PHYSIOTHERAPEUTIC REHABILITATION STRATEGY THROUGH GAME THERAPY IN PATIENTS HOSPITALIZED IN INTENSIVE CARE UNITS: A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248261936
Valeska Kelly Carvalho Tupinambá [1]
Alex Soares Santos [2]
Victória Lima Nascimento[3]
Myleide dos Santos Marques[4]
Katia Rosa Pinheiro[5]
Regina da Rocha Corrêa[6]
Mayra Vanessa da Costa Guimarães[7]
Caroline Grandidier Moreira[8]
Ana Virgínia Buarque de Almeida Portugal[9]
Flávia Lobato Maciel[10]
Resumo
Com a atuação fisioterapêutica e as buscas de melhores estratégias de reabilitação o uso de realidade virtual através da gameterapia vem como adjunto para reabilitação da funcionalidade junto com as técnicas de cinesioterapia. A realidade virtual traz a simulação de diversos jogos, e através dessa experiência é possível reduzir os efeitos do imobilismo e os efeitos psicológicos. estudo de revisão de literatura do tipo narrativa, em busca do “estado da arte”. Foram utilizadas as bases de dados eletrônicos PubMed, Google Scholar e Scielo, através da busca com as palavras-chave: realidade virtual, estratégias fisioterapêuticas, reabilitação na UTI. Foram identificados a viabilidade da aplicabilidade de realidade virtual em unidades de terapia intensiva tanto para adultos como para crianças, proporcionando distração do ambiente hospitalar, redução do estresse e ansiedade e qualidade do processo de reabilitação.
Palavras-chave: Realidade virtual, estratégias fisioterapêuticas, reabilitação na UTI
1 INTRODUÇÃO
Durante o período intra-hospitalar, algumas complicações acabam necessitando de cuidado intensivo e os pacientes são encaminhados para unidades de terapia intensiva. Em casos de evolução de insuficiência respiratória aguda alguns pacientes evoluem para intubação orotraqueal necessitando de uso de ventilação mecânica invasiva e em casos críticos necessitam de restrições ao leito. As restrições decorrentes de estados críticos são de tempo indeterminado dependendo do quadro geral e da evolução individual de cada paciente. (Mesquita e Gardenghi, 2016)
Devido ao tempo de restrições no leito os pacientes evoluem com imobilismo, diminuição de força muscular e da funcionalidade que podem evoluir conforme o tempo de restrição. Tais fatos supracitados acima levam ao maior tempo de hospitalização e internação nas unidades de terapia intensiva elevando os custos hospitalares, piora do prognóstico do paciente, dessa forma é uma das principais causas de fraqueza muscular adquirida na UTI (FMA-UTI), que pode ser caracterizada como uma fraqueza extrema que não possui doença neuromuscular prévia e que tem sua origem multifatorial (Mesquita e Gardenghi, 2016)
A fisioterapia hospitalar teve sua alta visualização no período de covid-19, porém seus benefícios já haviam sido estudados a algum tempo. A fisioterapia se encontra inserida na equipe multidisciplinar de saúde nas equipes de reabilitação dentro de unidades de terapia intensiva buscando levar reabilitação e retomada de funcionalidade de pacientes críticos. As principais estratégias utilizadas dentro do processo de reabilitação buscam prevenir a fraqueza muscular, minimizar a perda de mobilidade e recuperação da capacidade funcional. Utilizando progressões como sedestação, ortostase, deambulação, treinos de equilíbrio de tronco, treino de sentar-se e levantar dentre outras estratégias conforme a necessidade individual do paciente. (Leite et.al.. 2020)
Com a atuação fisioterapêutica e as buscas de melhores estratégias de reabilitação o uso de realidade virtual através da gameterapia vem como adjunto para reabilitação da funcionalidade junto com as técnicas de cinesioterapia. A realidade virtual traz a simulação de diversos jogos, e através dessa experiência é possível reduzir os efeitos do imobilismo e os efeitos psicológicos que o tempo prolongado na unidade de terapia intensiva pode ocasionar, estimulando não apenas o físico, mas o cognitivo dos pacientes (Pinheiro et.al. 2019) Existem estudos que demonstram alterações psicológicas pelo tempo prolongado em UTI´s que podem gerar memórias traumáticas em pós-operatórios, e tais memórias são geradas pelo período intra hospitalar, então se faz necessário uma intervenção multidisciplinar para redução desses quadros. (Caiuby et.al. 2010)
Dessa forma essa pesquisa traz como objetivos analisar as estratégias fisioterapêuticas através da realidade virtual para reabilitação de funcionalidade de pacientes hospitalizados em unidades de terapia intensiva se fazendo necessária para comunidade acadêmica por selecionar os artigos mais recentes, para que haja qualidade de assistência ao paciente hospitalizado e conseguindo progredir os níveis de mobilidade, reduzindo custos hospitalares, tempo de internação e bem estar geral ao paciente.
