ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM NOS DESAFIOS DA DEPENDÊNCIA ALCOÓLICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

STRATEGIES USED BY THE NURSING TEAM IN THE CHALLENGES OF ALCOHOL DEPENDENCE: A LITERATURE REVIEW 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202505271653


Karoline Noronha Ferreira1
Aline Viana Militão1
Solene Magalhães de Paula1
Ana Clara de Souza1
Professora Hyorrana Priscila Pereira Pinto2


 Resumo 

INTRODUÇÃO: Às estratégias de enfermagem na dependência química de álcool visa em uma linha de cuidados essenciais no tratamento e na reabilitação dos pacientes, exigindo uma abordagem integral que considere fatores físicos, psicológicos e sociais. OBJETIVO: Essa pesquisa tem como objetivo analisar a atuação da equipe de enfermagem no cuidado a pacientes com dependência alcoólica, investigando os desafios enfrentados e as estratégias de aprimoramento. METODOLOGIA: A revisão bibliográfica foi conduzida na base de dados eletrônicos BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) e também dados provenientes de fontes governamentais e de organizações especializadas que abordam a temática do alcoolismo, utilizados os descritores: “Estratégias de enfermagem”, “Dependência química”, “Alcoolismo” e “Reabilitação”. Operador booleano: ‘AND’. Inicialmente, foram encontrados 8 artigos. O recorte temporal abrangeu os últimos 10 anos (2015 a 2025). RESULTADOS E DISCUSSÃO: O cuidado é gerenciado para reduzir os danos decorrentes do consumo excessivo, promover a desintoxicação de forma segura e oferecer suporte durante as crises de abstinência. A atuação do enfermeiro envolve a identificação precoce dos sinais de dependência, a adoção de intervenções terapêuticas e educativas que garantem um acolhimento humanizado, por meio da escuta ativa e do acompanhamento individualizado. A aplicação de métodos como a avaliação clínica, o monitoramento da abstinência e a orientação sobre as mudanças comportamentais contribui para a efetividade do tratamento. A articulação com equipes multiprofissionais amplia as possibilidades de sucesso, favorecendo a adesão ao tratamento e a reinserção social do indivíduo. Os resultados indicam que uma assistência qualificada, fundamentada em evidências científicas, impacta positivamente a redução dos danos associados à dependência alcoólica, proporcionando melhor qualidade de vida aos pacientes e a seus familiares. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que a atuação da enfermagem é indispensável na promoção da saúde e na superação da dependência química, tornando necessária a constante capacitação dos profissionais para assegurar um cuidado eficiente e humanizado. 

Palavras-chave: Estratégias de enfermagem. Dependência química. Alcoolismo. Reabilitação.

Abstract 

INTRODUCTION: Nursing strategies in alcohol chemical dependence aim at a line of essential care in the treatment and rehabilitation of patients, requiring a comprehensive approach that considers physical, psychological and social factors. OBJECTIVE: This research aims to analyze the performance of the nursing team in the care of patients with alcohol dependence, investigating the challenges faced and the improvement strategies. METHODOLOGY: The bibliographic review was conducted in the electronic database VHL (Virtual Health Library) and also data from government sources and specialized organizations that address the theme of alcoholism, using the descriptors: “Nursing strategies”, “Chemical dependence”, “Alcoholism” and “Rehabilitation”. Boolean operator: ‘AND’. Initially, 8 articles were found. The time frame covered the last 10 years (2015 to 2025). RESULTS AND DISCUSSION: Care is managed to reduce the harm resulting from excessive consumption, promote safe detoxification, and provide support during withdrawal crises. The nurse’s role involves the early identification of signs of dependence, the adoption of therapeutic and educational interventions that guarantee a humanized reception, through active listening and individualized monitoring. The application of methods such as clinical evaluation, abstinence monitoring, and guidance on behavioral changes contributes to the effectiveness of treatment. The articulation with multiprofessional teams expands the possibilities of success, favoring adherence to treatment and the social reintegration of the individual. The results indicate that qualified care, based on scientific evidence, positively impacts the reduction of damages associated with alcohol dependence, providing a better quality of life for patients and their families. FINAL CONSIDERATIONS: It is concluded that the nursing work is indispensable in the promotion of health and in overcoming chemical dependency, making it necessary to constantly train professionals to ensure an efficient and humanized care. 

