REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202411122226
RIBEIRO, Maria Eduarda Vieira2;
Orientadora: GUIMARÃES, Fernanda Pereira Batista3
RESUMO
Esse estudo aborda a endocardite bacteriana, uma condição inflamatória severa do endocárdio, causada pela colonização de bactérias ou fungos patogênicos. Objetivou-se analisar e sintetizar evidências sobre fatores de risco, mecanismos patogênicos, métodos de diagnóstico, estratégias de prevenção e abordagens terapêuticas para essa doença, com ênfase na relação entre infecções orais e a endocardite bacteriana. Desenvolveu-se uma revisão da literatura, com a seleção de artigos nas bases de dados PubMed, Medline e Google Scholar, publicados entre 2011 e 2024, utilizando palavras-chave específicas: “Endocardite bacteriana”, “Infecções orais”, “Profilaxia antibiótica”, “Biofilme dental” e aplicando critérios de inclusão e exclusão rigorosos para garantir a relevância e qualidade dos estudos. Constatou-se que a literatura é unânime em afirmar que a profilaxia antibiótica é a melhor forma de prevenir o desenvolvimento da Endocardite Bacteriana (EB), sobretudo em pacientes com fatores de risco, como aqueles com doenças cardíacas congênitas ou próteses valvulares. A administração de antibióticos antes de procedimentos que possam causar bacteremia é fundamental para reduzir o risco de infecção. A prevenção eficaz envolve não apenas a profilaxia antibiótica, mas também a educação contínua de pacientes e profissionais de saúde sobre a importância da manutenção da saúde oral para prevenir complicações sistêmicas. A adoção de medidas preventivas pode reduzir significativamente a incidência de EB, especialmente em indivíduos com condições cardíacas preexistentes. Nesse sentido, a odontologia desempenha um papel vital, uma vez que procedimentos dentários podem causar bacteremia temporária e a colaboração entre profissionais de saúde e dentistas é fundamental para garantir a proteção desses pacientes.
Palavras-chave: Endocardite bacteriana, Infecções orais, Profilaxia antibiótica, Biofilme dental.
ABSTRACT
This study addresses bacterial endocarditis, a severe inflammatory condition of the endocardium caused by the colonization of pathogenic bacteria or fungi. The objective was to analyze and synthesize evidence regarding risk factors, pathogenic mechanisms, diagnostic methods, prevention strategies, and therapeutic approaches for this disease, with an emphasis on the relationship between oral infections and bacterial endocarditis. A literature review was conducted, selecting articles from the PubMed, Medline, and Google Scholar databases published between 2011 and 2024, using specific keywords: “Bacterial Endocarditis,” “Oral Infections,” “Antibiotic Prophylaxis,” “Dental Biofilm,” and applying rigorous inclusion and exclusion criteria to ensure the relevance and quality of the studies. The literature unanimously indicates that antibiotic prophylaxis is the best way to prevent the development of bacterial endocarditis (BE), particularly in patients with risk factors, such as those with congenital heart diseases or valve prostheses. Administering antibiotics before procedures that may cause bacteremia is essential to reduce the risk of infection. Effective prevention involves not only antibiotic prophylaxis but also continuous education for patients and healthcare professionals about the importance of maintaining oral health to prevent systemic complications. The adoption of preventive measures can significantly reduce the incidence of BE, especially in individuals with preexisting heart conditions. In this sense, dentistry plays a vital role, as dental procedures can cause temporary bacteremia, and collaboration between healthcare professionals and dentists is crucial to ensure the protection of these patients.
Keywords: Bacterial endocarditis, Oral infections, Antibiotic prophylaxis, Dental biofilm.
1 INTRODUÇÃO
A endocardite bacteriana (EB) é uma condição inflamatória grave que afeta o endocárdio, o revestimento interno do coração, geralmente causada pela colonização de bactérias ou fungos patogênicos. Muitas vezes, essa infecção se origina de bactérias presentes na boca e pode se desenvolver rapidamente. Se não for tratada adequadamente, pode resultar em complicações severas, incluindo danos permanentes às válvulas cardíacas e a outras estruturas internas do coração (Garcia et al. 2022 ; Jesus et al. 2023).
Em relação a incidência desta doença no mundo, é variável entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento, (entre os 3 a 10 casos por 100 000) todavia apresenta alto risco de morbimortalidade (Texeira & Marques, 2019). A alta mortalidade associada à EB sublinha a necessidade de uma compreensão aprofundada dos mecanismos de infecção, dos fatores de risco e das estratégias de prevenção e tratamento (Reis et al. 2016; Kaur et al. 2018).