2 METODOLOGIA
Para a realização e desenvolvimento desta pesquisa científica se delimitou um estudo de revisão de literatura do tipo narrativa, em busca do “estado da arte”. Este tipo de pesquisa busca descrever com base na literatura recém-publicada avaliações sobre a delimitação temática, não necessitando de uma metodologia específica para delimitação das obras necessárias, sendo critério do autor em suas bases de dados eletrônicos. (Rother, 2007).
Foram utilizadas as bases de dados eletrônicos PubMed, Google Scholar e Scielo, através da busca com as palavras-chave: realidade virtual, estratégias fisioterapêuticas, reabilitação na UTI. Foram selecionados artigos com base nos critérios de inclusão artigos publicados nos últimos 6 anos que possuíam relação com a reabilitação fisioterapêutica cinesioterapica e através da realidade virtual, foram excluídos artigos com mais de 6 anos de publicação nas bases de dados, e que não possuíam estratégias com uso de realidade virtual. Esta é a parte na qual se diz como foi feita a pesquisa. Existem várias formas de se explicitar uma metodologia. Deve-se optar por uma maneira que dê suporte adequado para realização da pesquisa ou sua replicação.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Através da pesquisa realizada nas bases de dados eletrônicos descritas na metodologia da pesquisa científica foram selecionados os artigos:
Autor, data | Título | Metodologia | Resultados | Conclusão |
Gomes et.al. 2019 | Reabilitação com uso de realidade virtual: atividade física para pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva | Ensaio experimental em centro único conduzido em um hospital terciário. Incluíram-se pacientes com idade igual ou superior a 18 anos admitidos à unidade de terapia intensiva, sem restrições à mobilidade, que utilizaram videogames como parte de suas sessões de fisioterapia | Analisamos um total de 100 sessões de fisioterapia. Enquanto jogavam videogame, os pacientes atingiram grau leve de atividade em 59% da duração das sessões, e nível moderado de atividade em 38% da duração das sessões. Não ocorreu qualquer evento adverso. Dentre os pacientes, 86% relataram que gostariam de jogar videogame em suas próximas sessões de fisioterapia. | O uso de equipamento virtual para reabilitação proporcionou níveis leves a moderados de atividade em pacientes na unidade de terapia intensiva. Esta modalidade de fisioterapia utiliza ferramenta simples com probabilidade de ser escolhida pelos pacientes para as próximas sessões de fisioterapia |
Badke et.al. 2022 | Realidade Virtual na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: Respostas Emocionais e Fisiológicas do Paciente | Este estudo transversal de crianças de 3 a 17 anos internadas em uma UTIP usou um headset VR para proporcionar experiências imersivas de 360 graus. Este estudo teve uma abordagem de método misto, incluindo codificação comportamental padronizada, pesquisas com participantes e pais e respostas fisiológicas dos participantes | As pontuações mínimas do HRV foram significativamente maiores durante a RV do que antes ( p < 0,001) ou pós-RV ( p < 0,001). Não houve diferença significativa entre pré e pós-RV ( p = 0,387); portanto, as crianças retornaram ao estado pré-intervenção após a RV. | As crianças internadas na UTIP estão altamente envolvidas e gostam de usar a RV. Tanto os participantes quanto os pais consideraram a RV calmante, consistente com melhorias fisiológicas intra-intervenção no HRVi. VR é uma ferramenta imersiva que pode aprimorar o ambiente hospitalar para crianças. |
Laghlam et.al.2021 | Realidade virtual vs. Kalinox® para manejo da dor em unidade de terapia intensiva após cirurgia cardíaca: um estudo randomizado | Estudo prospectivo, de não inferioridade e aberto. Os pacientes foram randomizados para sessão de Kalinox® ou VR durante a retirada do dreno. O índice de analgesia/nocicepção (ANI) foi monitorado durante o procedimento para avaliação objetiva da dor e ansiedade. | Os pacientes do grupo VR tiveram uma escala NRS de dor significativamente maior imediatamente após a remoção do dreno, 5,0 [3,0–7,0] vs. 3,0 [2,0–6,0], p = 0,009, mas sem diferença 10 minutos depois. A NRS da ansiedade não diferiu entre os dois grupos. | A RV foi menos eficaz com base na NRS. Mais estudos são necessários para determinar se a RV pode ter um lugar na abordagem geral da dor e da ansiedade nas unidades de terapia intensiva. |
