ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O LASER TERAPÊUTICO E A TENS ASSOCIADOS A POMPAGE NA LOMBALGIA CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO

COMPARATIVE STUDY BETWEEN THERAPEUTIC LASER AND TENS ASSOCIATED WITH POMPAGE IN CHRONIC LOW BACK PAIN: RANDOMIZED CLINICAL TRIAL 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7767057


Gabrielle Santos de Almeida1
Maria Paula Lino Veras1
Leticia Martins Paiva2
Kelly Leticia Boscato3


RESUMO

A dor lombar é considerada um dos principais problemas de saúde pública, portanto, quando um indivíduo apresenta este tipo de dor, busca-se métodos de tratamentos variados. Em vista disso, este artigo é um ensaio clínico randomizado que tem como objetivo indicar por comparação, o dispositivo terapêutico com maior eficácia, entre TENS breve intenso e LASER terapêutico de baixa intensidade para o alívio da lombalgia crônica e melhora da qualidade de vida dos pacientes, ambos com a associação da terapia manual conhecida como Pompage. Portanto, este último realizado com dois grupos, utilizaram-se recursos como escalas e questionários para a avaliação da técnica aplicada. Após os resultados, conclui-se que o LASER terapêutico associado a Pompage tem efeito analgésico mais duradouro na melhora da lombalgia crônica e no aumento da qualidade de vida, enquanto a TENS breve intenso associado a Pompage é mais efetivo na redução momentânea da algia. 

Palavras-chave: Lombalgia crônica. TENS. LASER terapêutico. Pompage. 

ABSTRACT

Low back pain is considered one of the main public health problems and when the individual presents this type of pain he seeks methods of treatments. This article is a randomized clinical trial that aims to indicate, by comparison, the therapeutic device with greater effectiveness, between intense brief TENS and low intensity therapeutic LASER for the relief of chronic low back pain and improvement of the quality. This is being carried out with two groups, using resources such as scales and questionnaires for the evaluation after the results, it is concluded that the Therapeutic LASER associated with Pompage has a more lasting analgesic effect in improving chronic low back pain and increasing quality of life, while intense brief TENS associated with Pompage and more elective in reducing pain. 

Keywords: Chronic low back pain. TENS. Therapeutic LASER. Pompage. 

Introdução 

Conceitua a dor como, uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante, a uma lesão tecidual real ou potencial (SANTANA, 2020). Neste sentido, a dor lombar, também conhecida como lombalgia, é considerada um dos principais problemas de saúde pública, sendo conceituada como uma síndrome decorrente do uso excessivo da musculatura lombar, na atuação de forças compressivas ou alterações posturais, associada à fraqueza e desequilíbrios musculares (ALBRCHT, B. S., GOULART, C. da L., & Weis, L. C.,2015). 

As dores lombares atingem níveis epidêmicos, sendo comuns na população de 0 países industrializados, onde sua prevalência é estimada em torno de 70%. Em alguma época da vida, 70 a 85% de todas as pessoas sofrerão de dores na coluna, sendo que cerca de 10 milhões de brasileiros ficam inabilitados por causa desta morbidade. Dessa forma, devem ser tratadas como um problema de saúde pública, atingindo principalmente adultos em idade economicamente ativa, podendo ser incapacitante, e por constituir uma das mais importantes causas de absenteísmo (MASCARENHAS. C. H. M, SANTOS. L. S; 2011). 

A lombalgia pode ser classificada quanto à etiologia em mecânica (com ou sem irradiação), não mecânica ou referida quanto ao tempo de evolução, ou seja, aguda (menos que 3 meses), crônica (mais que 3 meses) ou recorrente (menos que 3 meses mas recorrente após um período sem dor que restrinja função ou qualquer atividade). Algumas fontes classificam de subagudas as lombalgias que duram entre 2 semanas e 3 meses. Todas essas classificações são arbitrárias e não têm relação direta com a conduta, exceto quando a cronicidade é associada à falha terapêutica, o que indica critério para referenciamento (GUSSO. G; 2016). 

No tratamento da lombalgia são utilizadas medidas como a fisioterapia (calor, massagem, manipulação, o uso de cintos e coletes, o programa de atividade física, a tração no leito, a crioterapia, eletroterapia e a acupuntura), o repouso, a prescrição de medicamentos como os analgésicos e antiinflamatórios, e essas medidas terapêuticas funcionam como um auxílio para o relaxamento da musculatura lombar e ajudam também na redução do limiar de dor. O tratamento fisioterapêutico também é uma opção que permite o alívio da dor, pois se a algia não for tratada na fase aguda, ela pode evoluir para o estágio crônico, que com o tempo pode se fazer necessário até mesmo a intervenção cirúrgica (PIRES e DUMAS, 2008). 

