ESTABILIZAÇÃO LIGAMENTAR APÓS LESÃO DE LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR – LCA POR GANHO DE FORÇA E MASSA MUSCULAR (REVISÃO INTEGRATIVA)

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202506051417


Adriana Christina Maristany Sargaço
Ana Simone Mosele
Geneviève Valois Gouvêa
Dalila Patrícia de Magalhães Silva
Leandro de Bastos Alves
Lilian Cristina Huzij Filla Zatesko
Maiara Santos da Costa
Thiago Albini
Profa. Laura de Moura Rodrigues


RESUMO: 

Introdução: A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma das principais causas de lesões em atletas e em pessoas ativas. É caracterizada por instabilidade e comprometimento funcional do joelho, resultando em dor e incapacidade. A abordagem fisioterapêutica é imprescindível juntamente com a equipe multidisciplinar para amenizar o risco de lesões secundárias, restabelecendo sua funcionalidade com condutas adequadas, tendo como princípio a reabilitação do indivíduo e o manejo decisivo do tratamento para a melhora do atleta e o retorno ao esporte. Objetivo: Realizar uma revisão dos protocolos de assistência fisioterapêutica na reabilitação da lesão do ligamento cruzado anterior. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, através de coleta de dados nas plataformas PubMed, Scielo e Decs. Foram designados artigos científicos publicados em português, inglês e espanhol no período de 2014 a 2024. Resultados: Foram selecionados 370 artigos e após passarem pelo o critério de inclusão e exclusão, foram selecionados sete artigos para tabulação. Conclusão: Concluiu-se que a fisioterapia é de extrema importância durante o processo de reabilitação, contendo um tratamento individualizado, devolvendo ao indivíduo um retorno com qualidade para a prática de esporte.

Palavras-chaves: Fisioterapia; Atletas; Reabilitação; Protocolos Fisioterapêuticos; Exercícios para reabilitação; Força Muscular e Massa Muscular; Estabilização do Joelho.

1. INTRODUÇÃO 

Stapait et al. (2022) relata que o joelho é responsável por transmitir cargas, participar do movimento, ajudar na conservação do momento de força e auxiliar em atividades que envolvem o membro inferior. Tem como objetivo sustentar altas forças, na qual está situado os dois braços de alavanca mais longo do corpo (fêmur e tíbia), sendo um dos locais mais comuns de lesão desportiva. 

Para Lima et al. (2015), a ruptura do LCA é uma lesão comum na prática esportiva podendo causar biomecânica e diminuição da aferência proprioceptiva afetando funções neuromusculares em articulação do joelho.  

A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) tem incidência estimada nos EUA de 250.000 casos por ano e no Brasil, são realizadas 78 operações de reconstrução do LCA a cada 1.000 pessoas, sendo mais frequente em homens praticantes de atividades esportivas. Thiele et al. (2024) 

Segundo Stapait et al. (2012) o LCA é responsável pela estabilidade estática e dinâmica do joelho, ele se origina-se na fossa intercondilar anterior da tíbia, realizando um trajeto oblíquo superior e lateral, fixando-se no lado interno do côndilo femoral lateral do fêmur. Apresenta três fascículos, um ântero-interno, um postero-externo e outro intermediário. Onde sua principal função é estabilizar e restringir a anteriorização e rotação da tíbia em relação ao fêmur em diferentes graus de flexão de joelho. 

A lesão de LCA impacta de modo negativo sobre o joelho tanto a curto e a longo prazo, gerando instabilidade articular e perda de força da musculatura da coxa, o déficit muscular é uma das principais consequências, sendo um grande parâmetro durante a reabilitação do paciente ao retorno à prática esportiva. Neto et al. (2022).   

A lesão do ligamento cruzado anterior é um problema que ocorre com frequência em atletas e em participantes de atividades esportivas, uma lesão não tratada, levará a recorrentes episódios de instabilidades e dano progressivo à articulação do joelho. A reconstrução do LCA tem a funcionalidade de restaurar e reabilitar a função do joelho lesionado, o que pode possibilitar o retorno das práticas esportivas e atividades do dia a dia. (Richmond, 2018). 

Segundo Lima et al. (2015), a ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA), pode causar alterações biomecânicas e diminuição da aferência proprioceptiva e com isso afetar as funções neuromusculares da articulação do joelho. A fraqueza dos músculos abdutores está relacionada com a diminuição do controle proximal do quadril que tem papel sinérgico importante durante a ação neuromuscular proprioceptiva do joelho, sendo de extrema importância identificar as deficiências na força desse músculo, contribuindo para o processo de reabilitação após lesões do LCA com o objetivo do retorno ao esporte com mais segurança. 