Keywords: Nursing strategies. Chemical dependency. Alcoholism. Rehabilitation.

1. INTRODUÇÃO 

O álcool é a substância psicoativa mais consumida no mundo, sendo amplamente aceito socialmente. No entanto, o consumo excessivo pode levar à dependência química, um transtorno crônico que compromete a saúde física, psicológica e social. A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o alcoolismo como uma doença que afeta não apenas o indivíduo, mas também suas relações interpessoais, impactando negativamente os ambientes familiar, profissional e social (OMS, 2021). 

O uso abusivo do álcool está associado a transtornos neuropsiquiátricos, doenças hepáticas, cardiovasculares, problemas gastrointestinais, pancreatite, disfunções imunológicas e diversos tipos de câncer (CISA, 2022). Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS, 2020), 3 milhões de mortes anuais estão relacionadas ao consumo nocivo de álcool, representando 5,3% de todas as mortes globais. Além disso, o álcool contribui para mais de 200 doenças e lesões, sendo responsável por 5,1% da carga global de enfermidades, medida em Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade (DALY, sigla em inglês). 

No Brasil, a Atenção Primária à Saúde (APS) tem papel fundamental no acolhimento e tratamento de pessoas com transtornos relacionados ao álcool. Intervenções realizadas na primeira consulta de enfermagem demonstram eficácia na redução do consumo entre indivíduos com padrões de uso nocivo (Nascimento, 2022). 

Diante disso, esta pesquisa tem como objetivo analisar a atuação da equipe de enfermagem no cuidado a pacientes com dependência alcoólica, investigando os desafios enfrentados e as estratégias de aprimoramento. A justificativa para este estudo baseia-se na necessidade de compreender e aperfeiçoar as estratégias de intervenção da enfermagem nesse contexto, visando ampliar a qualidade do atendimento e promover um cuidado mais eficaz e humanizado. Dessa forma, busca-se contribuir para a construção de novas abordagens que favoreçam a recuperação dos pacientes e a melhoria de sua qualidade de vida.

2. METODOLOGIA 

Este estudo visa analisar a assistência de enfermagem prestada a pacientes com dependência alcoólica, investigando práticas assistenciais, desafios e possibilidades de aprimoramento. Para alcançar esse propósito, adotou-se uma abordagem qualitativa e descritiva, com base em uma revisão bibliográfica. 

A revisão bibliográfica foi conduzida em uma base de dados eletrônicos amplamente reconhecida, BVS (Biblioteca Virtual de Saúde). Os descritores utilizados foram: “Estratégias de enfermagem”, “Dependência química”, “Alcoolismo” e “Reabilitação”, combinados com os artigos. Operador booleano: ‘AND’. Inicialmente, foram encontrados 8 artigos. O recorte temporal abrangeu os últimos 10 anos (2015 a 2025), assegurando a relevância e a atualização dos dados examinados. 

Foram incluídos artigos científicos, em inglês ou português que abordassem diretamente a temática do estudo. Foram excluídos documentos duplicados, incompletos, pagos ou sem relevância para a pesquisa, teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso e artigos secundários. A seleção seguiu três etapas: remoção de duplicatas, triagem por título e resumo, seguida de leitura completa para confirmação da elegibilidade. Estudos de relatos de caso foram considerados, desde que alinhados ao tema e aos critérios estabelecidos. Após a aplicação dos critérios estabelecidos, foram selecionados 3 artigos, os quais subsidiaram a elaboração deste. 

Foram utilizados também, dados provenientes de fontes governamentais e de organizações especializadas que abordam a temática do alcoolismo, com destaque para o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA). Essa instituição, reconhecida nacionalmente, fornece informações atualizadas e embasadas cientificamente sobre o consumo de álcool e seus impactos na saúde pública. As informações obtidas contribuíram para a fundamentação teórica e para a construção das análises realizadas neste estudo.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

3.1 O Impacto do Consumo de Álcool na Saúde Pública 

O álcool é uma das substâncias psicoativas mais consumidas no mundo e seu uso abusivo representa um grave problema de saúde pública. O alcoolismo é definido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) como uma condição que não se limita apenas à quantidade ou à frequência do consumo de álcool, mas sim à incapacidade do indivíduo de controlar a ingestão da substância, com consequências severas para a saúde física, psicológica e social (OMS, 2021). 

