ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZAÇÃO DE FIBRINA RICA EM PLAQUETAS COM O TRANSPLANTE DE CÉLULAS ODONTOLOGICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10800882


Lucas Folador de Carvalho1;
Ana Julia Andrade Figueredo2;
Saturnino Calabrez Filho3.


RESUMO 

Hoje em dia, a busca por estética vem crescendo e com isso a procura por  reabilitações através de próteses fixas, implantes e tratamentos que devolvam a  função e harmonia na cavidade oral e com isto o implante vem sendo estudados cada  vez mais, inclusive em pacientes que ocorreram perdas ósseas. Com isso, alguns  pacientes não possuem osso suficiente e tem a necessidade de fazer um enxerto  ósseo para que consiga realizar o implante dentário. Este trabalho, busca através de  uma revisão de literatura comparar duas técnicas de enxertia óssea, sendo elas,  denominadas de transporte de células odontológicas (BMAC) e o enxerto ósseo com  método plasma rico em fibrina (PRF). O método TCO preconiza a potencialização dos  biomateriais através da utilização de sangue medular mandibular, tudo sem  centrifugação e sem utilização de enxerto autógeno. O enxerto com plasma rico em  fibrina (PRF) é uma técnica de enxerto ósseo que permite uma cicatrização mais  acelerada e tranquilidade no pós-operatório de cirurgias odontológicas, principalmente  de implantes dentários. Textos de referências básicas em livros e artigos científicos  sobre o tema foram pesquisados e discutidos para a realização da revisão de literatura. A partir do levantamento bibliográfico realizado, concluiu-se que as duas  técnicas obtêm bons resultados e consegue suprir o objetivo da enxertia óssea. 

Palavras-Chave: Enxertos ósseos; Implantes dentários; Plasma rico em fibrina;  Transplante de células odontológicas; 

ABSTRACT 

Nowadays, the search for aesthetics is growing and with that the search for  rehabilitations through fixed prostheses, implants and treatments that return the  function and harmony in the oral cavity and with this the implant has been studied more  and more, including in patients who bone loss occurred. As a result, some patients do  not have enough bone and need to have a bone graft to be able to perform the dental  implant. This work seeks, through a literature review, to compare two bone grafting  techniques, which are called dental cell transport (BMAC) and bone grafting with fibrin rich plasma (PRF) method. The TCO method advocates the potentiation of  biomaterials through the use of mandibular medullary blood, all without centrifugation  and without the use of autogenous graft. The graft with fibrin-rich plasma (PRF) is a  bone grafting technique that allows faster healing and tranquility in the postoperative  period of dental surgeries, especially dental implants. Texts of basic references in  books and scientific articles on the subject were researched and discussed to carry out  the literature review. From the bibliographic survey carried out, it was that the two  techniques obtain satisfactory results concluded and can meet the objective of bone  grafting. 

Keywords: Bone grafts. Responsible implants. Fibrin-rich plasma. Dental cell  transplantation.

1. INTRODUÇÃO 

Com a alta procura no mercado da implantodontia, o campo de pesquisa para  atualização e aperfeiçoamento de técnicas cresce continuamente nos últimos anos.  Isso, pois, a principal busca para a boa adaptação dos implantes é a engenharia  tecidual favorável após o processo cirúrgico para adaptação do implante, fazendo  com que a reabilitação do paciente seja efetiva e tenha um bom prognóstico. Com  esse avanço, a área de biomateriais ganhou grande espaço na odontologia por  favorecer a recuperação em áreas de déficit tecidual e ósseo, tornando a área  estável para o bom posicionamento do implante (RESENDE, 2020). 

O déficit ósseo, causado pela perda de um elemento dental e pela não estimulação  do ligamento periodontal, faz com que surja uma limitação para a instalação de implantes.  Para a retomada óssea e a correção dessa reabsorção, diversas formas de enxertos  ósseos são utilizadas, podendo ser autógenos, alógenos, xenógenos e até mesmo  sintéticos. Temos como enxertos autógenos aqueles que são retirados e utilizados no  mesmo indivíduo, ou seja, componentes obtidos do próprio paciente. Enxertos alógenos  são aqueles que são coletados de indivíduos diferentes, porém da mesma espécie, como  transplantes de células ósseas entre outros. Já os enxertos xenógenos são obtidos  através de outras espécies, de origem animal como, por exemplo, os enxertos bovinos.  Por fim, os enxertos sintéticos são os produzidos de forma industrial derivando de metais,  cerâmica ou plásticos (PESSOA, 2019). 

