ESTRESSE OCUPACIONAL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM SERVIÇO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10188210


Thiago de Sousa Farias[1]; Miriam Delmondes Batista[2] ;Cristina Limeira Leite[3]; Raissa da Silva Medeiros[4]; Josenildo de Oliveira Sousa[5]; Vitor Pachelle Lima Abreu[6]; Susana da Silva Lopes[7]; Ariadne Rafaela Nogueira Lima[8]; Nerivania Maria da Silva[9]; Reginaldo Carlos da Silva [10]; Matheus Nivaldo Lins da Silva[11]; Camille Batista Brandão dos Santos[12]; Lícia Gabrielle Gomes de Oliveira[13]; Gessica de Paula Oliveira[14]; Vanusa Anabel Bezerra Silva[15]; Gleyciane Kelly Rodrigues da Silva[16]


RESUMO

Os serviços de urgência e emergência integram a rede de atenção à saúde e fornecem assistência às pessoas acometidas por doenças agudas e agravos à saúde, otimizando o cuidado integral e interdisciplinar. Tratam-se de espaços de alta rotatividade de pacientes e complexidade clínica, o que exige agilidade e eficiência nos cuidados e procedimentos realizados para manter a vida. Portanto, os profissionais de saúde que atuam nesta área devem estar em constante capacitação e aptos a lidar com a população em risco de vida de forma calma e segura. O objetivo do estudo é identificar o estresse ocupacional da equipe de Enfermagem de um serviço de atendimento em emergência. Trata-se de um estudo do tipo transversal, de abordagem quantitativa, destacando-se o caráter exploratório e descritivo. O estudo identificou baixo nível de estresse ocupacional entre os participantes que compõem a equipe de Enfermagem. Entretanto, aponta atividades de médio nível de estresse, destacando-se atender as necessidades dos familiares, enfrentar a morte do paciente, relacionamento com outras unidades e com a farmácia, configurando-se como possível alerta de estresse e que podem, em outro momento, gerar desgaste profissional, interferir na dinâmica do setor de emergência e na qualidade da assistência. 

PALAVRAS-CHAVES: Estresse Ocupacional. Equipe de Enfermagem, Urgência e Emergência.

ABSTRACT

Urgent and emergency services are part of the health care network and provide assistance to people suffering from acute illnesses and health problems, optimizing comprehensive and interdisciplinary care. These are spaces with high patient turnover and clinical complexity, which requires agility and efficiency in the care and procedures carried out to maintain life. Therefore, health professionals who work in this area must be constantly trained and able to deal with the population at risk of death in a calm and safe way. The objective of the study is to identify the occupational stress of the Nursing team in an emergency care service. This is a cross-sectional study, with a quantitative approach, highlighting the exploratory and descriptive nature. The study identified a low level of occupational stress among participants who make up the Nursing team. However, it points out activities with a medium level of stress, highlighting meeting the needs of family members, facing the patient’s death, relationships with other units and the pharmacy, configuring itself as a possible stress alert and which may, at another time, generate professional burnout, interfere with the dynamics of the emergency sector and the quality of care.

KEYWORDS: Occupational Stress. Nursing, Urgent and Emergency Team.

INTRODUÇÃO

Os serviços de urgência e emergência integram a rede de atenção à saúde e fornecem assistência às pessoas acometidas por doenças agudas e agravos à saúde, otimizando o cuidado integral e interdisciplinar. Tratam-se de espaços de alta rotatividade de pacientes e complexidade clínica, o que exige agilidade e eficiência nos cuidados e procedimentos realizados para manter a vida. Portanto, os profissionais de saúde que atuam nesta área devem estar em constante capacitação e aptos a lidar com a população em risco de vida de forma calma e segura (LEITE, 2018; BRASIL, 2013).

Nesse contexto, o enfermeiro integra a equipe de saúde e agrega ao serviço com funções de gerenciamento do setor e da equipe, assistência e educação em saúde da equipe, do paciente/cliente e da família. Esta sobrecarga de funções poderá desencadear estados de estresse ocupacional e, consequentemente, interferir na atividade laboral, na saúde e na qualidade de vida do profissional. Estudo aponta que, entre os profissionais de saúde com maior exposição ao estresse ocupacional, os enfermeiros encontram-se como os mais afetados (AZEVEDO et al., 2017).

