REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7506125
Fábio José Antônio da Silva1; Vinicius da Silva Freitas2; Rejane Bonadinmann Minuzzi3; Bárbara Jung Sanchotene4; Ismael Jung Sanchotene5; Michel da Costa6; Vanessa Santos da Silva7; Gisele Maria de Souza8; Guilherme de Andrade Ruela9; Paula Paraguassú Brandão10
RESUMO
O presente artigo visa discutir o conceito de esquizofrenia, trazendo sua definição e história, falando um pouco sobre a doença, sobre os principais sintomas, tratamento, o papel da família, da saúde pública e da educação. Traçando meios para que a pessoa seja vista e tratada de forma que se sinta inserida no meio em que vive. Que o papel da família em meio a todo o processo de tratamento é essencial e que a mesma pode contar com os Centros de Atenção Psicossocial – CAPS, que dão o suporte e tratamento necessário ao esquizofrênico.
Palavras Chaves: Esquizofrenia, Família, Saúde Pública, Educação.
ABSTRACT
This article aims to discuss the concept of schizophrenia, bringing its definition and history, talking a little about the disease, about the main symptoms, treatment, family role, public health and education. Drawing means for the person to be seen and treated in order to feel inserted in the environment they live in. The role of the family in the middle of the whole process of treatment is essential and that it can count on the Centers for Psychosocial Care – CAPS, which give the support and treatment needed to schizophrenic.
Key Words: Schizophrenia, Family, Public Health, Education.
1. INTRODUÇÃO
O presente artigo busca entender um pouco sobre esquizofrenia, sua definição e história, quais sintomas característicos, como age uma pessoa esquizofrênica. Traz algumas teorias etiológicas buscando entender a origem.
Indaga sobre o tratamento, os efeitos colaterais que a medicação causa. O papel da família em meio ao processo de tratamento e inserção do aluno esquizofrênico no ambiente escolar.
O que levou a pesquisar sobre esse assunto é que, os professores e os pais, muitas vezes não sabem lidar com o esquizofrênico, por falta de conhecimento e o mesmo acaba tendo grandes dificuldades em seus relacionamentos sociais.
Também por questões familiares, por termos um irmão com traços de esquizofrenia, levou a buscar entender um pouco mais sobre esse transtorno, ajudará a aprender a lidar com essa situação de forma mais cautelosa, visando a orientar nossos familiares para tratá-lo da melhor forma possível.
O trabalho de pesquisa foi realizado através de livros e artigos sobre o tema. Buscando autores que ajudem a conhecer bem o assunto em questão.
2. ESQUIZOFRENIA, HISTÓRIA E CONCEITOS
O termo esquizofrenia foi criado pelo psiquiatra suíço Bleuler (1857 – 1934), que se remete a divisão da consciência entre os comportamentos, emoções e pensamentos. Bleuler dividiu os sintomas da esquizofrenia em bases primarias e secundarias, tendo como sintomas fundamentais as perturbações relacionadas a as associações de pensamentos, afetos, autismo e ambivalência. Os sintomas secundários estão ligados às alucinações e delírios, alterações da personalidade, sintomas catatônicos, os quais não estão presentes somente em esquizofrênicos, mas que nestes pacientes teriam a sua predominância. Antes de Bleuler, o psiquiatra belga Emil Kraepelin utilizava-se do termo demência precoce, para os pacientes adolescentes que apresentavam os mesmos sintomas – delírios e alucinações – dá até então desconhecida esquizofrenia. (KAPLAN; SADOCK, 1988).
Além de Kraepelin e Bleuler, outros psiquiatras também construíram teorias acerca do transtorno esquizofrênico, entre eles, o fundador da psicobiologia Meyer, o qual designava a esquizofrenia como sendo gerada por reações de stress. Já Sullivan, membro da escola psicanalítica interpessoal, enfatizou como causa da doença isolamento social, também considerando tal isolamento como um de seus sintomas característico. (Ibidem.).