Atualmente, pesquisas na área da fisioterapia vêm sendo desenvolvidas utilizando diversos recursos eletrotermofototerapêuticos com intuito de promover o alívio dos sintomas álgicos dos pacientes diagnosticados com lombalgia crônica (SARAIVA. A R, CAVALCANTE. I.A, PESSOA. D.R., 2021). Entre eles a Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS) e o LASER terapêutico de baixa intensidade vêm sendo usados há anos com respostas muito positivas (MORGAN. C; 2011). 

Existem duas principais teorias para explicar o mecanismo de ação da TENS: a da comporta da dor e a da liberação de opióides endógenos. Na primeira, há concorrência entre fibras grossas, finas, e amielínicas promovendo uma analgesia temporária e breve, sendo assim muito utilizada para o tratamento de dores lombares agudas. Na segunda, há uma analgesia prolongada devido a liberação de opióides endógenos que se mantêm circulantes no corpo, fazendo com que a TENS seja um excelente recurso terapêutico para promover o alívio de dores (SILVA, T M. MEIJA, D P. M, 2015). 

Já o LASER terapêutico possui propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, cicatrizantes, de neoformação vascular e de reparação do músculo esquelético, mas para o tratamento da lombalgia crônica a analgesia promovida pela aplicação do LASER terapêutico é resultado da inibição da formação do potencial de ação no nervo periférico, afetando a condução do estímulo nervoso, diminuindo ou interrompendo a transmissão dos impulsos evocados dos nociceptores para a medula espinhal (NEIVA, FC; VIEIRA, FMJ; et. al., 2010). 

Além dos recursos eletrotermofototerapêuticos, a terapia manual como a Pompage é também uma opção de tratamento. Essa técnica é caracterizada por manobras que alongam de forma lenta, regular e progressivamente o tecido conjuntivo que recobre os músculos, conhecido como fáscia muscular, com o objetivo de melhorar a circulação local e a nutrição dos tecidos, diminuir contraturas fasciais e pontos de tensão, reduzindo consequentemente a dor (SILVA. L; MAIA. FB.; 2018). É uma alternativa para pacientes que não podem fazer uso de medicamentos diariamente (PEREIRA, PARISSOT. EDUARDO; 2017). 

Devido a dificuldade de se encontrar pesquisas na comunidade acadêmica e científica utilizando comparações de efetividade dos recursos supracitados, este estudo tem como objetivo comparar o uso da TENS e LASER terapêutico associados a técnica de Pompage na diminuição da dor em pacientes com lombalgia crônica. 

Materiais e métodos 

Trata-se de um estudo intervencional submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Brasília (CEUB) e após aprovado sob o n° de registro CAEE 5.543.685 foi realizado no Centro de Atendimento Comunitário (CAC), nas dependências da Clínica Escola de Fisioterapia, localizado na Asa Sul, Brasília-DF. 

Os critérios de inclusão foram indivíduos adultos, ambos os sexos, maiores de 18 anos, portadores de lombalgia crônica, residentes no Distrito Federal e que aceitaram participar voluntariamente do estudo assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Assim sendo, foram excluídos deste estudo pessoas com a faixa etária menor de 18 anos, que não residem no DF, com patologias posturais crônicas pré-existentes como hérnias de disco, espondilolistese e espondiloartrose, antecedentes cirúrgicos na coluna, aqueles que não apresentam lombalgia crônica, gestantes e puérperas. 

O período de coleta de dados e intervenção ocorreram de julho a setembro de 2023. Os indivíduos foram convidados a participar deste estudo por meio do envio de um formulário eletrônico criado especificamente para este estudo com o objetivo de selecionar os pacientes. Após eles concordarem e assinarem digitalmente o TCLE iniciou-se a coleta de dados. 

O questionário continha três partes, sendo a primeira parte composta por questões acerca de dados pessoais como nome, telefone, endereço, uso de medicamentos diários e profissão; a segunda era formada por perguntas de sim ou não sobre os critérios de exclusão do estudo; e a última parte possuía perguntas sobre a dor e qualidade de vida do indivíduo, como há quanto tempo convivia com a lombalgia, o quanto essa dor afetava as AVD’s, o trabalho e os seus relacionamentos sociais, bem como a Escala Visual Analógica (EVA) (Imagem 1) e a Escala Comportamental da dor (Imagem 2) para serem respondidas pelo voluntário da pesquisa. 

Imagem 1 

Imagem 2 

Após a coleta de dados inicial, por meio do formulário eletrônico, os indivíduos selecionados foram convidados a realizar a avaliação inicial presencial, conforme a Tabela 1. E após a intervenção foi aplicada a avaliação final, conforme a Tabela 2. 