O trabalho do enfermeiro em serviço de atendimento em emergência exige esforço físico, mental, emocional e psicológico, uma vez que as atividades realizadas demandam grau elevado de responsabilidade, implicam em ritmo de trabalho acelerado, tensão e desgaste do profissional (FONSECA; NETO, L., 2014).

Estudo de revisão (LEITE, 2018) aponta vários fatores desencadeadores de estresse ocupacional na prática assistencial de enfermagem de média a alta complexidade, destacando-se jornadas de trabalho exaustivas; longa carga horária de trabalho; plantões noturnos, deficiência de insumos, instalações físicas do ambiente inadequadas; déficit de profissional para formar uma equipe adequada para assistência, além do tempo reduzido para prestação da assistência. Estes fatores possuem impactos negativos para a atividade profissional, saúde e qualidade de vida do enfermeiro.

Entende-se estresse ocupacional pela sensação de cansaço, de desgaste físico ou emocional provocada pela sobrecarga das tensões diárias vivenciadas durante as atividades laborais, pelas relações interpessoais e pelas constantes mudanças impostas aos profissionais no ambiente de trabalho (SANTANA et al., 2019; TRETTENE, 2016). Portanto, o estresse ocupacional tornou-se um problema da saúde pública, pois tem ocasionado afastamento do profissional para tratamentos de saúde, com alto custo social. Vale salientar que à medida que afeta o trabalhador, afeta, também, o serviço por ele prestado, além da necessidade de contratação de profissional para exercer sua atividade enquanto está afastado temporariamente (PELISOLI; FRAGA; PEREIRA, 2011).

Tendo em vista a magnitude do problema elencado, surge a necessidade de identificar o nível de stress ocupacional da equipe de Enfermagem de um serviço de atendimento em emergência, tornando-se objeto de estudo dessa investigação. 

MÉTODO

Trata-se de um estudo do tipo transversal, de abordagem quantitativa, destacando-se o caráter exploratório e descritivo. Foi realizado no setor de emergência do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis, localizado no município do Crato, Ceará. A população do estudo foi composta por profissionais que compunham a equipe de enfermagem que atuavam no setor de emergência da instituição, os quais foram selecionados mediante os critérios de inclusão: tempo mínimo de seis meses de atividade na instituição; ter acesso à internet para responder ao questionário online. Foram excluídos aqueles que estiveram em licença médica, licença maternidade e férias durante o período de coleta dos dados ou que não responderam ao questionário online dentro do prazo de coleta de dados acordado. 

 Esta pesquisa seguiu as orientações para pesquisadores do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa, de maio de 2020, para condução de pesquisas durante a pandemia provocada pelo coronavírus SARS-COV-2 (COVID-19). E, por se tratar de um estudo realizado com profissionais que atuam no setor da emergência, que estavam atendendo aos pacientes confirmados ou suspeitos, onde todos os esforços foram destinados ao controle da doença, a coleta de dados ocorreu de forma online no período de agosto a outubro de 2020.

A captação dos participantes ocorreu por meio de ligação em horário comercial ou horário de preferência do participante em dia útil (exceto fim de semana) ou por via e-mail. Após manifestado interesse em participar, foi enviado via WhatsApp ou e-mail o questionário online através de um link de acesso pelo Google Forms para que fosse respondido de acordo com a disponibilidade do participante.

Utilizou-se o questionário autoaplicável, Escala Bianchi de Stress (EBS), construído e validado no Brasil, em 2009, por Bianchi. O instrumento avalia o estresse do enfermeiro que atua na unidade hospitalar quanto ao desempenho básico de suas atividades. A escala EBS contém 51 itens, com respostas do tipo Likert, com variação de 1 a 7, cujos valores foram definidos: 1 para pouco desgastante; 4 para médio desgastante e 7 para altamente desgastante. O valor 0 foi reservado para atividade que o participante não executa. Os itens investigados estão distribuídos em seis domínios: (A) Relacionamento com outras unidades; (B) Funcionamento adequado da unidade; (C) Administração de pessoal; (D) Assistência prestada ao paciente; (E) Coordenação das atividades da unidade; e (F) Condições de trabalho. Todos esses domínios são referentes às atividades realizadas e suas condições de trabalho (BIANCHI, 2009).