O estudo de Vieira et al. (2021) relata que a presença da fraqueza do quadríceps pode ser perigosa para o paciente, é importante para o controle dos membros inferiores e a fraqueza do mesmo pode alterar estratégias do movimento, potencializando nova lesão. No entanto, para preparar os pacientes de maneira ideal para retorno das atividades esportivas, a função do quadríceps deve ser restaurada. 

Pinheiro (2015), descrevem que após o procedimento cirúrgico, o tratamento fisioterapêutico será voltado tendo como objetivos a serem alcançados como diminuição da dor, controle da inflamação, melhora na amplitude de movimento, prevenção da hipotrofia, cicatrização, ganho de força muscular, manutenção da propriocepção e retorno das atividades de vida diária. 

Segundo Vieira et al. (2021) os pacientes que são submetidos a cirurgia de reconstrução do ligamento, tiveram perda significativa da força muscular do quadríceps, sendo necessário realizar o fortalecimento do mesmo. 

A reabilitação do Ligamento cruzado anterior (LCA) é um processo fundamental para restaurar a funcionalidade do joelho, especialmente para os atletas. O LCA desempenha um papel crucial  na estabilidade da articulação do joelho e sua lesão pode resultar em instabilidade, dor e perda de função. Lucena et al. (2023).

Segundo o estudo de Pinheiro (2022) a Lesão do LCA é uma das mais comuns no joelho, seguido do LCP. Ambos ocorrem especialmente em indivíduos jovens e atletas, praticantes de esportes que exigem mudanças bruscas de direção, desaceleração e saltos, como o futebol. (Neumann, 2018). 

A reabilitação das lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) representa um tema de grande importância na área da fisioterapia, especialmente devido ao impacto funcional que essas lesões causam no joelho. O fortalecimento muscular é essencial para garantir a estabilidade articular, permitindo o retorno às atividades diárias e esportivas com segurança. Além disso, a recuperação da força e da massa muscular contribui significativamente para a prevenção de complicações futuras, como a osteoartrite precoce.  

Este estudo tem como objetivo analisar a eficácia  da abordagem da assistência fisioterapêutica na pós lesão de LCA, visando o ganho de força e massa muscular, identificar os principais métodos de reabilitação na recuperação das lesões de LCA e observar a relação entre o fortalecimento muscular e a estabilização do joelho. Apesar da ampla recomendação do acompanhamento fisioterapêutico em casos de lesão do LCA, especialmente em atletas, ainda há uma lacuna na literatura quanto à padronização de protocolos específicos e validados para o desenvolvimento da força e da massa muscular, o que reforça a necessidade de estudos nessa área. 

2. MÉTODOS 

O presente estudo caracterizou-se como revisão integrativa e foi conduzido em meio eletrônico, através de base de dados e periódicos online, no período de agosto de 2024 a maio de 2025. 

Oito revisores independentes realizaram uma busca pelos artigos nas bases de dados: PUBMED (National Library of Medicine), SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e DECS (Descritores em Ciências da Saúde/ Medical Subject Headings), utilizando as palavras chaves/descritores em português: “Fisioterapia”; “Atletas”; “Ligamento Cruzado Anterior”; “Joelho”; “Reabilitação”; “Pré operatório do LCA”; “Pós operatório do LCA”; e seus homólogos “Physiotherapy”; “Athlete”; “Anterior cruciate ligament”; “Knee”; “Rehabilitation”; “Preoperative LCA”; “Post operative LCA”; em inglês para refinamento dos resultados com operadores booleanos “AND” ou “OR”. 

Primeiramente foi feita a leitura dos títulos dos artigos, sendo selecionados aqueles que contemplavam os objetivos deste estudo. Em seguida, foi realizada a leitura dos resumos para verificar se os mesmos se enquadram nos critérios de inclusão. O texto completo que apresentou os critérios necessários, foi verificado na íntegra e tabulado. Foram analisadas as abordagens fisioterapêuticas indicadas para o tratamento do atleta quando ocorre a lesão do LCA e seu pós operatório tendo como objetivo o ganho de massa e força muscular, buscando a estabilização ligamentar. Para classificação das intervenções utilizadas e que demonstraram ser mais eficazes, foi elaborada uma tabela, considerando os artigos que se enquadram aos critérios da pesquisa, para posterior discussão. 

A tabela foi composta por: ano de publicação do artigo, autor, título, objetivo, métodos, avaliação, abordagem, resultados e conclusão. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos em inglês, português e espanhol publicados nos últimos 10 anos (de 2014 a 2024), incluindo artigos originais, teses de doutorado e dissertações de mestrado. Sendo assim, excluídos trabalhos de conclusão de curso, revisões sistemáticas com mais de 10 anos. 

