REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7847326
Lucas Emmanuel Rodrigues Lima1;
José Evando da Silva Filho2;
Marcela Bezerra de Menezes Ponte1;
Anny Caroliny Moraes de Carvalho2;
Bruna Bezerra da Silva2;
Sara Ruth Lima de Souza2;
Victoria Viana Lins2;
Lara Alves Meneses3.
RESUMO
A mordida cruzada é um tipo de má oclusão causada por conta da discrepância transversal negativa entre maxila e mandíbula quando os dois arcos ocluem, podendo ser bilateral ou unilateral. Diversas modalidades de tratamentos da mordida cruzada têm sido relatadas na literatura, entre elas: o desgaste seletivo na dentição decídua, aparelhos fixos como o disjuntor HAAS, que pode ser utilizado em conjunto com uma máscara facial ou móveis como placa de Hawley com expansor. Dessa forma, o objetivo desse artigo foi identificar, por meio de uma revisão integrativa, os tratamentos mais utilizados em pacientes com mordida cruzada. Trata- se de uma revisão integrativa da literatura a partir da base de dados da PubMed. Foram incluídos artigos sobre tratamentos da mordida cruzada em inglês, no período de 2013 a 2022. Os dados foram coletados no período de fevereiro do ano de 2023 e, após aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão, foram utilizados sete artigos. Conclui-se que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado logo na dentição decídua e mista são muito benéficos para a correção da mordida cruzada, pois permite que o crescimento e o desenvolvimento ocorram harmoniosamente.
PALAVRAS-CHAVE: Mordida cruzada; Tratamento; Aparelho
INTRODUÇÃO
A mordida cruzada é um tipo de má oclusão causada por conta da discrepância transversal negativa entre maxila e mandíbula quando os dois arcos ocluem (MADEIRA, 1962). Podendo ser bilateral ou unilateral.
A mordida cruzada posterior é uma relação vestíbulo-lingual anormal entre pré-molares e/ou molares dos arcos opostos em oclusão cêntrica (MOYERS, 1966). Quando a má oclusão atinge apenas um lado da boca (mordidacruzada posterior unilateral), a mandíbula pode ter que se mover para o lado oposto para permitir que molares e pré-molares se encontrem com os dentes opostos (AGOSTINO, 2014). Este tipo específico de desvio mandibular é conhecido como mordida cruzada funcional e muita vez leva a um desvio da linha média (CAROCCIA et al., 2021). A mordida cruzada anterior é descrita como uma má oclusão na dimensão sagital resultando em uma posição lingual dos dentes anteriores superiores em relação aos dentes anteriores inferiores. Tem grande significado clínico, tanto estético quanto funcional (TSAI, 2001). Pode ser encontrado nas dentições decídua, mista e permanente (NEVES et al., 2015; MIAMOTO et al., 2018; BORRIE; BEARN, 2011).
Diversos fatores etiológicos estão presentes, podendo ser resultante de problemas localizados de inclinação dentária, de crescimento alveolar ou ainda devido à discrepância óssea entre maxila e mandíbula (ANDRADE, 2010; COSTA, 2010), traumatismos, perda precoce de dentes decíduos, hábitos de sucção não nutritiva e postural (PATEL et al., 2015; KOBAYASHI et al., 2008; NEVES et al., 2015).
É uma má oclusão importância em virtude da alta prevalência, da falta de autocorreção e dos desequilíbrios esqueléticos, dentoalveolares e musculares que podem originar, caso não seja tratada precocemente (NASCIMENTO, NORONHA, 2012; ALMEIDA, 2012). Tem-se que 8 a 23,5% das crianças na dentição mista dispõem desse tipo de oclusopatia (RIVELI et al., 2011), o que pode ser relacionado com hábitos de sucção de chupeta que persistiram além dos 2 anos de idade(SCAVONE et al., 2007).
