EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA DE CHAGAS AGUDA NO TOCANTINS ENTRE 2018 A 2022

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10155734


Larissa Jácome Barros Silvestre
Lara Rosignoli Sampaio
Larissa Rosignoli Sampaio
Matheus Eneas de Souza Félix


1. INTRODUÇÃO

A Doença de Chagas é assim nomeada devido o médico brasileiro Carlos Chagas que a descobriu em 1909 (CDC, 2022). Trata-se de um processo infeccioso no organismo, provocada pelos efeitos do protozoário flagelado, Trypanosoma cruzi. Sua transmissão ocorre por meio do contato humano com as fezes do inseto, popularmente conhecida como “barbeiro”. Esse contato, pode advir de alimentos contaminados ou por passagem direta, de forma congênita, por transplante de órgãos ou, até mesmo, por acidentes laboratoriais (LIMA, 2019).

A história natural da Doença de Chagas compreende fases aguda e crônica. Uma parcela significante dos pacientes acometidos com a fase inicial (aguda) não manifesta nenhum sintoma, e quando o faz, trata-se de achados inespecíficos, comuns a outros quadros infecciosos (febre, hepato-esplenomegalia, diaforese, mialgia). Após 4 a 8 semanas, ocorre uma evolução do quadro para a fase crônica da doença, na qual os pacientes encontram-se de duas formas clínicas: a forma indeterminada (latente ou pré-clínica), e uma forma determinada, ou com expressão clínica, que se subdivide em cardíaca, digestiva ou cardiodigestiva. Na primeira, apesar de diagnóstico confirmado em exames laboratoriais, o indivíduo não apresenta manifestações clínicas de doença cardíaca ou do trato digestório, podendo durar de 10 a 30 anos. Na segunda, as complicações possuem maior repercussão e mortalidade, sendo a principal a cardiomiopatia crônica da Doença de Chagas, é a mais frequente e mais grave das manifestações. Os achados clínicos, na fase aguda, são bastante inespecíficos, cabendo a confirmação laboratorial, com realização de testes parasitários, sorológicos e método indiretos para determinação da presença da doença no indivíduo (SIMÕES, et al. 2018).

Hodiernamente no Brasil, era coerente esperar que a doença de Chagas já estivesse erradicada em todo território nacional devido todo o avanço na área da saúde conquistado nas últimas décadas e também o aumento da qualidade de vida da sociedade em geral. Entretanto, consoante o Governo Federal e o Ministério da Saúde (2021) foram identificados que todas as regiões demográficas do país possuem casos notificados de Chagas, independente do perfil socioeconômico, e que especialmente a região norte, possui o maior índice de contaminados com essa patologia.

É notório que a junção de condições ambientais e situação habitacional do país, em especial nas zonas rurais, propiciou a adequação do vetor (principal causa de contaminação) a esse local. A fonte principal de infecção se deu pela ingestão de alimentos contaminados pelo triatomíneo, sendo identificados o açaí, a bacaba, o suco de caldo de cana e o palmito de babaçu. Considerando o recorte dos anos de 2010 a 2017, estima-se que a incidência média anual foi de aproximadamente 189 casos de Doença de Chagas Aguda (DCA). Estando seu pico concentrado em 2016, quando foram contabilizados 321 casos confirmados, e seu menor índice em 2010 com 79 casos. De 2010 para 2017 foi observado que o número de casos triplicou (GOMES, et al. 2020).

Uma vez que o Tocantins também compõe o quadro de estados endêmicos acometidos com a patologia, uma revisão dos números de indivíduos infectados bem como sua evolução é imprescindível para nortear as políticas públicas que devem ser aderidas em prol da prevenção da doença.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo e retrospectivo, de caráter quantitativo, com o intuito de analisar o perfil epidemiológico da doença de chagas na população adulta no Estado do Tocantins entre os anos de 2018 e 2022. A pesquisa se baseia na consulta de dados secundários de domínio público disponíveis na plataforma DATASUS através do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).