3. RESULTADOS 

A busca das palavras-chaves nas bases de dados selecionadas resultou em um total de 370 artigos. Destes, 363 foram excluídos após a realização da leitura da palavra-chave, título e do resumo cujo texto completo não estivesse disponível, artigos duplicados ou que não atenderam aos critérios de inclusão. Feito estas exclusões com base nos critérios mencionados restaram 07 artigos, que foram selecionados. 

A etiologia abordada nos artigos encontrados nos mostra que 75% da população sofreu ruptura parcial e total do ligamento cruzado anterior . Com relação a abordagem fisioterapêutica, 90% dos artigos relatam eficácia principalmente no pós operatório para um retorno imediato, utilizando diversos recursos que a fisioterapia tem como atuação. É importante destacar que existem diversas formas de tratamento para a reabilitação do atleta com lesão de LCA.  

A análise do conteúdo dos estudos selecionados revelou a diversidade das modalidades e abordagens fisioterapêuticas de tratamentos avaliados. Com base na revisão, a complementação destas condutas, demonstraram ser mais efetivas para o tratamento, podendo proporcionar resultados mais expressivos e eficazes em comparação às terapias isoladas. 

O processo de busca pelos artigos baseados na recomendação do PRISMA, está representado na figura 1.

Foram abordados as características dos estudos agregados apresentando o autor, objetivo a metodologia utilizada, a população e o contexto do artigo selecionado demonstrado no quadro abaixo.

Quadro 2 – Característica dos estudos selecionados para compor a revisão.

Diante do tipo de estudo abordado inclui estudo de caso (N:1), estudo observacional (N:2), ensaio clínico controlado (N:1), estudo transversal (N:1), estudo de corte (N:1).

A população e amostra é composta por adolescentes e adultos de 15 a 44 anos admitidas à fisioterapia devido a rupturas do ligamento cruzado anterior, sendo 1 tendo composição de amostragem cirúrgica. 

Em 2 estudos foram reportados o tratamento conversador ,sendo 1 estudo apresentado o sexo feminino e o 2 estudo não tivemos relato de gênero. Em outros 3 estudos foram reportados o sexo masculino, apenas a idade do paciente e 1 estudo apenas o acompanhamento com ortopedistas. 

O quadro 3 ilustra as intervenções, período de tratamento, avaliação, assistência fisioterapêutica e resultados esperados.

Quadro 3 – Detalhamento das intervenções e assistências de uma equipe multidisciplinar com principais resultados dos estudos selecionados.

4. DISCUSSÃO  

A lesão do LCA acontece quando o ligamento é submetido a uma força além de sua capacidade elástica, podendo resultar em ruptura parcial ou total. É uma lesão comum, com incidência de 68,6 por 100.000 pessoas, afetando principalmente jovens ativos e podendo levar à instabilidade crônica (Krause et al. 2018). 

Conforme o estudo de Papaleontiou et al. (2024), o LCA é um dos ligamentos mais lesionados frequentemente causado por um mecanismo durante a prática esportiva, 50% das lesões vem acarretada com danos a outras estruturas do joelho incluindo ligamentos próximos,meniscos ou cartilagem, seu diagnóstico é realizado pela história e exames físicos como lachman, teste de gaveta anterior e ressonância magnética.    

Para almeida et al. (2022), o grupo 1 são classificados como copers ou seja, conseguem retornar suas atividades esportivas sem a necessidade de cirurgia, o grupo 2 são classificados como adaptáveis pois modificam ou diminuem o nível de atividades e o grupo 3 são os não copers pois precisam de cirurgia devido episódios recorrentes cedentes do joelho.  

Conforme o estudo de Neto et al. (2022), acredita que o déficit muscular é uma das principais consequências é um dos mais importantes parâmetros durante a reabilitação para o retorno à prática esportiva, podendo ser utilizado o exame de dinamometria isocinética (um instrumento de medição ligado a um computador que avalia parâmetros musculares a partir de um esforço extremo). 

A fisioterapia oferece diversos métodos voltados à recuperação de lesões e outras intervenções terapêuticas (Silva et al. 2022). Após a cirurgia do ligamento cruzado anterior (LCA), seu papel é fundamental no controle da inflamação, na ampliação da mobilidade articular, na redução do edema, no ganho de força e resistência muscular, no aprimoramento da propriocepção e no retorno às atividades diárias (Pinheiro, 2023). 

De acordo com Luzo et al. (2015) o controle da estabilidade rotacional continua sendo um tema de grande interesse entre especialistas em cirurgia de reconstrução do LCA. Ainda há dúvidas sobre se as técnicas artroscópicas atuais são plenamente eficazes para garantir essa estabilidade em todos os casos, assim como não há total compreensão sobre o comportamento dos diferentes tipos de lesões do LCA. 