Para cada participante, efetuou-se a soma dos valores atribuídos, subtraídos dos itens assinalados por zero (não se aplica) e divididos pelos itens respondidos efetivamente. Obtendo-se o escore individual. Com a soma dos escores dos itens componentes de cada domínio e o resultado dividido pelo número de itens presentes no domínio avaliado, obtém-se o escore médio para cada domínio. A variação dos escores dos domínios é de 1,0 a 7,0. 

Na análise de escore médio, para cada item e para cada domínio, foi considerado o nível de estresse com a seguinte pontuação de escore padronizado: igual ou abaixo de 3,0 – baixo nível de estresse; entre 3,1 e 5,9- médio nível de estresse; igual ou acima de 6,0 – alto nível de estresse. Em seguida, foi realizada a soma dos valores de cada área, dividida pelo número de itens envolvidos em cada uma, obtendo-se o escore padronizado em cada.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

  A amostra foi predominante do sexo feminino (n=7; 58,3%), com média de idade de 32,5 anos (DP =4,4 anos), casada (n=07; 58,3%), técnicos de Enfermagem (n=8; 66,7%), renda familiar média de 3.495,00 e arranjo familiar predominante “cônjuge e filhos” (n = 4; 33,3%). Verificou-se que a maioria dos participantes auto referiram consumo de bebida alcoólica (n=8; 66,7%) e prática de atividade física (n=07; 58,3%), com uma frequência média de pelo menos duas vezes na semana, sendo a caminhada mais frequente (n=4; 57,14%). Dentre os investigados que referiram possuir algum problema de saúde (n = 3; 25%), identificou-se hipertensão (n = 2) e asma (n= 1). A caracterização sociodemográfica e clínica segue descrita na tabela 1.

Tabela 1 – Caracterização sociodemográfica e clínica dos participantes. Crato, Ceará, Brasil. 2020.

Fonte: Elaboração própria

Em relação ao perfil profissional, os participantes possuíam tempo médio da área de formação de 6,2 anos (Dp± = 4,91). Dentre os profissionais com ensino superior, neste caso os enfermeiros, 75% da amostra (n=3) possuía especialização latu sensu, com destaque para Urgência, Emergência e Unidade de Terapia Intensiva; e 25% (n=1) apresentou, além da Especialização, mestrado em Cuidado ao paciente crítico na emergência. Tocante a atuação no serviço de emergência da instituição, os participantes possuíam tempo médio de vivência no setor de 3,7 anos (Dp± = 2,6), com carga horária semanal média de 43,2 horas (Dp± = 3,2), a maioria completa a renda/jornada de trabalho em outra instituição (n = 7; 58,3%), chegando a ter uma média de carga horária semanal extra de 34,3 horas. 

No que diz respeito à interação social dos participantes, as informações obtidas foram sumarizadas na tabela 2.

Tabela 2 – Dados sobre a interação social dos participantes. Crato, Ceará, Brasil. 2020.

Tocante ao nível de estresse ocupacional da equipe de Enfermagem investigada, verificou-se baixo nível de estresse (n=07; 58,3%) (TABELA 3).

Tabela 3 – Nível de estresse ocupacional dos participantes. Crato, Ceará, Brasil. 2020.

Obteve-se uma média total de escores da Escala Bianchi de Stress de 2,6, sendo o domínio “Relacionamento com outras unidades e supervisores” o que apresentou maior número de escores. A estratificação da média dos escores por domínios segue descrita no quadro 1.

Quadro 1 – Escore médio por domínios de avaliação da Escala Bianchi de Stress. Crato, Ceará, Brasil. 2020.

Constatou-se que as atividades consideradas mais estressantes apresentaram médio nível de estresse (25,5%), listadas no quadro 2.

 Quadro 2 – Atividades com médio nível de estresse ocupacional da Escala Bianchi de Stress. Crato, Ceará, Brasil. 2020.