O estudo tem como amostra o público adulto, entre 20 e 50 anos de ambos os sexos que tenham diagnóstico de Doença de Chagas agudo. O projeto foi delimitado à população de todas as cidades do estado do Tocantins, que é um estado do norte do Brasil e que possui 139 municípios e uma população estimada de 1.500.000 de pessoas.

Nesse contexto após a coleta, foram contabilizados todos os casos entre os anos de 2018 até 2022 e estabelecido um comparativo entre cada ano, representado por meio de gráficos e tabelas que demonstram a evolução dessa patologia, esses dados serão analisados a partir da região de saúde, zona de moradia, idade e sexo da pessoa notificada.

A escolha desses critérios para a pesquisa, buscamos entender melhor o comportamento da doença de chagas ao longo dos anos de 2018 a 2022. Para uma melhor análise comparativa de todos os resultados obtidos será utilizado o aplicativo Canva para elaboração de gráficos com os resultados obtidos com cada critério selecionado para a busca de dados.

Por se tratar de uma pesquisa com dados secundários, ou seja, de domínio público se exime de aval de conselho de ética e pesquisa, visto que, todos os dados estão disponíveis para a população em geral e previamente já foram notificados pelas autoridades sanitárias responsáveis. Ademais é de conhecimento geral que o presente estudo respeitará as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde, normas essas de número 466, de 12 de dezembro de 2012.

3. RESULTADOS

A tabela 1 evidencia a taxa de infectados divididos por sexo, sendo o masculino mais acometido – aproximadamente 62% dos casos no período analisado. Ademais, entre 2018 e 2022 o estado contou com uma média de 64 homens e 39 mulheres infectados por ano.

Já na tabela 2, está sumarizado a taxa de infecção distribuída por idade, que demonstrou que os infectados se encontram principalmente na faixa entre os 31-40 anos (38%). Os demais grupos foram acometidos igualmente no período analisado, cada um com 79 indivíduos infectados em 5 anos.

Ademais, a população residente em zona urbana foi substancialmente mais acometida no estado, somando um total de 405 indivíduos infectados (aproximadamente 78,5% do total). Seguido da zona rural, com 87 infectados, e periurbana com 17.

Por fim, foi analisado a incidência de casos divididos pelas regiões de saúde do estado do Tocantins, que demonstrou uma superioridade de casos na região Médio Norte Araguaia com 292 casos (57%), seguido do Cerrado do Tocantins Araguaia com 63 casos(12%), Bico do Papagaio com 49 casos (9,6%), Capim Dourado com 48 casos (9,4%), Amor Perfeito e Ilha do Bananal empatados com 18 casos cada (3,5% cada), Cantão com 14 casos (2,7%) e Sudeste com 12 casos (2,3%)

4. DISCUSSÕES

Participante do grupo de doenças negligenciadas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS) a Doença de Chagas (DC) conta com elevada e expressiva prevalência e morbimortalidade no país. Nas Américas, existe um índice de 6 a 8 milhões de pessoas contaminadas com o T. cruzi sendo que, destes, estima-se que 7 em cada 10 indivíduos, devido à ausência de sintomas característicos, desconhecem sua condição. Os países latino-americanos contam com um montante de cerca de 30 mil indivíduos infectados por ano, e mais de 10 mil mortes provocadas em decorrência das complicações clínicas da doença. Ademais, vivem na região endêmica, um montante de 75 milhões de pessoas com risco de adquiri-la (OPAS, 2021).

No Brasil há, aproximadamente, 1,9 a 4,6 milhões estão contaminadas pela doença, cerca de 1,0 a 2,5% da população. Com incidência tão elevada no território nacional, há o reflexo desse número diretamente na mortalidade da DC, sendo esta, a quarta maior causa de morte por doenças infecciosas e parasitárias (nos últimos 10 anos, registro de uma média de 4.000 óbitos por ano) (BRASIL, 2022).