O plasma rico em fibrina é um produto derivado do sangue, retirado do próprio  paciente, e que vem ganhando efetividade no mercado quando o assunto é  regeneração. Com o crescimento com campo da implantodontia as técnicas de  regeneração ósseo guiada estão se aprofundando cada vez mais. A técnica de PRF  consiste e uma aceleração no quesito de formação de novas células utilizando os  altos índices plaquetários do plasma, por conta de sua grande concentração de  fatores de crescimento (Fibroblástico, epidermal, transformante-b, etc.) (CARMO et  al., 2019). Sendo assim, a técnica do Plasma rico em fibrina (PRF) é utilizada como  um potencializador de cicatrização utilizando o biomaterial do próprio paciente, que  trabalhará juntamente com o enxerto selecionado para acelerar a formação celular  do local (SILVA et al., 2021). 

Ademais, uma outra forma de enxertia óssea é o transplante de células odontológicas, criado e estudado por Paulo Pasquali desde 2011, uma técnica que  busca pegar o melhor de cada enxertia, do enxerto autógeno a osteoindução e a  memória celular e do enxerto não-autógeno a menor comorbidade e a maior  quantidade de enxerto ósseo. A técnica consiste no uso de um osso xenógeno (bio oss) associado com aspirado da medula óssea que favorece e maximiza a  reconstrução óssea e elevação do seio facial trazendo bons resultados clínicos  (PASQUALI et al., 2015). 

Neste artigo faremos uma revisão da literatura comparando a técnica de  utilização de plasma rico em fibrina com o transplante de células odontológicas. 

2. OBJETIVO 

O objetivo deste estudo é comparar, através de uma revisão de literatura, a  diferença entre duas diferentes técnicas de enxerto ósseo empregado para  colocação de implantes na Odontologia. 

Com o avanço na procura da área de implantodontia juntamente com a  tecnologia inovadora da área odontológica, este estudo tem como principal objetivo  apresentar e comparar a técnica de fibrina rica em plaquetas com a técnica de  transplantes de células odontológicas, abordando e demonstrando suas principais  diferenças, eficácias e meio de ação perante as enxertias ósseas aplicadas na área  da odontologia. Tomando como objetivo final esclarecer, diferenciar e encaminhar a  principal escolha de técnicas na hora da instalação de implantes odontológicos. 

3. METODOLOGIA 

Para revisão de literatura, serão realizadas pesquisas nas bases de dados PubMed, GoogleScholar, SciELO, utilizando como meio de busca as palavra-chave  “Implantodontia”, “Transplante de celular odontológicas”, “Osseointegração”,  “enxerto ósseo”, no período de 2006 a 2021. Dentre os artigos disponíveis para  consulta de forma integral, serão selecionados aqueles que abordam temas  relacionados à implantodontia e enxerto ósseo. 

3.1 Tipo de Estudo 

O presente estudo trata-se de uma revisão da literatura. 

3.2 Critérios de Inclusão dos Artigos 

Serão incluídos estudos do tipo relato de caso, revisão da literatura e pesquisa científica. Não haverá restrição quanto à análise temporal. 

4. REVISÃO DE LITERATURA 

(CHOUKROUN et al., 2006), propôs em seu estudo uma forma de comparar  histologicamente dois tipos de enxertia autógena usados simultaneamente para  tratamento de regeneração óssea para levantamento do seio maxilar. As técnicas  abordadas no estudo são o aloenxerto ósseo liofilizado (FBDA) juntamente com a  técnica de coleta de fibrina rica em plaquetas (PRF). Durante os estudos foram  realizadas nove técnicas de aumento de assoalho, onde seis foram utilizados como  base PRF associado com partículas de FBDA e três apenas o FBDA sem associação  com PRF. A primeira técnica foi denominada como grupo de teste e a segunda como  grupo de controle. Como resultado foi obtido um tempo de regeneração óssea no  grupo de teste 50% menor que o grupo de controle, que equivale a 8 meses, também  foi concluído que a formação óssea dos dois grupos foi equivalente. 

(DOHAN et al., 2006) ¹, realizaram um estudo que compara duas técnicas e  conceito da formação de fibrina em concentrado de plasma. Em uma das técnicas  estudadas por eles, que é o plasma rico em fibrina, observou que o principal fator que  leva ao sucesso é o manuseio rápido da coleta de sangue e o momento que coloca  na centrifugação em curto tempo para obter um coágulo de PRF utilizável. Concluiu se nesse estudo que o PRF pertence a uma nova geração de plaquetas concentrado,  mesmo sendo uma tecnologia de fibrina. Ademais, ela proporciona a formação de uma  fina camada de rede de fibrina que favorece afluência de citocinas e migração celular. 

(DOHAN et al., 2006) ², fizeram uma investigação que, as individualidades  associadas as plaquetas ricas em fibrina. Foram coletadas coleta de sangue de 15  homens, jovens de 20 a 28 anos, não-fumante, essas amostras foram tratadas de  acordo com o protocolo de PRF com uma centrífuga PC-02, logo após sua coleta  foram imediatamente colocadas na centrífugas sem anticoagulante resultando na  coleta de duas amostras distintas sendo elas, o plasma acelular e o outro exsudato  resultante do coágulo de PRF que correspondeu à solução retida nas malhas fibrina.  Os autores concluíram que a análise desse material indica que consiste dentro de  uma rede estruturada de fibrina lentamente polimerizável um conjunto íntimo de  citocinas, cadeias glicânicas e glicoproteínas, que implicam que o PRF não seria  apenas uma nova geração de gel plaquetário, mas também um aglomerado de  cicatrização inteiramente utilizável. 