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS, 2020), o uso nocivo do álcool está diretamente relacionado a mais de 200 doenças e lesões, incluindo transtornos neuropsiquiátricos, doenças hepáticas, cardiovasculares e diversos tipos de câncer(CISA, 2022).  

Além dos impactos individuais, o alcoolismo também gera consequências sociais significativas, como aumento da violência, acidentes de trânsito e sobrecarga nos serviços de saúde. Estudos apontam que o uso excessivo do álcool está associado a uma elevada taxa de morbidade e mortalidade, sendo responsável por 3 milhões de mortes anuais no mundo, representando 5,3% de todas as mortes globais (OPAS, 2020). 

3.2 A Enfermagem no Cuidado ao Paciente com Dependência Alcoólica 

No Brasil, a Atenção Primária à Saúde (APS) é um dos principais espaços para o acolhimento e o tratamento de indivíduos com transtornos relacionados ao álcool. Os serviços da APS têm papel essencial na identificação precoce da dependência alcoólica e na adoção de estratégias para a redução de danos e reabilitação do paciente (Nascimento, 2022). 

A equipe de enfermagem desempenha um papel central nesse cenário, pois gerencia o cuidado, orienta os pacientes e suas famílias e implementa estratégias de prevenção e promoção da saúde. A escuta qualificada e o acompanhamento contínuo são fundamentais para fortalecer a adesão ao tratamento e minimizar recaídas. Além disso, intervenções de enfermagem realizadas na primeira consulta de pacientes com padrões de consumo nocivo demonstram eficácia na redução do uso do álcool e na promoção de comportamentos mais

O enfermeiro também tem a responsabilidade de atuar na educação em saúde, promovendo atividades informativas e preventivas sobre os riscos do consumo excessivo de álcool. A proximidade do enfermeiro com a comunidade permite uma abordagem mais humanizada, garantindo a continuidade do cuidado e incentivando a autonomia do paciente no seu processo de reabilitação (OMS, 2021). 

3.3 Desafios e Perspectivas para a Enfermagem no Tratamento da Dependência Alcoólica 

Embora a atuação da enfermagem seja essencial no tratamento da dependência alcoólica, existem desafios que dificultam a implementação de estratégias eficazes. Entre os principais obstáculos, destacam-se a falta de capacitação profissional, a alta demanda por atendimento nos serviços de saúde e a resistência dos pacientes em aderir ao tratamento (Nintidi, 2019).

A necessidade de aprimorar as abordagens assistenciais e fortalecer a capacitação dos enfermeiros é fundamental para a construção de estratégias mais eficientes. Estudos indicam que a utilização de protocolos de atendimento padronizados e a ampliação de programas de educação continuada podem contribuir para um cuidado mais eficaz e humanizado. (Nascimento,2022)

De acordo com o panorama do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA) de 2024, é possível visualizar as taxas de consumo de álcool no Brasil e no mundo. Focando nos dados nacionais, observa-se uma constante oscilação ao longo dos anos. Em 2010, o Brasil apresentou uma redução no consumo de álcool de 10,4%, passando de 8,6 litros para 7,7 litros em 2019. No entanto, entre 2020 e 2023, houve um aumento de 18,4% para 20,8%, um crescimento significativo em comparação com os anos anteriores. O CISA também destacou o impacto que a pandemia da COVID-19 teve em relação ao consumo abusivo de álcool no país, ressaltando que, durante esse período, houve um aumento no número de óbitos atribuídos ao álcool, especialmente por doenças hepáticas e alcoolismo. É importante salientar que, até 2019, as taxas de mortalidade relacionadas ao uso abusivo de álcool vinham diminuindo, cenário que se alterou expressivamente após a pandemia (CISA, 2024).

O consumo abusivo de álcool consolidou-se como um problema de saúde pública. Atualmente, no Brasil, há diversos programas gratuitos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nos quais pessoas que enfrentam problemas relacionados ao álcool podem buscar atendimento. O primeiro contato ocorre, geralmente, na Atenção Primária à Saúde (APS) (GOV, 2022).