Segundo o Manual-DSM-IV TR (2002), a esquizofrenia se caracteriza pelo conjunto de dois ou mais sintomas, dentre alucinações, comportamento desorganizado ou catatônico, delírios, discurso desorganizado e/ou sintomas negativos. São divididos em dois grupos: positivos e negativos. Os sintomas positivos caracterizam-se pelo excesso ou distorção atribuídos as funções normais, entre eles estão:
– Delírios: “[…] são crenças errôneas, habitualmente envolvendo a interpretação equivocada de percepções ou experiências.”
– Alucinações: “[…] podem ocorrer em qualquer modalidade sensorial (p. ex., auditivas, visuais, olfativas, gustativas e táteis), mas as alucinações auditivas são, de longe, as mais comuns e características da Esquizofrenia.”
– Desorganização do pensamento: “[…] O discurso dos indivíduos com Esquizofrenia pode ser desorganizado de várias maneiras […] saltando de um assunto para outro.”
– Comportamento amplamente desorganizado: “[…] pode manifestar-se de variadas maneiras, indo desde comportamento tolo e pueril até uma agitação imprevisível.”
– Comportamentos motores catatônicos: “[…] incluem uma diminuição acentuada na reatividade do ambiente, às vezes alçando um grau extremo de completa falta de consciência […] adoção de posturas inadequadas ou bizarras.” (DSM IV-TR, 2002, p. 305-306).
Conforme o manual supracitado, os sintomas negativos, ao contrário dos positivos, classificam-se por uma diminuição ou perca das funções normais, incluindo os seguintes sintomas:
– Embotamento do afeto: “[…] é especialmente comum e se caracteriza pelo fato de o rosto do indivíduo mostrar-se imóvel e impassível, com pouco contato visual e linguagem corporal reduzida.”.
– Alogia: “[…] é manifestada por respostas breves, lacônicas e vazias. O indivíduo com alogia parece ter uma diminuição dos pensamentos, refletida em uma redução de fluência e produtividade do discurso. ”.
– Abulia: “[…] caracteriza-se por incapacidade de iniciar e persistir em atividades dirigidas a um objetivo. O indivíduo pode ficar sentado por longos períodos de tempo e demonstrar pouco interesse em participar de atividades profissionais ou sociais.”. (DSM IV-TR, 2002, p. 306).
O início dos sintomas acontece geralmente na adolescência – época de muitas mudanças e, na maioria dos casos, quando as pessoas estão inseridas num processo de escolarização. Neste período o comprometimento nas relações interpessoais e sociais é frequente, levando o indivíduo a um isolamento cada vez maior, implicando seriamente no seu funcionamento ocupacional e acadêmico e geralmente é onde o aluno sofre grande preconceito em relação a seu comportamento.
Ser diferente na escola e, por esta razão, alvo de gozações, tanto de parte dos colegas como de alguns professores, seguramente marca uma condição comprometedora que pode afetar o desempenho escolar e as relações que se formam até mesmo a constituição da identidade do aluno e, pode “afastar o indivíduo da sociedade e de si mesmo de tal modo que ele acaba por ser uma pessoa desacreditada frente a um mundo não receptivo.” (GOFFMAN, 1988).
De acordo com pesquisas recentes:
A psicologia e a medicina há muitos anos tentam explicar e entender a esquizofrenia, na tentativa de responder à sociedade suas dúvidas. Segundo alguns pensadores da área da psicologia, o problema da doença mental parece estar no olhar, na maneira de encarar a realidade: visão de si mesmo, do outro, da sociedade e das coisas ao seu redor. Este olhar do esquizofrênico possui como principal aspecto a percepção da realidade alterada. Em outras palavras, a realidade seria diferente para o esquizofrênico. Isto envolve enxergar em sua vida coisas ora assustadoras, ora prazerosas, mas que aos olhos dos demais não existem. E envolve não conseguir perceber o que todas as demais pessoas enxergam, do mesmo modo que elas compreendem os fatos como certo ou errado, justo ou injusto, bom ou ruim e assim por diante (GOFFMAN, 1988, pag. 12).