(DOHAN et al., 2006) ³ deram continuidade na pesquisa e estudaram alguns  mediadores presentes nessas amostras e avaliaram cinco mediadores celulares sobre  o coágulo de PRF no soro, que é sangue ativado, e no plasma, sangue não ativado.  Diante disso, obtiveram como resultado uma diferença não significativa de citocinas  nos concentrados de plasma e no coágulo de PRF real e, os valores obtidos nos  exsudados do coágulo de PRF todos significativamente superior que medido no  plasma e soro. Concluíram que a PRF não é apenas um concentrado de plaquetas,  mas também um mecanismo de defesa estimulados por imunológicos presente nele.  

(BAIJU; AHUJA, et al. 2013) Realizou-se um relato de 2 casos que abordaram  a regeneração periodontal a partir da aplicação clínica de fibrina autóloga rica em  plaquetas. Tal estudo se apresentou como relevante diante da escassez de materiais  satisfatórios para o tratamento de defeitos periodontais, apresentando a fibrina rica  em plaquetas como um material a ser considerado. Os casos dizem respeito a um  defeito de furca mandibular Grau II e recessão gengival Classe I de Miller. Em relação  à furca mandibular, a paciente que passou pelo processo apresentava sangramento  generalizado e uma furca reconhecida a partir da sondagem horizontal.  Posteriormente, foi planejada a cirurgia periodontal regenerativa que iria utilizar a  fibrina. A cicatrização foi normal e não houve recessão gengival após o tratamento. O  segundo caso que tratava da recessão gengival Classe I de Miller diz respeito ao  tratamento de um homem que apresentou sensibilidade e dentes com aparência  alongada. Após a operação, a cicatrização foi satisfatória e uma recessão vertical  reduzida foi notada. Portanto, o presente trabalho conseguiu apresentar a eficácia da  utilização da fibrina rica em plaquetas em casos de regeneração periodontal,  principalmente levando em conta o processo de cicatrização e de regeneração dos  tecidos moles e duros. 

(MONTANARI et al., 2013), buscou como resposta em seu artigo avaliar os  resultados da utilização de plasma rico em fibrina (PRF) em casos de osseointegração  guiada e para proliferação de tecidos locais. Foi usado como referência um caso  clínico de um paciente que possuía insuficiência óssea da região anterossuperior,  passando por um procedimento onde houve aplicação do agregado de PRF  juntamente com hidroxiapatita bovina. Após quatro meses apurou que o uso do  agregado de PRF resultou em uma boa reprodução tecidual eficaz para este tipo de  tratamento. No entanto, também foi observado que a técnica com PRF ainda não  obtém resultados avançados, comparando com a utilização de fibrina colágena. Por conseguinte, também foi observado característica como um bom desempenho em  manutenção do espaço operado, mantém estabilizado o coágulo, evitando  hemorragias. 

(PASQUALI et al., 2015), pesquisaram resultados com associados com de  aspirados da medula óssea utilizando o método de Aspirado de Medula Óssea  (BMAC) com um enxerto xenógeno (Bio-Oss) para elevação de seio maxilar. Foram  realizados 16 procedimentos em 8 pacientes, alguns apenas com Bio-Oss e outros  com Bio-Oss associado ao método BMAC. Na análise seis meses depois revelou uma  quantidade maior de tecido mineralizado vital no BMAC, já em relação ao tecido  mineralizado não-vital ambos não apresentaram níveis consideravelmente diferentes.  Concluíram, então, que o uso aplicado de líquido da medula óssea associado com  método BMAC produziu uma maior formação óssea no protocolo de aumento ósseo.  

(ZHAO; TSAI; CHANG, 2015), fixou em seu relato de caso como a técnica de  enxertia com plaquetas rico em fibrina vem sendo utilizadas em procedimentos como,  por exemplo, levantamento de seio maxilar. Esse material é empregue em técnica de  enxerto devido a sua grande capacidade de aceleração em processos de cicatrização  e regeneração óssea. O estudo aborda um relato de caso de um homem de 59 anos  com caso de atrofiamento na região posterior da maxila devido a retirada dos  elementos dentais da região, essa atrofia era bilateral e trazia consigo uma crista  óssea equivalente a menos de cinco milímetros. Durante o processo de cicatrização  e neoformação óssea, que durou aproximadamente seis meses, não foi obtida  nenhuma expressa mudança ou irregularidade. Também foi recolhido como  informações nas pesquisas histológicas após a biopsia a neoformação óssea sem  sinal de processos inflamatórios, assim como a formação de novos vasos sanguíneos  e fibras na região, concluindo que o PRF possui aptidão para acelerar o crescimento  ósseo que beneficia a formação de novo osso em tempo reduzido. 