Na intervenção foi utilizado ou a TENS breve intenso da marca Ibramed com frequência 150Hz, largura de pulso 200µs por 15 minutos ou o LASER de baixa potência da marca Ibramed com comprimento de onda de 830 mm, dose de 3 Joules, aplicação em varredura também por 15 minutos; e a Pompage lombar associada a ambos, sendo realizada após aos aparelhos, onde o posicionamento das mãos do terapeuta na primeira técnica se encontrava próximas mas em direções opostas verticalmente (Imagem 3), e a cada 20 segundos no momento de expiração foi realizado um afastamento dessas mãos por 3 vezes consecutivas. Na segunda manobra as mãos permaneciam em proximidade porém com a aplicabilidade na horizontal (Imagem 4). 

Imagem 3 – Pompage lombar vertical 

Imagem 4 – Pompage lombar horizontal 

Após a primeira etapa de coleta de dados, através do formulário eletrônico para a pesquisa citada anteriormente, com o objetivo de seleção dos pacientes, foram excluídos os indivíduos que se enquadram nos critérios de exclusão. Na segunda etapa, os pacientes foram convidados a comparecer no CAC em horários previamente estabelecidos para a realização da avaliação inicial que foi realizada pelas pesquisadoras (Tabela 1) e logo após foram randomizados pela secretária do CAC. 

Logo após a randomização, os pacientes foram divididos em 2 grupos, sendo o primeiro grupo de intervenção com a TENS breve intenso associado a Pompage (grupo T), e o segundo, o LASER terapêutico de baixa potência com a Pompage (grupo L). Os dois grupos tiveram um total de 10 sessões, cada uma com uma duração de 30 minutos e ao início e final de cada sessão foi avaliado a algia do paciente através da EVA e ao final de todos os atendimentos propostos. 

Ao término das sessões, foi realizada uma avaliação final (Tabela 2) e os resultados foram enviados para uma planilha Excell para a análise estatística. 

Resultados e discussão 

A amostra inicial foi composta por 37 indivíduos, porém após a aplicação dos critérios de exclusão nove pessoas foram retiradas do estudo, e ao decorrer das sessões houveram dez desistências. A amostra final, então, foi de 18 voluntários, sendo três do gênero masculino e 14 feminino, cuja média de idade foi de 35 anos, sendo o mínimo de 21 e o máximo 63 anos. Tais dados corroboram com as pesquisas que demonstram que a lombalgia tem predomínio no gênero feminino e maior incidência em pessoas mais velhas, como mostrado nos artigos de ALBRECHT (2015), CHORATTO e STABILLE (2003), PONTE (2005) entre outros. 

Quanto às profissões 38,8% (n=7) eram estudantes, 38,8% (n=7) empregadas domésticas, 5,6% (n=1) administradores, 5,6% (n=1) contadores, 5,6% (n=1) aposentados e 5,6% (n=1) autônomos. A pesquisa de MORAIS (2018) sobre prevalência de dor na coluna vertebral mostrou que 71,5% dos trabalhadores e estudantes adultos apresentaram a coluna lombar como a região mais afetada. Tais dados corroboram com os achados neste estudo. 

Em relação aos medicamentos utilizados pelos pacientes com lombalgia, os mais comuns foram cafeína + carisoprodol + diclofenaco sódico + paracetamol (16,6%; n=3), dipirona (11,1%; n=2), paracetamol (5,6%; n=1), novalgina (5,6%; n=1) e ciclobenzaprina + cafeína (5,6%; n=1), e 55,5%; (n=10) não faziam uso de nenhuma medicação. Dessa forma, os dados se complementam com o estudo de SANTOS (2019) que observou que os medicamentos mais escolhidos para o alívio da dor lombar são os analgésicos e inflamatórios não hormonais (AINHs). Entretanto, o mesmo autor ressalta que o tratamento não farmacológico, como massagens, exercícios e fisioterapia, são recomendados, e quando associado ao tratamento farmacológico apresenta melhores resultados no alívio da dor. 

O grupo que recebeu o tratamento da TENS associado a Pompage (Grupo T) foi composto por 9 indivíduos que apresentaram média 8,8 na avaliação inicial da algia na escala EVA, e uma qualidade de vida de média 8 conforme a EC. O grupo do LASER associado a Pompage (Grupo L) teve o mesmo quantitativo de indivíduos, apresentou 8,5 na algia inicial e 6 na qualidade de vida. 

Após o término da primeira sessão, o Grupo T apresentou uma redução na dor de 72% enquanto o Grupo L apresentou uma diminuição de 74%. O estudo de AGUIAR (2018) mostrou que a associação da TENS com a Pompage apresenta maior eficiência na redução da lombalgia comparado à fisioterapia convencional. Tais resultados corroboram com os dados apresentados aqui sobre a diminuição do quadro álgico apresentado pela eletroestimulação, porém não encontraram-se estudos para avaliar sua comparação com o LASER que, no presente estudo, apresentou uma analgesia maior. 