2.1 O Papel da Família, da Saúde Pública e da Educação na inserção do esquizofrênico na sociedade.
O papel da família no processo de tratamento é fundamental, pois passa uma segurança ao indivíduo.
O principal fator de inclusão social dos esquizofrênicos são os aspectos familiares (relação família – paciente), pois a esquizofrenia é entendida como causada por eventos externos em relação ao individuo doente, onde a doença é percebida como um problema de toda a família e não apenas do enfermo. O paciente esquizofrênico sofre com sua condição e sua família também, não há como isto ser evitado. Esta é vista como desestruturada, fria, indiferente ou mesmo hostil ao paciente. Da mesma forma que o paciente esquizofrênico sofre duas vezes, pela doença e pelo preconceito, a família também sofre duas vezes, com a doença do filho e com a discriminação e incompreensão social. A família é o principal elemento no cuidado dos pacientes esquizofrênicos, pois estes ficam cada vez mais com seus familiares.
A reforma psiquiátrica brasileira traz imensas contribuições na forma de conceber e perceber a família no contexto do cuidado em saúde mental. Antes de sua implementação, a forma de tratamento disponível para as pessoas em sofrimento psíquico era baseada no isolamento e na exclusão, sendo os sujeitos privados do contato com sua família e com a sociedade. Não havia investimentos na mobilização das famílias como participantes importantes no tratamento, já que o indivíduo era visto de maneira isolada e como doente. (BRASIL, 2013).
A esquizofrenia é um transtorno mental de evolução crônica, e devido à gravidade do transtorno compromete a vida de toda a família, fragilizando-a e causando momentos de muito estresse. O paciente com diagnóstico de esquizofrenia exige acompanhamento psiquiátrico para prevenção de recaídas, entendendo que estas recaídas causam deteriorização do paciente, apresentam risco de suicídio, aumentando assim o estresse familiar. Entende-se que, para que se consiga sucesso na manutenção do tratamento, o paciente deve aderir ao tratamento medicamentoso, mantendo um vínculo de confiança médico-paciente e fazendo possíveis adequações conforme as necessidades apresentadas (SHIRAKAWA, 2000).
A presença da família deve ser considerada fator essencial na identificação dos estressores ao paciente, bem como parte integrante da manutenção do curso do tratamento, tendo em vista que a doença pode ser potencializada pela perda de habilidades sociais previamente adquiridas. Esse processo é decorrente de uma soma de fatores, tais como, dificuldades cognitivas inerentes à doença, isolamento social, perda de expectativas na vida, abandono de metas, institucionalização ou hospitalizações repetidas, redução de convívio com pessoas sadias, entre outras (CORDIOLI, 2008).
Cordioli (2008) ainda analisa a complexidade dos sintomas apresentados, a forma como esta prejudica a interação social e a baixa tolerância aos estressores ambientais e sociais. Percebe-se o quanto o transtorno dificulta e incapacita o indivíduo de cuidar de si mesmo e interagir com a família. Assim, a competência e as habilidades sociais de uma pessoa com esquizofrenia são determinadas pela quantidade e tipos de estressores, rede de suporte social disponível e capacidade pessoal de solução de problemas objetivos da vida.
A família, em sua grande maioria, ao se deparar com a doença mental sente-se desamparada e percebe o impacto causado no meio familiar. A sobrecarga familiar envolve aspectos econômicos, práticos e emocionais aos quais familiares ficam submetidos. Essa sobrecarga poderá se apresentar de forma subjetiva ou objetiva, sendo que a objetiva está relacionada às consequências negativas da presença do familiar adoecido, como acúmulo de tarefas, aumento das despesas, fragilidade das relações interpessoais e as modificações das atividades diárias. Já em relação à sobrecarga subjetiva, refere-se à forma como a família percebe o membro familiar adoecido, bem como a responsabilidade pelos cuidados com o mesmo (ELOIA, 2014).