O enfermeiro exerce um papel fundamental na APS, atuando na linha de frente do atendimento. O primeiro contato da equipe de enfermagem com o paciente ocorre no momento do acolhimento, durante o qual são realizadas a triagem e a anamnese. É essencial que a equipe de enfermagem desenvolva uma comunicação assertiva, priorizando a escuta ativa, sendo clara, objetiva, e demonstrando respeito e empatia. Dessa forma, o paciente tende a se sentir mais à vontade, o que contribui para a redução da ansiedade, a compreensão das orientações e o fortalecimento do vínculo de confiança (CCIH, 2024).

Além disso, o SUS oferece outras instituições de suporte a indivíduos em uso abusivo de álcool, como o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD), que realiza o acompanhamento dos usuários com uma equipe multiprofissional; e a Pronto Atendimento em Saúde Mental (PESM), que oferece atendimento 24 horas voltado para situações de urgência e emergência em saúde mental. Essas instituições mantêm vínculo com a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), que estabelece ações direcionadas ao cuidado de indivíduos em sofrimento psíquico. Em todas essas instituições, a enfermagem se faz presente. O enfermeiro é responsável por traçar intervenções voltadas à reabilitação psicossocial e pela realização de abordagens terapêuticas. Como líder da equipe, deve promover treinamentos contínuos com o objetivo de qualificar o cuidado prestado ao paciente. Além disso, o enfermeiro possui autonomia para realizar o controle de pacientes em crise de abstinência, sendo sua função — e da equipe de enfermagem — a monitorização dos sinais vitais, a observação dos sintomas físicos e mentais, bem como a administração de medicamentos, auxiliando assim no manejo da crise (BRASIL; RODRIGUES; LACCHINI, 2022).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 

 Conclui-se que o presente estudo evidencia que o consumo abusivo de álcool acarreta sérios prejuízos à saúde, tanto mental quanto física, configurando-se como um agravante no cenário brasileiro, devido ao aumento expressivo das taxas relacionadas a esse problema, caracterizando-se como uma importante questão de saúde pública. Ainda, vale a pena destacar o papel fundamental da equipe de enfermagem na detecção precoce, no combate, no tratamento e na reabilitação dos indivíduos acometidos, tanto na Atenção Primária à Saúde quanto em instituições especializadas, como o CAPS, o PESM e a RAPS. Além disso, ressalta-se que a forma como o cuidado é conduzido é de extrema relevância para o estabelecimento de um vínculo terapêutico efetivo com o paciente. Práticas como a escuta ativa, a comunicação assertiva e, sobretudo, a demonstração de empatia tratando a pessoa de maneira integral e humanizada são essenciais para promover a adesão ao tratamento e favorecer a reabilitação psicossocial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

BRASIL, Dayane Degner Ribeiro; RODRIGUES, Adriana Witter; LACCHINI, Annie Jeanninne Bisso. Atuação do enfermeiro em centro de atenção psicossocial álcool e outras drogas e emergência psiquiátrica. Revista Enfermagem Atenção Saúde, [S. l.], v. 11, n. 2, e202253, maio/out. 2022. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2022/11/1400044/11-atuacao-do-enfermeiro-em-centro-de atencao-psicossocial.pdf. Acesso em: 04 abr. 2025. 

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CISA – Centro de Informações sobre Saúde e Álcool. Consumo abusivo de álcool cresce no Brasil. São Paulo: CISA, 2023. Disponível em: https://cisa.org.br/biblioteca/downloads/artigo/item/426-panorama2023. Acesso em: 02 abr. 2025. 

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FERREIRA DO NASCIMENTO, V.; GUIMARÃES LEMES, A.; PEREIRA TERÇAS-TRETTEL, A. C.; GOMES SOBRINHO, M.; ROMA GREVE NODARI, P.; LOURÊNÇO, A. E.; SANTOS DA SILVA, L.; VILLAR LUIS, M. A. Fluxo de ações para apoiar o cuidado do enfermeiro à usuários de álcool: flujo de acciones de apoyo a la atención de enfermería a usuarios de alcohol. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 6 dez. 2022 [citado 10 mar. 2025]; 96(40):e-021327. Disponível em: https://www.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/1543. Acesso em: 12 mar. 2025. 

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1Discentes do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário UNA Campus Barreiro.  E-mail: karolineferreira0903@gmail.com
2Docente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário UNA Campus Barreiro. Doutora em Neurociências pela (UFMG). E-mail: hyorrana.pereira@prof.una.br