A principal área de contágio da doença de Chagas no Brasil se dá no território da Amazônia legal, composta por Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão. Uma vez que o Tocantins não apresenta números tão exorbitantes de pessoas infectadas pela doença, como o estado vizinho -Pará com cerca de 70% dos infectados do país-, o estado chama atenção por apresentar uma expansão da morbidade da doença (MOZER et al., 2020).

Entre 2007 e 2018 o estado contou com 47 casos notificados, dentre estes, cerca de 83% dos casos (39 indivíduos) foram contaminados por via oral. Principal via que provoca surtos no território com a ingestão de alimentos típicos contaminados, como bacaba, açaí e palmito de babaçu. O último surto ocorrido no Tocantins se deu no município de Aparecida do Rio Negro, em 2018, que culminou no contágio de 15 pessoas, todas por transmissão oral, pelo suco de bacaba contaminado (BARROS, 2019).

Atualmente o estado inclui 38 municípios estratificados como alto risco de transmissão vetorial, 69 municípios como médio risco e 32 considerados baixo risco (GOMES, 2020).

Contrariando o achado exposto por PINTO, et al., 2021, que afirma que não houveram diferenças expressivas entre as zonas de residência, e ainda uma leve superioridade da zona rural, foi evidenciado que no período analisado uma importante sobreposição desta sobre o perímetro urbano. Tal dado, contrapõem até mesmo o imaginário coletivo, que associa o habitat natural do barbeiro, com o maior risco de adquirir a doença. Pode justificar-se pela maior ingesta da forma processadas desses alimentos nas cidades (principal via de contaminação), que são típicos das regiões acometidas.

Entre os anos de 2017 e 2018 foi perceptível o início de uma mudança no perfil de localização dos pacientes infectados da zona rural para urbana. Isso deve-se ao processo urbanização e desmatamento avançando cada vez mais por mais espaços, o que contribui para o deslocamento do perfil da zona de residência dos contaminados ocasionando sua disseminação (NASCIMENTO, et al., 2021).

Pôde-se observar maior uma prevalência no sexo masculino, o que corrobora estudos de (CORREIA, J. et al. 2021) e (GOMES, G. et al, 2020). Com base no que foi exposto, é fácil a associação da prevalência no sexo masculino com sua atividade laboral e zona de habitação. Ainda segundo o estudo epidemiológico de CORREIA, 2021, a maior prevalência revela vulnerabilidade social: baixa escolaridade, moradores de zona rural e que tem contato direto com criação de animais e agricultura.

Adjacente a isso, nota-se que a atividade laboral seja um dos fatores mais significativos relacionados à infecção por DC, uma vez que a ocupação lhe exige adentrar e estabelecer moradia em regiões que são habitat natural dos vetores da Doença (TEIXEIRA,2015).

Segundo (BARBOSA, 2021), a maior prevalência dos indivíduos acometidos foi maior em populações mais jovens, com tendência a diminuição do número de casos proporcional ao aumento da idade. Em contrapartida, o presente estudo se revela contrário ao trabalho apresentado, uma vez que aqui, a prevalência é de adultos, enquanto jovens e idosos são equiparados (79 casos em oposição aos 98 aos adultos de 31 a 40 anos),o que infere diferenças de prevalência em relação ao território que o paciente está inserido, sendo o estado do Tocantins portador de uma incidência mais notória do que o estado de São Paulo, presente no estudo de Barbosa.

Logo, com base nos resultados obtidos nos, pode-se inferir que jovens de 31 a 40 anos do sexo masculino são os mais afetados pela DC, uma vez que são estes que possuem vida laboral ativa, tendo mais chance de contato com o inseto vetor. Ademais, são estas pessoas, que cultivam, colhem e preparam, de forma artesanal o açaí, bacaba, etc. que são pilares para dispersão do triatomíneo (DE OLIVEIRA, R., 2022) o que, aliado à falta de controle sanitário inadequado em regiões rurais corroboram a alta prevalência nesse grupo.