Ao vivenciar o adoecimento do portador do transtorno a família precisa se reestruturar de uma forma diferente visando à integridade do grupo. Percebe-se que esse processo de mudança depende muito da forma como a família se organiza e percebe as dificuldades estressoras. (GIACON; GALERA, 2013). A família pode se sentir culpada pelas dificuldades enfrentadas por seu ente próximo e apresentar ansiedade por não saber, em suas ações, como lidar com alguns comportamentos apresentados ou com a imprevisibilidade. Surge ainda insegurança quanto ao melhor modo possível de cuidar do paciente (FILHO, 2010).
A esquizofrenia é o transtorno mental que compromete a vida do portador e de toda a família, devido à gravidade deste transtorno, a dificuldade de receber um diagnóstico conclusivo, bem como pessoas capacitadas para acolher e auxiliar a família nos momentos de crise e em outros momentos. Percebe-se a necessidade de mais estudos sobre a esquizofrenia em relação à família, fim de contribuir e esclarecer sobre o transtorno, auxiliando os familiares a conhecer mais sobre patologia, bem como formas de melhor cuidar o familiar portador do transtorno (TAVARES, 2012).
Segundo Borba (2008), é desgastante para a família conviver com a doença mental em virtude das dificuldades apresentadas no dia a dia do paciente, como: falar sozinho, dificuldade para dormir, dificuldade de interagir socialmente, instabilidade de humor, descuido com a higiene pessoal, dificultando a manutenção da estabilidade familiar vivenciada até então.
A sobrecarga familiar aos poucos vai se transformando em sistema de cuidados, zelando pela integridade física, reestruturando-se a nova forma de viver e reorganizar-se após diagnóstico. Cuidar muitas vezes se torna uma tarefa difícil, devido à falta de comprometimento ou apoio de todos os membros da família ou mesmo a fragilidade do doente mental. Muitas vezes, as pessoas que convivem com o doente mental encontram-se esgotadas emocionalmente, fisicamente, pela privação do sono ou simplesmente pelo fato de não mais suportarem a carga que terão que suportar (BORBA, 2008).
Szymanski (2004) reforça necessidade constante de educar a família para responsabilização pelos cuidados pelos membros da família. Entende a família através de uma perspectiva histórica, social, psicológica e cultural e como tal, tem suas crenças e valores. Contudo, acredita que a partir desta gama de fatores existe a necessidade de auxiliar a família a considerar a falta de recursos próprios e assim a mesmo poder contar com a ajuda de uma equipe multidisciplinar. Acredita que, a partir deste auxílio, a família consiga continuar o desenvolvimento e junto com a equipe fazer um planejamento contemplando os fatores intrafamiliares e extrafamiliares.
A principal diretriz da Política Nacional de Saúde Mental, inspirada na reforma psiquiátrica brasileira, consiste na redução gradual e planejada de leitos em hospitais psiquiátricos, priorizando concomitantemente a implantação de serviços e ações de saúde mental de base comunitária, capazes de atender com resolubilidade os pacientes que necessitem de atenção (BRASIL, 2005).
Dentro dessa perspectiva, a família é requisitada como parceira dos novos serviços e reafirmada como um dos possíveis espaços do provimento de cuidado (ROSA, 2004), passando a ser concebida como necessária e aliada no cuidado de seu familiar em sofrimento psíquico.
A esquizofrenia vem se tornando um dos principais problemas de saúde pública da atualidade. Apesar da baixa incidência, atinge 1% da população mundial, é uma doença de longa duração, aonde vem crescendo ao longo dos anos um número considerável de pessoas portadoras desse transtorno, com diferentes graus de comprometimento, manifesta-se habitualmente entre os 15 a 25 anos (MARI; LEITÃO, 2000).
A intervenção adequada na esquizofrenia envolve o tratamento farmacológico, psicossocial e a inclusão da família. O profissional de enfermagem deve fazer um diagnóstico diferenciado de cada paciente, respeitando sua individualidade (CHAVES, 2007).