A relação entre infecções orais e a endocardite bacteriana tem sido amplamente estudada, destacando-se a importância da saúde bucal na prevenção dessa condição. Bactérias presentes na cavidade oral, como o Streptococcus mutans e o Streptococcus viridans, são reconhecidas por sua capacidade de formar biofilmes e sobreviver em ambientes hostis, como as válvulas cardíacas danificadas (Birlutiu et al.2018). Estudos recentes têm focado no sistema de quorum sensing4 dessas bactérias, um mecanismo de comunicação celular que regula a expressão de genes associados à virulência e à formação de biofilmes, aumentando a resistência às defesas do hospedeiro e aos tratamentos antibióticos (Kaur et al.2018).
Além das infecções orais, outros fatores de risco para a endocardite bacteriana incluem doenças cardíacas preexistentes, uso de dispositivos médicos internos e procedimentos médicos invasivos como afirmam De Jesus et al. (2023).
A bacteremia ou presença de bactérias na corrente sanguínea pode ocorrer após procedimentos odontológicos, cirurgias ou até mesmo atividades diárias, como escovar os dentes ou mastigar alimentos duros. Em indivíduos com válvulas cardíacas danificadas ou dispositivos cardíacos, essas bactérias podem se fixar e proliferar, causando a inflamação característica da endocardite (Reis et al. 2016).
Os principais fatores de risco para a EB incluem idade avançada, próteses cardíacas, uso de corticoesteroides e cardiopatias, com Staphylococcus sendo o agente bacteriano mais comum. Pacientes com comorbidades, histórico de cardiopatias e doenças cardíacas complexas precisam de antibioticoprofilaxia após procedimentos cirúrgicos, enquanto aqueles com risco mínimo não necessitam (Bernardino et al. 2023). Além disso, o tabagismo aumenta os fatores de risco para doenças cardiovasculares, elevando os níveis de citocinas inflamatórias e reduzindo os metabólitos do óxido nitroso, o que compromete a saúde do endotélio vascular (Omena & Veríssimo, 2023).
A Associação Americana de Cardiologia recomenda a profilaxia antibiótica para pacientes que se submetem a procedimentos como manipulação endodôntica e periodontal, exodontias e cirurgias odontológicas, especialmente para aqueles com próteses valvulares, dispositivos eletrônicos implantados, ou histórico de doença cardíaca congênita e endocardite prévia, conforme explicam (Lobo & Lobo, 2024).
O diagnóstico da endocardite bacteriana é realizado por meio de critérios clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos, sendo a ecocardiografia importante por sua alta sensibilidade e especificidade. Sendo que o mesmo é estabelecido considerando a história médica do paciente, exame físico, resultados de hemoculturas e outros testes auxiliares (Neto et al. 2013; Sénior & Ricardo, 2015).
O manejo e a prevenção da endocardite bacteriana envolvem uma abordagem multifacetada, que inclui a profilaxia antibiótica para pacientes de alto risco antes de procedimentos invasivos, manutenção rigorosa da higiene oral e monitoramento regular de pacientes com histórico de doenças cardíacas (Bernardino et al. 2023; De Jesus et al. 2023).
A conscientização sobre os sinais e sintomas precoces da endocardite, bem como a educação dos profissionais de saúde e pacientes sobre as melhores práticas de prevenção, são essenciais para reduzir a incidência e a gravidade dessa condição potencialmente fatal (Cotti et al. 2011; Henrique, 2019).
Esta pesquisa tem por objetivo analisar as evidências disponíveis na literatura científica sobre os fatores de risco, estratégias de prevenção e abordagens terapêuticas para a endocardite bacteriana, com ênfase na relação entre infecções orais e a ocorrência desta condição.
A temática da endocardite bacteriana é relevante tanto academicamente quanto politicamente. Academicamente, essa condição apresenta um campo de estudo crítico devido à sua complexidade patogênica e alta mortalidade, exigindo pesquisas contínuas sobre infecção, diagnóstico precoce e tratamento eficaz. Politicamente, a endocardite impõe um significativo ônus aos sistemas de saúde pública, com altos custos associados a tratamentos prolongados e complicações que podem resultar em hospitalizações e intervenções cirúrgicas complexas. A prevenção eficaz, especialmente em populações de risco como pacientes com doenças cardíacas pré-existentes e usuários de dispositivos médicos, pode reduzir substancialmente os custos de saúde e melhorar a qualidade de vida dos pacientes
(Souza & Pinto 2022). Essa interconexão entre a pesquisa acadêmica e as necessidades de saúde pública reforça a importância de abordagens integradas para o manejo da endocardite bacteriana.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Esta revisão foi conduzida utilizando-se artigos selecionados nas bases de dados “PubMed”, “Medline” e “Google Scholar”. As palavras-chave utilizadas para a busca incluíram “endocardite bacteriana”, “infecções orais e endocardite”, “profilaxia antibiótica endocardite”, “biofilme dental e endocardite”, “risco cardiovascular e infecções dentárias”, e “tratamento endocardite infecciosa”. Foram aceitos artigos escritos em inglês, espanhol e português, abrangendo uma ampla gama de estudos relevantes para o tema.
Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre 2011 e 2024 que abordassem a relação entre infecções orais e endocardite bacteriana, incluindo pesquisas sobre mecanismos patogênicos, diagnóstico, prevenção e tratamento; artigos de revisão, estudos de caso, ensaios clínicos e pesquisas laboratoriais; publicações em texto completo.
A análise dos dados foi conduzida qualitativamente, destacando-se temas recorrentes e novas descobertas no campo da endocardite bacteriana. Focou-se em identificar as interações entre infecções orais e endocardite, os avanços nas estratégias de prevenção e tratamento, e as implicações clínicas e de saúde pública. Os resultados foram sintetizados em uma discussão abrangente, ressaltando as contribuições para a prática clínica e as direções futuras para pesquisa. Esta metodologia rigorosa garantiu a inclusão de estudos relevantes e a obtenção de uma visão abrangente e atualizada sobre a endocardite bacteriana, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento acadêmico e clínico sobre o tema.
3 DISCUSSÃO
3.1 O MANEJO DA PROFILAXIA ANTIBIÓTICA PARA PACIENTES DE ALTO RISCO
A antibioticoterapia da EB deve ser realizada em todos os procedimentos odontológicos que envolvam a manipulação do tecido gengival ou perfuração da mucosa bucal em pacientes que possuem uma maior probabilidade de desenvolver da doença (Sénior & Ricardo, 2015).
Nesse contexto, Bernardino et al. (2023) avaliaram a eficácia da profilaxia antibiótica em pacientes com cardiopatias submetidos a procedimentos odontológicos invasivos e verificaram que a profilaxia antibiótica pode ser uma medida preventiva eficaz para reduzir o risco de endocardite bacteriana em pacientes de risco. Este estudo apoia a continuidade da prática de antibioticoprofilaxia em populações de alto risco, indicando amoxicilina por apresentar grande potencial profilático para os pacientes, evitando cenários de infecções por Staphylococcus ssp e oferecendo segurança a paciente cardiopatas que precisam passar por procedimentos odontológicos invasivos ou não.
Ademais, Reis et al. (2016) investigaram a incidência de bacteremia após procedimentos endodônticos em pacientes com doenças cardíacas. Seus achados sugerem que a bacteremia pode ocorrer mesmo após profilaxia antibiótica, destacando a necessidade de cuidados rigorosos durante procedimentos odontológicos em pacientes com risco de EB.
A detecção de bacteremia por meio de análises moleculares, mesmo na ausência de crescimento bacteriano em culturas, ressalta a importância da vigilância contínua e do uso apropriado de antibióticos profiláticos (Omena et al. 2022).
A profilaxia antibiótica é fundamental para prevenir essa infecção em pacientes de alto risco, conforme presente em vários estudos realizados. É importante analisar cada caso detalhadamente e respeitar o tempo correto para a administração do antibiótico (Pinheiro et al. 2020).
Nesse mesmo entendimento, Cangussu et al. (2014) recomendam como tratamento a antibioticoterapia preventiva, medidas como tratamento de infecções periodontais, argumentando que tais medidas preventivas llimitam a entrada de micro-organismos na corrente sanguínea e, consequentemente, diminuem as possibilidades de infecção cardíaca.
Garcia et al. (2022) concordam com a eficácia da antibioticoterapia como meio de prevenir a EB em pacientes suscetíveis à essa infecção, especialmente em procedimentos odontológicos que envolvam sangramento e possam causar bacteremia transitória. Pois, pode ocorrer dos agentes infecciosos atingirem e colonizarem a área cardíaca com doenças ou defeitos pré-existentes, sendo importante analisar os casos específicos em conjunto com a equipe médica que acompanha o paciente. Nesse mesmo pensamento, Omena et al. (2022) afirmam em seu estudo que o processo terapêutico da endocardite possui dois princípios, porém, o mais preconizado é o cirúrgico pela possibilidade de surgimento de hemorragia pelo tratamento anticoagulante, podendo ser necessária a prescrição antibiótica.
Neto et al. (2013) declaram que a terapia antimicrobiana específica para o agente infeccioso é geralmente o tratamento apropriado para a EB. No entanto, ressaltam que, em algumas situações, pode ser necessária cirurgia, especialmente em pacientes cardiopatas, o que é bastante desafiador, pois envolve a remoção de de valvas, próteses, lesões congênitas ou fios de marca-passos previamente instalados. Assim, a recomendação cirúrgica é voltada para situações de urgência ou emergência, como na insuficiência cardíaca aguda causada por doenças das válvulas cardíacas, em situações de abcessos perivalvares e na existência de grandes vegetações com alto risco de embolização sistêmica.