Diversas modalidades de tratamentos da mordida cruzada têm sido relatadas na literatura, entre elas: o desgaste seletivo na dentição decídua, aparelhos fixos como o disjuntor HAAS, que pode ser utilizado em conjunto com uma máscara facial ou móveis, como placa de Hawley com expansor.
Dessa forma, este estudo teve por objetivo identificar, por meio de uma revisão integrativa, os tratamentos mais utilizados em pacientes com mordida cruzada.
MATERIAL E MÉTODOS
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre os tipos de intervenções precoces no tratamento da mordida cruzada existentes na literatura. Tomou-se como referência o período de 2013 a 2022. A coleta de dados foi realizada na base de dados PubMed (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/) em Fevereiro de 2023. O cerne da pesquisa foi “Qual o tratamento mais utilizado em paciente com mordida cruzada?”.
Seis etapas foram percorridas para o delineamento da revisão: identificação do tema e seleção do cerne da pesquisa; estabelecimento dos critérios de inclusão e de exclusão dos estudos; categorização dos estudos; avaliação dos estudos; interpretação dos resultados e síntese do conhecimento. Foram utilizados descritores para a seleção dos artigos no PUBMED relacionados entre si pelo operador booleano “AND” sendo eles: “Crossbite”; “Treatment”; “Appliance”.
A formulação da pergunta central da revisão integrativa utilizou a técnica PVO, onde: “P” se refere à situação problema, participantes ou contexto; “V” compreende as variáveis do estudo; e “O” se aplica ao desfecho ou resultado esperado. Através dessa técnica, foi definida como população do estudo “pacientes tratados com mordida cruzada”, a variável de interesse foi “Mordida cruzada” e o desfecho/outcome “Tratamento” (LIMA et al., 2022; SILVA et al., 2022).
Foram incluídos estudos disponíveis na base de dados PubMed que tratavam sobre mordida cruzada e seu tratamento, em inglês, no período de 2013 a 2022. Estabeleceu-se, como critérios de exclusão, estudos laboratoriais, bem como os que não possuíam texto disponível na íntegra, artigos fora do período de 2013 a 2022, além de artigos em outros idiomas que não fossem na língua inglesa.
O levantamento das principais publicações relacionadas ao tratamento da mordida cruzada foi tabulado em editor de texto. Os temas com títulos das publicações e seus respectivos autores, estão representados no quadro 1, na seção de resultados.
RESULTADOS
Utilizando-se os descritores “Crossbite”; “Treatment”; “Appliance” na base de dados elencadas, foram identificados 120 artigos. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados sete artigos para a presente revisão (Figura 1).
Figura 1 – Diagrama do processo de seleção dos estudos
No quadro 1 encontra-se o detalhamento dos artigos incluídos na revisão, segundo critérios de autoria, tipo de estudo, características do estudo e tratamento da mordida cruzada.
Quadro 1 – Caracterização dos estudos quanto ao autor, título, ano de publicação, tipo de estudo, objetivo e principais tratamentos da mordida cruzada.