O campo da saúde mental é talvez o mais enigmático do universo de intervenções em saúde, porque é o que mais evidencia as alterações no processo de comunicação, aqui entendida como o processo de transmitir e receber mensagens por meio de signos (símbolos ou sinais) (SILVA, 1996).
A avaliação e a assistência devem ser feitas por uma equipe multiprofissional, composta no mínimo de médico psiquiatra, terapeuta ocupacional, enfermeira com especialização em psiquiatria e assistente social (MENEZES, 2000).
Para auxiliar as famílias e as pessoas que tem a esquizofrenia existem os Centros de Atenção Psicossocial – CAPS têm se destacado dentro do contexto da Política de Assistência à Saúde representando um dos avanços significativos da Reforma Psiquiátrica. Ao desempenharem o papel de articuladores da rede comunitária de cuidados em saúde mental, apresentando-se também como um equipamento substitutivo, os CAPS constituem, aliados a outros programas e ações, a principal estratégia do Ministério da Saúde para reverter o modelo de atenção centralizado na assistência hospitalar psiquiátrica.
Os CAPS têm por objetivo oferecer às pessoas portadoras de sofrimento psíquico um tratamento que alia o acompanhamento clínico e os cuidados de reinserção social de seus usuários por meio do acesso ao trabalho, ao lazer, pelo exercício dos direitos civis, bem como pela construção ou reconstrução dos laços comunitários e familiares (Brasil, 2004). As ofertas desse serviço, de acordo com Saraceno (1999), apresentam proposições que vão ao encontro dos conceitos preconizados pela Reabilitação Psicossocial.
Os CAPS, sendo um serviço destinado a promover a Reabilitação Psicossocial, avançam em direção à construção de um outro modelo de atenção, em substituição aos serviços hospitalares psiquiátricos que têm por objeto de intervenção a doença mental e não a pessoa em seu contexto de vida. Contrariamente, o projeto do CAPS apresenta como preocupação central o “sujeito e sua singularidade, sua história, sua cultura e sua vida quotidiana” (Brasil, 2004, p. 14).
No caso da Educação, os professores devem estar atentos a alguns sinais como, atraso escolar, falência das escolas em prover um ambiente interessante e apropriado para manter a assiduidade e o aprendizado, provisão inadequado-inapropriada do que cabe ao mandato escolar, violência no ambiente escolar. Para então estar entrando em contato com a equipe pedagógica e estar encaminhando esse aluno para um tratamento adequado e apropriado.
3. CONCLUSÃO
Com todas as pesquisas realizadas pode se concluir que a esquizofrenia é uma doença que necessita de grandes cuidados e atenção, causa um sofrimento enorme, tanto pra quem possui a mesma, quanto para os familiares. Não tem cura, mas um tratamento contínuo pra a vida toda e que a família é o fator primordial no tratamento e também na inserção do mesmo na sociedade. Que não deve ser tratado com um caso isolado e que a saúde tem o dever de dar todo suporte necessário para que o indivíduo com esquizofrenia tenha uma vida normal na medida do possível. E na escola se o mesmo estiver inserido, os professores devem ficar atentos e estar sempre em contato com a família.
REFERÊNCIAS
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1Doutor em Educação Física – Universidade Norte do Paraná/PR
2Doutorando em Ciencias da Reabilitação – Centro Universitário Augusto Motta/RJ
3Mestrado em Diversidade Cultural e Inclusão Social – Feevale/RS
4Especialista em Educação Especial – Docente da Rede Municipal de Educação de Uruguaiana/RS
5Doutorando em Ensino de Ciências – Unipampa/RS
6Doutor em Educação Matemática – Universidade Metropolitana de Santos/SP
7Doutorando em Enfermagem e Biotecnologia – Unirio/RJ
8Doutoranda em Ciências da Educação – Instituto Brasileiro de Educação Superior/MG
9Mestrado em Saúde Pública – Universidade Federal de Minas Gerais/MG
10Pós Doutorado – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/RJ