Jawed et.al. 2021 | Viabilidade de uma intervenção de realidade virtual na unidade de terapia intensiva | Inscrevemos uma coorte de 15 pacientes de UTI e 21 profissionais de saúde para administrar uma sessão de 15 minutos mostrando uma cena relaxante de praia com fones de ouvido VR e efeitos sonoros da natureza. Os participantes foram então solicitados a avaliar suas experiências em uma pesquisa em escala Likert. | Todos tiveram uma sensação de presença moderada ou maior no ambiente virtual, e 79% (11 de 14) avaliaram sua experiência geral como 3 ou mais (5 indicando que gostaram muito). Setenta e um por cento (10 de 14) dos pacientes sentiram que sua ansiedade melhorou com a RV e 57% (8 de 14) não notaram mudança em sua dor ou desconforto. | Neste estudo prospectivo sobre as percepções da terapia de RV para pacientes de UTI e profissionais de saúde, houve um alto nível de aceitação, com efeitos colaterais mínimos, para ambos os grupos, apesar de seus baixos níveis de experiência anterior com realidade virtual e videogames. |
Um estudo realizado por Gomes et.al. 2019 utilizou o método de estudo experimental em uma unidade de terapia intensiva com sessões de fisioterapia que integravam sessões de videogame utilizado por fisioterapeutas com treino de utilização pré aplicabilidade do método. Os fisioterapeutas que aplicaram o método de fisioterapia mais gameterapia foram instruídos a explicar para os pacientes sobre o jogo, e antes de iniciarem a terapia de gameterapia observaram os fisioterapeutas realizando os movimentos do jogo proposto para aprenderem. (Gomes et.al. 2019)
Ilustração 1 – Paciente realizando gameterapia com fisioterapia na unidade de terapia intensiva.
Fonte: Gomes et.al. 2019
Dos pacientes selecionados para a participação da pesquisa, alguns pacientes estavam sob uso de ventilação mecânica invasiva, seja em uso de tubo orotraqueal ou em traqueostomia, e uma porcentagem de 16% estavam sob uso de fármacos vasoativos. Durante a avaliação de atividade física, a pesquisa de Gomes et.al. 2019 descreveu que metade dos pacientes foram provocados níveis leves e metade nível moderado, ou seja, não provocou fadiga aos pacientes, mas foi capaz de promover estímulos. (Gomes et.al. 2019)
O estudo de Gomes et.al. 2019 avaliou a segurança e viabilidade da utilização do método de realidade virtual em unidades de terapia intensiva, e por intermédio das avaliações foi possível avaliar o nível de atividade física que era gerado após o método. Dessa forma, foram demonstrados níveis de atividade leve e moderada em pacientes que utilizaram a gameterapia somada a fisioterapia e em alguns pacientes níveis vigorosos de atividade. Durante a aplicabilidade do método não foi demonstrado nenhuma intercorrência, em sinais hemodinâmicos se mantendo todos estáveis sem a necessidade de interrupção da terapia. (Gomes et.al. 2019)
Durante a mesma também não obtiveram nenhum risco em pacientes com dispositivos invasivos como em utilização de tubos orotraqueais, drenos, sondas acessos, sugerindo através da pesquisa realizada que se torna um método seguro para utilização dentro das unidades de terapia intensiva, com segurança e não gerando repercussões que podem gerar danos ou lesões ao paciente. (Gomes et.al. 2019). O equipamento utilizado no estudo é um Nintendo WiiTM que foi capaz de gerar atividades com segurança de intensidade, já em relação a aceitação dos pacientes a proposta foi bem aceita, sendo que a maioria gostou das atividades proporcionadas pela fisioterapia associada a gameterapia e afirmaram que gostariam de participar de mais sessões nas próximas visitas dos fisioterapeutas. (Gomes et.al. 2019)