Almeida et al. (2020) e Silva et al. (2023) também compactuam do entendimento de que a profilaxia antibiótica é uma medida eficaz para reduzir o risco em pacientes de alto risco, como aqueles com próteses valvares ou histórico prévio de endocardite. Mas, salientam que é essencial seguir as diretrizes estabelecidas pela American Heart Association para garantir a saúde cardiovascular dos pacientes.
Entre os antibióticos recomendados para pacientes de risco, Jesus et al. (2023) indicam os do tipo Penicilina e do tipo Clindamicina, neste último caso quando o paciente mostra ter alguma contraindicação a Penicilina. Já os estudos de Bocalan et al. (2022) que o protocolo medicamentoso para a profilaxia antibiótica é uma dose única de amoxicilina (2g), e para pacientes alérgicos a penicilina, uma dose única de clindamicina (600mg), 30 a 60 minutos antes do procedimento; a profilaxia antibiótica preventiva antes de intervenções são ministradas em pacientes com história previa de endocardite portadoras de valva cárdica protética, receptores de transplantes cardíacos, doença cardíaca congênita, cardiomiopatia. Lobo & Lobo (2024), por sua vez, indicam como primeira escolha: amoxicilina 2g 01 hora antes do procedimento; segunda escolha: clindamicina 600mg 01 hora antes do atendimento, terceira escolha: azitromicina 500mg 01 hora antes do atendimento.
No que tange a diferença da forma que é administrado, estudos recentes descobriram que mudar os pacientes para antibióticos orais não é inferior ao tratamento antibiótico parenteral prolongado, desafiando as diretrizes atuais para o tratamento da EB (Chien et al. 2019).
Lobo & Lobo (2024) alertam que o mal-uso de antibióticos pode levar a danos irreversíveis na área de saúde, principalmente levando o paciente a resistência a determinadas drogas. Nesse sentido, Teixeira & Marques (2019), afirmam que o uso de antibiótico de forma profilática não necessita ser feito em indivíduos saudáveis, guardando a recomendação para pacientes com alto risco de contração de endocardite bacteriana.
O período de tratamento com antibióticos deve ser calculado a partir do primeiro dia do tratamento efetivo. Somente em caso de cultura da válvula cirúrgica positiva o tempo de terapia deve ser reiniciado, contando a partir da data da cirurgia; se não, a administração de antibióticos por mais duas semanas parece segura. A administração de antibióticos por um longo prazo é a regra, variando de duas a quatro semanas para Streptococcus oral em endocardite infecciosa (EI) de válvula nativa, a seis semanas na infecção por Enterococcus; EI de prótese valvar requer um período de tratamento de seis semanas. Isso significa um tempo de internação prolongado para completar o ciclo completo de antibióticos (Souza & Pinto, 2022).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A EB é uma infecção grave do revestimento interno do coração, frequentemente causada por bactérias da cavidade oral, destacando a interconexão entre a odontologia e outras áreas da saúde. É fundamental que os dentistas identifiquem pacientes em risco e adotem medidas preventivas adequadas para reduzir complicações. A colaboração entre odontologia e cardiologia é essencial para um manejo holístico e eficaz, garantindo um tratamento preventivo eficaz contra essa condição severa.
Pode-se constatar que a literatura especializada é unânime ao afirmar que a melhor forma de evitar o desenvolvimento da Endocardite Bacteriana é a Profilaxia Antibiótica. A prevenção eficaz envolve não apenas a profilaxia antibiótica, mas também a educação contínua de pacientes e profissionais de saúde sobre a importância da manutenção da saúde oral para prevenir complicações sistêmicas. A adoção de medidas preventivas adequadas pode reduzir significativamente a incidência de EB, especialmente em indivíduos com condições cardíacas preexistentes.
Destaca-se a importância de novas pesquisas que foquem na identificação de novos alvos terapêuticos, como os mecanismos de quorum sensing bacteriano, e na avaliação de novas abordagens profiláticas e terapêuticas para desenvolver estratégias de tratamento mais eficazes. A integração de descobertas laboratoriais com práticas clínicas pode levar a avanços significativos no manejo e prevenção da endocardite bacteriana, beneficiando a saúde pública e melhorando a qualidade de vida dos pacientes afetados. Assim, a colaboração contínua entre pesquisadores, clínicos e formuladores de políticas é essencial para enfrentar os desafios impostos por esta condição complexa e devastadora.
4Quorum sensing é um mecanismo de comunicação entre bactérias que permite a coordenação de comportamentos, como a produção de fatores de virulência, a formação de biofilmes e a resistência a antibióticos.
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1Artigo apresentado como quesito avaliativo para obtenção do diploma de Graduação em Odontologia;
2Acadêmica do 8° período do Curso de Odontologia das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA;
3Orientadora, Esp. em Endodontia e em Metodologia do Ensino Superior