigo analisado.
Quadro 1 – Probabilidade de Ocorrência
O Quadro 3, expõe a perda que possa ocorrer em função do perigo em que se está sujeito, isto é, o grau máximo de lesão ou danos à saúde que poderá ser causado.
A ABIMAQ (2014) apresenta a composição do cálculo para distinguir o grau de risco: HRN = (LO X FE X PDH X NP). Através da conclusão do cálculo, é possível distinguir a classificação do risco conforme Quadro 5 a seguir.
A quantificação dos níveis de riscos da máquina é quantificada a partir do levantamento de todos os riscos, onde:
- HRN é o nível de risco;
- LO a probabilidade de ocorrência;
- FE a frequência de exploração ao risco;
- DPH o grau de severidade e
- NP é o número de pessoas expostas ao risco.
2.6 Levantamento orçamentário das adequações
A base dos valores de adaptação das partes da Guilhotina está demonstrada na tabela 01, a relação custo x benefício no ponto de vista financeiro se mostrou muito acessível, visto que, o valor da adaptação ficou inferior ao valor de mercado de equipamento novo. Se tomarmos como referência, a questão mais importante de Segurança, os riscos graves e eminentes do equipamento foram sanados, garantindo a segurança do operador. Vale ressalta, que o estudo foi custeado integralmente pela empresa, com intuito de melhorar a segurança dos seus trabalhadores.
2.7 Etapas da adequação
1° – Elaboração da Apreciação de Risco;
2° – Análise técnica geral identificando layout, categoria de segurança, tipos de dispositivos que podem ser usados e métodos de prevenção de acidentes;
3° – Elaboração do projeto mecânico;
4° – Elaboração do diagrama elétrico;
5° – Definição do material utilizado para a adequação;
6° – Execução do projeto;
7° – Testes
8° – Acompanhamento pós-adequação.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente estudo teve o intuito de mostrar uma adequação à NR12 realizada em uma guilhotina hidráulica, no qual foi necessário buscar na literatura estudos realizados e teorias científicas para usar como base nessa aplicação, visando atender a exigência legal. A análise preliminar da máquina foi realizada com base em dados levantados a partir da placa de identificação e o checklist NR12. A Tabela 01 (abaixo) mostra os dados da placa de identificação na qual foram utilizados os dados para auxiliar na análise preliminar:
Tabela 01. Placa de identificação.
A elaboração do checklist de NR12 é fundamental para identificar se as máquinas e equipamentos estão atendendo a as normais vigentes no Brasil, cada ponto levantado como não- conforme deve ser tratado visando atender as exigências legais, por isso, foi realizado um checklist de NR12 da guilhotina conforme mostra a Tabela 2.
Tabela 2. Checklist NR12 (Após a adequação).
Fonte: Adaptado NR12, 2019.
3.1. Instalação do sistema de segurança
Antes de realizar a adequação à NR12 em uma máquina ou equipamento no qual são instalados dispositivos de segurança, como por exemplo reset manual, torre de sinalização, sensor magnético, contatores de segurança, cortina de luz e etc., é necessário desenvolver um diagrama elétrico de segurança, no qual deverá ser incluso no manual da máquina, todas as instalações dos dispositivos de segurança devem ser realizadas com base nesse diagrama, e caso ocorra algum tipo de falha futura no sistema é primordial que o eletricista que vá fazer a manutenção tenha em mão tanto o diagrama original da máquina quanto o de NR12. Abaixo na Figura 1 é possível ver o diagrama do sistema que foi instalado na guilhotina beta.
Figura 1. Diagrama elétrico da NR12.
Fonte: Autoria própria (2024).
3.2 Painel de segurança
Com base no diagrama elétrico de segurança foi montado um painel elétrico separado do painel principal da máquina, nele foi adicionado o CPL (Controlador Lógico Programável) e todo o sistema de monitoramento de segurança dos dispositivos de NR12, e esse painel, foi instalado em um local de fácil acesso para a manutenção conforme mostra a Figura 2, facilitando assim, as manutenções caso seja necessário realizar.
3.3 Proteções fixas
“Proteção fixa, deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de elementos de fixação, que só permitam sua remoção ou abertura com o uso de ferramentas”. (NR12, 2019, p.11). Antes da adequação a máquina oferecia um grande risco de acidente devido a guilhotina e os martelos ficarem expostos podendo ocasionar aos membros superiores dos operadores esmagamento, fratura ou até mesmo amputação. Conforme é possível observar na Figura 3 a instalação da proteção fixa da máquina reduzir consideravelmente a probabilidade de ocorrer um acidente, devido se torna uma espécie de barreira que impede o contato direto entre o operador e as partes moveis (guilhotina/ martelos).
Figura 3. Guilhotina sem proteção fixa / guilhotina com proteções fixa frontal.
A Figura 4 mostra o sensor magnético instalado na estrutura fixa frontal da máquina, ele foi instalado com o intuito de garantir que as proteções fixas não fossem retiradas, e que caso ocorra a necessidade da sua retirada por motivos de manutenção, a mesma deve ser recolocada na máquina, afinal, o par do senso precisa estar alinhado para que o sistema de segurança permita que a guilhotina realize o corte da chapa, senão a máquina fica inoperante até que o sistema reconheça o alinhamento do senso.
Figura 4. Sensor magnético SensaGuard.
Fonte: Autoria própria (2024).