(PELEGRINE et al., 2016), avaliaram a reconstrução da maxila empregando  concentrados com ou sem aspirado da medula óssea mandibular (BMAC). Foram 8  pacientes que o critério seria não possuir os quatro incisivos superiores, mas  apresentando ambos os caninos, que apresentavam não mais que 3 mm de rebordo  alveolar remanescente e necessitavam de implantes maxilares anteriores divididos  em dois grupos de 4 pessoas onde um grupo controle (GC) receberia apenas  particulados de enxerto e o grupo teste (GT) que havia particulados do enxerto ósseo  com BMAC. Antes da enxertia e 4 meses depois da enxertia foi feita tomografia computadorizadas. Cerca de 8 meses depois, foram feitas outras análises  tomográficas que revelaram que o grupo teste teve um ganho ósseo relativamente  maior que o grupo controle. Então, concluíram o uso do método BMAC, por mais que  pareça semelhante com os outros, revelou uma maior propensão de ganho ósseo na  região cirúrgica.  

(AGRAWAL; CHANDRAN; NADIG, 2017) relatou em seu estudo a eficiência do  plasma rico em fibrina por conta de suas propriedades estruturais, fazendo com que  as características como ser de natureza autógena, natural e sem compósitos  químicos, o torne uma técnica com custo financeiro reduzido e segura ao paciente.  Contudo, além do já citado, essa fibrina composta no plasma captura e mantém  citocinas e células responsáveis pelo crescimento celular na região alojada. A base  de sua pesquisa foi comparar a regeneração tecidual periodontal utilizando a técnica  de plasma rica em fibrina (PRF) com a massa de fosfosilicato de cálcio e, também as  duas técnicas associadas utilizando quarenta e cinco casos de deficiências  intraósseas. Foi extraído como resultado a obtenção considerativa no nível clínico de  inserção, sendo que, como conclusão, a técnica com a associação das duas enxertias  resultou em regeneração e estabilização do defeito ósseo e ganho no nível clínico de  inserção. 

(LAVAREDA CORRÊA et al., 2017) Avaliaram a aplicação do enxerto alógeno  associado com aspirado da medula óssea mandibular. O método utilizado foram dez  pacientes diviso por acaso com defeitos de ossaturas maxilares, um bloco de osso  alógeno foi colocado em ambos os grupos, teste e de controle, mas um deles foi  associado com o método BMAC. Como resultado, não houve muita diferença  estatisticamente na entre os dois meios e, também, em relação ao tecido mineralizado  e não-mineralizado. Mas no grupo teste que havia medula óssea mandibular ocorreu  uma maior densidade óssea do método que não a utilizou. Como conclusão, resultou se que o uso associado com o método BMAC um superior padrão de formação, mais  denso nas regiões periféricas da enxertia 

(STRAUSS et al., 2018) O impacto da fibrina rica em plaquetas foi averiguado  no que se referem os processos de implantodontia. Após uma busca realizada em  bases de dados que são referências na área da saúde, foram selecionados materiais  que contribuíssem no questionamento acerca dos resultados clínicos, histológicos e  radiográficos relacionados à utilização da fibrina. Os resultados apresentaram a  eficácia da fibrina por meio de estudos que demonstraram boa regeneração óssea, cicatrização rápida e preservação do rebordo em tratamentos que a utilizaram. Sendo  assim, a fibrina apresenta suas potencialidades, as quais demandam mais estudos  para verificar se existe uma maior validade em sua aplicação. 

(CARMO et al., 2019) adotou como fonte em sua revisão o uso do plasma rico  com fibrina para a obtenção de uma boa osseointegração juntamente com uma  neoformação de tecidos locais. Com a obtenção do agregado plaquetário e a sua  utilização em uma área específica, essa matriz fibrilar tem a capacidade de acelerar a  cicatrização locais, tanto de tecidos moles quanto de tecidos duros, por possuir uma  vasta gama de fatores de crescimento em sua composição. Foram levantados 27  artigos e com seus estudos obtiveram como conclusão que a aplicação da técnica,  utilizando o plasma rico em fibrina, tornou-se mais comum no ambiente clínico, onde  seus prognósticos cresceram exponencialmente para a boa osseointegração, sendo,  em alguns casos, até mais efetivo que outras técnicas utilizadas. Considerando-se  assim uma boa técnica clínica devida à facilidade para coleta e manuseio, juntamente  com bons resultados. 