ATIVIDADES COM MÉDIO NÍVEL DE ESTRESSEESCORE OBTIDO
2. Realizar a reposição de material3,1
3. Fazer controle de material usado3,3
4. Fazer controle de equipamento 3,3
21. Atender as necessidades dos familiares 4,3
23. Orientar os familiares para cuidar do paciente 3,1
28. Atender aos familiares de pacientes críticos 3,8
29. Enfrentar a morte de um paciente4,2
30. Orientar familiares de paciente crítico 3,2
40. Relacionamento com outras unidades4,1
42. Relacionamento com o centro de material de esterilização3,2
44. Relacionamento com a farmácia 4,4
45. Relacionamento com a manutenção 3,2
48. Realizar atividades burocráticas 3,7

Fonte: Elaboração própria

Na análise inferencial, verificou-se maior percentual de nível médio de estresse ocupacional para as pessoas solteiras, que conviviam com outros familiares e que consumiam bebida alcoólica. A correção das variáveis de nível de estresse com o perfil profissional segue detalhada na tabela 4. 

Tabela 4 – Nível de estresse ocupacional dos participantes associado ao perfil sociodemográfico e clínico.

Fonte: Elaboração própria

Este estudo foi composto predominantemente por mulheres, casadas, com média de idade de 32,5 anos. Este perfil se assemelha a estudos prévios realizados com mesma população que atua no setor da emergência (ZORZAL, 2020; SANTANA et al., 2019; SANTOS et al., 2018; SILVA et al. 2014). Apesar da mulher estar cada vez mais inserida no mercado de trabalho, esse contingente expressivo na área da Enfermagem é constatado ao longo dos anos (SILVA et al. 2014), sendo a mulher considerada culturalmente como provedora do cuidado (TRETTENE et al., 2016). 

Esta pesquisa também corrobora com os dados de um estudo brasileiro que avaliou os aspectos sociodemográficos dos profissionais de enfermagem com registro ativo registro ativo no Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) que identificou que 77% da equipe de enfermagem é composta por técnicos e auxiliares de Enfermagem, sendo a categoria profissional Enfermagem predominantemente jovem (MACHADO et al., 2016).

Em relação à caracterização profissional, este estudo se assemelha aos achados de outras investigações que avaliaram o estresse ocupacional no serviço de emergência no que diz respeito ao tempo de formação (SANTANA et al., 2019; FREITAS, 2015), com pós-graduação para a maioria dos participantes com ensino superior (ZORZAL, 2020), tempo de atuação no setor (FREITAS, 2015), diferindo na carga horária de trabalho semanal que se mostrou superior ao estudo de Santana (2018) realizado no setor da emergência de um hospital público do interior de Minas Gerais com 36 horas semanais e o de Brito (2017) em um hospital de Roraima com participantes que atendem pacientes críticos com 30 horas semanais.

Estudo de revisão sobre estresse ocupacional na emergência evidenciou que as longas jornadas de trabalho, com carga horária exaustiva são fatores desencadeantes de estresse no trabalho da equipe de Enfermagem, uma vez que a categoria profissional tende a ter mais de um vínculo empregatício devido à desvalorização salarial (LEITE, 2018).

O domínio “Relacionamento com outras unidades e supervisores” também apresentou maior escore de estresse ocupacional nas pesquisas de Santana et al. (2019) e Fonseca e Neto, D. (2014), entretanto com valores superiores 3,85 e 4,7 respectivamente. As atividades consideradas mais estressoras nesta pesquisa, também foram relatadas no estudo de Fonseca e Neto, D. (2014), destacando-se relação com a farmácia, reposição de material, atender aos familiares de pacientes críticos, orientar familiares de pacientes críticos, controle de equipamentos e no estudo de Kirhho et al. (2016) em relação a lidar com a morte do paciente.

Ressalta-se que o relacionamento com outras unidades e supervisores representa atividades que dão suporte ao trabalho do enfermeiro e da sua equipe requer habilidades de comunicação e compreensão para lidar com os outros setores e adversidades vivenciadas, que muitas vezes exigem rápida tomada de decisão, podendo gerar estresse ao profissional de Enfermagem (FONSECA; NETO D., 2014).

A relação com os familiares é um importante fator para a terapia do paciente, o processo de comunicação exige preparo profissional e estratégias de forma que os parentes compreendam a situação de saúde e venham colaborar com o cuidado (FONSECA; NETO D., 2014).