3.4 Proteções fixas traseira / cortina de luz
Durante a análise realizada em toda a máquina foi observado que a parte traseira oferecia risco de acidentes, devido não ter nenhuma tipo de proteção ou dispositivos de segurança, e como forma de sanar esse problema, foram instaladas proteções fixas tanto do lado esquerdo quanto do direito, tentando assim impedir o acesso e ao mesmo tempo servir de base para a instalação de um par de cortina de luz, na qual tem a finalidade de monitorar a parte traseira da máquina, além de enviar um sinal ao sistema de segurança ao perceber que algo ou alguém ultrapassou a área monitorada paralisando assim o funcionamento da guilhotina. Na Figura 5 é possível observar a cortina de luz fixada nas proteções fixas.
Figura 5. Cortina de luz / proteção fixa traseira.
Fonte: Autoria própria (2024).
3.5 Botão de reset manual
Ao passar ou transitar pela zona do feixe da cortina de luz o colaborador estará automaticamente paralisando a máquina, desta forma, só será possível reativar o sistema e o funcionamento ao deixar a zona monitorada pela cortina totalmente livre e dar um reset manual apertando o botão de reset que está na botoeira fixada na proteção traseira da máquina conforme mostra a Figura 6.
Figura 6. Reset manual.
Fonte: Autoria própria (2024).
3.6 Torre de sinalização
A Figura 7 mostra a torre de sinalização que foi instalada na máquina, como um tipo de sinalização visual, na qual informa quando o equipamento está disponível para uso ou quando ele está apresentando alguma falha, tudo isso para garantir cada vez mais a segurança dos colaboradores que tenham acesso direto ou indireto a guilhotina.
Figura 7. Torre de sinalização.
Fonte: Autoria própria (2024).
3.7 Análise de resultados
Antes da adequação da máquina guilhotina hidráulica beta à NR12, é possível observar através dos registros o quanto ela oferecia riscos aos colaboradores que executavam atividades nela, é isso ficou mais claro após uma fiscalização realizada pelo MTE, na qual o auditor orientou a empresa sobre quais passos ela deveria dar para atender legalmente os requisitos de segurança. Levando em consideração todos os pontos observados pelo auditor fiscal do trabalho, a empresa realizou a adequação, e dessa forma reduziu consideravelmente a probabilidade de acidentes com risco de corte, esmagamento ou até mesmo mutilação involuntária.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo apresentado teve a finalidade de mostrar uma adequação à NR12, realizada em uma empresa genuinamente amazonense na qual atua a 21 anos no ramo de aço e ferro, e que teve a necessidade de cumprir uma obrigação legal, solicitada pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) devido o alto índice de acidentes ocorridos com os seus colaboradores.
Para cumprir essa demanda solicitada, a equipe técnica de segurança dessa empresa precisou realizar uma análise para definir quais maquinários ofereciam maior risco de acidentes e a partir disso estipular um cronograma de adequação.
Nesse estudo foi mostrado a adequação realizada na guilhotina Beta, uma máquina que possui três metros de comprimento e que é capaz de amputar os membros inferiores dos colaboradores caso não seja operada de forma correta, ou se ocorrer anomalias em seu funcionamento.
Essa adequação foi de suma importância não apenas por ser uma solicitação legal, mas, para garantir a segurança e a integridade física dos colaboradores e evitar que a empresa venha a ter futuramente seu maquinário interditado por auditores fiscais do trabalho, ou até mesmo receba processos de operadores que venham a sofrer acidentes.
Sendo assim, essa adequação, e as demais que a empresa realizará futuramente no restante dos maquinários, serão fundamentais para proporcionar aos colaboradores um ambiente de trabalho saudável e seguro, capaz de garantir um equilíbrio entre a produtividade e o bem-estar de todos.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Manual de Instruções da Norma Regulamentadora NR12. 2014. Disponível em: http://www.abimaq.org.br/comunicacoes/deci/Manual-de-Instrucoes-da-NR-12.pdf. Acesso em: 01 Abril de 2024.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2019. Disponível em:efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://wwwp.fc.unesp.br/Home/Helberfreitas/tcci/gil_como_elaborar_projetos_de_pesquisa_-anto.pdf. Acessado em: 24 de Abril de 2024.
GUTTMAN, Misael. Método HRN (Hazard Rating Number) a principal ferramenta para a avaliação de riscos em máquinas. Disponível em: https://www.zielengenharia.com/single-post/2017/03/02/M%C3%A9todo-HRN-Hazard-Rating-Number-a-principal-ferramenta-para-a-avalia%C3%A7%C3%A3o-de-riscos-em-m%C3%A1quinas. Acessado em: 24 maio 2024.
HERLEMANN, Leonardo Henrique. Estudo e aplicação da Norma Regulamentadora nº 12 em uma Empresa de Minérios. TCC (Bacharelado em Engenharia Mecânica). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa, PR, 2019. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/665387?mode=full. Acessado em: 14 de Maio de 2024.
MATHIAS, Maíra. A ponta do iceberg. Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/aponta-do-iceberg. Acesso em: 5 Abril de 2024.
MENEZES, Hayla Medeiros. NR-12 – Estudo para adequação de um Moinho de Bolas. TCC (Bacharelado Engenharia Mecânica). Centro Universitário do Sul de Minas. Varginha, 2021. Disponível em:efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/http://repositorio.unis.edu.br/bitstream/prefix/2210/1/HAYLA%20MEDEIROS%20MENEZES.pdf. Acessado em: 24 de Maio de 2024.
1Discente do Curso Superior de Engenharia Mecânica – Fundação Centro de Pesquisa e Inovação Tecnológica – FUCAPI, Manaus – AM. e-mail:cristianazevedo007@gmail.com
2Docente do Curso Superior de Engenharia Mecânica – Fundação Centro de Pesquisa e Inovação Tecnológica – FUCAPI, Manaus – AM. Doutora em Química (PPGQ/UFAM). e-mail: siomararocha.quimica@gmail.com