Autor e Título | Ano | Tipo de estudo | Objetivo |
Caroccia et al., Tratamentos Ortodônticos Precoces da Mordida Cruzada Posterior Unilateral: Uma Revisão Sistemática | 2021 | Revisão sistemática | avaliar como os tratamentos ortodônticos podem afetar a mordida cruzada posterior unilateral na dentição decídua e mista precoce. |
Lippold et al., Tratamento precoce da mordida cruzada posterior – um ensaio clínico randomizado | 2013 | Ensaio clínico randomizado | avaliar o efeito do tratamento ortodôntico precoce em contraste com os efeitos do crescimento normal para mordida cruzada posterior unilateral funcional na dentição decídua tardia e mista precoce por meio de análise de modelo digital tridimensional. |
Miamoto et al., Comparação de dois protocolos de tratamento precoce para mordida cruzada anterior na dentição mista: um estudo randomizado | 2018 | Estudo clínico randomizado | Avaliar e comparar dois protocolos de tratamento para correção de mordida cruzada anterior na dentição mista. |
Wiedel et al., Estabilidade da correção da mordida cruzada anterior: um estudo controlado randomizado com seguimento de 2 anos | 2015 | Estudo clínico randomizado | Comparar e avaliar a estabilidade da correção da mordida cruzada anterior na dentição mista por terapia com aparelhos fixos ou removíveis |
Wiedel. Uma análise de minimização de custos da correção precoce da mordida cruzada anterior – um estudo controlado randomizado | 2016 | Estudo controlado randomizado | Avaliar e comparar os custos da correção da mordida cruzada anterior com desvio funcional, utilizando aparelhos fixos ou removíveis (AF ou RA) e relacionar os custos aos efeitos, utilizando análise de custo- minimização. |
Alsawaf et al., A eficácia da correção ortodôntica precoce da mordida cruzada posterior unilateral funcional na dentição mista: uma revisão sistemática e metanálise | 2022 | Revisão sistemática e metanálise | avaliar criticamente as evidências disponíveis da eficácia da intervenção precoce de mordida cruzada posterior unilateral funcional (FPXB) entre as idades de 6 e 12 anos. |
Ugolini et al., Resposta da arcada dentária à expansão rápida da maxila tipo Haas ancorada em molares decíduos vs permanentes: um estudo multicêntrico randomizado controlado | 2015 | Estudo clínico randomizado | Avaliar a resposta das larguras da maxila e do arco mandibular à expansão rápida da maxila (ERM) tipo Haas ancorada em molares decíduos vs permanentes em crianças com mordida cruzada posterior unilateral. |
DISCUSSÃO
(CAROCCIA et al., 2021) por meio de uma revisão sistemática, avaliaram como os tratamentos ortodônticos podem afetar a mordida cruzada posterior unilateral, tanto na dentição decídua quanto na mista, em idade precoce. No estudo, levou-se em consideração tratamentos diversos, como: o aparelho quadrihélice; placa de expansão; expansão rápida da maxila; aparelho HASS; aparelho HYRAX. Contudo, em razão das diferenças dos estudos avaliados e métodos empregados, não foi possível responder todos os questionamentos levantados a fim de nortear o trabalho. Por fim, de uma forma geral, concluíram que não houve correção espontânea quando associada ao hábito de sucção e os efeitos de expansão foram semelhantes, apesar das diferenças entre os aparelhos empregados. Para uma avaliação mais precisa, faz-se ainda necessária uma padronização de meios e métodos a serem empregados em estudos futuros.
Em um estudo clínico randomizado, (LIPPOLP et al., 2013) investigaram sobre o tratamento precoce de mordida cruzada posterior, concluiu que o tratamento de mordida cruzada posterior unilateral funcional através de um dispositivo de expansão maxilar associado a terapia com ativador de arco em U é possível e eficiente, levando ao crescimento induzido da maxila. Somados a isso, a oclusão dentária é melhorada e o prognóstico de crescimento craniofacial normal é aperfeiçoado.
Comparando duas formas de tratamento de mordida cruzada anterior na dentição mista através de um estudo randomizado, sendo os dispositivos: aparelho superior removível com molas digitais e batentes de cimento de ionômero de vidro resinoso, (MIAMOTO et al., 2018) constataram que não há diferenças significativas entre os dois protocolos.
(WIEDEL et al., 2015) avaliaram a estabilidade da correção da mordida cruzada anterior e o acompanhamento durante 2 anos, através de um estudo controlado randomizado. Os critérios de inclusão desses pacientes no estudo foram: estarem ainda no período de dentição mista; possuírem mordida cruzada anterior afetando um ou mais incisivos; não apresentarem discrepância esquelética Classe III. Os avaliados foram divididos em dois grupos, estes baseados no tipo de dispositivo empregado para o seu tratamento: aparelho removível com molas salientes ou aparelho fixo com brackets. Concluiu- se que essa mordida cruzada anterior afetando um ou mais incisivos pode ser corrigida e ambos os tipos de dispositivos empregados são recomendados.