O baixo nível de estresse ocupacional identificado corrobora com os achados de Rosso et al (2014), com mesma amostra de profissionais, entretanto a escala não foi aplicada na unidade hospitalar, mas com a equipe de Enfermagem de um serviço de atendimento móvel de urgência; corrobora, ainda, com estudo de Zorzal (2020) realizado nos setores de emergência de hospitais do Espírito Santo que identificou baixo estresse em 52% de sua amostra. Outros estudos que aplicaram a escala EBS realizados na emergência hospitalar constataram médio nível de estresse (SANTANA et al., 2018).

Apesar de ter constatado baixo nível de estresse, identificou que pessoas que consomem bebida alcoólica estão em alerta para estresse ocupacional. A literatura aponta que o estresse ocupacional tende a aumentar a ingesta de álcool nas pessoas que fazem o consumo e isto pode repercutir diretamente na sua saúde e no rendimento de suas atividades laborais. A dificuldade de lidar com o estresse pode ser um dos motivos para o consumo do álcool para aliviar a fadiga, tensão e ansiedade (MORAES FILHO, 2016).

1       CONCLUSÃO

O estudo identificou baixo nível de estresse ocupacional entre os participantes que compõem a equipe de Enfermagem. Entretanto, aponta atividades de médio nível de estresse, destacando-se atender as necessidades dos familiares, enfrentar a morte do paciente, relacionamento com outras unidades e com a farmácia, configurando-se como possível alerta de estresse e que podem, em outro momento, gerar desgaste profissional, interferir na dinâmica do setor de emergência e na qualidade da assistência. Verificou-se, ainda, que as pessoas que consomem bebida alcoólica estão em alerta para estresse ocupacional.

Nesse sentido, cabe destacar a importância do reconhecimento dos eventos estressores e de seus efeitos sobre a saúde do profissional e o seu processo de trabalho, para que sejam adotadas medidas de enfrentamento a fim de evitar distúrbios psicológicos e fisiológicos, além do comprometimento das atividades laborais.

2       REFERÊNCIAS

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[1] Acadêmico de Enfermagem pela Universidade CEUMA – UNICEUMA, Imperatriz- MA

[2] Enfermeira pela Faculdade De Juazeiro Do Norte, Araripina- PE, miriamdelmondes@hotmail.com

[3] Enfermeira. Docente de Enfermagem pela Universidade CEUMA – UNICEUMA, Imperatriz- MA, crislimeira@gmail.com

[4] Acadêmica de Enfermagem pela Facimp Wyden, Imperatriz-MA, raissaenfer2022@gmail.com

[5] Acadêmico de Enfermagem pela Facimp Wyden, João Lisboa-MA, enfer.josesousa87@gmail.com

[6] Acadêmico de Enfermagem pela Universidade Federal do Tocantins – UFT, Imperatriz-MA, vpachelle@gmail.com

[7] Acadêmica de Psicologia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST,  Imperatriz-MA, lopessusanalopes24@hotmail.com

[8] Acadêmica de Enfermagem pela Faculdade Anhanguera, Imperatriz-MA, ariadne.n.lima@hotmail.com

[9] 9Técnica    de Enfermagem    pelo     Instituto   de    Educação particular Brasileiro-     IEPB,   Camalaú-PB, Nerivaniamaria86@gmail.com

[10] Técnico de Enfermagem pelo Instituto de Educação particular Brasileiro- IEPB, Camalaú-PB, reginaldocarlos81@gmail.com

[11] Acadêmico de Enfermagem pela Centro Universitário Maurício de Nassau, Maceió/AL, enfmatheusnivaldo@gmail.com

[12] Enfermeira pela Faculdade de Ciências Humanas de Olinda – FACHO, Ouro Preto, Olinda – PE, camillebrandao0@gmail.com

[13] Enfermeira pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró/RN

[14] Enfermeira pela Faculdade Santo Antônio  de Pádua – Fasap, Santo Antônio de Pádua – RJ, gessica.paula99@yahoo.com.br

[15] Acadêmica de Enfermagem pela UNINASSAU, Camalaú-PB

[16] Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Maurício de Nassau, Recife-PE