Ao decorrer dos atendimentos foi comparado através da EVA uma na redução da dor destes pacientes, mas ao finalizar os atendimentos foi aplicado o questionário final verificando que o Grupo T apresentou uma melhora mais significativa da dor na EVA comparado ao Grupo L conforme a tabela 3, que foi realizada ao final das sessões, relembrando que o valor da EVA é correspondente a dor do paciente, ou seja, mais próximo de 10, refere se a uma dor insuportável, sendo assim, perto de 0 é uma dor menos incômoda. 

Grupo EVA- 1° Sessão EVA- 3° Sessão EVA- 7° Sessão EVA- 10° Sessão
Grupo L Média de 2,2 Média de 1,8 Média de 1,7 Média de 1,7
Grupo T Média de 2,1 Média de 1,8 Média de 1,2 Média de 1,0

Tabela 3 – EVA do questionário final 

E em relação a qualidade de vida após o tratamento foi visto pela EC que o Grupo T obteve uma melhora considerável, contudo o Grupo L obteve uma melhora mais relevante, como demonstrado na tabela 4. 

Grupo EC- 1° Sessão EC- 10° Sessão
Grupo L Nota 6 Nota 3
Grupo T Nota 8 Nota 6

Tabela 4 – Escala comportamental final 

No questionário de avaliação final foi incluída uma pergunta relacionada a sensação de analgesia percebida durante o tratamento, onde tinham opções em relação ao efeito, sendo duradouro ou momentâneo. Foram analisados os resultados obtidos e assim foi concluído que, o Grupo L obteve um efeito, de forma mais prolongada/duradoura em analogia ao Grupo T. 

FUMACHE (2021) em seu estudo comprovou que a terapia de LASER auxilia na percepção dolorosa e apresenta maior efetividade em comparação a TENS. O mesmo autor relata que a TENS apesar de muito usado e de possuir uma ação direta na percepção dolorosa, agindo na Teoria das Comportas ao atuar sobre mecanorreceptores periféricos, liberando opióides endógenos, ela apresenta apenas uma melhora momentânea, e para que haja uma efetividade no quadro doloroso deve ter uma utilização por um período acima de 30 minutos. 

As demais perguntas da avaliação final foram feitas em relação às evoluções nas ações e sensações cotidianas, como a melhora da disposição geral nas atividades de vida diária e no trabalho, demonstrando assim, o quanto a intervenção foi eficaz na melhora da qualidade de vida, segundo PRADO (2006) mostra que os indicadores de qualidade de vida relacionados à saúde são multidimensionais, permitindo inúmeras condições de avaliação em que os indivíduos com a mesma doença, apresentam diferentes níveis de saúde e de bem estar físico e emocional. Onde o questionário pode evidenciar as condições dos voluntários do estudo. 

Na avaliação os pacientes deveriam marcar a alternativa correspondente à como essas alterações/mudanças foram para eles, e para quantificar e calcular os resultados foi atribuído os pontos de acordo com a tabela a seguir (Tabela 5): 

Pontuação Sensação
Nenhuma melhora
Pouca melhora
Moderada melhora
Muita melhora

Tabela 5 – Pontuação da avaliação final na qualidade de vida 

Após a análise dos dados, o Grupo L teve uma melhora mais efetiva em relação ao Grupo T em todas as perguntas realizadas, como descrito no gráfico abaixo (Imagem 5). Segundo o estudo de ANTUNES (2013) que demonstra que a lombalgia crônica se não tratada apresenta uma pior qualidade de vida, na capacidade funcional, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, limitação nos aspectos emocionais e saúde mental, podendo inclusive afetar a funcionalidade no trabalho do indivíduo e assim que tratada, reduz as limitações do indivíduo e aumenta por consequência sua qualidade de vida, corroborando com os dados deste estudo. 

Imagem 5 – Resultado da avaliação final da qualidade de vida

Conclusão 

Após os resultados, conclui-se que o LASER terapêutico tem o efeito analgésico mais duradouro na melhora da lombalgia crônica e no aumento da qualidade de vida, enquanto a TENS breve intenso é mais efetiva na redução momentânea da algia. 

Contudo é necessário realizar novos estudos contendo um número amostral maior, com mais sessões e com aplicadores fixos para os pacientes, pois as diferenças obtidas como resultado podem ser devido a diferença na hora da aplicação em relação a força e pressão de cada aplicadora durante a técnica Pompage, e padronizando com os pacientes a quantidade de sessões por semana, para que não ocorra intercorrências e gere um resultado mais preciso. 

Referências 

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1Discentes do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário de Brasília, Brasil.
2,3Docentes do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário de Brasília, Brasil.