(LIU et al., 2019) Averiguou-se, a partir de uma meta-análise, qual seria a  eficácia da fibrina rica em plaquetas utilizada como material adjuvante de forma a  compor um enxerto ósseo durante o processo de aumento do seio maxilar. A  importância dessa revisão se dá diante da dificuldade gerada pela falta de osso na  região posterior da maxila, o que pode influenciar em problemas relacionados aos  implantes dentários. Dito isso, aumentando a altura alveolar e posteriormente  elevando o assoalho do seio maxilar através de substitutos ósseos, torna-se possível  a solucionabilidade do problema. A partir dessa escolha, a fibrina rica em plaquetas  utilizada como material adjuvante se mostra como opção plausível devido a seu papel  na redução da inflamação do tecido, o qual afeta diretamente na melhora da  vascularização do tecido ósseo, além de aumentar a velocidade da nova formação  óssea e mecanização do arcabouço. Somado a isso, a fibrina rica em plaquetas  também está elencada como uma boa alternativa devido à facilidade de sua  preparação, manipulação e ao baixo custo. Contudo, apesar dos benefícios  apresentados, a presente meta-análise não conseguiu obter diferença satisfatória em  seus resultados. Sendo assim, apesar da melhora acarretada pelo uso de fibrina rica  em plaquetas no aumento do seio, tal mudança não se mostra muito distante de  alternativas. 

(MIRANDA; NETO, 2019), frisaram sobre a importância de estudo em relação  a técnica utilizando a abordagem do PRF para implantes imediatos ou até menos em  uma menor quantidade de tempo após o pós-operatório, trazendo também contigo  postos positivos importantes como a grande regeneração tecidual local, que resultava  em uma recuperação estética e volumosa em toda superfície alveolar e gengival. Além  do mais, os implantes imediatos são capazes de proporcionar ao tratamento um tempo  de cicatrização acelerado, menor presença de perda óssea tanto horizontal quanto  vertical, capacidade de estabilidade e adequação da gengiva local, facilita a angulação  do próprio implante. Concluindo que o PRF é um agregado crucial para o tratamento  de osseointegração e que é de suma importância novas pesquisas para apurarem seu  prognóstico a longo prazo 

(PESSOA, 2019) apresentaram em sua monografia um relato de caso que  tratava do levantamento de seio maxilar e implante imediato utilizando fibrina rica em  plaquetas, sendo este o único material utilizado para a enxertia. Ressaltando a  relevância da conquista óssea por meio do levantamento do assoalho do seio, a autora  dá ênfase no uso da fibrina nesse procedimento, o qual favorece um crescimento da  neoformação óssea, não necessitando de biomateriais. Por conseguinte, o relato de  caso apresentado no estudo diz respeito à demonstração da aplicabilidade da fibrina  rica em plaquetas no ganho ósseo do paciente em tratamento para levantamento de  seio maxilar. A presente cirurgia teve sucesso e apresentou cicatrização rápida,  aumento do assoalho e implantes osseointegrados. Portanto, a autora conseguiu  alcançar seu objetivo de apresentar a eficácia da utilização da fibrina rica em  plaquetas como alternativa para o levantamento de seio, levando em conta o sucesso  do caso exposto. 

(LIMA, 2020) A utilização da fibrina rica em plaquetas e leucócitos tem se  mostrado eficaz no que se refere à cicatrização dos tecidos moles e a  osseointegração. Dito isso, em sua tese de mestrado, apresentou um estudo clínico  randomizado que demonstrava a utilização de membranas de fibrina rica em  plaquetas e leucócitos na instalação de implantes unitários localizados na área  anterior de maxila. Ao todo, o estudo teve 27 participantes, os quais foram divididos  em dois grupos: teste e controle. Após a avaliação prévia da espessura do tecido mole  dos indivíduos foi realizado o tratamento cirúrgico, o qual apresentou resultados  positivos, sendo eles: ganho na espessura do tecido mole vestibular ao implante e  redução do defeito do rebordo da região. Portanto, o presente estudo forneceu respaldo para a afirmação da efetividade da fibrina rica em plaquetas e leucócitos,  expondo suas aplicabilidades e abrindo brechas para estudos posteriores que  averiguem situações semelhantes. 

(RESENDE, 2020) estudou propriedades da fibrina rica em plaquetas e seus  agregados, frisando o estudo no sangue centrifugado puro do próprio paciente. O  campo de aplicação desse agregado era em locais cirúrgicos como alvéolos de dentes  extraídos imediatamente, focando em hemostasia local, e para implementação de  enxertos ósseos. Foram utilizados 26 artigos para levantamento de dados, onde  concluiu-se então a importância do PRF para o campo clínico, já que se mostrou eficaz  em hemostasia, aglutinados de enxertos, para levantamento de seio maxilar e  fechamento de feridas. No entanto, alguns autores relatados durante a revisão  entraram em divergência sobre as áreas de aplicações da técnica, assim como em  suas indicações e vantagens, sendo necessário um vasto estudo científico para uma  maior compreensão do biomaterial relacionado à técnica aplicada. 