Para  Papaleontiou et al. (2024), o tratamento não cirúrgico é apropriado para lesões de grau 1, o tratamento cirúrgico é indicado para rupturas do LCA de grau 3 ou completas, vale ressaltar que a escolha correta pode minimizar complicações e melhorar a qualidade de vida, porém complicações que deve ser consideradas é instabilidade, rigidez, fraqueza no joelho, riscos da cirurgia e rejeição do enxerto.  

O tratamento das lesões no Ligamento Cruzado Anterior (LCA), demanda uma abordagem completa que inclui diagnóstico precoce, intervenções cirúrgicas precisas e cuidado no pós operatório adequado. O diagnóstico precoce desempenha um papel crucial na identificação imediata da lesão no LCA, permitindo a avaliação precisa da extensão do dano e planejamento eficaz no tratamento, tornando como essencial pois as lesões podem comprometer significativamente a instabilidade do joelho e afetar a qualidade de vida do paciente, se não forem tratadas adequadamente. Fernandes et al. (2024) 

Lima et al. (2015), acreditam que, identificar as deficiências dos músculos podem contribuir para o processo de reabilitação após o LCA e retorno ao esporte com mais segurança, pois a fraqueza dos músculos podem estar relacionada a diminuição do controle proximal do quadril, causando prejuízo na função de joelho porém alguns atletas após retorno da prática esportiva pode apresentar fraqueza residual no músculo quadríceps. 

Os tratamentos para esse tipo de lesão precisam ser realizados antes e depois da intervenção cirúrgica, sendo a técnica mais utilizada é o enxerto. Já a  forma  conservadora,  onde  não  é submetido a cirurgia, o tratamento fisioterapêutico se baseia em analgesia, proteção da estrutura lesionada, ganho completo da amplitude de movimento, retorno da função proprioceptiva, focar em exercícios com objetivo de retornar às atividades de vida diária e principalmente fortalecimento do quadríceps (sendo formado por reto femoral, vasto lateral, vasto medial e intermédio) e do isquiotibiais (formado por semitendíneo, semimembranoso e bíceps femoral), dando ao indivíduo retorno às práticas esportivas com segurança. (Alves et al. 2021).  Para Almeida et al. (2022), o tratamento fisioterapêutico seguindo os protocolos e exercícios concentrados para cada fase levando em conta o tratamento individualizado, faz com que o paciente retorne às atividades esportivas no nível de pré lesão sem passar por cirurgia para reconstrução do LCA. Na primeira fase o tratamento foi focado com treino de força, estabilização do tronco, treinamento sensório motor, na segunda fase foi incluído treinamento focado ao esporte, com mudanças rápidas de direção com exercícios de cadeia cinética aberta e fechada com alta carga e poucas repetições e a fase três foi concentrada em exercícios pliométricos aumentando a estabilidade articular e potência muscular. 

5. CONCLUSÃO  

A estabilização ligamentar para um atleta após a lesão do ligamento cruzado anterior se baseia em um processo complexo, envolvendo aspectos biomecânicos, neuromusculares e funcionais, onde a fisioterapia exerce papel extremamente fundamental e importante. Atuando principalmente na recuperação da força muscular e do volume muscular (hipertrofia), especialmente dos músculos estabilizadores do joelho, como o quadríceps femoral, os isquiotibiais e os glúteos. 

A perda de força e de massa muscular é uma consequência direta da lesão ou até mesmo do processo cirúrgico reconstrutivo, frequentemente agravada pelo tempo que o mesmo fica imobilizado e pela algia. Algumas alterações comprometem a estabilidade dinâmica do joelho, podendo provocar novas lesões e afetando negativamente as atividades de vida diária ou esportivas do indivíduo. Durante todo o processo de reabilitação a fisioterapia, atua não somente na recuperação da amplitude de movimento e no alívio dos sintomas, mas principalmente no restabelecimento da função articular por meio do fortalecimento muscular progressivo.  O processo de reabilitação deve respeitar as fases de cicatrização do tecido ligamentar, utilizando exercícios específicos para estimular o recrutamento neuromuscular, a propriocepção e a resistência muscular localizada. Desta forma, os programas de tratamento devem ser voltados com ênfase na ativação do quadríceps e dos músculos posteriores da coxa, no qual tem mostrado eficazes na melhora da estabilidade do joelho, sendo essenciais para o retorno seguro às atividades do dia a dia. 

Dessa forma, conclui-se que o ganho de força e de massa muscular, promovido por um programa fisioterapêutico bem estruturado, é um componente essencial para a estabilização ligamentar após a lesão do LCA. A reabilitação deve ser compreendida como um processo ativo e contínuo, com a colaboração do paciente, devolvendo ao mesmo uma qualidade de vida prolongada. 

6. REFERÊNCIAS 

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