Um estudo transversal realizado por Badke et.al. 2022 utilizou uma amostra de pacientes hospitalizados em uma unidade de terapia intensiva os pacientes tinham idade entre 3 e 17 anos, e eram capazes de interagir com a realidade virtual e de utilizarem os dispositivos. Os participantes da pesquisa poderão selecionar quais experiências tecnologias poderiam utilizar como jogos, paisagens ou animais, um responsável ou fisioterapeuta realizou a escolha de qual seria a utilização em caso de indecisão, o monitoramento dos participantes foi realizado para avaliação de ansiedade ou angústia. (Badke et.al. 2022)
As coletas de dados da pesquisa de Badke et.al. 2022 foram realizadas utilizando expressões faciais sendo positivas ou negativas e os comentários recolhidos com os participantes, também foi quantificado a quantidade de sorrisos obtidos durante o uso da realidade virtual. O estudo comprova a viabilidade de implantação de utilização da realidade virtual em crianças que se encontram em unidades de terapia intensiva, as crianças participantes da pesquisa relataram que gostaram da experiência promovida pela pesquisa levando a terem um maior envolvimento e os pais também relataram terem gostado. (Badke et.al. 2022) Independente da idade das crianças utilizadas na pesquisa de Badke et.al. 2022, os comentários foram positivos a respeito da utilização da realidade virtual proporcionando aos pacientes prazer e calma durante o período utilizado, sendo benéfico para a distração do ambiente de uma unidade de terapia intensiva. As crianças presentes nas unidades de terapia intensiva são super engajadas e gostam da utilização da realidade virtual, e tanto os pais como as crianças consideram experiências calmantes, que podem ocasionar por breves mudanças fisiológicas na variabilidade da frequência cardíaca durante a utilização de realidade virtual. (Badke et.al. 2022)
Um estudo prospectivo realizado por Laghlam et.al.2021 foi realizado em uma unidade de terapia intensiva, os pacientes selecionados para a pesquisa haviam realizado cirurgias cardíacas, e estavam sob pendência de retirada de drenos pleurais e mediastinais. A realidade virtual foi promovida para esses pacientes por inúmeros fatores emocionais como ansiedade ou depressão estarem associados com o tempo de internação e de imobilidade no leito durante o pós operatório de cirurgia cardiovascular. Mesmo havendo interesse limitado no controle da dor com o uso da realidade virtual ela é de fácil aplicabilidade para a colaboração de demais fatores emocionais além de fácil aplicabilidade por não ser invasiva e bem tolerada pelos pacientes. (Laghlam et.al.2021)
Um estudo piloto de viabilidade realizado por Jawed et.al. 2021 realizado em dois hospitais de um centro acadêmico com a utilização de realidade virtual entre os pacientes nesta pesquisa 78% dos pacientes avaliaram a experiência com a utilização do método positiva. Tal método com a utilização da realidade virtual se torna tão bem aceito devido ao alívio de ruídos e dos estímulos do ambiente de uma unidade de terapia intensiva. Na pesquisa de Jawed et.al. 2021 é demonstrado a dificuldade de aplicabilidade da realidade virtual em pacientes que estão em delirium. Porém nos demais pacientes a realidade virtual promove vários benefícios além de não interferir em outras terapias sendo viável e não leva a eventos adversos. (Jawed et.al. 2021)
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base em todas as pesquisas realizadas para a produção desse artigo científico foram identificados a viabilidade da aplicabilidade de realidade virtual em unidades de terapia intensiva tanto para adultos como para crianças, proporcionando distração do ambiente hospitalar, redução do estresse e ansiedade e qualidade do processo de reabilitação não intervindo em demais procedimentos hospitalares, sendo seguro e não invasivo, se faz necessário mais pesquisas sobre quantidade de sessões e adequação de público já que durante a rotina de um fisioterapeuta no ambiente hospitalar nem todos terão tempo de utilização da terapia, ou seja, se faz necessário a criação de protocolos para quais públicos seriam prioritários para utilização da realidade virtual.