(KERHWALD et al., 2021), observaram o uso do plasma rico em fibrina na  odontologia que vem sendo muito utilizado para procedimentos, principalmente para  aceleração da cicatrização de tecido ósseo. Foi realizado um relato de caso com um  paciente de 66 anos com diagnóstico de atresia maxilar e queixa por falta dos dentes  13 ao 25, realizaram o procedimento com o método utilizando membranas PRF e PRF  líquida associadas a osso bovino liofilizado. Como considerações finais, a técnica PRF  possui bons resultados clínicos, quando o plasma é associado ao material do enxerto  ocorre uma boa atuação na aceleração no processo de cicatrização e maturação  auxiliando no aumento favorável de osso. 

(PASQUALI et al., 2021) Os autores realizaram um estudo comparativo do Uso  de Medula Óssea Mandibular e Sangue Periférico na Neoformação Óssea com 16  pacientes com baixo rebordo maxilar. Sendo o G1, sangue periférico do paciente  durante a cirurgia, e G2, gotejamento de sangue de medula óssea mandibular até que  o xenoenxerto estivesse completamente molhado. Como resultado, conseguiram uma  maior atividade osteogênica e maior quantidade de tecido ósseo nas amostras  tratadas com sangue da medula óssea mandibular. Por fim, concluíram que a técnica  de reconstrução da óssea em bloco associada com o uso de medula óssea mandibular  ampliou a atividade osteogênica e aumentou neoformação óssea em relação ao  tratamento convencional com sangue periférico. 

(SILVA; BEIRIZ; RAPOSO, 2021) realizaram um relato de caso na instalação  de implantes com a utilização do plasma rico em fibrina visando a reabilitação dessa  região. Neste caso, foi feito o implante imediato, ou seja, a exodontia do elemento  dental e logo após a colocação do implante, mas, havia volume ósseo insuficiente e  foi utilizado enxerto ósseo liofilizado bovino Bio-oss granulado (Geistlich*) associada  com PFR. Obtendo, assim, um tratamento de sucesso com um excelente pós operatório, sem a necessidade de alguma intervenção. Então, concluíram que o PRF  auxiliou e favoreceu a reparação tecidual, acelerando então a neoformação óssea e,  também, tecidual. Além do mais, permitiu reabilitar o paciente com biomaterial próprio. 

(SOUZA, et al.; 2021) realizaram um estudo com objetivo de revisar a literatura  melhores resultados sobre o uso do PRF na prevenção do aumento alveolar e  aumento do seio maxilar. Foi feito uma pesquisa em uma plataforma de artigos  acadêmicos, deste encontrados e selecionados um deles foram sobre um estudo  randomizado com o PRF associado com osso autógeno e obteve um bom resultado.  Ademais, nos estudo sobre o PRF para levantamento ósseo de seio maxilar, de três  artigos encontrado um mostrou ótimos resultados e dois mostrou que não houve  nenhum benefício no seu uso. As considerações finais foram que o PRF é um material  para ser usado em diversos protocolos e que necessita de uma melhor compreensão  no seu uso e seu efeito para uma concordância entre o melhor protocolos para sua  indicação. 

5. DISCUSSÃO 

O presente levantamento bibliográfico compilou diversos artigos a respeito de  enxerto ósseo relacionado ao tratamento com implante. Dos dezenove artigos  encontrados, apenas quatro são sobre o método TCO, sendo eles brasileiro. A maioria  dos artigos encontrados se constitui de revisões de literatura que visa avaliar a eficácia  da enxertia óssea. 

O PRF consiste em um material que vem sendo usado em múltiplas áreas da  Odontologia, principalmente na implantodontia para enxertia óssea. A variabilidade  desse concentrado de plasma o torna um meio valioso para o processo de cicatrização  óssea e reparações dos tecidos (DOHAN et al., 2006) ². Com a atrofia óssea causada  com mais frequência pela extração de dentes, o campo de estudo sobre materiais de  enxertia viáveis e com prognóstico positivo cresceu favoravelmente na área da  odontologia. Por conseguinte, as utilizações clínicas no PRF vão além de enxerto,  suas características favorecem a aplicação do plasma em levantamento de seios,  perda de tecidos locais, recobrimento de enxertos, hemostasia em alvéolos entre  outros (RESENDE, 2020).  

De acordo com Dohan ³, pesquisa feita em 2006, o plasma rico em fibrina, é  além de um concentrado de plaquetas que traz uma matriz organizada de fibrina que  estimula um concentrado de camada de fibrina que ajuda na aproximação de citocinas  e migrando células, sendo assim, também, um mecanismo de defesa estimulados por  agentes imunológicos. No mesmo ano, Choukroun (2006) avaliou histológica e  comparou o PRF com outra técnica no tratamento de regeneração tecidual, concluiu  que a técnica associada com o plasma resultou em um tempo 50% menor de  regenerado tecidual comparado com a técnica que não o utilizava. 