(WIEDEL et al., 2016), em seu estudo de controle randomizado, sob uma ótica financeira, avaliaram sobre a minimização de custos através da correção precoce da mordida anterior cruzada tomando como base =um grupo de 31 pacientes, que foram divididos, e o tratamento foi realizado em duas modalidades: brackets e arco de fio ou placa acrílica. Observou-se que, durante o período de tratamento, não houve diferenças significativas entre as duas formas quanto ao tempo e despesas, mas os valores indiretos no que tange aos brackets e ao arco de fio foram relativamente menores. Contudo, constatou-se que os benefícios de economia não se apresentaram muito significantes e os resultados de sucesso foram atingidos com custos mais elevados a partir da placa acrílica.
A mordida cruzada posterior com desvio funcional para a região que a maloclusão está é, usualmente, encontrada em pacientes na fase da dentição mista, e ocorre devido a deficiência de crescimento transversal, tornando a maxila atrésica. A expansão maxilar é amplamente utilizada para corrigir o defeito transverso na maxila e pode ser feita com diversos tipos de aparelhos. Na revisão sistêmica feita por (ALSAWAF et al., 2022) que avaliou as evidências científicas da eficácia do tratamento interceptador em pacientes na dentição mista com diferentes expansores maxilares, constatou que, quando comparado com a placa de expansão removível, o quadhelix demonstrou significativa diferença estatística no aumento da distância intermolar e, menor tempo de tratamento, a taxa de recidiva foi maior no quadhelix. Ambos apresentaram resultados semelhantes na correção do desvio mandibular. As evidências encontradas em relação ao aparelho Hyrax e o grupo controle foram muito baixas, não sendo significativas para o estudo.
(UGOLINI et al., 2015) comparou a largura dos arcos maxilar e mandibular em dois grupos de pacientes que realizam expansão rápida da maxila, divididos em 3 fases: T0; T1 e T2. Um grupo, utilizou as bandas ancoradas nos segundos molares decíduos e, o outro, nos primeiros molares permanentes. Em ambos, a mordida cruzada foi completamente corrigida, entretanto, 8% dos segundos molares decíduos foram perdidos durante a remoção do aparelho. Na primeira e segunda fase do tratamento, os segundos molares decíduos apresentaram menor compensação dentária em comparação aos molares permanentes, porém, no momento T2, a expansão na região anterior apresentou maior estabilidade no grupo dos segundos molares decíduos, bem como, demonstrou efetividade na correção do problema transversal, evitando possíveis problemas nos permanentes, resultando em um tratamento eficiente e uma opção viável para o ortodontista.
CONCLUSÃO
Dessa forma, podemos concluir que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado logo na dentição decídua e mista, são muito benéficos para a correção da mordida cruzada, pois permite que o crescimento e o desenvolvimento ocorram harmoniosamente. Existem diversos tipos de tratamento para a mordida cruzada, vai depender da dentição que o paciente se encontra, dentre eles temos o quad-helix, placa de expansão, expansão rápida da maxila, aparelho HASS e aparelhos fixos e removíveis. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado logo na dentição decídua e mista, são muito benéficos para a correção da mordida cruzada, pois permite que o crescimento e o desenvolvimento ocorram harmoniosamente. O cirurgião-dentista deve estar apto a fazer o reconhecimento do diagnóstico precocemente para realizar a conduta exata diante do caso de mordida cruzada, visando à saúde e bem-estar do paciente a ser tratado. Contudo, ainda são necessários mais estudos sobre os tipos de aparelhos utilizados no tratamento da mordida cruzada.
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1Cirurgião(ã)-dentista pela Universidade de Fortaleza
2Graduandos em Odontologia pela Universidade de Fortaleza
3Pós-Graduanda em Ortodontia pela Associação Brasileira de Odontologia