A região Médio Norte Araguaia contem a segunda maior população das regiões de saúde do estado do Tocantins, contendo 19,17% dos habitantes. Possui apenas 7 hospitais para atendimento de toda essa demanda e 218 profissionais médicos. 61% da população reside em zona urbana (justificando o maior acometimento nessa área). A região é também marcada, assim como a maior parte do estado, pelo desmatamento do bioma típico (cerrado) para campos de desenvolvimento agropecuário (TOCANTINS, 2015).

No período de 2010 a 2014, o estado organizou ações de cobertura para triagem e prevenção da DCA como: pesquisa triatomínica por busca ativa, pesquisa triatomínica por busca passiva do vetor, borrifação residual em domicílios com captura do vetor no intradomicílio, investigação de residentes em domicílios com captura intradomicílio do vetor infectado. Apesar de proposto, as ações não foram plenamente seguidas, uma vez que boa parte não alcançou nem o mínimo de 80% de cobertura entre as regiões (TOCANTINS, 2015).

Por fim, o dado mais alarmante do estado do Tocantins está no número de óbitos provocados pela doença de Chagas, que, entre os anos de 2010 a 2017, encontrou-se mais elevado que a taxa nacional nesses anos, bem como a maioria dos estados e a própria região norte. Tais óbitos ocorreram em sua maioria em ambiente hospitalar, devido as complicações crônicas da enfermidade. A taxa de mortalidade se manteve estável entre 2008 e 2018, apesar de medidas públicas adotadas para diminuição do número. As macrorregiões de saúde Sudeste, Capim Dourado e Cerrado Tocantins-Araguaia foram as que mais registraram óbitos (MARTINEZ, 2021).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base no exposto, infere-se que a doença de Chagas ainda se constitui endêmico no Estado do Tocantins. É importante ressaltar a variante sexo e idade nessa questão, uma vez, que, como já exposto, homens jovens constitui o maior grupo de portadores da doença.

Ademais, cabe salientar que a alta incidência no Estado ainda constitui um marco na saúde pública, uma vez que urge um olhar analítico na epidemiologia do Estado, como foi apresentado pelos resultados expostos.

Adjacente a isso, pode-se observar maior incidência na região Médio Norte do Araguaia, ressaltando a importância de estudos voltados para essas taxas, a fim de que estes norteiem as medidas a serem tomadas pelo governo para melhoria desse índice.

Com base nesse estudo, tornou-se possível a identificação do perfil epidemiológico e a distribuição espacial da doença, além dos fatores que se constituem pilar para criação de medidas intervencionistas para prevenir a doença, e como forma de apontar a necessidade de distribuição de recursos com o intuito de aumentar o diagnóstico na fase aguda, evitando complicações e diminuindo a subnotificação.

Por fim, fica evidente que que a Doença de chagas é uma patologia muito antiga, porém ainda presente na sociedade, principalmente em algumas determinadas regiões do Brasil, por exemplo Tocantins, assim exposto nos resultados deste artigo.

Portanto, ao se observar a constante presença da doença no estado do Tocantins, faz-se necessário a postulação de ações que visem a diminuição dessa problemática. Tendo em vista a forma de contaminação da doença de chagas, a principal intervenção seria na Fiscalização ativa por meio de órgãos sanitários da produção de alimentos potencialmente contaminados, pois esta ainda é a principal via de infecção. Ademais, faz-se necessário intensificação de busca ativa por novos contactantes, pois a história natural da doença nos mostra que a maioria dos pacientes acometidos são assintomáticos no início da contaminação, logo um maior número de diagnósticos precoces, acarretaria em um menor índice de cronificação da doença e, assim, a um melhor prognóstico.

REFERÊNCIAS

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Larissa Jácome Barros Silvestre
Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo – USP, Brasil
Mestre em em Tecnologia Nucelar – Reatores. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN/USP, Brasil.
AFYA – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto –
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Lara Rosignoli Sampaio
Graduanda em Medicina
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Larissa Rosignoli Sampaio
Graduanda em Medicina
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Matheus Eneas de Souza Félix
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