Zhao et al., 2015, propôs estudar o plasma rico em fibrina como finalidade de  levantamento de seio maxilar e obteve bons resultados histológica na neoformação  óssea e afirmando que o PRF é uma boa forma de acelerar o crescimento ósseo em  curto espaço de tempo e, também, fundamental na formação de novos vasos  sanguíneos na área aplicada. Além disso, (CHOUKROUN et al., 2006), (BAIJU;  AHUJA, et al. 2013), (ZHAO; TSAI; CHANG, 2015), (CARMO et al., 2019), (LIU et al.,  2019), (PESSOA, 2019), (KERHWALD et al., 2021), (SILVA; BEIRIZ; RAPOSO, 2021)  e (SOUZA, et al.; 2021), usaram o PRF, em seus respectivos casos, com o objetivo  de uma melhor regeneração tecidual e rápida cicatrização, os três conseguiram um bom sucesso no tratamento e comprovou a eficácia do uso do aglutinário plaquetário.  (LIU et al., 2019) também afirma em seu estudo que, além do potencial de aceleração  causado pelo PRF, também existe uma melhora na vascularização da área operada,  já que o PRF tem a capacidade de diminuir a resposta inflamatória na área, no entanto,  para ele, a técnica não se apresenta melhor que as outras alternativas Em Agrawal  (et al., 2017), estudaram as eficácias do plasma por conta da sua estrutura fazendo  comparação do PRF com a massa de fosfosilicato de cálcio, afirmando que as duas  técnicas obtiveram bons resultados no seu uso tanto na regeneração quanto na  estabilização da falta de osso e otimizando o tratamento com o ganho que obtiveram.  Para (SILVA; BEIRIZ; RAPOSO, 2021), além da aceleração, também foi importante  citar o atributo do PRF para favorecer a reparação tecidual local onde foi posicionado.  Essa reparação acontece devido a migração de células de crescimento, apontada por  (DOHAN et al., 2006) ¹ 

Ademais, Montanari (et al., 2013), observa em sua pesquisa que a técnica com  PRF ainda não possui resultados avançados comparado com a fibrina colágena.  Outrossim, STRAUSS (et al., 2018) alega que a técnica traz uma boa regeneração  óssea e uma grande eficácia na sua potencialidade, não obstante necessita de mais  pesquisas para uma maior comprovação na sua aplicabilidade. Por outro lado,  Miranda e Neto (2019), concluíram que é um grande aliado no processo de  osseointegração e, por isso, é de grande valor pesquisas que estudam mais  detalhadamente essa técnica no prognóstico e seu efeito ao longo dos anos. Por fim,  de acordo com Lima (2020), sua pesquisa afirma a utilização do plasma rico em fibrina  frisando o favorecimento no ganho de tecido mole na área operado, no entanto, em  sua perspectiva, sua pesquisa necessita de estudos futuros para comparação com  técnicas semelhantes. 

O Transplante de células odontológicas (TCO) é um recente estudo no  aumento de seio maxilar para implementação de formação óssea pelo pesquisador  (PASQUALI et al., 2015), que obteve como resultado que as enxertias não autógenas,  vinculada com sangue ilíaco tinham um prognóstico mais positivo em relação a outros  enxertos. Logo após os estudos com agregado de sangue medular, onde os índices  regeneração tecidual quando utilizado o TCO eram 40,02% a mais quando utilizado  sangue periférico. Além do mais, a técnica do TCO traz consigo características  fundamentais para o desenvolvimento da osteogênese local, ou seja, a  osteocondução, a osteoindução e a própria osteogênese (PASQUALI et al., 2021). 

Por conseguinte, Pelegrine (et al., 2016) e Lavareda Corrêa (et al., 2017), estudaram  e utilizaram em seus casos o método do transplante de células odontológicas e  concluíram a importância do TCO para a formação de um novo tecido ósseo de alto  padrão por aparentar-se denso e, por mais que semelhante a outras técnicas,  apresenta maior ganho ósseo. 

Os achados científicos reafirmam que o enxerto ósseo é uma boa alternativa  de tratamento para regeneração óssea, principalmente quando vinculados com  técnicas relatadas no presente estudo, em condições clínicas bem executado e  planejado. Assim, o presente estudo traz uma vasta pesquisa em que os autores  apontam qualidades em ambas as técnicas, no entanto, a técnica do PRF além de ser  me fácil execução colabora não só com o ganho ósseo, mas também tecidual do local  operado, diferente do TCO, sendo aplicado não só no campo da implantodontia, mas  em diversas áreas da Odontologia. 

6. CONCLUSÃO  

• Diante disso, é possível concluir que as duas técnicas, de enxerto ósseo  com o método PRF e o método TCO, podem conseguir um bom  resultado no tratamento para obter sucesso na implantodontia. 

• Em casos utilizando a técnica de enxertia com TCO houve melhores  resultados, comparados ao PRF, por estimular uma neoformação óssea  com agentes celulares diretamente relacionados a formação de um  tecido ósseo mais denso, compactado e organizado. 