REFERÊNCIAS
BADKE, C. M. et al. Virtual Reality in the Pediatric Intensive Care Unit: Patient Emotional and Physiologic Responses. Frontiers in Digital Health, v. 4, 28 mar. 2022.Acesso: 11/02/2024
CAIUBY, A. V. S.; ANDREOLI, P. B. DE A.; ANDREOLI, S. B. Transtorno de estresse pós-traumático em pacientes de unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 22, n. 1, p. 77–84, mar. 2010.Acesso: 11/02/2024
CALLES, A. C. DO N.; SANTOS, J. A. A. DOS. USO DA REALIDADE VIRTUAL NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA CARDÍACA: UMA REVISÃO. Caderno de Graduação – Ciências Biológicas e da Saúde – UNIT – ALAGOAS, v. 4, n. 2, p. 83–83, 2017.Acesso:14/02/2024
GOMES, T. T.; SCHUJMANN, D. S.; FU, C. Rehabilitation through virtual reality: physical activity of patients admitted to the intensive care unit. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 31, n. 4, 2019.Acesso:14/02/2024
LAGHLAM, D. et al. Virtual reality vs. Kalinox® for management of pain in intensive care unit after cardiac surgery: a randomized study. Annals of Intensive Care, v. 11, n. 1, 13 maio 2021.Acesso: 15/02/2024
LEITE, D. G. et al. Atuação da fisioterapia na unidade de terapia intensiva com ênfase na prevenção da síndrome da imobilidade: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 9, n. 5, p. e93953196, 29 mar. 2020.Acesso:11/02/2024
MESQUITA, T. M. DE J. C.; GARDENGHI, G. IMOBILISMO E FRAQUEZA MUSCULAR ADQUIRIDA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Revista Brasileira de Saúde Funcional, v. 4, n. 2, p. 47–47, 5 dez. 2016.Acesso: 12/02/2024
PINHEIRO, P. S.; TOMÉ, M. A.; LUSTOSA, L. P. Realidade virtual na unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 10, p. e8929, 22 out. 2021.Acesso:13/02/2024
ROTHER, Edna Terezinha. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta paul.Enferm. Vol.20no.2 São Paulo Apr./June 2007.Acesso: 10/02/2024
VLAKE, J. H. et al. Intensive Care Unit–Specific Virtual Reality for Critically Ill Patients With COVID-19: Multicenter Randomized Controlled Trial. Journal of Medical Internet Research, v. 24, n. 1, p. e32368, 31 jan. 2022.Acesso: 12/02/2024
JAWED, Y. T. et al. Feasibility of a virtual reality intervention in the intensive care unit. Heart & Lung, v. 50, n. 6, p. 748–753, nov. 2021Acesso:11/10/2024
[1]Fisioterapeuta formada pela Faculdade Ideal Wyden Campus Belém/Pará e-mail: valeska.tupinamba@gmail.com
[2]Fisioterapeuta formado pela Faculdade Maurício de Nassau Campus Belém/Pará Pós – Graduado em Terapia Intensiva (Finama) e-mail: alexsoaressantos10@gmail.com
[3]Fisioterapeuta formada pela Faculdade Cosmopolita Campus Belém/Pará e-mail: victorialima748@gmail.com
[4]Fisioterapeuta formada pela Universidade da Amazônia Campus Belém/Pará e-mail: dossantosmy@gmail.com
[5]Acadêmica de Fisioterapia pela Universidade da Amazônia Campus Belém/Pará e-mail: katiapinheirofisioterapia@gmail.com
[6]Fisioterapeuta formada pela Universidade Estadual do Pará Campus Belém/Pará. Especialista em fisioterapia cardiovascular (UEPA) e-mail: reginarcorrea156@gmail.com
[7]Acadêmica de fisioterapia pela Faculdade Ideal Wyden Campus Belém/Pará e-mail: mayravanessa777@gmail.com
[8]Acadêmica de fisioterapia pela Faculdade Ideal Wyden Campus Belém/Pará e-mail: carolinegrandidier5@gmail.com
[9]Fisioterapeuta formada pelo Centro Universitário do Pará Campus Belém/Pará Pós-graduada em terapia intensiva adulto, pediátrica e neonatal (CESUPA) e-mail: fisio.anavirginiaportugal@gmail.com
[10]Fisioterapeuta formada pela Faculdade Universidade da Amazônia Campus Belém/Pará Mestre em ensino e saúde (CESUPA) e-mail: flavialobatom@gmail.com