• A técnica de TCO apresenta melhores resultados osteogênicos, porém  tem como malefício uma maior complexidade na coleta do material  usado como enxertia e, consequentemente, o maior custo-benefício  para o tratamento do paciente  

• O plasma rico em fibrina é eficiente e traz consigo bons resultados,  conseguindo uma boa formação ósseo, regeneração celular, óssea e  tecidual, e aceleração na cicatrização da área cirúrgica. Apesar de  alguns autores citados no texto expor o fato de ser uma excelente  escolha na hora do planejamento precisa ser pesquisado mais afundo  sobre o plasma. 

• O transplante de células odontológicas é eficiente, em um tratamento  de enxerto ósseo consegue alcançar o objetivo de uma boa formação de  osso em um menor prazo de tempo, trazendo consigo uma estrutura  periférica ao implante um osso sadio, denso e modelado.  

7. REFERÊNCIAS 

AGRAWAL, I.; CHANDRAN, S.; NADIG, P. Comparative evaluation of the efficacy of  platelet-rich fibrin and calcium phosphosilicate putty alone and in combination in the  treatment of intrabony defects: A randomized clinical and radiographic study.  Contemporary Clinical Dentistry, v. 8, n. 2, p. 205, 2017.  

BAIJU, R.; AHUJA, R. Autologous platelet-rich fibrin: a boon to periodontal  regeneration – report of two different clinical applications. Disponível em:  <https://www.researchgate.net/profile/RmBaiju/publication/331412108_Case_Report 

Autologous_platelet-rich_fibrin_a_boon_to_periodontal_regeneration report_of_two_different_clinical_applications_Autologous_platelet rich_fibrin_a_boon_to_periodontal_regeneration  

report_o/links/5c7822aa92851c6950491e73/Case-Report-Autologous-platelet-rich fibrin-a-boon-to-periodontal-regeneration-report-of-two-different-clinical-applications Autologous-platelet-rich-fibrin-a-boon-to-periodontal-regeneration-report-o.pdf>.  Acesso em: 30 mar. 2022. 

CARMO, P. S. A. et al. Utilização do plasma rico em fibrina no ganho de tecido  ósseo na odontologia: revisão de literatura. Anápolis-GO, p. 1- 4, 2021.  Disponível em: http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/joa/article/view/4398/2669. Acesso em: 28 out. 2021  

CHOUKROUN, J. et al. Platelet-rich fibrin (PRF): a second-generation platelet  concentrate. Part V: histologic evaluations of PRF effects on bone allograft  maturation in sinus lift. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral  Radiology, and Endodontics, v. 101, n. 3, p. 299–303, 1 mar. 2006. 

DOHAN ¹, D. M. et al. Platelet-rich fibrin (PRF): A second-generation platelet  concentrate. Part I: Technological concepts and evolution. Oral Surgery, Oral  Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology, v. 101, n. 3, p.  e37–e44, mar. 2006.  

DOHAN ², D. M. et al. Platelet-rich fibrin (PRF): A second-generation platelet  concentrate. Part II: Platelet-related biologic features. Oral Surgery, Oral Medicine,  Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology, v. 101, n. 3, p. e45–e50,  mar. 2006.  

DOHAN ³, D. M. et al. Platelet-rich fibrin (PRF): A second-generation platelet  concentrate. Part III: leucocyte activation: a new feature for platelet  concentrates? 2006 Mar;101(3):e51-5.  

KERHWALD, R.; PETRONILHO, V. G.; CASTRO, H. S. de.; LIMA, F. F.; GOTARDO,  V. D.; QUEIROZ, P. M. Uso de fibrina rica em plaquetas em enxertos ósseos e  implantes dentários. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 10, n. 1, 2021.  Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12210. Acesso em: 11  de maio. 2022.

LAVAREDA CORRÊA, S. C. et al. Use of Bone Allograft With or Without Bone  Marrow Aspirate Concentrate in Appositional Reconstructions: A Tomographic and  Histomorphometric Study. Implant Dentistry, v. 26, n. 6, p. 915–921, 1 dez. 2017 

LIMA, V. C. DA S. Utilização de membranas de L-PRF junto à instalação de  implantes unitários em área anterior de maxila: estudo clínico randomizado.  Repositório Unesp, 21 jan. 2020. 

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MIRANDA, R. C.; NETO, M. D. F. Plasma rico em fibrina para implante imediato:  Revisão de Literatura / Rich-Fibrin plasma for immediate implant: A Literature review. Revista de Psicologia, v. 13, n. 47, p. 889–899, 28 out. 2019  

MONTANARI, M. et al. A new biological approach to guided bone and tissue  regeneration. Case Reports, v. 2013, n. 9, abr. 2013.  

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1http://lattes.cnpq.br/9743444891719749

3http://lattes.cnpq.br/0860876518346763